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IFE
11/08/2023

IFE 5.782

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
11/08/2023

IFE nº 5.782

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.782

Transição Energética

Governo do Ceará assina pacto brasileiro pelo hidrogênio verde com apoio de várias associações

O governo do Ceará assinou na quarta-feira (9) a adesão ao Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável, composto pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio), com o propósito de acelerar o desenvolvimento do mercado brasileiro de hidrogênio renovável (H2R), em especial no estado cearense. A assinatura do termo de adesão aconteceu em cerimônia oficial no Palácio do Governo do Ceará e teve as presenças do próprio governador Elmano de Freitas, e da vice-presidente de Investimentos e Hidrogênio Verde da ABSOLAR, Camila Ramos. Segundo Camila Ramos, da ABSOLAR, a partir do desenvolvimento do hidrogênio renovável, o Brasil, com o pioneirismo do Ceará, pode tornar-se em um líder global na produção, consumo e exportação do combustível limpo. (Petronotícias – 07.08.2023)
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Transição justa exige colaboração entre múltiplos entes

A transição energética justa é uma questão complexa e multifacetada, exigindo esforços colaborativos e estratégias abrangentes para garantir um futuro sustentável para todos. Essa foi uma das conclusões dos especialistas reunidos no painel Transição Energética e Justa, no ENGIE Day, realizado no dia 2 de agosto, no Museu do Amanhã no Rio. As discussões do painel deixaram claro que a urgência climática é inegável, mas o caminho a ser seguido requer uma abordagem equilibrada e inclusiva, onde a coordenação das empresas, a responsabilidade global e a distribuição justa de tecnologias desempenham papéis cruciais. O cenário climático evolui rapidamente, e é imperativo que as ações estejam à altura desse desafio global. (Além da Energia – 10.08.2023)
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Empresas

Eletrobras retira mais 6 SPEs de seu organograma

A Eletrobras concluiu a redução em seu portfólio de 6 Sociedades de Propósito Específico em linha com o processo de restruturação que vem sendo conduzido nos últimos anos. Dessa vez foram SPEs no segmento eólico que levaram a empresa a encerrar o mês com 68 dessas organizações em seu organograma. Em meados de julho encerrou as atividades da SPE Geradora Eólica Ventos de Angelim. Na sequência atendeu todas as condições necessárias para concluir a venda de 100% do capital da SPE Livramento Holding e de suas 4 SPEs (Eólica Cerro Chato IV, V, VI e Eólica Cerro dos Trindade). De acordo com comunicado da empresa, a transação envolve apenas a assunção dos ativos e passivos por parte do comprador, sem entrada de recursos ou ônus para a Eletrobras. Para efetivação da operação, Livramento Holding passou por uma reestruturação societária que culminou na cisão da SPE Eólica Ibirapuitã de sua estrutura. Esta SPE está operante e continuará no portfólio da Eletrobras. A empresa informou ainda que a operação impactou positivamente o resultado do segundo trimestre em R$ 58,8 milhões. Ontem, o CEO da empresa, Wilson Ferreira Jr afirmou que a meta da companhia é a de terminar esse processo com 31 SPEs sob sua gestão até o final de 2024. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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CPFL Energia tem lucro de R$ 1,247 bi no 2º trimestre

A CPFL Energia registrou lucro líquido de R$ 1,247 bilhão no segundo trimestre do ano, 1,2% menor que o obtido em igual período anterior. O lucro líquido acumulado nos seis primeiros meses do ano ficou em R$ 2,898 bilhões, com alta de 19,5%. O ebtida consolidado do trimestre cresceu 7,2% para R$ 3,054 bilhões de abril a junho. Já no primeiro semestre, o ebtida aumentou 19,9% para R$ 6,584 bilhões. A CPFL teve receita operacional bruta de R$ 13,646 bilhões no segundo trimestre, com recuou de 2,2% sobre 2022. No acumulado de janeiro a junho, a receita bruta alcançou R$ 27,057 bilhões, 1,2% a menos que no ano passado. Já a receita operacional líquida do trimestre ficou em R$ 9,389 bilhões em linha com o mesmo período anterior. No ano, a receita líquida está em R$ 19,228 bilhões, ou 3,3% a mais. Os investimentos no 1° semestre alcançaram R$ 2,283 bilhões, o que significa queda de 10,8% sobre o ano anterior. No trimestre, os aportes chegaram a R$ 1,201 bilhão, também caindo 10,8%. No ano, a empresa espera investir R$ 5,2 bilhões ao todo. A dívida líquida da companhia cresceu 5% para R$ 28,109 bilhões. A carga na área de concessão da CPFL caiu 1,32% no trimestre para 16.416 GWh, enquanto, no ano, a queda foi menor, de 0,6%, para 34.935 GWh. As vendas de energia na área ficaram estáveis no trimestre em 17.216 GWh e tiveram leve queda de 0,7% no semestre para 34.906 GWh. As vendas no mercado cativo caíram 1,6% no trimestre para 9.755 GWh e 2,7% no semestre para 20.359 GWh. Já para os clientes livres houve alta de 1,9% para 7.461 GWh e de 2,3% para 14.547 GWh, respectivamente. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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Aeris Energy tem prejuízo de R$ 19 mi no 2º tri

A Aeris Energy teve um prejuízo de R$ 19 milhões no segundo trimestre, o que representa uma diminuição de 14% em relação as perdas em igual período do ano passado. Nos seis primeiros meses do ano, o prejuízo está acumulado em R$ 41,3 milhões, o que significa um crescimento de 50,9% sobre as perdas de igual semestre anterior. A fabricante de pás eólicas registrou R$ 91,3 milhões de ebtida ajustado no trimestre, um crescimento de 36% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a margem ebtida foi de 10,7%. No primeiro semestre de 2023, o ebtida ajustado atingiu R$ 186,2 milhões, com margem de 11%. A receita operacional líquida foi de R$ 854,6 milhões, um aumento de 31% quando comparado ao mesmo trimestre anterior e no primeiro semestre, a ROL foi de R$ 1,686 bilhão, um aumento de 41,9% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Segundo a Aeris, o Retorno sobre o Capital Investido (ROIC) foi de 13,7% no 2T23, aumento de 3,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado. No período, as linhas maduras representaram 97% do capital investido e um Lucro Operacional após os Impostos (NOPAT) de R$ 51,7 milhões. “Considerando a evolução histórica dos níveis de retorno ao longo dos contratos, a alta concentração de linhas maduras indica aumento progressivo do ROIC”, afirmou a empresa. A companhia também investiu R$ 32,1 milhões para aquisição de máquinas e equipamentos para aumento da capacidade produtiva nas estações de acabamento de pás. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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Mang Participações e Agropecuária faz lance vencedor de R$ 100,5 mi por PCHs da Cemig

A empresa catarinense Mang Participações e Agropecuária Ltda foi a responsável pelo lance vencedor de R$ 100,5 milhões no leilão de alienação de um lote de 15 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) realizado na quinta-feira pela Cemig, apurou o Broadcast Energia. A estatal mineira anunciou mais cedo, em comunicado enviado ao mercado, a realização do certame, com o recebimento da oferta de R$ 100,5 milhões, mas não revelou o nome do proponente. O lance representa um ágio de 108,6% em relação ao preço mínimo de R$ 48,2 milhões estabelecido em edital A empresa catarinense desbancou outros sete proponentes. Agora a Mang passará pela fase de habilitação, prevista para ser concluída em 22 de agosto. Somente então a empresa assinará o termo de ratificação de proposta. Antes de concluir a operação, com a assinatura do contrato de compra e venda, a empresa e a Cemig ainda precisam obter as anuências da Aneel e do Cade. As 15 PCHs e CGHs negociadas possuem juntas 41,2 megawatts MW de potência instalada. Destas, 12 pertencem à Cemig Geração e Transmissão e três são operadas pela subsidiária integral Horizontes Energia S.A.. Conforme reiterou a Cemig no comunicado divulgado hoje, a venda tem por objetivo "atender às diretrizes do Planejamento Estratégico da Cemig, que preconiza uma otimização do portfólio e uma melhor alocação de capital". (Broadcast Energia - 10.08.2023) 
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Alupar: Tecnologia do linhão HVDC limitará competição

A Alupar tem interesse em participar do leilão de transmissão de dezembro que colocará um novo projeto de corrente contínua ligando o Nordeste ao submercado Sudeste/Centro-Oeste. Contudo, o problema é a tecnologia escolhida, mais antiga e que limitará a concorrência apenas aos fornecedores chineses que são os únicos ainda a produzir equipamentos nesse formato, o LCC. “O LCC somente os chineses é que produzem e isso limita a capacidade de outros players que não trabalham com essas empresas. Ficam de fora as europeias como Siemens que trabalham com uma tecnologia mais nova do que a chinesa, vamos tentar participar sim”, comentou o CFO da empresa José Luiz Godoy. Já sobre a TNE, concessionária responsável pela linha de transmissão que conectará Roraima ao SIN, obra parada por conta de licenciamento ambiental e que deveria ter entrado em operação em 2015, o executivo disse que as obras no trecho indígena estão começando. Ele relatou que em outros trechos a contratação está sendo realizada e que o andamento está dentro das expectativas. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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AGE da EDP avaliará aquisição de totalidade de ações no mercado

Os acionistas da EDP no Brasil irão avaliar em Assembleia Geral Extraordinária o resgate e posterior cancelamento de até a totalidade das ações ordinárias de emissão da companhia remanescentes em circulação no mercado. Esse é mais um passo desde que a empresa anunciou que fecharia seu capital no país. No encontro será debatida a alteração do artigo 5º do Estatuto Social para alterar o número de ações de emissão da EDP. A AGE está agendada para o dia 30 de agosto às 16h. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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Leilões

Alupar: Olhamos para leilão de dezembro e vamos fazer esforço para participar

A Alupar estuda, para uma possível participação, os ativos que serão colocados pelo governo no leilão de transmissão de dezembro e também analisa o certame do HVDC, embora a adoção do modelo tecnológico da China seja um limitador para a entrada de diversas empresas do setor, informou hoje a companhia. "Vamos olhar leilão de dezembro e fazer esforço para participar, caso haja alguma coisa que traga retorno para os acionistas", disse o diretor-presidente da empresa, José Luiz de Godoy Pereira, durante teleconferência de resultados do segundo trimestre deste ano. Para o leilão da linha de transmissão de corrente contínua HVDC, ele destacou que a empresa vai analisar se existe alguma oportunidade de participar, e mencionou que a tecnologia chinesa escolhida para o projeto pode limitar a quantidade de entrantes no certame. O executivo também comentou que avalia potenciais aquisições no mercado, e que a empresa chegou a oferecer propostas por ativos, mas que ainda não teve um retorno positivo. (Broadcast Energia - 10.08.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário continua no piso regulatório de R$ 69,04/MWh em todos os submercados

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta quinta-feira, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O PLD está no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70/MWh, há quase onze meses. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 10.08.2023) 
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Brasil arrecadou R$ 750 mi com exportação de energia no primeiro semestre

O Brasil arrecadou R$ 750 milhões a partir da exportação de energia elétrica para países vizinhos no primeiro semestre de 2023. Nos últimos meses, o País vendeu energia proveniente de excedentes hidrelétricos e de usinas termoelétricas para a Argentina e o Uruguai. Segundo o Ministério de Minas e Energia, além desse montante financeiro, os agentes termométricos recebem bilateralmente, a preços privados, pela venda da energia elétrica produzida, e os agentes exportadores de energia pagam pelo uso do sistema de transmissão, reduzindo o pagamento desse encargo pelos consumidores e geradores brasileiros. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), somente com a exportação de excedentes hidrelétricos foram cerca de 880 MWmédios, sendo 75% destinados à Argentina e 25% ao Uruguai, totalizando R$ 665 milhões. (Broadcast Energia - 09.08.2023) 
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Número dos reservatórios pelo Brasil

O submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou queda de 0,1 ponto percentual e a capacidade está em 83,3% na última terça-feira, 08 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada mostra 170.431 MW mês e a ENA é de 19.401 MW med, valor que corresponde a 94% da MLT. A Região Sul teve recuo de 0,9 p.p e está operando com 89,6% da capacidade. A energia armazenada marca 18.341 MW mês e ENA é de 5.017 M MW med, equivalente a 57% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Os reservatórios do Norte diminuíram 0,4 ponto percentual e estão com 89,6% da capacidade. A energia armazenada marca 13.711 MW mês e ENA é de 2.486 MW med, equivalente a 85% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste caiu 0,3 p.p e operava com 77,7% da sua capacidade. A energia armazenada indica 40.177 MW mês e a energia natural afluente computa 2.082 MW med, correspondendo a 64% da MLT. (CanalEnergia - 09.08.2023) 
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Mobilidade Elétrica

BYD alcança marca de 5 milhões de VEs produzidos mundialmente

Na última quarta-feira (09/08) a BYD chegou a marca de cinco milhões de veículos elétricos produzidos mundialmente e se tornou a primeira montadora do mundo a alcançar esse marco. Em 2022, os veículos de energia limpa da BYD tiveram um crescimento expressivo. Foram vendidos ao longo do ano mais de 1,86 milhão de unidades. As vendas seguiram em alta em 2023 e a BYD alcançou a marca de 1,5 milhão de unidades produzidas de janeiro a julho. Deste total, 92.469 carros elétricos vendidos foram comercializados em outros países, um recorde para a empresa que em apenas sete meses superou o número de unidades vendidas em todo o ano passado. Até julho de 2023, as vendas globais de veículos elétricos e híbridos da BYD ultrapassaram 4,8 milhões de unidades. Desde 2010, a BYD está expandindo sua presença global, introduzindo ônibus e táxis de energia limpa para eletrificação do transporte público. As soluções de transporte público elétrico da BYD estão agora em operação em mais de 400 cidades em mais de 70 países. Enquanto isso, os veículos elétricos e híbridos da BYD rodam em mais de 54 países. (Portal Solar - 10.08.2023) 
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Siemens avança com recarga de até 3,2 MW para veículos pesados

A Siemens tem trabalhado em projetos para o desenvolvimento do conceito de Megacharge, com carregamento em até 3,2 MW de potência para veículos pesados. A novidade foi comentada durante o Fórum de Inovação da empresa, que aconteceu nessa semana no Rio de Janeiro. A ideia é que a tecnologia habilite o uso em aplicações de longa distância, um dos desafios atuais no Brasil, que precisará de uma infraestrutura de recarga mais robusta e distribuída pelas rodovias do país. Outro desenvolvimento mencionado durante o evento é o de recursos para recarga sem fio, de maneira a aumentar consideravelmente a conveniência do processo de carregamento para o usuário final, num projeto que está sendo executado em conjunto com a empresa Witricity. A Siemens tem trabalhado em projetos para o desenvolvimento do conceito de Megacharge, com carregamento em até 3,2 MW de potência para veículos pesados. A novidade foi comentada durante o Fórum de Inovação da empresa, que aconteceu nessa semana no Rio de Janeiro. A ideia é que a tecnologia habilite o uso em aplicações de longa distância, um dos desafios atuais no Brasil, que precisará de uma infraestrutura de recarga mais robusta e distribuída pelas rodovias do país. Outro desenvolvimento mencionado durante o evento é o de recursos para recarga sem fio, de maneira a aumentar consideravelmente a conveniência do processo de carregamento para o usuário final, num projeto que está sendo executado em conjunto com a empresa Witricity. “O desafio ainda é o investimento alto e criar a eletrificação das frotas de veículos com as estações de carregamento dentro das garagens de ônibus”, afirmou à Agência CanalEnergia o Vice Presidente da Smart Infrastructure da Siemens Brasil, William Pereira. Ele destaca o modelo As a Service como o mais avançado para o segmento, onde a empresa investe e comercializa o serviço a partir de um pagamento mensal, numa solução de mercado tanto para ônibus quanto caminhões. (Inside EVs - 10.08.2023)  
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Energias Renováveis

Engie e Andritz firmam acordo para modernização da UHE Jaguara

A Engie Brasil Energia e a Andritz Hydro Brazil firmaram um contrato que prevê a modernização da Usina Hidrelétrica Jaguara, localizada em Rifaina, no estado de São Paulo. Com capacidade instalada de 424 MW, a usina está em operação desde 1971, e passou a compor o parque gerador da Engie em 2017, após vitória em leilão promovido pelo Governo Federal. De acordo com a empresa, o acordo inclui a modernização de quatro unidades geradoras, com capacidade de 106 MW cada, geradores, turbinas, reguladores de velocidade e tensão, sistema digital de supervisão e controle, sistema de proteção e todos os sistemas auxiliares relacionados. A ação irá ampliar a vida útil e a confiabilidade da usina, o que também aumenta a segurança operacional e a disponibilidade do ativo, cuja concessão se encerra somente em 2048. O contrato firmado entre a Engie e a Andritz tem previsão de execução em quatro anos (2025-2028), e faz parte do projeto de modernização das Usinas Hidrelétricas que compõem o portfólio da Engie Brasil Energia. O contrato amplia a parceria entre as companhias. A Andritz Hydro Brazil já forneceu serviços de manutenção em Usinas como Itá, Machadinho, Miranda e na Usina Jaguara, com a modernização do gerador da UG1 que está em andamento. (CanalEnergia - 10.08.2023) 
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BWP Papers acontecerá nos dias 16 e 17 de agosto

O Brazil Windpower Papers, agendado para os dias 16 e 17 de agosto, oferece inscrições abertas para acesso aos mais recentes estudos técnicos da comunidade de especialistas em energia eólica. O evento, disponível online e gratuito, será transmitido na plataforma digital do BWP, e os participantes podem consultar a programação e se inscrever através do BWP Papers. Os autores terão 15 minutos para apresentar seus trabalhos. Além disso, o Brazil Windpower principal acontecerá de 12 a 14 de setembro, tanto em São Paulo como na plataforma digital, com inscrições disponíveis através do site do evento. (CanalEnergia - 10.08.2023)
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