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IFE
07/08/2023

IFE 5.778

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
07/08/2023

IFE nº 5.778

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.778

Regulação

Artigo GESEL: "Possibilidades do blend hidrogênio e gás natural para descarbonização"

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor no Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Ruth Pastôra Saraiva Leão (Professora do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenadora do Grupo de Redes Elétricas Inteligentes (GREI)), Raquel Cristina Filiagi Gregory (Professora do Departamento de Engenharia Elétrica da UFC e pesquisadora do GREI) e Francisca Dayane Carneiro Melo (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFC e pesquisadora do GREI) abordam que o processo de transição energética tem como objetivo central a descarbonização, sendo um dos maiores desafios tecnológicos, econômicos e culturais enfrentados pela humanidade. O artigo enfatiza a importância da meta net zero fixada para 2050, considerando o impacto crescente dos fenômenos climáticos. Segundo os autores, no contexto brasileiro, a transição energética é facilitada devido ao grande potencial de recursos de energia renovável do país e à alta participação das fontes renováveis em sua matriz energética. O artigo sugere a adoção do hidrogênio verde (H2V) como uma das estratégias para reduzir as emissões de CO2 e impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono. A mistura de H2V com gás natural é apontada como uma possibilidade promissora para regular a inclinação e diminuir a distância da rampa na direção da transição energética, incentivando um mercado mais sustentável ambientalmente no setor de energia. (GESEL-IE-UFRJ – 07.08.2023)
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Regras de prorrogação devem estar definidas até final do ano, estima Abradee

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica acredita que as regras para a prorrogação dos contratos de concessão deverão estar definidas até o final de 2023. Segundo o presidente da entidade, Marcos Madureira, se esse prazo se confirmar representará um importante avanço quando comparado ao processo visto em 2015, uma vez que a primeira companhia a ter essa prorrogação é apenas a EDP ES em julho de 2025, ou, cerca de 18 meses de antecedência. “Quem estava no setor naquele processo de 2015 vai lembrar que as regras foram definidas em cima da hora, o que foi um problema sério”, destacou Madureira que foi o entrevistado no CanalEnergia Live desta quinta-feira, 3 de agosto. “Estamos com tempo para o primeiro contrato que vence em 2025. Esperamos que o caminho para as regras esteja concluído até o final do ano para as empresas terem a sinalização completa, isso é importante para o mercado como um todo”, acrescentou ele. (CanalEnergia - 03.08.2023)
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Transição Energética

Setor nuclear defende flexibilização do monopólio para geração de energia

O setor nuclear pretende marcar presença nas discussões sobre o papel do Brasil na transição energética, com uma Proposta de Emenda Constitucional que prevê a flexibilização do monopólio estatal para a atividade. A ideia da PEC foi apresentada pelo presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, em reunião na última quarta-feira, 2 de agosto, com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Marcos Antonio Amaro dos Santos. Cunha defende a mudança na Constituição para permitir a geração de energia pela iniciativa privada, o que poderia ser feito em regime de autoprodução, por exemplo, utilizando pequenos reatores modulares (SMR, na sigla em inglês). Esses equipamentos poderiam ser instalados na própria indústria por consumidores eletrointensivos. Ele reconhece que uma proposta como essa não será votada pelo Congresso Nacional antes de 2025, mas imagina que seria possível iniciar o debate em 2023 e conclui-lo em 2024, para votar no ano seguinte. (CanalEnergia - 03.08.2023)
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Artigo de Paulo Branco, Pedro Fittipaldi, Fernando Antunes Lopes e Eduardo Caldas: "Desenvolvimento do mercado de carbono brasileiro passa por acesso dos pequenos e médios produtores rurais"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Paulo Branco, diretor adjunto estratégico do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), Pedro Fittipaldi, advogado e geógrafo pela USP, Fernando Antunes Lopes, economista que liderou o time de relações governamentais da Salesforce no Brasil de 2021 a julho de 2023, e Eduardo Caldas, atual coordenador da TFA (Tropical Forest Alliance) no Brasil, abordam a questão do desenvolvimento do mercado de carbono no Brasil. Para os autores, o desenvolvimento de um mercado de carbono no Brasil é uma alternativa de mecanismo de financiamento da restauração e da conservação da natureza com grande potencial, mas que precisa ser regulamentada para incluir salvaguardas sociais e ambientais claras. Os autores sublinham que o acesso de pequenos e médios proprietários de terras a essa agenda deve receber especial atenção, já que 81% das propriedades rurais do Brasil têm até 50 hectares e outros 15% contam com até 500 hectares, segundo o Censo Agropecuário do IBGE. No entanto, esses proprietários têm grande dificuldade de acesso à venda de créditos de carbono por conta dos altos custos de implementação, certificação e monitoramento de projetos de restauração de ecossistemas. Os autores indicam que para diluir os custos e compartilhar os desafios de monitoramento, essa implementação pode ser realizada por associações ou outros grupos organizados de proprietários de terras dentro da mesma região. Entretanto, um dos principais desafios é a governança, principalmente referente às questões fundiárias e à dificuldade em acessar áreas remotas. Outro ponto essencial para a eficácia dos projetos é o estabelecimento de estratégias de comunicação e disseminação focadas em diferentes stakeholders, além de uma boa interlocução entre os órgãos dos governos e os setores das instituições implementadoras. (GESEL-IE-UFRJ – 07.08.2023)
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Artigo Financial Times: "Custos alimentam rejeição a projetos da economia verde"

As divergências partidárias sobre a política para as mudanças climáticas vêm aumentando nos Estados Unidos. Na Europa, também, políticos de direita vêm explorando as preocupações com os custos das medidas verdes para obter vantagens eleitorais. Neste contexto, a revista Financial Times (FT) aponta que os governos estão aprendendo que não podem dar como certo o apoio da população às questões verdes, especialmente quando políticas começam a impor custos e inconveniências. A FT aponta que estratégias melhores são necessárias para fortalecer o combate às mudanças climáticas. Dentre elas, pode-se citar: roteiro de longo prazo claro; melhor comunicação também; os custos das medidas ecológicas também precisam ser cobrados da forma mais proporcional e progressiva possível; e o emprego de incentivos, uma vez que nem todos os custos podem ser compensados. (GESEL-IE-UFRJ – 07.08.2023)
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Empresas

Lucro da Petrobras cai 24,6% no 2º trimestre

A Petrobras alcançou um lucro líquido de R$ 28,8 bilhões no segundo trimestre de 2023, uma queda de 24,6% se comparado ao resultado do 1T23 quando chegou nos R$ 38,1 bilhões. Resultado esse explicado principalmente pela desvalorização do preço do petróleo, pela queda de mais de 40% na diferença entre o preço do petróleo e os preços internacionais do diesel, além de despesas operacionais. O ebitda recorrente foi de US$ 11,7 bilhões no trimestre, uma redução de 19% ante o 1T23, influenciado principalmente pela queda de mais de 40% dos crack spreads internacionais do diesel. A dívida bruta da companhia ficou sob controle em US$ 58 bilhões, mesmo após o aumento dos arrendamentos com a entrada em operação dos FPSOs afretados Anna Nery e Almirante Barros. A Petrobras anunciou a entrada em operação em maio de 2023 do FPSO Anna Nery, em Marlim, e do FPSO Almirante Barroso, no campo de Búzios. FPSO Anita Garibaldi, em Marlim, com as atividades de ancoragem concluídas e entrada em operação prevista para o 3T23. A companhia também registrou um novo recorde de produção no pré-sal com 2,06 MMboed produzidos no 2T23, representando 78% da produção total da Petrobras no trimestre. Para finalizar, os investimentos da companhia totalizaram US$ 3,2 bilhões, 31% acima do 1T23, devido aos grandes projetos do pré-sal e ao bônus de assinatura de campos de exploração (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Cemig registra lucro líquido de R$ 1,2 bi no 2º trimestre

A Cemig apresentou lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no 2T23, contra um lucro de R$ 49 milhões no 2T22. Já o lucro ajustado foi de R$1,2 bilhão no trimestre. Esse resultado foi influenciado, principalmente pelo crescimento no resultado de comercialização, aumento na energia distribuída pela Cemig D, crescimento no lucro da Gasmig e pelo efeito positivo da dívida em dólar e instrumentos de hedge. Já o Ebitda aumentou 3,8% em base anual de comparação, para R$ 1,8 bilhão, enquanto a margem Ebitda passou de 22,03% para 21,30%. Já a receita líquida da Cemig no segundo trimestre do ano avançou 7,4%, atingindo os R$ 8,8 bilhões. O resultado financeiro consolidado no 2T23 foi positivo em R$39,8 milhões e negativo em R$870,9 milhões quando comparado ao mesmo período de 2022.E por fim, o investimento total realizado pela companhia no trimestre foi de R$960 milhões. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Cemig continua estudos para venda de Taesa e Aliança Energia

A Cemig continua com os estudos para a alienação de sua parte na transmissora Taesa. A empresa destacou que a meta é a de estar preparado para quando a venda se concretizar. Essa é a mesma visão que tem da Aliança, geradora em sociedade com a Vale, que está nesse grupo de negócios que a estatal mineira pretende vender. Em relação a esse plano, a empresa já realizou a venda de outras companhias que não estavam no seu core ou na sua região de atuação que vem se concentrando dentro de Minas Gerais. Entre essas ações estão a venda de Light, da participação que tinha na UHE Santo Antônio e Renova Energia. Já em comparação, dentro do estado, a Cemig afirmou que tem analisado todas as oportunidades de renovação das concessões de geração. O diretor da Cemig GT, Thadeu Silva, lembrou que recentemente a empresa apresentou o pedido de renovação ao Poder Concedente de três UHEs que se daria por meio de cotas e não por conta da venda de controle como acontece com a Copel no processo de privatização. Aliás, esse processo de venda de ativos poderia incluir até mesmo a Gasmig. A empresa ainda não decidiu se fará a listagem da sua subsidiária de gás ou não. Isso porque se houver a desestatização da holding, essa listagem não seria necessária. A Cemig terminou o semestre com alavancagem de 1,1x a relação entre a dívida líquida e o ebitda recorrente. O valor da dívida da empresa estava em R$ 25,3 bilhões ao final de junho. Os investimentos no semestre somaram R$ 1,7 bilhão, aumento de 42,9% ante o mesmo período de 2022. Apesar de estar afastado da metade do que estava previsto para o ano, de R$ 5,4 bilhões, a empresa afirmou que esse patamar de aportes no fechamento de 2023 deverá sim ser realizado. A maior parte está em distribuição com R$ 3,2 bilhões. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Copel: Processo de privatização mobiliza demanda acima de R$ 10 bi

Com uma demanda que já supera os R$ 10 bilhões, a Copel está precificando suas ações no âmbito da oferta, uma transação que pode movimentar até R$ 5,3 bilhões. A oferta já foi lançada plenamente coberta. Significa que tem demanda suficiente para o sucesso da operação, conforme fontes. Fundos estrangeiros, que nas últimas semanas têm aumentado o interesse em Brasil, têm se comprometido com o investimento, como a GQG e Zimmer Partners, disseram interlocutores. A transação é primária, para injetar recursos no caixa da empresa, mas também secundária, com o governo do Paraná vendendo ações e, com isso, deixando o controle da companhia. O BTG Pactual é o coordenador líder da transação. O grupo é ainda formado pelo Itaú BBA, Bradesco BBI, o Morgan Stanley e o UBS BB. O “follow-on” da Copel segue os mesmos parâmetros do adotado pela Eletrobras, como o aumento do capital social da empresa, limitação do poder de voto dos acionistas ordinaristas a no máximo 10%, exclusão dos dispositivos da lei das estatais e a criação de uma “golden share”, ação de classe especial de titularidade do Estado do Paraná. (Valor Econômico - 06.08.2023)
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Enel: Processo de venda da Colce é paralisado

As conversas a respeito da venda da distribuidora de energia Coelce, que estavam em fase avançada de negociação, paralisaram. O acordo esbarra nas discussões sobre a forma de pagamento pelo ativo. Além disso, a concessão da distribuidora cearense vence em 2028 e depende de trâmites regulatórios que ainda estão na mesa. No processo, que tem sido competitivo, estavam CPFL e também Equatorial, que chegaram a fazer propostas pelo ativo. Nos trâmites finais, contudo, o acordado era de que parte do pagamento seria dado na renovação da concessão, o que deixou uma dúvida no fechamento do negócio, conforme fontes. A renovação da concessão, explicou uma fonte, deverá ser solucionada em um prazo de seis a nove meses. Depois disso, a leitura é de que a transação volte à mesa com mais força. A concessionária cearense atende 4,2 milhões de unidades consumidoras em uma região de 184 municípios em expansão. (Valor Econômico - 04.08.2023)
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Grupo THP compra comercializadora Go Energy por R$ 36 mi

O grupo Tessaro Holding e Participações (THP), sócio-controlador da gestora Camerge e da Mega Watt Comercialização, anunciou a aquisição do restante das ações da Go Energy Comercializadora e da Go Energy serviços por R$ 36 milhões. O valor da operação foi revelado à Agência CanalEnergia pelo sócio-fundador e atual CEO da GO Energy, Lucas Mendes. A companhia já era detentora de 30% dos papéis da trade, que acumula mais de R$ 40 milhões em resultado futuro com a venda de energia até 2031. São mais de 50 unidades consumidoras e gestão de mais de 80% dos clientes. Além disso, a Go Energy tem incrementado um resultado de aproximadamente R$ 2 milhões por ano, contando também com serviços de inteligência de mercado, meteorologia, políticas de gestão de risco e portfólio e governança corporativa. O fundador e CEO da Camerge, Cristiano Tessaro, pontuou que o negócio marca a efetiva entrada da companhia no mercado Sudeste, onde passará a atuar com seu primeiro escritório fora de Santa Catarina. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Falha da Siemens Gamesa atrasou parque da AES Brasil em 1 ano

Os defeitos verificados nos aerogeradores do modelo 5X de 6,2 MW fornecidos pela Siemens Gamesa atrasaram em pelo menos um ano o início de operação do complexo Tucano (365,8 MW – BA), afirmou o CEO da AES Brasil, Rogério Jorge, durante teleconferência ao mercado nessa sexta-feira, 4 de agosto. No entanto, os impactos foram mais operacionais do que financeiros, devido as proteções que a empresa obteve ao assinar o contrato com a fabricante, no começo de 2020. “Tudo foi coberto pela penalização do contrato, o que deu condição para aguardar o reparo das máquinas, sem maiores impactos financeiros com o provisionamento da penalidade acontecendo por cinco trimestres consecutivos”, destacou o executivo. Os problemas na qualidade das pás e rolamento das estruturas da fabricante hispano-alemã provocaram ocorrências em dois parques no Brasil nesse ano, um no Ceará da AES e outro da Engie no Rio Grande do Norte. Quanto ao complexo Cajuína (1,6 GW – RN), Jorge informa não haver nenhum problema com as máquinas de 5,7 MW, com todas as 55 unidades da primeira planta já montadas e 30 da segunda. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Enel SP aponta 26 casos de furto de energia apenas em junho

A Enel SP encontrou fraudes no consumo de energia em 26 estabelecimentos comerciais na região Metropolitana de São Paulo apenas no último mês. As operações planejadas pela distribuidora foram executadas com o apoio da Polícia Civil. Ao todo, foram vistoriados 31 locais no período noturno, dos quais 31 apresentavam alguma irregularidade na medição do consumo de energia (entre elas, 26 fraudes). As fraudes, segundo a companhia, atestam que o furto de energia não está somente nas residências e comunidades, mas é comumente encontrado também em estabelecimentos comerciais. De janeiro a julho de 2023, a Enel SP realizou 217.269 inspeções na região metropolitana de São Paulo identificando 83.140 irregularidades. Essas ações, com o apoio da Polícia Civil, resultaram em 124 prisões nos sete meses do ano. Além de ser crime, com pena prevista em lei de um a oito anos de reclusão, o furto de energia afeta diretamente a qualidade do serviço prestado pela distribuidora e põe em risco a população, principalmente as pessoas que manipulam a rede elétrica. As ligações irregulares podem causar curtos-circuitos e sobrecarga na rede elétrica, ocasionando interrupção no fornecimento de energia. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Leilões

Aneel: Consórcio Gênesis é inabilitado após vencer leilão de transmissão

A Aneel inabilitou o consórcio Gênesis, vencedor na disputa de dois lotes no leilão de linhas de transmissão realizado no fim de junho pela agência. O consórcio foi o destaque do certame por não ser uma empresa tradicional do setor de energia elétrica. O Gênesis havia arrematado dois lotes, sendo um deles de grande porte: o lote 1, que prevê R$ 3,1 bilhões de investimento, entre Bahia e Minas Gerais; e o lote 8, de R$ 260 milhões de investimentos, no Recife. A empresa teria que construir quase 1.200 quilômetros de linhas de transmissão. Com a inabilitação, a ISA Cteep e a Rialma, respectivamente, deverão manifestar se têm interesse em assumir os ativos. Segundo a nota técnica, entre outros motivos para a inabilitação, a Comissão Especial de Licitação (CEL) da Aneel teve dúvidas a partir da análise dos documentos enviados pelo consórcio. Entre os problemas encontrados pela comissão estão o fato da The Best Car, empresa líder do consórcio Gênesis ser enquadrada como microempresa, qualificada como sociedade limitada unipessoal. Além disso, o balanço patrimonial de 2022 da The Best Car expressa uma movimentação financeira incompatível com a qualificação de microempresa, algo comprovado com a apresentação dos balanços de 2020 e 2021. (Valor Econômico - 04.08.2023)
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ISA Cteep sobre lote 1 do leilão de transmissão: companhia não foi contatada pelo regulador

A ISA Cteep informou em nota que ainda não recebeu contato da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a respeito da possibilidade de assumir o lote 1 no qual fez a segunda melhor oferta no leilão de transmissão realizado em 30 de junho. O lote, assim como o número 8, foi arrematado pelo Consórcio Gênesis, formado pelas empresas The Best Car Transporte de Cargas e Entec Empreendimentos Eireli, que não foi habilitado pela agência reguladora em decisão informada nesta sexta-feira, 4. O lote 1 correspondia ao segundo maior do certame, com 1.116 quilômetros de linhas de transmissão entre a Bahia e Minas Gerais, que exigirão R$ 3,156 bilhões em investimentos, nas estimativas da Aneel. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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Empresa líder do Consórcio Gênesis concorreu em leilão como microempresa e usou logotipo errado

A empresa The Best Car Transporte de Cargas, que liderava o Consórcio Gênesis com 92,52% de participação, concorreu no leilão de transmissão realizado em junho, em parceria com a Entec Empreendimentos Eireli, como microempresa e chegou a enviar documentos com o logotipo errado para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No certame, o consórcio apresentou os dois melhores lances para os lotes 1 e 8, que juntos representam investimentos da ordem R$ 3,4 bilhões, arrematando os trechos. Mas, nesta sexta-feira, 04, não foi habilitado para executar os empreendimentos pela Aneel. Os dois pontos estão entre uma série de inconsistências apresentadas pela área técnica da agência reguladora ao longo de 24 páginas da nota que explica o que a motivou a recomendar a não habilitação do consórcio como vencedora dos dois lotes. Foram identificadas inconsistências jurídicas, técnicas, financeiras, contábeis e fiscais na documentação apresentada pelas duas empresas. A única frente avaliada pela Aneel sem irregularidades foi a questão trabalhista. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário continua no valor mínimo de R$ 69,04 por MWh em todos os submercados

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta sexta-feira, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O PLD está no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70/MWh, há dez meses. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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ONS: Custo Marginal da Operação segue em R$ 0,00 por megawatt-hora entre 05 e 11 de agosto

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) manteve em R$ 0,00 por MWh o Custo Marginal da Operação (CMO) para a semana de 05/08 a 11/08. A informação foi publicada no mais recente boletim do Programa Mensal da Operação (PMO), divulgado hoje pelo ONS. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN), e está nesse patamar desde o final de 2022, devido às condições favoráveis para a produção de energia nas usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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ONS: Carga de energia do SIN deve aumentar 3,6% em agosto a 73.074 megawatts médios

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) projeta um aumento de 3,6% na carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) para agosto, a 73.074 MWmed. Para o mês, a tendência é de alta em todos os subsistemas. No Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais da metade do consumo de energia do País, a carga deve ficar 2,8% maior, em 41.059 MWmed. A projeção para o subsistema Sul é que ela aumente 1,5%, alcançando 12.367 MWmed. Já no Nordeste a estimativa é que a carga aumente 4,6%, para 12.137 MWmed, enquanto no Norte o aumento esperado é de 10,6%, chegando a 7.511 MWmed. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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ONS: Sudeste/Centro-Oeste deve encerrar agosto com ENA em 85% da média histórica

O subsistema Sudeste/Centro-Oeste deve encerrar agosto com Energia Natural Afluente (ENA) em 85% da média de longo termo (MLT), aponta o mais recente boletim do Programa Mensal da Operação (PMO), divulgado hoje pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Com isso, os reservatórios da região devem alcançar 78,9% de capacidade ao final do mês. No Sul a perspectiva é que a ENA chegue a 79% da média ao final do mês, com os reservatórios em 84,6% de capacidade. A projeção para o Nordeste é de ENA em 54% da média, com os níveis armazenados em 73,4%. Já no Norte, o ONS estima que a quantidade de água que chega nos reservatórios para ser transformada em energia seja de 69% da MLT, fazendo com que os níveis armazenados alcancem 88,8%. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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Número dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste apresentaram recuo de 0,3 ponto percentual e estão operando com 78,8% de sua capacidade de armazenamento, na última quarta-feira, 03 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 40.746 MW mês e ENA de 2.197 MW med, equivalente a 62% da MLT. A região Norte também diminuiu 0,3 p.p e os reservatórios trabalham com 90,9% da capacidade. A energia retida é de 13.914 MW mês e ENA de 2.860 MW med, valor que corresponde a 89% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste caiu 0,1 p.p e a capacidade está em 84,1%. A energia armazenada mostra 172.016 MW mês e a ENA é de 19.714 MW med, valor que corresponde a 95% da MLT. Os reservatórios da Região Sul tiveram queda de 0,5 p.p. e operam com 92,8%. A energia armazenada é de 18.994 MW mês e a energia natural afluente marca 6.611 MW med, correspondendo a 68% da MLT. (CanalEnergia - 03.08.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Go Electric inaugura hub de recarga ultrarrápida na Rodavia Anhanguera

Um grande eletroposto de recarga para VEs entra em operação no sábado (5) para atender motoristas na Rodovia Anhanguera. Com estações de recarga rápida de 120 kW e também de 22 kW, a Go Electric inaugura seu primeiro hub ultrarrápido no km 237 da rodovia, em Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo. Com investimentos de cerca de R$ 2 milhões, o hub de recargas da Go Electric tem 10 pontos de abastecimento com uma potência total de 524 KW. As opções de carregamento incluem conectores de 120 KW tipo CCS2 DC (para modelos europeus), 120 KW tipo GB/T DC (para veículos chineses, como os da JAC), 120 KW tipo Chademo DC (para modelos japoneses, como os da Nissan) além de 22 KW AC tipo 2 (para veículos híbridos e 100% elétricos). A utilização do eletroposto será dará por meio do aplicativo próprio da Go Eletric, porém, a empresa informa que oferecerá conectividade entre aplicativos, permitindo que o consumidor possa pagar pelo consumo no seu aplicativo Go Electric ou qualquer outro aplicativo que esteja conectado aos equipamentos através do processo de Interoperabilidade da Plataforma de Gestão. O eletroposto da Go Electric também se destaca por sua contribuição ao meio ambiente. Parte da energia consumida na unidade será produzida através de placas de energia solar fotovoltaica instaladas no teto das 3 estações. (Inside EVs - 04.08.2023) 
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Renner passa a utilizar VEs na distribuição de produtos em São Paulo

A Renner informou que começou a utilizar veículos elétricos na distribuição de produtos em São Paulo. Segundo a empresa, dois veículos já começaram a distribuir as mercadorias na capital. Assim, na fase piloto do projeto, uma van e um veículo urbano de carga (VUC) evitarão o lançamento de 40 toneladas de CO2 por ano na atmosfera. Os veículos são de um parceiro logístico da empresa. “O novo projeto é mais uma iniciativa alinhada aos compromissos públicos de sustentabilidade da maior varejista de moda omni do Brasil, que contemplam a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas suas operações”, informou a companhia, em nota. (O Estado de São Paulo - 07.08.2023) 
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Inovação e Tecnologia

Multinacionais pressionam por regulação do H2V no Brasil

Um grupo de dez grandes empresas interessadas no desenvolvimento de indústria de hidrogênio verde no Brasil (H2V) criou uma associação com objetivo de acelerar o debate em torno do marco regulatório para o setor. “O Brasil precisa passar uma mensagem mais clara e direta para entrar na competição global. Precisamos de um empurrão para sair da inércia”, afirma Luis Viga, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV). Segundo Viga, o Brasil tem condições “muito competitivas” para desenvolvimento do setor de H2V, por conta da matriz energética limpa, mas outros países estão agindo mais incisivamente para atrair os investidores. Os Estados Unidos já anunciaram que vão subsidiar até U$ 3 na produção de um quilograma de H2V, cujo preço é estimado entre Us$ 4 e U$ 5. A ideia do governo americano é que a cadeia de energia verde promova uma reindustrialização do país. Viga afirma que os primeiros investidores no mercado de H2V assumirão um risco maior e, portanto, é crucial uma mobilização do governo brasileiro para reduzir alguns entraves. Um dos gargalos, aponta o executivo, é a elevada oneração da energia no consumo. Além disso, diz, é necessário estabelecer segurança jurídica e esclarecer as regras no país para atrair bancos de fora para financiar os projetos, reduzindo a dependência dos brasileiros BNB e BNDES. A ABIHV tem expectativa de que, até o fim do ano, o marco regulatório para a indústria de H2V seja apresentado pelo governo. (Valor Econômico - 07.08.2023)
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Energias Renováveis

Axis energiza nova usina fotovoltaica no interior de SP

A Axis Renováveis iniciou as operações de sua nova usina fotovoltaica Aracanguá I, no interior de São Paulo. A planta está entre os seis projetos previstos para o estado, que somam R$ 80 milhões em investimentos. A usina possui potência de 3,7 MWp, com geração média anual de 8,4 GWh, o equivalente ao consumo para mais de 3 mil famílias. A nova planta, de acordo com a empresa, é destinada ao autoconsumo remoto na área da CPFL Paulista. Esse é o segundo empreendimento da Axis no município de Santo Antônio do Aracanguá. A empresa destacou que além das usinas já programadas para construção, a companhia aguarda autorização para iniciar outros quatro projetos. Se aprovadas, essas plantas receberão um aporte adicional de R$ 48 milhões, com potência instalada total de 11 MWp de capacidade. (CanalEnergia - 04.08.2023) 
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Cenário futuro favorece geradoras de energia renovável, diz presidente da AES Brasil

A eletrificação das atividades e o crescimento do mercado de hidrogênio verde no Brasil nos próximos anos são projetados para reduzir o excesso de energia até 2027, resultando em preços mais favoráveis no mercado livre, de acordo com Rogério Jorge, CEO da AES Brasil. A oferta energética excedente é impulsionada pela situação confortável dos reservatórios hidrelétricos e pela incorporação de novas usinas, combinada a um crescimento moderado da demanda. Embora o atual desequilíbrio temporário no mercado não afete significativamente a AES Brasil devido a contratos já firmados, a perspectiva é otimista para as geradoras de energia renovável, dada a potencial demanda por veículos elétricos, substituição de combustíveis fósseis e atração de indústrias. Além disso, a crescente cadeia de hidrogênio verde também é vista como oportunidade de crescimento na geração energética futura. O CEO enfatiza a posição do Brasil como protagonista nesse cenário, devido aos abundantes recursos para a produção de energia. Quanto a aquisições, a AES Brasil considera oportunidades no mercado aquecido, embora o alto custo de capital no país seja um fator desafiador. O mercado de hidrogênio verde é uma prioridade estratégica para a AES, que planeja atuar nele no Brasil, EUA e Chile, inclusive com foco na exportação. (Broadcast Energia - 03.08.2023)
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JBS abastecerá 10 lojas da Swift com energia produzida a partir de biogás

A JBS usará energia produzida a partir de biogás para atender 10 lojas da Swift no Estado de São Paulo. A iniciativa será implantada junto com a mbar Energia, braço do Grupo J&F para o setor elétrico. A empresa investiu R$ 54 milhões na instalação de biodigestores em nove unidades nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rondônia, que estão produzindo cerca de 80 mil metros cúbico por dia do energético. De acordo com a empresa, já existem mais de 150 estabelecimentos do grupo utilizando energia renovável produzida na fonte solar fotovoltaica, sendo 110 da marca Swift. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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Gás e Termelétricas

MTGás é autorizada a importar 2,5 milhões de metros cúbicos por dia de gás da Bolívia

A Companhia Mato-grossense de Gás (MTGás) foi autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a importar 2,5 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural da Bolívia. De acordo com a publicação, o gás será enviado por gasoduto e entregue em Cáceres, no Mato Grosso, e em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Os setores industrial, comercial, de serviços, residencial, de cogeração, termelétrico, de fertilizantes e veicular são os mercados potenciais. A autorização vale até 29 de janeiro de 2025 e limita-se exclusivamente à importação de gás natural na forma gasosa. A empresa deverá apresentar à ANP, até o dia 25 de cada mês, relatório detalhado sobre as operações de importação realizadas no mês imediatamente anterior, entre outras obrigações. (Broadcast Energia - 04.08.2023) 
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Gasoduto Subida da Serra, da Comgás, deve aumentar preço do transporte em até 31%, diz FGV

A entrada em funcionamento do gasoduto Subida da Serra em São Paulo, como parte da malha de distribuição da Comgás, deve acarretar aumentos entre 6% e 31,2% na tarifa de transporte de gás natural em vários pontos do País, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul, estima o Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura da FGV (FGV/Ceri). A tarifa de transporte de gás é apenas um dos elementos que compõem o custo do consumidor final. O aumento, portanto, pesa na conta de gás das famílias, mas em percentuais menores aos apurados pelos técnicos da FGV para o serviço de transporte prestado a distribuidoras e indústrias por NTS, TBG e TAG a depender da região do País. Encomendado pela Associação de Empresas de Transporte de Gás Natural por Gasoduto (ATGás), o estudo surge em meio à consulta pública da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para reclassificar o Subida da Serra como estrutura de distribuição. (Broadcast Energia - 05.08.2023) 
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; LEÃO, Ruth Pastôra Saraiva; GREGORY, Raquel Cristina Filiagi. "Possibilidades do blend hidrogênio e gás natural para descarbonização".

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BRANCO, Paulo; FITTIPALDI, Pedro; LOPES, Fernando Antunes; CALDAS, Eduardo. "Desenvolvimento do mercado de carbono brasileiro passa por acesso dos pequenos e médios produtores rurais".

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Financial Times: "Custos alimentam rejeição a projetos da economia verde".

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