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IFE 5.799
Regulação
Artigo GESEL: "A importância dos mecanismos de financiamento para transição energética nas economias emergentes"
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, João Pedro Gomes (Pesquisador do GESEL), Leonardo Gonçalves (Pesquisador do GESEL), Marcelo Maestrini (Pesquisador Sênior do GESEL) e Paulo Maurício Senra (Pesquisador Sênior do GESEL) discutem a importância dos mecanismos de financiamento na transição energética de países emergentes em direção a uma economia de baixo carbono. O texto ressalta que, embora o investimento público seja relevante, ele não é suficiente para impulsionar a adoção de tecnologias de baixo carbono de maneira plena, especialmente em economias emergentes que enfrentam restrições fiscais e orçamentárias. A conclusão destaca a importância da sinergia entre o setor público e privado na transição energética. Governos devem estabelecer políticas favoráveis, oferecer incentivos financeiros e promover parcerias com empresas privadas para impulsionar os investimentos em tecnologias limpas. Os investimentos privados são essenciais para fornecer o capital e a inovação necessários para enfrentar os desafios ambientais e alcançar metas de energia sustentável. (GESEL-IE-UFRJ – 05.09.2023)
Ver PDFEnergia deve ter alta de 6% este ano e governo tende a buscar compensação
O reajuste na conta de energia deve ficar, em média, em 5,8% este ano, segundo o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Com base nos reajustes aprovados até a primeira quinzena de agosto, a média nas concessionárias de distribuição ficou em 5,50%. Porém, no grupo de distribuidoras que compõem o cálculo do índice de energia elétrica, a alta ficou maior. No cômputo da inflação medida pelo IPCA alcançou, até o momento, reajuste médio de 7,73%, com efeito de 0,39% na alta dos preços, segundo a CBIE. Por conta do peso do setor no cálculo do IPCA, para cada 1% de reajuste acima dos 7,73% registrados, há pressão inflacionária adicional de 0,05% no índice. O impacto dos reajustes das distribuidoras tem chamado a atenção do Ministério de Minas e Energia, que estuda medidas para desonerar as tarifas dos consumidores finais. (O Estadao – 04.09.2023)
Link ExternoDesburocratização do licenciamento vai fazer a construção de pequenas usinas hidrelétricas no país dar um salto
A Aneel aprovou uma medida que simplificará a obtenção de autorizações para a exploração de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil, acelerando o processo de construção desses empreendimentos. As mudanças incluem um prazo de vigência de 8 anos para o Despacho de Registro de Adequabilidade do Sumário Executivo (DRS-PCH), flexibilidade na entrega da documentação para outorga ao longo da vigência do DRS-PCH e a eliminação da exigência de garantia de fiel cumprimento, substituída pela apresentação do CUSD/CUST. A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (ABRAPCH) elogiou as alterações, considerando-as justas e democráticas. Cerca de 110 PCHs e CGHs estão em construção ou aguardando licenciamento, e mais de 1.100 processos estão em andamento na Aneel, demonstrando o potencial de expansão da capacidade de geração de energia renovável no Brasil. Isso poderia reduzir tarifas de energia e promover uma matriz mais limpa e acessível, substituindo usinas termelétricas. (Petronotícias – 01.09.2023)
Link ExternoProcedimentos de Regulação Tarifária serão discutidos em consulta pública
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira (29/8), a abertura de consulta pública para discutir a revisão dos Submódulos 9.1 e 9.2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET), que tratam da Revisão Periódica da Receita Anual Permitida (RAP) das transmissoras. A proposta engloba a atualização e o aprimoramento dos seguintes itens do PRORET: Juros Sobre Obra em Andamento (JOA); Base de Anuidade Regulatória (BAR); e Custo Anual de Instalações Móveis e Imóveis (CAIMI). Além disso, propõe a alteração do índice de correção monetária dos valores de serviços que compõem o Banco de Preços de Referência da transmissão e da forma de valoração dos investimentos associados a obras de transmissão realizadas em módulos incompletos. (Aneel – 30.08.2023)
Link ExternoAneel: Consulta pública para discussão da comercialização varejista de energia
A Aneel abriu uma Consulta Pública para discutir o aprimoramento da Resolução Normativa que trata da comercialização varejista. A Agência discutirá a abertura de mercado, que compreende a flexibilização dos requisitos de migração para o ACL (Ambiente de Contratação Livre) e a viabilidade de agregação de dados de medição. Um dos principais pontos que serão debatidos é o Rito do Desligamento da CCEE e a Suspensão do Fornecimento. Segundo a agência, a proposta é reduzir o prazo máximo para o julgamento do procedimento de desligamento para integrantes da CCEE de 60 para 30 dias contados do inadimplemento. Já para o caso dos consumidores varejistas inadimplentes, a proposta é de que o prazo de antecedência mínima para a resolução contratual em caso de inadimplência seja reduzido de 30 para 15 dias. A Aneel também propôs implementar a notificação à CCEE por parte da distribuidora da suspensão de fornecimento do consumidor representado pelo varejista. A CCEE, por sua vez, notificará o varejista da suspensão do fornecimento informado pela Distribuidora. (Canal Solar - 05.09.2023)
Link ExternoAgentes divergem sobre nível de detalhamento de novos contratos de distribuidoras em renovação
O detalhamento dos contratos que serão assinados pelas distribuidoras de energia elétrica, cujas concessões se encerram entre 2025 e 2031, causa divergência entre agentes e especialistas do setor como ficou demonstrado em painel sobre o tema realizado em evento do Tribunal de Contas da União (TCU) nesta quinta-feira, 31. Os documentos deverão seguir diretrizes que estão sendo discutidas pelo Ministério de Minas e Energia (MME). A nota técnica produzida pela Pasta já foi objeto de consulta pública. Depois de analisar as contribuições, o MME produzirá uma minuta de decreto com essas orientações que será submetida à análise da Corte de Contas. Para o diretor de Regulação da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Ricardo Brandão, o contrato de concessão não é capaz de absorver todas as mudanças enfrentadas pelo setor ao longo de três décadas. Ele defende que sejam desenhados documentos flexíveis e que questões específicas sejam tratadas por meio regulatório até para que abranjam as outras empresas do segmento que não estão entre aquelas com concessões vincendas nos próximos anos. (Broadcast Energia - 31.08.2023)
Link ExternoTransição Energética
Jean Paul Prates participa de reunião com Dilma no banco do BRICS para discutir projetos em renováveis e hidrogênio
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim, reuniram-se com Dilma Rousseff, presidente do New Development Bank (NDB), também conhecido como Banco do BRICS, em Xangai, China. A reunião focou na análise de novos projetos entre a Petrobras e o NDB nos setores de biorrefino, biocombustíveis, hidrogênio verde e geração de energia eólica e solar. O objetivo da Petrobras é obter financiamento para projetos relacionados à transição energética. A empresa e o NDB já mantiveram relações comerciais no passado, e essa reunião marca a retomada do diálogo para financiamento de projetos. (Petronotícias – 01.09.2023)
Link Externo‘Agora não dá para dizer que Brasil não tem estratégia para o hidrogênio’, diz secretário do MME
A publicação de um plano para o desenvolvimento do hidrogênio de baixo carbono nos próximos anos deixa para trás a ideia de que o Brasil não tem uma estratégia para o setor e que o governo não está empenhado em entregar resultados concretos. Essa é a avaliação do secretário de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Thiago Barral. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, ele defendeu que é necessário ter instrumentos para implementar as metas e para fomentar o mercado em grande escala. As ações e metas para os próximos anos estão previstas no Plano Trienal de Trabalho 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio, divulgadas na semana passada pelo ministério. Barral afirma que a pasta, em parceria com outros Ministérios, trabalhou para traçar uma estratégia clara para os próximos anos. Segundo ele, é importante que haja discussões da política e acompanhamento próximo do Executivo para o engajamento e sucesso das medidas. (O Estadão – 30.08.2023)
Link ExternoPrimeira bolsa de crédito de carbono do Brasil aponta tentativa de listagem de créditos falsos
Em duas semanas de operação, a primeira bolsa de crédito de carbono do Brasil, a B4, recebeu a tentativa de listagem de falsos créditos de carbono. Segundo a bolsa, dos 20 milhões de créditos de empresas que tentaram listar seus ativos desde o lançamento da plataforma, no último dia 16, apenas 1% teria sido aprovado. De acordo com a B4, a situação demonstra que o greenwashing (“lavagem verde”, em inglês), situação que se refere ao ato de ações falsas de sustentabilidade constantemente associado ao ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança corporativa), também estaria crescendo no mercado de carbono, sendo um ponto de atenção para a regulamentação desse mercado, em discussão no Congresso. O mercado de créditos de carbono foi um dos mecanismos criados para diminuir as toneladas de dióxido de carbono. Os créditos de carbono se refere a um sistema de compensação de emissões que, na prática, transforma o CO2 em uma commodity comercializável. (O Estadão – 30.08.2023)
Link ExternoVenda de crédito de carbono pode destravar concessões florestais
Uma MP editada pelo então presidente Jair Bolsonaro no fim de 2022 e convertida em lei em maio pelo atual mandatário, Luiz Inácio Lula da Silva, é a nova aposta do governo para destravar o mercado de concessões florestais. O texto autoriza a venda de créditos de carbono obtidos em florestas públicas administradas por empresas ou cooperativas. A expectativa é que a nova fonte de receita aumente o interesse privado sobre as áreas de mata sem destinação. O Instituto Escolhas listou, em 2019, os entraves para as concessões florestais em um relatório e apontou sugestões de melhorias ao marco legal do negócio para tentar viabilizá-lo. “A grande questão é o retorno econômico. A venda do crédito de carbono pode aumentar em até 43% a receita do concessionário”, diz Leitão. Segundo o relatório do Escolhas, 37 áreas de floresta passíveis de concessão apenas na Amazônia podem gerar, juntas, US$ 24 milhões em créditos de carbono por ano. Seriam cerca de R$ 117 milhões, pelo câmbio atual, a mais para o concessionário. Parte disso seria repassado ao Estado em valor adicional de outorgas pelas terras concedidas. (Valor Econômico - 05.09.2023)
Link ExternoCNI quer tratamento justo para o Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira
O Mecanismo de Ajuste de Carbono na Fronteira (CBAM, da sigla em inglês para Carbon Border Adjustment Measure) tem implicações importantes para a indústria brasileira. Em razão disso, a CNI – Confederação Nacional da Indústria – enviou um documento em resposta à consulta pública da Comissão Europeia. No relatório, a entidade pede um tratamento equitativo, justo e não discriminatório entre produtos da União Europeia (UE) e de países terceiros. (Além da Energia – 04.09.2023)
Link ExternoSilveira: Itaipu e Petrobras serão protagonistas da transição energética
Na visão do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, Itaipu e a Petrobras serão as duas grandes protagonistas da transição energética no país. Em visita a Foz do Iguaçu, antes da abertura do Fórum de Energia nessa quinta-feira, 31 de agosto, iniciativa promovida pela binacional, Silveira destacou a hidrelétrica como demonstração do sucesso da integração da política energética que o governo deseja tornar mais vigorosa na América do Sul. Questionado sobre a redução das tarifas de energia do brasileiro, o líder do MME lembrou da recente contribuição vinda de Itaipu e que atualmente a relação da usina com o Paraguai é justa nesse quesito, mas reforça a necessidade do país discutir a gravidade da modicidade tarifária no Brasil. “É algo que não vamos empurrar pra debaixo do tapete, vamos estruturar um projeto que possa convergir com os investimentos em eólica, solar, junto a essa questão, encontrando um denominador que a energia seja um grande propulsor da economia nacional”, salienta. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoBrasil na COP 28: saiba mais sobre a participação verde e amarela
Novamente o mundo se volta para as mudanças climáticas e a preocupação em controlar o aumento da temperatura global está no centro das discussões. Diversos países estão alterando suas rotinas de produção com ações para mitigar os danos já existentes. A COP 28 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) deste ano acontecerá nos Emirados Árabes e deverá apresentar a evolução dos países associados em relação às metas assumidas no Acordo de Paris. Vale esclarecer que esse acordo foi firmado durante a COP 21, quando os países-membros se comprometeram a limitar a elevação da temperatura do planeta a 1,5°C, até 2050. O mundo está na expectativa para saber como os países estão contribuindo para atingir as metas propostas pelo acordo, e o Brasil é um deles. A participação do Brasil na COP 28 também está sob os olhares internacionais, uma vez que o país deve sediar a COP 30, em 2025. (Além da Energia – 01.09.2023)
Link ExternoProjeto da Universidade de Santa Catarina, BVD e Alemanha inauguram laboratório de produção de hidrogênio verde
A Universidade Federal de Santa Catarina, o Ministério de Minas e Energia e a Cooperação Brasil – Alemanha inauguraram o primeiro laboratório de hidrogênio verde com total integração fotovoltaica do tipo BIPV (Building-Integrated Photovoltaic System). O objetivo do projeto é apoiar a expansão do mercado de hidrogênio verde (H2V) no país. Além disso, seu prédio terá uma cobertura fotovoltaica para ser utilizada como elemento sombreador da laje da edificação, minimizando significativamente os efeitos térmicos. Estima-se ainda que haverá 61% de redução de carga térmica, 71% de economia no sistema de condicionamento de ar e 52% de redução de potência instalada de iluminação. O laboratório será responsável pela produção de energia limpa, como o hidrogênio verde, que ocorre a partir da eletrólise da água por meio de fontes renováveis, como a eólica e, sobretudo, a solar, segmento de atuação da BYD Energy no Brasil. O hidrogênio verde pode ser ainda utilizado na composição de outros combustíveis, sintetizados a partir dele, que se beneficiarão das características da cadeia 100% livre e com menor emissão de CO2. Atualmente, a geração de energia a partir de módulos fotovoltaicos é uma das tecnologias que mais crescem no mercado global, e é cada vez mais utilizada como um dispositivo integrado na construção civil, não somente em coberturas, mas também em fachadas e paredes, com diferentes dimensões, geometrias e cores. (Petronotícias – 01.09.2023)
Link ExternoO que as empresas de navegação estão fazendo para reduzir as emissões de poluentes
No caminho da descarbonização, o setor de navegação tem adotado uma série de medidas e inovações para reduzir as emissões. As iniciativas vão além da atualização tecnológica de motores e de novos combustíveis. Incluem estratégias alternativas, como auxílio de inteligência artificial, gestão de cargas e terminais mais modernos e eficientes. O Centro Nacional de Navegação Transatlântica (Centronave), que reúne 19 armadores de atuação global, destaca que há um esforço conjunto que aponta para o compromisso dos armadores com o meio ambiente. Para o Centronave, as iniciativas deverão ajudar a atender à meta estipulada pela Organização Marítima Internacional (IMO) de reduzir emissões de CO2 em 30% até 2030. (O Estadão – 02.09.20023)
Link ExternoEmpresas
Fitch eleva o rating nacional da Itaipu para AAA(bra)
A agência de classificação de risco Fitch Ratings elevou o Rating Nacional de Longo Prazo da Itaipu Binacional de 'AA(bra)' para 'AAA(bra)' com Perspectiva Estável, conferindo à empresa grau de investimento de alta qualidade e baixo risco. Isso reflete a solidez, boa governança e critérios bem estabelecidos pela empresa. A classificação AAA é a mais elevada atribuída pela Fitch e demonstra o comprometimento da Itaipu com a excelência e a busca por qualidade. O rating segue o rating soberano do Brasil e reflete o vínculo da usina com o país. A empresa também se beneficia da previsibilidade de seu fluxo de caixa e não enfrenta riscos hidrológicos ou regulatórios significativos. A tarifa mensal será reduzida a partir de 2023, refletindo a quitação da dívida de construção da usina em fevereiro deste ano. A classificação de risco da Itaipu pela Fitch é revisada anualmente. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoEnergisa e Equatorial: Busca por sócios para ativos de transmissão
Duas das maiores empresas do setor elétrico no Brasil — Energisa e Equatorial — estão buscando sócios para seus negócios de transmissão. As companhias já engajaram bancos de investimento para buscar um investidor financeiro no mesmo modelo feito pela Neoenergia, que anunciou em abril a entrada do GIC como sócio de 50% dos ativos no Brasil. No modelo desenhado pela Neoenergia, a Warrington Investment, um veículo de investimento do GIC, fundo soberano de Cingapura, comprou 50% dos ativos de transmissão da companhia, que envolveu 1,9 mil quilômetros de linha, avaliados em R$ 2,4 bilhões. O negócio foi anunciado em abril deste ano, marcando uma das maiores operações de fusões e aquisições no ano até então. A entrada de um investidor institucional financeiro foi bem visto pelo mercado e é exatamente esse modelo que Energisa e Equatorial, ambas com ações na bolsa, buscam atrair para seus negócios. (Valor Econômico - 04.09.2023)
Link ExternoGrupo Fictor entra em energia e avalia iniciativas que podem superar R$ 1 bi
O Grupo Fictor, com experiência em diversos setores, incluindo commodities agrícolas e imobiliário, planeja investir mais de R$ 1 bilhão até o final do próximo ano em sua nova divisão de energia focada na transição energética. O grupo está iniciando projetos de descarbonização na Amazônia, visando substituir a geração de energia por diesel por energia solar. Em parceria com a Enerwatt, eles estão negociando com produtores independentes de energia para desenvolver usinas fotovoltaicas que complementarão a geração térmica, resultando em economias significativas e reduzindo o consumo de combustível. Além disso, a Fictor está envolvida em projetos de energia solar em outras regiões do Brasil e considera investimentos em usinas de biogás e termelétricas a gás natural para garantir a segurança energética. (Broadcast Energia - 01.09.2023)
Link ExternoNeoenergia foi escolhida pela terceira vez consecutiva para conquistar o troféu transparência da Anefac
A Neoenergia conquistou o Troféu Transparência 2023 da Anefac pelo terceiro ano consecutivo, sendo reconhecida entre as dez empresas com receita líquida acima de R$ 20 bilhões que demonstram alta qualidade e transparência nas informações financeiras prestadas ao mercado. O CEO da Neoenergia, Eduardo Capelastegui, enfatizou a importância da transparência na estratégia da empresa para se consolidar como a maior e mais rentável empresa de energia integrada do Brasil, destacando o compromisso com princípios éticos e transparentes de governança. A premiação considerou vários aspectos, incluindo a consonância do Relatório de Administração com as demais informações, clareza, integração com a comunidade, sustentabilidade, relacionamento com stakeholders e governança corporativa, entre outros. (Petronotícias – 02.09.2023)
Link ExternoShell anuncia venda de unidades de negócio no Reino Unido e na Alemanha à Octopus Energy
A Shell anunciou a venda de suas operações de energia doméstica no Reino Unido e na Alemanha para a Octopus Energy, com a transação planejada para o quarto trimestre e sujeita à aprovação regulatória. A unidade britânica (SERL) e a alemã (SERG) da Shell Energy Retail Limited, que atendem cerca de 2 milhões de clientes, serão transferidas para a Octopus Energy, uma empresa de energia com presença global. Além disso, as empresas planejam explorar uma parceria internacional para aprimorar a experiência de carregamento de veículos elétricos, incluindo promoções conjuntas e cooperação em atividades relacionadas a veículos elétricos. (Broadcast Energia - 01.09.2023)
Link ExternoLeilões
MME dá outorga a quatro usinas do leilão de energia nova de 2022
O Ministério de Minas e Energia (MME) concedeu nesta segunda-feira, 04, outorgas para quatro usinas de geração de fonte hídrica que foram contratadas no leilão de energia nova (gerada por novos estabelecimentos) realizado em maio de 2022. O certame negociou 237,5 MWmed de energia a um preço médio de R$ 258,16 por MWh junto a 29 projetos. Uma das autorizações foi dada à empresa Duque Energética, ligada ao Grupo Estelar, para implantar e explorar a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Lebon Régis, a ser construída no município de Lebon Régis, em Santa Catarina. Outro aval foi dado à Taboca Energia, do grupo Cornélio Brennand, que poderá implantar e explorar a PCH Taboca, em Jataí, no estado de Goiás. A Santo Antônio Energética SPE [Sociedade de Propósito Específico], ligada ao grupo Sollo, também foi contemplada e poderá implantar e explorar a PCH Colibri no município de Santo Antônio do Leverger, em Mato Grosso. Por fim, a EST Energia poderá implantar e explorar a usina hidrelétrica Estrela no município de Itarumã, em Goiás. (Broadcast Energia - 04.09.2023)
Link ExternoAneel analisa homologação de Isa Cteep e Rialma em leilão de junho
Em uma semana de agenda esvaziada devido ao feriado da Independência do Brasil, em 7 de setembro, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) analisa a homologação das empresas Isa Cteep e Rialma Administração e Participações como vencedoras, respectivamente, dos Lotes 1 e 8 do Leilão nº 1/2023-Aneel, realizado em junho. As empresas apresentaram as segundas melhores propostas para os projetos no certame, mas foram chamadas a assumi-los depois que o Consórcio Gênesis, formado pelas companhias The Best Car Transporte de Cargas e Entec Empreendimentos Eireli, foi inabilitado por inconsistências em sua documentação. Isa Cteep e Rialma já foram consideradas habilitadas. (Broadcast Energia - 04.09.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário permanece no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh em todo o País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta segunda-feira, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já são onze meses de PLD no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70 por MWh. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 04.09.2023)
Link ExternoAmazônia: Quase 1 milhão de pessoas não tem fornecimento de luz
Com algumas das maiores hidrelétricas do país, como Tucuruí e Belo Monte (PA), a Amazônia Legal fornece 25,5% da energia elétrica do país, mas só consome 8,5%. Na região ainda há cerca de 3 milhões de habitantes fora do SIN, que recebem energia de usinas locais, a maioria termelétricas a óleo diesel, nos chamados Sistemas Isolados, predominantes em áreas remotas. No total, quase um milhão de pessoas não têm acesso ao serviço público de energia na Amazônia. “Existe um contraste entre o Brasil da energia renovável e interconectado e o Brasil isolado e abastecido a combustível fóssil”, diz estudo do Climate Policy Initiative (CPI), organização com foco em políticas ambientais e mudança climática. Amanda Schutze, coautora do relatório e professora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EESP), classifica como “distorção” o fato de a Amazônia enviar energia renovável para outras regiões e utilizar localmente termelétricas movidas a combustível fóssil. (Valor Econômico - 05.09.2023)
Link ExternoNível dos reservatórios pelo Brasil
A Região Norte apresentou recuo de 0,2 ponto percentual, no último domingo, 03 de setembro, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 80,8% da capacidade. A energia armazenada mostra 12.358 MW mês e a ENA aparece com 1.746 MW med, o mesmo que 80% da MLT. O subsistema do Nordeste caiu 0,2 ponto percentual e opera com 73,1% da sua capacidade. A energia armazenada indica 37.802 MW mês e a energia natural afluente computa 2.154 MW med, correspondendo a 74% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste diminuiu 0,1 p.p e está com 78,5%. A energia armazenada mostra 160.709 MW mês e a ENA aparece com 19.982 MW med, o mesmo que 100% da MLT. A Região Sul cresceu 0,9 p.p. e está operando com 83,5% da capacidade. A energia armazenada marca 17.083 MW mês e ENA é de 9.385 MW med, equivalente a 57% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (Canal Energia – 04.09.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Manaus ganha primeiro ônibus 100% elétrico
O primeiro ônibus 100% elétrico foi entregue recentemente à cidade de Manaus. O modelo vai fazer parte da linha 125, que atende a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Até o fim do ano, a frota do transporte coletivo da cidade deve contar com 14 veículos do modelo. Segundo a prefeitura, o coletivo será um agente transformador no processo de descarbonização do ar, e trará benefícios ao meio ambiente. O prefeito de Manaus, David Almeida, afirmou que o coletivo é o primeiro de 14 ônibus elétricos que vão transitar no transporte coletivo de Manaus até o fim deste ano. "Ainda temos a possibilidade de mais veículos para o ano que vem. Só com este veículo entregue hoje, são 105 toneladas de dióxido de carbono que deixam de ser jogados no ar", disse o prefeito. (G1 - 04.09.2023)
Link ExternoChina: Produção de baterias é maior que o dobro da demanda interna
A China está construindo unidades de produção de baterias em níveis muito maiores que o necessário para atender à demanda interna por VEs e pelo armazenamento de energia elétrica pela rede básica. Isso chama a atenção para os amplos subsídios estatais e para a atividade descontrolada de empréstimos bancários, que devem sustentarna expansão internacional das fábricas chinesas. A capacidade de produção das fábricas de baterias da China deverá alcançar 1,5 mil GWh neste ano — o suficiente para abastecer 22 milhões de veículos elétricos. Esse número é mais que o dobro dos apontados pelos níveis de demanda, previstos em 636 GWh, segundo dados da empresa de pesquisa CRU Group. As fábricas de baterias estão seguindo um modelo adotado por outros setores, como o de aço, alumínio e painéis solares, alertaram executivos do setor, pelo qual as empresas chinesas se beneficiam de subsídios para assumir uma enorme parcela do mercado global e forçar a retirada da concorrência internacional. (Valor Econômico - 04.09.2023)
Link ExternoInovação e Tecnologia
SENAI receberá R$ 8,5 mi para projeto em bioeconomia
Um projeto do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Amapá, do Pará e do Maranhão, em parceria com o Departamento Nacional, foi um dos 31 aprovados entre mais de 400 inscritos no Programa Petrobras Socioambiental, seleção pública de iniciativas de desenvolvimento social e econômico. Ao todo, o projeto do SENAI receberá R$ 8,5 milhões de investimento, que será dividido entre os departamentos dos três estados. O projeto do SENAI no Amapá tem como objetivo identificar e transformar produtos da Amazônia, como o açaí e o cupuaçu, em novos produtos sustentáveis, por meio de inovação e tecnologia. Também é o caso da copaíba, que pode ser utilizada para produção de óleos medicinais, por exemplo. Segundo o SENAI, a ideia é fortalecer a cadeia produtiva dos três estados, que integram a Amazônia Legal, e são áreas de interesse da Petrobras, para promover a bioeconomia da região. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Governo pretende atrair fabricantes de células fotovoltaicas ao país
O Brasil prevê gerar aproximadamente um milhão de empregos no setor de energias renováveis até 2030, impulsionado pelo crescimento contínuo da energia solar no país. O governo está buscando fortalecer a cadeia produtiva brasileira em energia solar e está em negociações para atrair fabricantes de células fotovoltaicas para o Brasil, aproveitando a crescente demanda global. O secretário nacional de meio ambiente urbano, Adalberto Maluf, destacou que o Brasil possui uma das maiores reservas de silício do mundo, o que facilita a produção de energia solar localmente. Além disso, o governo está trabalhando na criação de políticas para incentivar o desenvolvimento da energia solar, incluindo ex-tarifários para produtos mais eficientes. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoGrupo HLT cria marca para iniciar produção nacional de painéis solares
O grupo HLT, que ingressou no mercado de geração distribuída em 2018 e registrou um faturamento de R$ 1 bilhão no ano passado, está prestes a iniciar a produção de painéis solares em uma nova fábrica de 60 mil metros quadrados em São José dos Pinhais, Paraná, com investimento de R$ 67 milhões. A empresa, chamada Inimex, focará na produção de painéis fotovoltaicos com certificações de qualidade, visando resolver problemas de "fake power" no mercado. A fábrica terá uma capacidade inicial de produção de 500 megawatts por ano, com a possibilidade de expansão. O mercado global de placas fotovoltaicas é dominado pela China, mas o grupo HLT acredita que os incentivos à produção nacional, incluindo financiamento via BNDES, permitirão que eles se tornem competitivos. (Broadcast Energia - 01.09.2023)
Link ExternoPetrobras volta a medir vento em plataformas em alto-mar para avaliar construção de parques eólicos
A Petrobras planeja instalar seis novos dispositivos de medição de vento em plataformas offshore no Brasil para avaliar a viabilidade de parques eólicos offshore. Esses sistemas LiDAR (Light Detection and Ranging) serão colocados em unidades localizadas no Rio Grande do Norte, Ceará e Espírito Santo ao longo de três anos. Os dados coletados ajudarão a avaliar o potencial para o desenvolvimento de parques eólicos offshore no país. Esses sensores LiDAR utilizam feixes de laser para medir a velocidade e direção do vento, sendo alimentados por placas solares ou sistemas das próprias plataformas. A Petrobras já instalou um LiDAR na plataforma PAG-2 no Rio Grande do Norte e planeja instalar os outros cinco nos próximos 12 meses. Essa iniciativa faz parte dos esforços da empresa para explorar energias renováveis e abrir novas fronteiras no setor energético brasileiro. (O Estadão – 31.08.2023)
Link ExternoVoltalia, PEC e Enerfin obtêm registros de requerimento de outorga para novos projetos eólicos
Cinco empresas - Voltalia, PEC Energia, Enerfin, ADS Energias Renováveis e Casaforte Eólica - receberam o registro do Requerimento de Outorga (DRO) para projetos eólicos com uma capacidade total de 463,8 megawatts (MW). A Voltalia obteve o registro para usinas eólicas na Bahia, com uma potência total de 132 MW. A PEC Energia conquistou o DRO para uma usina na Paraíba com 46,2 MW. A Enerfin do Brasil recebeu o registro para duas usinas no Rio Grande do Sul, cada uma com 38,5 MW. A Ads Energias Renováveis obteve o DRO para usinas no Rio Grande do Sul, cada uma com 43,4 MW. A Casaforte Eólica obteve o registro para usinas na Bahia com uma potência total de 121,8 MW. A emissão das outorgas finais está sujeita à complementação de informações, incluindo licenciamento ambiental e cronograma de implantação. (Broadcast Energia - 01.09.2023)
Link ExternoBacia do Alto Paraguai pode receber mais 72 usinas hídricas
A discussão sobre estudos e licenciamentos ambientais para projetos de geração de energia em um mesmo curso de rio foi debatida na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. A Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa (Abragel) defendeu a necessidade de estudos técnicos rigorosos e mencionou dados da Aneel e da ANA sobre a situação das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) no Brasil. A bacia do Alto Paraguai, por exemplo, possui atualmente 55 usinas hidrelétricas em operação, com a possibilidade de mais 72 empreendimentos em análise. A Abragel enfatizou a importância do licenciamento ambiental considerar impactos positivos e negativos, medidas mitigadoras e a proteção do meio ambiente. Além disso, ressaltou o papel das Áreas de Proteção Permanente (APPs) nos arredores dos reservatórios das PCHs. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoUHE Tucurí tem unidades geradoras suspensas pela Aneel
A Agência Nacional de Energia Elétrica suspendeu a operação comercial das unidades geradoras UG11 e UG19, da UHE Tucuruí, que juntas somavam 74 MW de capacidade instalada. A decisão foi tomada após a Eletronorte ter comunicado à Superintendência de Fiscalização Técnica a indisponibilidade prolongada da UG11, a partir de 3 de junho de 2023, devido à sinalização (alarme) constatando a presença de gás no relé Buchholz, onde foram detectados sinais de aquecimento na saída inferior do enrolamento de baixa tensão, fase B, e superaquecimento generalizado na entrada do enrolamento de baixa tensão na fase A, bem como parte do papel isolante encontrava-se quebradiço e carbonizado indicando provável curto-circuito entre os cabos transpostos daquele enrolamento. (Canal Energia – 01.09.2023)
Link ExternoBNB: Financiamento de R$ 20 mi para projetos de energias renováveis
O Banco do Nordeste (BNB) vai destinar R$ 20 milhões em recursos não reembolsáveis para projetos de pesquisa e inovação em energias renováveis, sobretudo para o desenvolvimento da indústria do hidrogênio verde. A expectativa é contribuir para a geração de maior eficiência operacional, competitividade econômica e desenvolvimento sustentável para os empreendimentos localizados na área de abrangência da instituição financeira, que inclui além dos estados do Nordeste, parte de Minas Gerais e Espírito Santo. Os projetos devem ter um período de execução entre 12 e 36 meses e abordar pelo menos uma das linhas temáticas definidas: produção, armazenamento, transporte e utilização do hidrogênio verde; inovação tecnológica nas cadeias produtivas de energias renováveis; redução da dependência da matriz hidráulica; diminuição da necessidade de utilização de termelétricas em momentos de crise hídrica; pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação com foco na ampliação, redução dos impactos, integração ou interiorização das cadeias produtivas do setor. (Canal Solar - 04.09.2023)
Link ExternoFrimesa: Aposta em energias renováveis para cumprimento de metas até 2040
A Frimesa Cooperativa Central, especialista em produção de carne suína e produtos lácteos, se tornou recentemente a primeira cooperativa do Brasil a estabelecer um compromisso claro e mensurável para impulsionar os critérios ESG. “Estamos tornando público o trabalho que a Frimesa vem fazendo em ESG”, explica o presidente executivo da organização, Elias José Zydek. “Somos a primeira cooperativa do agronegócio que apresenta um “roadmap”, um planejamento estratégico detalhado no curto, no médio e no longo prazo até 2040. O objetivo é chegar a essa data com uma cultura de gestão consolidada em ESG, de forma a dar continuidade a essas práticas dali em diante". Entre as metas estabelecidas, a cooperativa busca atingir uma participação de 95,7% de energia proveniente de fontes renováveis em suas operações industriais, juntamente com a neutralidade de carbono no escopo 1 até 2040. Além disso a empresa busca acelerar a adoção de embalagens recicláveis, reutilizáveis ou biodegradáveis, até chegar a 50% do total. (Valor Econômico - 05.09.2023)
Link ExternoPetrobras: Parceria visando desenvolvimento negócios de biocombustíveis
A Petrobras anunciou um acordo com fundo ligado ao Mubadala Capital para desenvolver estudos abrangendo futuros negócios no segmento de refino, com destaque para avaliação de participação em projeto de biocombustíveis. O fundo soberano de Abu Dhabi está em processo de desenvolvimento de projeto de uma biorrefinaria integrada na Bahia, com foco na produção de diesel renovável e querosene de aviação sustentável. O acordo está alinhado aos elementos estratégicos do próximo plano estratégico da Petrobras, que visa diversificar o portfólio da companhia, contribuindo para seu plano de redução de emissões e contribuindo para o sucesso da transição energética. (Valor Econômico - 04.09.2023)
Link ExternoZEG Biogás: Usina purifica biogás sem usar rede elétrica
A ZEG Biogás e a gestora de aterros sanitários Multilixo deram partida na primeira planta de purificação de biogás 100% “offgrid” - fora da rede elétrica. O gás extraído do aterro sanitário de Jambeiro (SP) e purificado para comercialização também será utilizado para a geração de energia a ser empregada no processo, dispensando o uso da rede elétrica. Com um investimento de R$ 40 milhões e idealizada pelo grupo Multilixo, a unidade, que acaba de iniciar operação comercial, será capaz de fornecer, nesta primeira fase, mais de 10 milhões de metros cúbicos de biometano por ano. A demanda pelo biometano, conta Daniel Rossi, presidente do conselho de administração da ZEG Biogás, está muito elevada e as duas empresas já pensam na expansão do aterro, de olho nas fases seguintes do projeto. “O mercado, hoje, é ávido pela produção do biometano. Toda nossa capacidade de produção é absorvida pelo mercado e todos os dias recebemos demandas de clientes pelo nosso produto”, disse Rossi. (Valor Econômico - 04.09.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
TotalEnergies e Creative Energy recebem aval para comercialização de gás natural
A TotalEnergies e a Creative Energy forma autorizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a comercializar gás natural na esfera de competência da União, mediante a celebração de contratos registrados na própria agência. O aval foi publicado em edição desta segunda-feira, 04, do Diário Oficial da União (DOU). Nos dois casos, a autorização é para a distribuição de Gás Natural Comprimido (GNC) a granel e não contempla Gás Natural Liquefeito (GNL) a granel. No caso da Creative Energy, foi publicada um outro aval com registro da empresa como vendedora de gás natural. (Broadcast Energia - 04.09.2023)
Link ExternoPetrobras reforça prioridade na alienação de participações em UTEs
A diretoria executiva da Petrobras anunciou que dará continuidade aos processos de desinvestimento relativos à participação de 20% na sociedade Brasympe, proprietária da termelétrica Termocabo (48 MW-PE), movida a óleo combustível, além de 20% na UTE Suape II (381-PE), também movida a óleo, e de 18,8% na UEG Araucária, de ciclo combinado, conforme noticiado mais cedo pela Copel. As decisões resultam de um processo de gestão ativa do portfólio da petroleira aprovado pelo conselho de administração, por meio do qual os diversos ativos são constantemente avaliados em linha com os direcionadores estratégicos atuais. Já no segmento de petróleo e gás natural, a empresa deverá maximizar seu valor com foco em ativos rentáveis, repondo reservas de óleo e gás, inclusive com a exploração de novas fronteiras para aumentar a oferta de gás natural e promover a descarbonização das operações. (Canal Energia – 04.09.2023)
Link ExternoAneel revoga outorga de termelétrica da Enercore, a pedido da empresa
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revogou a resolução autorizativa que permitia a Enercore Trading a explorar a usina termelétrica Macaíba, de 5,680 megawatts (MW), localizada no município de Macaíba, Estado do Rio Grande do Norte. A revogação atendeu pedido da própria empresa. A Enercore explicou ao regulador que "devido à atual conjuntura do Sistema Interligado Nacional versus o custo de operação da usina, a empresa decidiu por postergar por tempo indefinido o acionamento do respectivo ativo de geração". A usina não comercializou energia no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), não possui contratos de venda de energia ou de transmissão/distribuição e apresentou cópia de Carta, encaminhada para a Neoenergia Cosern, declarando não haver contratos de uso e conexão ao sistema da acessada. (Broadcast Energia - 04.09.2023)
Link ExternoEneva concluiu as audiências públicas para dar andamento a um investimento de R$ 5,8 bi no complexo de Azulão
A Eneva informou que concluiu as audiências públicas necessárias para o licenciamento ambiental da expansão do complexo termelétrico de Azulão, no Amazonas. As audiências, realizadas nos dias 2 e 3 de setembro, apresentaram à população dos municípios de Silves e Itapiranga, o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) do projeto. Ao todo, mais de 700 pessoas estiveram presentes. A conclusão das audiências públicas foi importante porque, para lembrar, na semana passada, o Ministério Público Federal impediu a realização dessas audiências, porque estaria faltando transparência e também porque a convocação estaria irregular. Para o MPF, precisa haver um estudo com componentes indígenas. O complexo de Azulão prevê investimentos da Eneva de R$ 5,8 bilhões no interior do Amazonas até a conclusão do projeto. O complexo conta com um campo de produção de gás, além de duas térmicas a gás natural e uma unidade de tratamento de gás. (Petronotícias – 04.09.2023)
Link ExternoNuclep fará convênio com o SESI para treinamento de mão de obra especializada e avança na recertificação ASME III no setor nuclear
A Nuclep, empresa estratégica para o desenvolvimento da indústria fluminense, busca uma parceria com o Sistema Firjan para a instalação de uma unidade do SESI dentro de suas instalações, visando a capacitação de trabalhadores e moradores da região de Itaguaí (RJ) e arredores. Isso pode beneficiar mais de 500 pessoas, promovendo uma maior profissionalização da mão de obra necessária para as operações da Nuclep, que incluem a construção de torres de transmissão e equipamentos sofisticados para os setores de defesa e nuclear. Paralelamente, a Nuclep avançou em direção à recertificação de ASME III no segmento nuclear, demonstrando seu compromisso com a qualidade e a excelência em suas operações. (Petronotícias – 01.09.2023)
Link ExternoCOPPE/UFRJ e Sapura apresentarão simulador de navio de lançamento de dutos na quarta-feira
A Sapura e o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) da Coppe/UFRJ vão lançar na quarta-feira (6) um simulador para treinamento de operação em navios do tipo PLSV, que são usados para apoio, instalação e lançamento de dutos flexíveis. O equipamento tem a capacidade de replicar com precisão situações de navegação do dia a dia da frota da companhia. A cerimônia de lançamento, que acontecerá no LabOceano, na Ilha do Fundão (RJ), contará com a participação de representantes da Petrobrás e da Marinha do Brasil. Durante o evento, o professor Paulo de Tarso (foto abaixo, à direita), coordenador do LabOceano, e o pesquisador líder do projeto na Sapura, Claudio Coreixas, farão uma breve apresentação do simulador e do projeto como um todo. Na sequência será demonstrado o funcionamento do equipamento de simulação nas cabines do laboratório. (Petronotícias – 04.09.2023)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Stark Energy e controlada do Ludfor recebem aval para atuarem como comercializadoras na CCEE
A Stark Energy e a Ludwig Participações, pertencente ao Grupo Ludfor, receberam autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para atuarem como comercializadoras de energia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) e ambas as empresas estão localizadas em São Paulo. (Broadcast Energia - 01.09.2023)
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