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IFE
28/08/2023

IFE 5.793

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin e Sofia Paoli

IFE
28/08/2023

IFE nº 5.793

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin e Sofia Paoli

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IFE 5.793

Regulação

Aneel: Manutenção da bandeira tarifária verde para setembro

A Aneel manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao SIN. A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. O nível de armazenamento dos reservatórios, informou a agência reguladora, atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento. Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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Energia elétrica é responsável por 64% da alta do IPCA-15

O preço da energia elétrica subiu 4,59% em agosto, de acordo com o IPCA-15 - considerado a prévia da inflação oficial no país – divulgado pelo IBGE. O item respondeu por 0,18 p.p. da alta de 0,28% do IPCA-15 no mês, ou 64% da variação. Segundo o IBGE, o aumento da energia elétrica foi influenciado pelo fim da incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas faturas emitidas no mês anterior. Em junho, a Aneel divulgou valor de R$ 405,4 milhões referentes ao chamado “bônus de Itaipu”, que foi aplicado nas faturas de julho, o que contribuiu para a queda de preços naquele momento. Além da questão do bônus de Itaipu, a alta do preço da energia elétrica também foi afetada por reajustes aplicados em três áreas de abrangência do índice: Curitiba, Porto Alegre e São Paulo. Em Curitiba, onde o preço subiu 9,68%, houve reajuste de 10,66%, com vigência a partir de 24 de junho. Em Porto Alegre, o preço da energia elétrica avançou 5,44%, com reajuste de 2,92% a partir de 19 de junho, em uma das concessionárias pesquisadas. Em São Paulo, por sua vez, o preço subiu 4,21%. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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Abcip: Cidades optam por PPPs para modernização da iluminação pública

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços de Iluminação Pública (Abcip) indica que atualmente 111 cidades estão promovendo PPPs para modernizar parques de iluminação pública no país. Em 2019, segundo a entidade, apenas 17 municípios optaram pela modalidade. As PPPs representam investimentos contratados da ordem de R$ 22 bilhões, envolvendo mais de 47 milhões de brasileiros, com a modernização de 3,6 milhões de pontos de luz. A Abcip estima ainda que 828 municípios estão estruturando projetos de concessão de iluminação pública, que atenderão a quase 67 milhões de pessoas, com um total de 6,4 milhões de pontos de luz. (Valor Econômico - 27.08.2023)
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Transição Energética

GESEL na mídia: Agenda verde carece de visão estratégica do governo federal, afirma Nivalde de Castro

O Plano de Transformação Ecológica do governo, foco da equipe econômica no Congresso nos próximos meses, tem recebido bastante atenção nas últimas semanas. Especialistas alertam, porém, que essa agenda carece de uma coordenação mais forte e alinhada para sair do papel, por ser muito ampla, envolver diversos ministérios e, consequentemente, diversos interesses. O Coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ (GESEL), Nivalde de Castro, aponta que "há em curso um esforço muito grande, ainda que descoordenado, para alinhar o Brasil com o movimento mundial de transição energética. As iniciativas estão indo na direção certa, mas estão descoordenadas. Cada projeto é como se fosse parte de uma orquestra. Está faltando um maestro”. Castro afirma que falta uma “visão estratégica do governo federal” para alinhar as dezenas de projetos, que incluem regulamentação do mercado de carbono e combustíveis sustentáveis. Ele ressalta que uma ação mais coordenada, sobretudo da Casa Civil, é importante porque as medidas vão despertar conflitos de interesses divergentes, sobretudo econômicos. Ele reforça, porém, a importância das medidas, com destaque para o hidrogênio verde, um combustível limpo obtido por meio de um processo químico conhecido como eletrólise. “O hidrogênio é o mais importante para as metas de descarbonização”, afirma. Já há textos no Congresso sobre esse tema e o governo pretende aproveitá-los, bem como o Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), do MME. (Estadão - 25.08.2023)
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Oliver Wyman: Brasil precisa de US$ 200 bi para alcançar objetivos ambientais até 2030

O Brasil precisa arrecadar US$ 200 bilhões para alcançar seus objetivos de transição climática até 2030, segundo estimativa da consultoria Oliver Wyman com base em um relatório do Fórum Econômico Mundial. Segundo o fórum, para alcançar as metas, o Brasil precisa se orientar por cinco eixos: 1) acabar imediatamente com o desmatamento ilegal; 2) criar estratégias nacionais e setoriais de descarbonização 3) estabelecer instrumentos financeiros para a transição; 4) construir apoio político para pautas sustentáveis; 5) qualificar a mão de obra. A Oliver Wyman aponta que quase dois terços da quantia necessária precisa ser destinado à agropecuária e ao setor energético - este último voltado à criação de parques eólicos e solares, tecnologias de armazenamento de energia, incentivos para geração e distribuição de energia e medidas de eficiência energética. O restante se divide, principalmente, em investimentos em bioenergia, hidrogênio verde e indústria automobilística. As estimativas consideram a consolidação das projeções de investimentos relacionados à mitigação climática das principais empresas do país, as perspectivas dos setores econômicos e os atuais planos governamentais. (Valor Econômico - 24.08.2023)
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Emenda de Kigali: Brasil amplia restrição a gases nocivos para a camada de ozônio

O governo brasileiro promulgou nesta semana a adesão do país à Emenda de Kigali, dispositivo do tratado internacional que aumenta a restrição de produção para gases que danificam a camada de ozônio. Com decreto publicado por Geraldo Alckmin, presidente da República em exercício, o Brasil encerra o processo daquilo que prometeu em conferência internacional em 2016 em Ruanda, na qual assinou o tratado. O documento foi ratificado pelo Congresso Nacional em 2022 e entra em vigor agora, com a promulgação do Executivo. A Emenda de Kigali amplia o texto do Protocolo de Montreal, que em 1987 baniu a produção dos gases clorofluorcarbonos (CFCs), usados da indústria química em produtos como refrigeradores e aparelhos de ar-condicionado. O dispositivo inclui agora na lista de substâncias controladas os gases hidrofluorcarbonos (HFCs). Usados em grande medida para substituir os CFCs após estes serem descontinuados, os HFCs também contribuem, de forma mais moderada, para a deterioração da camada de ozônio na estratosfera, aquela que protege a vida terrestre da radiação ultravioleta do Sol. (Valor Econômico - 26.08.2023)
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Empresas

Abradee culpa 'corrida da isenção' por falta de conexão de geração distribuída

As negativas das distribuidoras em relação a novos projetos de geração solar distribuída, principalmente em Minas Gerais, ocorrem devido à saturação do sistema elétrico na região, que demanda investimentos para expansão, segundo o presidente da Abradee, Marcos Madureira. Ele rebate as acusações da Absolar, explicando que a saturação foi causada pelo crescimento rápido de pedidos de instalação para aproveitar subsídios, levando a restrições de conexão em locais específicos. Madureira argumenta que as distribuidoras não têm má vontade, mas sim limitações técnicas. A Absolar informou sobre mais de mil pedidos de conexão cancelados e suspensos, representando cerca de 1 GW em sistemas solares represados no Brasil. Madureira destaca que o aumento vertiginoso de conexões levou a problemas, e embora o setor de distribuição tenha sido resiliente, começam a surgir limitações que demandam investimentos. Ele também ressalta que os subsídios para geração distribuída e outros incentivos elevam os custos da conta de luz para todos os consumidores, afetando especialmente os de baixa renda. (Broadcast Energia - 24.08.2023)
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Brasil Comercializadora de Energias: Justiça indefere pedido de recuperação judicial

Após ação de credores, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) indeferiu o pedido de recuperação judicial da comercializadora de energia elétrica Brasil. “Resta claro que a requerente não reúne as condições suficientes para a manutenção de sua atividade, não havendo interesse processual na consecução do pedido”, diz decisão assinada pela juíza Clarrisa Someson Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais. Ainda conforme a decisão, aceitar a recuperação judicial da Brasil poderia trazer instabilidade ao setor, afetando, ao final, o funcionamento do mercado de comercialização de energia. “Tal instabilidade é maléfica a um mercado tão sensível como o de energia e, nesse sentido, não me parece razoável neste caso que o Poder Judiciário decrete a recuperação, com todos os impactos econômicos e sociais que advêm desta determinação”. A juíza aponta ainda em sua decisão que houve “diversos relatos de fraude supostamente realizada pela empresa requerente”. O indeferimento ocorre após um conjunto de ações judiciais contra o pedido de recuperação judicial por credores, como a Máxima, Deal, CTG Brasil Rio Paraná Energia e Rio Paranapanema. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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Alupar: Subsidiária vence concorrência na área de transmissão no Peru

A Alupar comunicou que sua controlada Alupar Peru saiu vencedora do Grupo 02 do concurso público internacional para outorgar projetos em concessão realizados no país. “A vitória do novo projeto marca a entrada da companhia no segmento de transmissão, contribuindo para a transição energética no Peru”, diz a companhia em comunicado. A Alupar já está presente no país andino, no segmento de geração, com uma usina hidrelétrica com capacidade instalada de 93,8 MW. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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Taesa: Inauguração de centro de operações no RJ

A empresa de transmissão de energia Taesa inaugurou um novo centro de operações da companhia, localizado na sede da empresa, no Rio de Janeiro. O novo centro tem capacidade de comandar e monitorar todos os ativos de transmissão em tempo real, segundo a Taesa. O centro de operações ocupa uma área de 1.425 metros quadrados e vai gerenciar uma rede que envolve 32 ativos de transmissão localizados em 18 Estados e no Distrito Federal. De acordo com a companhia, a implementação do centro de operações foi realizada porque a maior proximidade com as áreas técnicas e com a diretoria executiva possibilita melhor suporte dos setores de engenharia e gestão de ativos, minimizando riscos e agilizando a tomada de decisões. (Valor Econômico - 27.08.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

ONS realiza primeira reunião com agentes para consolidar relatório sobre apagão

O ONS realizou na última sexta-feira, a primeira de duas reuniões junto a agentes do setor para apuração e consolidação de informações que constarão em relatório sobre o apagão do último dia 15, que afetou o fornecimento de energia em 25 estados e no Distrito Federal. Participaram membros do Ministério de Minas e Energia (MME), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e agentes de geração, transmissão e distribuição envolvidos. O segundo encontro está previsto para a próxima sexta-feira, 1º de setembro. A previsão do Operador Nacional é que o documento, chamado formalmente de Relatório de Análise de Perturbação (RAP), seja concluído até outubro. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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ONS: Desempenho abaixo do esperado de linha pode ter causado apagão

O ONS apresentou um relatório preliminar indicando que o desempenho abaixo do esperado das fontes de geração próximas à linha de transmissão Quixadá – Fortaleza II, de propriedade da Chesf, pode ter causado a queda de energia que afetou 25 Estados e o Distrito Federal no dia 15 de agosto. A avaliação foi apresentada e discutida durante primeira reunião técnica para a elaboração do Relatório de Análise de Perturbação (RAP), que deverá ser concluído em cerca de 30 dias. Segundo o ONS, mais de 1 mil profissionais participaram do evento online. "A linha de investigação mais consistente aponta esse desempenho abaixo do esperado como um segundo evento que desencadeou todo o processo de desligamentos que aconteceram em seguida. O evento do dia 15 de agosto interrompeu mais de 22 mil MW de energia em 25 Estados e no Distrito Federal", disse o ONS, em nota. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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Intermitência das fontes renováveis desafia órgãos do setor elétrico

O caráter intermitente das fontes de energia eólica e solar (fotovoltaica), que lideram os novos projetos de geração até 2029 no Brasil, desafia os órgãos do setor elétrico a buscarem novas estratégias para evitar falhas no fornecimento. O ONS arante que investe na qualificação do corpo técnico e na atualização de equipamentos e softwares para lidar com a nova realidade do setor. “Nosso grande desafio é ter previsão de uma coisa que não se controla, que não tem um botãozinho de liga e desliga, e que na maioria das vezes seguem as leis da natureza”, afirma o diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi. Luiz Augusto Barroso, presidente da consultoria PSR, destaca que o fator de intermitência das fontes renováveis exige que o ONS tenha “capacidade de dar resposta rápida à variação horária ou infra-horária da produção e consumo”. Segundo ele, isso possibilita o “balanceamento e regulação de frequência” que a rede de transmissão demanda. Para Barroso, as hidrelétricas ainda podem contribuir com o funcionamento seguro da rede de transmissão, oferecendo o que os técnicos do setor chamam de “reserva operativa” e “inércia”. Porém, as usinas têm perdido “flexibilidade” de operação por ter que atender outros setores, como navegação, irrigação e turismo. (Valor Econômico - 28.08.2023)
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CCEE: PLD médio diário continua no piso, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta sexta-feira, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O PLD está no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70/MWh, há pouco mais de onze meses. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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ONS aciona despacho térmico após aumento de carga e recuo de EOLs

O Operador Nacional do Sistema Elétrico lançou na última quarta-feira, 23 de agosto, despachos térmicos de rápida resposta para geração da chamada Folga de Potência Monitorada, com redução do intercâmbio internacional para atendimento à carga do SIN. A medida veio após um recuo significativo da geração eólica e aumento da carga prevista em função do enfraquecimento do sistema de alta pressão que atuava no Sudeste e Nordeste, aumentando a temperatura em boa parte do país e reduzindo os ventos alísios, principalmente no NE. Segundo informações divulgadas durante a reunião da Programação Mensal da Operação de setembro, realizada na tarde desta quinta-feira, 24 de agosto, os recursos e limites foram postos para atendimento da ponta do sistema e irão durar enquanto o Operador analisar devidamente a situação. O objetivo é deixar as linhas não tão carregadas, especialmente as de intercâmbio, informou o ONS. (Canal Energia 24.08.2023)
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ONS: custo marginal de operação continua zerado para o mês de setembro

O Custo Marginal da Operação (CMO) deve se manter zerado durante setembro, informou há pouco o ONS, durante o segundo dia da reunião do Programa Mensal de Operação (PMO) referente ao próximo mês. O CMO deve ficar em R$ 0,00 por MWh em todos os patamares de carga e subsistemas nas próximas seis semanas, conforme se deu nos últimos meses por conta das boas condições de armazenamento nos reservatórios das usinas hidrelétricas, que respondem pela maior parte da geração de energia elétrica no País. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). O valor fica nulo quando há vertimento turbinável nas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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ONS projeta alta de 5% na carga em setembro

A carga deve atingir 74.673 MW médios no Sistema Interligado Nacional (SIN) em setembro, alta de 5,1% na comparação anual, segundo projeções do ONS na reunião da Programação Mensal da Operação (PMO) desta quinta-feira, 24 de agosto. Para outubro, a perspectiva é de 76.781 MWm, crescimento de 5,3%. No acumulado do ano o consumo é de 74.740 MWm, incremento de 3,6%. Em agosto a carga é de 71.923 MWm, subindo 2%. No SE/CO, principal submercado do sistema, a carga deve atingir 42.335 MWm em setembro, aumento de 5,1%, com a perspectiva indicando 43.881 MWm para outubro, subindo 5,6%. No acumulado do ano o subsistema está em 42.384 MWm, alta de 2,6%. Em agosto a demanda totalizou 40.659 MWm, acréscimo de 1,9%. Já no Nordeste a previsão é de 12.380 MWm, aumentando em 4,4% em setembro, enquanto o Norte subirá 7% para 7.456 MWm. No Sul, a análise do ONS aponta 12.381 MWm, crescimento de 3,5% no próximo mês. (Canal Energia – 24.08.2023) 
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ONS: vazões devem ficar abaixo da média em quase todos os submercados, exceto o Sul

O mês de setembro deve apresentar afluências abaixo da média em três dos quatro submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN), informou o ONS, durante reunião do Programa Mensal de Operação (PMO) referente ao próximo mês. O Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que responde por cerca de 70% do armazenamento do SIN, deve registrar Energia Natural Afluente (ENA) de 85% da média de longo termo (MLT) no mês que vem, segundo projeções do ONS. O indicador pode oscilar entre 68% e 102%. No Nordeste, a previsão é de ENA de 72% MLT, podendo oscilar entre 64% e 80%, no limite superior. Já no Norte, espera-se ENA em 62% da média histórica em setembro, podendo ficar entre 52% e 72%. Para o Sul, a expectativa é de afluência em 121% da MLT, podendo oscilar entre 53% e 191%, sendo este, portanto, o único submercado com previsão de ENA acima da MLT. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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Número dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Norte apresentaram queda de 0,5 ponto percentual e operavam com 84,4% da capacidade na última quarta-feira, 23 de agosto, na comparação ao dia anterior, aponta o boletim do ONS. A energia armazenada aparece com 12.913 MW mês e ENA é de 2.002 MW med, equivalente a 74% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Os níveis hidroelétricos no Sudeste/Centro-Oeste admitem 80,5%, após redução de 0,3 p.p. A energia armazenada mostra 164.770 MW mês e a ENA é de 18.350 MW med, valor que corresponde a 90% da MLT. Na região Nordeste o volume útil diminuiu em 0,2 p.p e aparece com 74,8%. A energia armazenada indica 38.660 MW mês e a energia natural afluente computa 2.102 MW med, correspondendo a 66% da MLT. Já na região Sul registrou recuo de 0,6 p.p e o submercado trabalha com 90,4%. A energia armazenada marca 18.487 MW mês e ENA é de 7.613 MW med, equivalente a 83% da MLT. (Canal Energia – 24.08.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Caminhão movido a energia solar: Electrolux testa modelo que recarrega bateria pela luz do sol

A Electrolux incorporou um caminhão movido a energia solar em sua frota de São Paulo em colaboração com a Hitech Electric. O caminhão combina energia elétrica e solar, podendo ser recarregado na tomada e obtendo energia adicional dos painéis solares durante o dia. Ele também utiliza energia cinética através da frenagem regenerativa. A empresa planeja adicionar mais dois caminhões pequenos ainda este ano. Embora o uso de energia solar para caminhões grandes não esteja nos planos devido a questões logísticas, a iniciativa faz parte dos esforços da Electrolux em aumentar suas práticas sustentáveis na logística, contribuindo para redução de emissões. (O Estadão – 24.08.2023)
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BYD: Desenvolvimento de motor híbrido flex na Bahia

A montadora chinesa BYD anunciou que o centro de pesquisa, que será instalado na Bahia, terá como um dos principais projetos o desenvolvimento de um motor híbrido flex, ou seja, que poderá ser abastecido com etanol. Segundo a empresa, o anúncio foi feito recentemente pelo presidente da empresa no Brasil, Tyler Li, em evento com a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. O centro de pesquisa ficará em Salvador, segundo o grupo chinês, que pretende trazer para o país integrantes de sua equipe de engenharia. A empresa também anunciou que, em outubro, o presidente global da BYD, Wang Chuanfu, estará na Bahia para o evento de lançamento da pedra fundamental que marcará o início das obras do complexo de Camaçari. A linha de montagem será inspirada na unidade fabril de Changzhou, na China. O projeto prevê a viagem de pelo menos 100 brasileiros para o local, no fim de 2024 ou começo de 2025, para aprender todos os processos para a produção de veículos. Com a capacidade estimada para produzir 150 mil unidades por ano, a BYD fabricará na Bahia os modelos BYD Dolphin, 100% elétrico, e o BYD Song Plus. (Valor Econômico - 25.08.2023)
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BYD e GWM: Frota de VEs chega ao Brasil

Uma frota de 2,8 mil novos VEs das montadoras chinesas GWM e BYD. Segundo a prefeitura de Vila Velha (ES), onde aportará o navio Green Kemi, a maior parte dos automóveis têm como destino São Paulo. Os veículos trazidos pela embarcação são do tipo SUV. Segundo o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Carlos Eiras, cerca de oito mil veículos chegaram ao Brasil por meio da mesma rota no primeiro semestre de 2023. Até dezembro, há projeção de a soma alcançar 15 mil carros elétricos — a maioria deles das mesmas montadoras, GWM e BYD — com destino a São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília e Salvador. O secretário de Desenvolvimento Econômico de Vila Velha, Everaldo Colodetti, lembra que as fabricantes chinesas já atuam no mercado automotivo do Brasil, no segmento de elétricos e híbridos. A maior parte dos veículos vai para a sede da Comexport, que atua no segmento de importados, e que, em 2022, faturou quase R$ 4 bilhões, disse o secretário. (Valor Econômico - 27.08.2023)
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BYD: Elevada demanda por VEs transforma montadora em uma das maiores do mundo

A chinesa BYD juntou-se às dez maiores empresas de automóveis do mundo em vendas pela primeira vez, ultrapassando Mercedes-Benz e BMW, num sinal de como os VEs estão remodelando a indústria automotiva. As vendas globais de veículos novos da BYD cresceram 96% no ano, para 1,25 milhão de automóveis no primeiro semestre de 2023, colocando-a em 10º lugar, atrás da japonesa Suzuki Motor, mostram dados da empresa de pesquisa MarkLines e das montadoras. A montadora chinesa, que parou de fabricar carros movidos a gasolina em 2022, ficou em 16º lugar em vendas no ano passado e nem chegou ao top 20 em 2021. A BYD conquistou mais participação de mercado ao expandir sua linha tanto de baixo quanto de alto padrão, com foco em VEs e híbridos plug-in. (Valor Econômico - 28.08.2023)
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Energias Renováveis

Abraceel: Fontes solar e eólica serão 93% da energia nova até 2029

A expansão da geração de energia elétrica no Brasil seguirá sendo puxada pelos projetos de usinas eólica e solar (fotovoltaica) nos próximos anos. Dados de julho indicam que as duas fontes representam 93% dos 129,5 GW de acréscimo na capacidade de geração do país, com entrada em operação programada entre 2023 e 2029. Estes empreendimentos somam investimentos de R$ 424 bilhões. De acordo com levantamento da Abraceel, entidade que representa as comercializadoras de energia, as usinas eólicas e solar aumentaram este ano a participação no conjunto de novos projetos em 11 pontos percentuais em relação ao ano passado. Os investidores do mercado livre, onde os grandes consumidores podem escolher de quem comprar energia, respondem por 92% dos projetos que serão concluídos até 2029. (Valor Econômico - 28.08.2023)
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Usinas eólica e fotovoltaica recebem liberação para teste da Aneel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) autorizou o início da operação em teste da UG1 da UFV Faculdade Cathedral, com 0,22 MW, localizada em Mato Grosso, e a UG4 da EOL Ventos de São Roque 19, com 5,7 MW, localizada no Piauí. Esses projetos totalizam 5,92 MW de capacidade instalada. (Canal Energia – 24.08.2023)
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Aneel aprova operação de 72,6 MW eólicos no Nordeste

A Aneel aprovou a operação comercial de oito aerogeradores no parque Cajuína A4, com capacidade instalada de 45,6 MW em Angicos (RN), pertencentes à AES Brasil. Além disso, três unidades da central eólica Tucano II, somando 18,6 MW em Tucano (BA), também receberam autorização, juntamente com uma unidade de teste de 5,7 MW da EOL Cajuina B14 em Lages (RN). Outra aprovação foi dada à 2W Ecobank, permitindo a operação de duas turbinas da planta Anemus Wind 1, totalizando 8,4 MW nos municípios potiguares de Currais Novos e São Vicente. (Canal Energia – 24.08.2023)
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Coppe e CNOOC fecham acordo de R$ 16 mi para pesquisa eólica offshore híbrida com solar e ondas

A Coppe/UFRJ e a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) assinaram um acordo para realizar estudos de energia eólica offshore nos próximos três anos, abrangendo dois projetos. Um dos projetos é inovador, visando a integração das gerações de energia eólica, solar e das ondas para descarbonização das atividades de óleo e gás na região do pré-sal, em profundidades entre 500 e 2.500 metros. O outro projeto investigará turbinas eólicas flutuantes em profundidades de 60 a 150 metros. O acordo envolve financiamento de R$ 16 milhões e será liderado pelo Grupo de Energias Renováveis no Oceano (Gero) da Coppe. Os projetos contam com a participação de mais de 30 pesquisadores de diversos laboratórios da Coppe e buscam contribuir para a descarbonização da produção de óleo e gás em campos offshore. O projeto inclui a avaliação do uso de baterias para estabilização do fornecimento de eletricidade e testes experimentais em modelos reduzidos no Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) da Coppe. (Broadcast Energia - 23.08.2023)
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Rio+Saneamento: Contratação de energia renovável para operações em área de concessão

A Rio+Saneamento anunciou a contratação de energia renovável para suprir operações de água e saneamento em sua área de concessão, no Rio de Janeiro. Segundo a empresa, que pertence ao grupo Águas do Brasil, os dois contratos vão suprir cerca de 96% do consumo de energia da empresa com eletricidade renovável. Em um dos contratos, a empresa que atende 18 cidades do Estado do Rio de Janeiro, incluindo 24 bairros da zona oeste da capital, contratou energia de duas usinas solares que operam na modalidade de geração distribuída remota. O segundo contrato envolve a compra de energia proveniente de térmicas a biomassa, no mercado livre. O contrato de geração distribuída foi firmado com o Grupo Gera. A energia será produzida por duas usinas que possuem ao todo 5,5 MW de potência, localizadas nas cidades de Seropédica e Porto Real e é equivalente a um volume suficiente para o atendimento a mais de 7.500 residências. "A nossa meta é chegar a 100% de energia limpa até 2025", afirmou Leonardo Righetto, presidente da Rio+Saneamento, em comunicado. (Valor Econômico - 27.08.2023)
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Pan American Energy: Entrega dos primeiros componentes de complexo eólico

A Pan American Energy recebeu os primeiros componentes do complexo eólico Novo Horizonte, localizado na Bahia. Os componentes foram produzidos na fábrica da Vestas localizada no Ceará, de onde partiram. Os componentes percorreram uma distância de 1.800 quilômetros. O complexo eólico Novo Horizonte terá capacidade instalada de 423 MW, composto por 94 turbinas eólicas, cada uma com de 4,5 MW de potência. Novo Horizonte é o primeiro projeto eólico da empresa, com previsão de iniciar operação comercial no início de 2024. O investimento da Pan American no complexo é de R$ 3 bilhões. (Valor Econômico - 27.08.2023)
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Vestas, ZF Wind Power e ABS Wind anunciam parceria

A Vestas e a ZF Wind Power se uniram à ABS Wind, uma empresa brasileira, para a manutenção de componentes produzidos pela ZF Wind Power no Brasil. Essa colaboração visa aprimorar a eficiência e agilidade no atendimento às demandas dos clientes da Vestas na região, aproveitando a expertise da ABS Wind em sua unidade em Macaíba, Rio Grande do Norte. O acordo fortalece o compromisso da Vestas com a região nordeste do Brasil e promove o estado do Rio Grande do Norte como um hub de atendimento e serviço para parques de energia eólica na área. Isso também destaca a importância da colaboração com o governo local para desenvolver infraestruturas e empregos qualificados no setor de energia renovável. O diretor de negócios da ABS Wind, David Zanella, vê o acordo como reconhecimento do investimento da empresa em infraestruturas e talento para oferecer serviços de reparo confiáveis para os principais fabricantes. (Canal Energia – 24.08.2023)
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Índia pode ser potência em cadeia de produçao eólica, aponta GWEC

Um relatório do Global Wind Energy Council (GWEC) e MEC Inteligência destaca que a Índia tem potencial para se tornar uma potência na cadeia de abastecimento global ao acelerar seu mercado interno de energia eólica. O documento ressalta as oportunidades de exportação e analisa os desafios para alcançar metas ambiciosas de implantação de energia eólica na próxima década. Prevê-se que cerca de 22 GW de capacidade de energia eólica serão adicionados na Índia nos próximos cinco anos, podendo chegar a mais de 26 GW em um cenário de crescimento acelerado. O governo indiano tem como meta 140 GW de capacidade instalada até 2030, mas alcançar cerca de 100 GW exigirá políticas proativas e apoio à estratégia industrial para acelerar o crescimento. (Canal Energia – 24.08.2023)
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Cuiabá vai sediar o primeiro Encontro Nacional de Inovação das Indústrias de Bioenergia

A FS, uma das principais produtoras de etanol e nutrição animal no Brasil, estará presente no Bioenova - Encontro Nacional de Inovação das Indústrias de Bioenergia. O evento visa reunir produtores rurais, empresários e especialistas para discutir temas relacionados à sustentabilidade e inovação nas áreas industrial e agrícola, além de abordar questões de bem-estar e segurança no trabalho. A participação da FS inclui palestras sobre a importância da biomassa na matriz energética e o papel dos biocombustíveis na economia circular, bem como a presença em painéis de sustentabilidade. O evento acontecerá em Cuiabá, Mato Grosso, nos dias 24 e 25, com diversas sessões abordando tópicos como renovabio, tecnologias para redução de pegada de carbono, gestão de riscos elétricos e perspectivas para profissionais da área de SSMA, entre outros. (Petronotícias – 24.08.2023)
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Migratio prevê novo terminal de gás e conversão para plantas de biometano

O Grupo Migratio e a GNLink estão progredindo após um acordo de cooperação comercial para projetos de produção de biometano até 2025. A Migratio visa desenvolver o mercado de comercialização de gás natural, incluindo a construção de um terminal no país, anunciado para setembro, para operações verticalizadas de biometano, desde a captação do biogás até a purificação. A empresa tem negociações avançadas para converter usinas de energia em plantas de biometano e também está envolvida em projetos de geração a biogás de aterro, térmica a partir da casca de arroz e hidrogênio verde. A GNLink possui um compromisso de compra de gás importado a partir de 2025 e mapeou oportunidades para 15 projetos de regaseificação no Brasil. (Canal Energia – 24.08.2023)
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Gás e Termelétricas

Artigo de Cristhine Samorini e Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira: "Brasil tem o gás para seu crescimento"

Em artigo publicado no Valor Econômico, Cristhine Samorini, presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), e Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), abordam a questão da reinjeção do gás natural no Brasil. Para os autores, o país tem o "potencial de triplicar a oferta nacional de gás natural no horizonte 2030. No cenário que considera a redução da reinjeção para níveis técnicos, ou seja, somente o volume necessário para garantir a especificação do gás natural, teríamos a oportunidade de adicionar em torno de 30 milhões de metros cúbicos do energético diariamente na oferta". Além disso, os autores sublinham que a estagnação da oferta de gás natural retarda a transição energética da indústria brasileira: "Em outras palavras, o aprisionamento do gás natural nos reservatórios aumenta o CO2 emitido pelo país nas atividades industriais". Por fim, os autores apontam que com a ampliação da oferta e demanda pelo gás natural no país, torna-se necessário uma adequação do preço do produto: "Nesse ponto, não faz sentido persistir com a Paridade de Preço Internacional (PPI) para o gás natural cujo único destino é o mercado nacional. Preço esse que, por sinal, pode chegar até dez vezes um preço de referência de molécula no Brasil, conforme dados públicos e chega até três vezes o preço do gás natural, considerando todas as variáveis que compõem o preço final ao consumidor - transporte, distribuição e impostos".
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Unidade de processamento de gás da Petrobras em Caraguatatuba registra recorde de processamento de gás do pré-sal

Em julho, a Unidade de Processamento de Gás de Caraguatatuba da Petrobras (UTGCA) registrou um novo recorde. A planta atingiu a maior proporção histórica diária de processamento na camada do pré-sal, alcançando 73%. A empresa disse ainda que, durante aquele mês, a planta recebeu 13,3 milhões de m³/d de gás não processado, ofertando ao mercado 12,7 milhões m³/d de gás natural especificado. “O aumento da proporção de gás do pré-sal no processamento da unidade, desde a concessão da autorização especial da ANP, trouxe importantes benefícios para a produção”, comemorou o Diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, Willian França. “De novembro de 2020 a julho de 2023, as iniciativas implementadas na Unidade de Caraguatatuba permitiram um ganho de aproximadamente 2,4 bilhões de m³ de gás natural e 617 mil m³ de GLP”, completa. (Petronotícias – 24.08.2023) 
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Sindicato ameaça greve em instalações de GNL da Chevron

Trabalhadores das instalações de gás natural liquefeito (GNL) Gorgon e Wheatstone, da Chevron, autorizaram o sindicato a convocar uma greve. Isso significa que os trabalhadores podem paralisar as atividades com um período de aviso prévio de sete dias se nenhum acordo com a Chevron for alcançado. A escalada ocorre um dia depois de o sindicato chegar a um acordo preliminar com a Woodside Energy na instalação de GNL North West Shelf, a maior da Austrália. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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Arábia Saudita avalia proposta chinesa para usina nuclear

A Arábia está avaliando uma oferta da China para construir uma usina nuclear, que está prestes a iniciar os EUA para abrir suas exigências para ajuda nuclear. Os EUA exigem que a Arábia Saudita não enriqueça urânio, enquanto a China não impõe essas condições. A Arábia busca cooperação dos EUA para seu programa de energia nuclear civil saudita e para fortalecer laços com Israel, mas considera a China como alternativa. Israel teme que isso leve a um programa nuclear saudita. A China ofereceu construir uma usina na Província Oriental, sendo 20% mais barata que concorrentes como a Kepco sul-coreana. As discussões envolvem questões técnicas e geopolíticas e podem se prolongar. (Broadcast Energia - 25.08.2023) 
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Mercado Livre de Energia Elétrica

O Grupo Urca energia adere ao mercado de contratação livre de energia com o foco definido de consumidores

A Urca Trading, associada do Grupo Urca Energia, anunciou a entrada na modalidade varejista do Ambiente de Contratação Livre (ACL) ou Mercado Livre de Energia, que será aberto a partir de janeiro de 2024 para todos os consumidores de média e alta tensão. Com investimento de R$ 5 milhões e atuação em todo o território nacional, o alvo da empresa são indústrias de pequeno porte e varejistas. A previsão é alcançar cerca de 2 mil clientes até o fim de 2024. O Grupo Urca Energia já atua hoje em diversas áreas do segmento de energia limpa e renovável. Com a chegada da Urca Trading na modalidade varejista do Mercado Livre de Energia, o objetivo do grupo é atuar em nichos de mercado voltados para clientes com fatura mensal de, pelo menos, 10 mil reais, conforme explica o CEO da Urca Trading, Dante Beneveni. (Petronotícias – 24.08.2023) 
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