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IFE 5.776
Regulação
Webinar GESEL “Sandboxes tarifários como mecanismos de modernização regulatória”
Acontece no próximo dia 10 de agosto, às 14h, o Webinar GESEL “Sandboxes tarifários como mecanismos de modernização regulatória”. O evento contará com os seguintes palestrantes: Diego Brancher (ANEEL), Daniel Horta (ERSE), Lindemberg Reis (Abradee) e Lorrane Câmara (GESEL). A abertura será feita pelo Coordenador do GESEL, Professor Nivalde de Castro e a moderação pelo Pesquisador Sênior do GESEL Mauricio Moszkowicz. A aceleração da transição energética, pautada na difusão de fontes renováveis e tecnologias disruptivas, na mudança no papel dos clientes e na transformação do modelo de negócio das distribuidoras, tem exposto a necessidade de reestruturação das tarifas de distribuição de energia elétrica. O processo de modernização tarifária pressupõe mudanças regulatórias e tecnológicas, impactando diretamente consumidores e distribuidoras. Internacionalmente observa-se a difusão dos sandboxes como recurso de suporte a este processo, viabilizando o teste de novas modalidades regulatórias e tarifárias em ambiente controlado. Neste contexto, o webinar tem como objetivo a sensibilização acerca da relevância dos sandboxes para a agenda de modernização tarifária no Brasil. Inscreva-se AQUI.
Abrir linkANEEL promove workshop sobre Inteligência Analítica na Fiscalização Tarifária
A Aneel realizou, nesta quinta-feira (3/8), às 9h, o Workshop Inteligência Analítica na Fiscalização Tarifária do Setor Elétrico. O evento, que foi transmitido pelo canal da ANEEL no YouTube, reuniu especialistas da Agência e representantes das principais empresas do setor elétrico para discutir as várias perspectivas do tema. O workshop teve como objetivo promover um ambiente de discussão e compartilhamento de conhecimentos sobre as melhores práticas e os principais desafios no uso de tecnologias de inteligência analítica para a fiscalização econômica e financeira das empresas do setor elétrico. (Aneel - 02.08.2023)
Link ExternoTransição Energética
Oliver Wyman: Com bioenergia Brasil pode reduzir 39% da meta de emissões
Relatório recente da consultoria Oliver Wyman mostra que incentivar a produção de biocombustível pode ser uma das principais vias para acelerar a descarbonização do Brasil. A estimativa é que o aumento da produção de etanol, biodiesel, diesel renovável, SAF e gás natural comprimido pode reduzir entre 27,4 milhões e 71,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (MtCO2 eq) até 2030, de acordo com a publicação. Como base de comparação, esse volume é maior do que o emitido por um país como Portugal, que, em 2021, lançou cerca de 61,4 MtCO2 eq na atmosfera. Se chegar até o máximo esperado (71,3 MtCO2 eq), sozinho, o setor vai contribuir para mitigar 39% da meta total que o Brasil se comprometeu a reduzir (a chamada NDC ou Contribuição Nacionalmente Determinada), de 183 MtCO2 eq até 2030. Isso significa, na prática, substituir até 30 bilhões de litros de diesel. Chegar a esse patamar, porém, exige uma série de ações, que passam por aumentar a produção e o consumo de biocombustíveis. Isso, aponta o relatório, dependerá da própria indústria de transporte e dos legisladores ‘comprarem a ideia’. (Valor Econômico - 03.08.2023)
Link ExternoEmpresas
Distribuidoras receberão R$ 100,8 mi do Conta Bandeiras
A Superintendência de Gestão Tarifária da ANEEL fixou os valores da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras), para fins da Liquidação das operações do mercado de curto prazo junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, referente à contabilização de junho de 2023. De acordo com Despacho Nº 2.675, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 02 de agosto, os valores a serem repassados à Conta Bandeiras, pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica devedoras, até 03 de agosto de 2023, tem o total de R$ 4.781.565,19. Já os valores a serem repassados às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras, pela Conta Bandeiras, até 07 de agosto de 2023, tem o total de R$ 100.890.869,16, nas contas correntes vinculadas à liquidação das operações do mercado de curto prazo das distribuidoras. A publicação destaca ainda que as concessionárias inadimplentes e credoras nesta liquidação terão seus créditos retidos para abatimento dos débitos de competências anteriores, atualizados nos termos do Submódulo 6.8 dos Procedimentos de Regulação Tarifária – Proret. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoTaesa: Lucro cai 60,9% no 2º trimestre
A Taesa – Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – registrou lucro líquido de R$ 220,4 milhões no segundo trimestre de 2023, queda de 60,9% em relação ao lucro líquido de R$ 564,0 milhões do segundo trimestre de 2022, considerando-se o critério contábil IFRS, de acordo com resultados divulgados recentemente. Pelo critério regulatório, no qual as contas são alinhadas ao padrão da Aneel, o lucro líquido da companhia atingiu R$ 246,4 milhões, em alta de 73,9% sobre o lucro líquido do segundo trimestre do ano passado. Pelo critério regulatório, a receita líquida ficou em R$ 633,1 milhões, alta de 13,0% sobre a receita de R$ 560,1 milhões do mesmo trimestre de 2022. O Ebitda da empresa no segundo trimestre de 2023 ficou em R$ 534,9 milhões no critério regulatório, alta de 15,1% sobre o Ebitda de R$ 464,9 milhões de um ano antes. (Valor Econômico - 02.08.2023)
Link ExternoCemig pede que novas conexões de GD aconteçam onde não há esgotamento da rede
Em meio a um esgotamento em sua rede de distribuição na região norte de Minas Gerais, a Cemig passou a recomendar que as empresas que atuam com sistemas de GD remota busquem outras áreas do Estado para desenvolver projetos, ou que adotem sistemas de armazenamento em baterias para injetar energia das 19h às 05h. “Estamos pedindo para que direcionem esses projetos para regiões indicadas no nosso mapa de disponibilidade”, disse o diretor de distribuição da Cemig, Marley Antunes ao Broadcast Energia. Ele explicou, ainda, que como as usinas com até 5 MW para GD remota costumam ficar afastadas da área urbana, a energia produzida por elas é injetada na rede de média tensão e nas subestações que atendem ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo Antunes, hoje existem 2,6 GW em usinas desta modalidade em operação no Estado, e outros 3,4 GW em construção, o que totaliza 6 GW pressionando o sistema da distribuidora. O executivo disse também que o número de solicitações de novas conexões passou de 55 mil em 2019, para 160 mil no ano passado, devido ao período de transição para a obtenção do parecer de acesso, que concedeu direito a benefícios econômicos às usinas e consumidores atrelados a elas. Em relação aos projetos de menor porte, instalados em telhados, o diretor de distribuição da Cemig afirmou que eles continuarão a ser conectados normalmente, uma vez que a energia é consumida na própria unidade ou na vizinhança, sem afetar as subestações. “Na semana passada, o ONS divulgou uma nota técnica na qual aponta o esgotamento do sistema de distribuição na região Norte de Minas Gerais, o que estaria levando a fluxos de potência nas subestações da Cemig. Conforme mostrou o Broadcast Energia, o problema, contudo, vinha gerando reação de empresários e usuários de sistemas de geração distribuída que nos últimos meses receberam cartas da concessionária estipulando que só receberiam fluxos de energia em horário noturno, quando não há mais sol. (Broadcast Energia - 01.08.2023)
Link ExternoEngie: Linhão em avaliação
Sobre o leilão de transmissão marcado para dezembro, Maurício Bähr vai na contramão do CEO da Engie Brasil Energia, Eduardo Sattamini, afirmando que a companhia está estudando uma eventual participação no linhão de corrente contínua presente no certame, vendo como fatores determinantes a capacidade de execução, viabilidade dos projetos, licenciamento ambiental, custo de investimento, fornecedores e cadeia de suprimentos. “Quanto maior o projeto acaba levando a necessidade de fazer parcerias, mas ainda está muito prematuro para essa análise”, aponta, admitindo que uma divisão do projeto em novos lotes facilitaria o investimento. Vale lembrar que a Engie sagrou-se vencedora do lote 5 da competição de junho, tendo agora mais de mil km de linhas na fase final de contratação para as obras. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoEquatorial Goiás anuncia nova linha e entrega melhorias em subestações
A Equatorial Goiás anuncia uma nova linha de distribuição de alta tensão (LDAT), a Pireneus-Daia. Prevista para ser entregue em novembro de 2023, a obra vai ampliar a oferta de energia na região do Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e na região Leste da Grande Goiânia, beneficiando mais de 190 mil clientes. A linha terá mais de 10 quilômetros de extensão e dois novos vãos de alta tensão para interligação das subestações Pireneus e Daia, aliviando as linhas que já atendem o município e possibilitando uma nova fonte de alimentação em caso de falha. Segundo o presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, a conclusão dessa obra é necessária para acompanhar o crescente desenvolvimento de Anápolis, aumentando a oferta de energia disponível e melhorando os níveis de tensão ofertados no município. A distribuidora também entregou a reconstrução da subestação Anápolis Universitário e a ampliação e melhorias nas subestações Daia e Jundiaí. No total, a companhia investiu em torno de R$ 130 milhões no sistema elétrico do município, que é o terceiro maior do estado. Lener afirmou que a companhia está investindo pesado para transformar a realidade do fornecimento de energia no município, com maior oferta e mais qualidade no serviço. A subestação Anápolis Universitário foi totalmente reconstruída e transformada em uma unidade compacta. Sua potência instalada foi praticamente triplicada, de 58 MVA para 146 MVA, com a instalação de um novo transformador de 20 MVA e outros dois de 63 MVA cada. Já na subestação Jundiaí, o transformador antigo de 25 MVA foi substituído por um novo, de 33 MVA, além da instalação de um novo banco de capacitor e construção de quatro novos vãos para redes de média tensão, que levam a energia até os clientes. A subestação Daia, por sua vez, ganhou um novo setor completo com um transformador de 33 MVA, bancos de capacitores e seis novos vãos para alimentadores de média tensão, ampliando a potência instalada e possibilitando o aumento da oferta de energia para a região. Adicionalmente, o setor de média tensão foi reconstruído, de onde partem as alimentações das subestações de Goianápolis e Leopoldo de Bulhões, dando mais qualidade e confiabilidade para o fornecimento de energia desses municípios. Ainda foi construída uma nova saída para média tensão, preparando a unidade para uma futura conexão com a subestação Campo Limpo. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoComercializadoras estão autorizadas importar e exportar energia
O Secretário de Planejamento e Transição Energética do MME, Thiago Barral, publicou na quarta-feira, 02 de agosto, no Diário Oficial da União, Portarias onde autoriza comercializadoras a importar e exportar energia elétrica interruptível com a República Argentina e com a República Oriental do Uruguai. São elas: CSN Energia; América Energia; Alupar Investimento; Kroma Comercializadora de Energia; Statkraft Energia do Brasil. Segundo os critérios utilizados pelo ONS, a importação e a exportação de energia elétrica de que trata a autorização não deverão afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional. A exportação de energia elétrica não poderá produzir majoração dos custos do setor elétrico brasileiro. As portarias ressaltam ainda que a revogação da Autorização não acarretará para o Poder Concedente ou para a Aneel, em nenhuma hipótese, qualquer responsabilidade com relação a encargos, ônus, obrigações ou compromissos assumidos pela Autorizada com terceiros, inclusive os relativos aos seus empregados. A CCEE e o ONS deverão disponibilizar, respectivamente, as regras e procedimentos de comercialização específicos para a contabilização e liquidação da energia a ser importada e exportada, os procedimentos operativos específicos, bem como celebrar acordos operacionais aderentes que permitam a importação e exportação de energia elétrica, conforme disposto nas Portarias. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoBrasil Comercializadora: Pedido de recuperação judicial
A Brasil Comercializadora entrou com um pedido de recuperação judicial por dívidas que somam R$ 335 milhões. Segundo a empresa, os principais motivos para o pedido foram a crise hídrica que se agravou no segundo semestre do ano de 2021, em que os preços da energia elétrica se elevaram muito, e a interferência dos órgãos reguladores do mercado, que alteram parâmetros dos modelos matemáticos que apuram o valor da energia elétrica. Em 2021, o governo criou a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg), instituída pela Medida Provisória nº 1.055/2021 de forma a fortalecer a governança para o enfrentamento da crise hídrica vivenciada no país. A empresa frisa que isso impactou todo o mercado livre de comercialização de energia, segmento em que o consumidor de energia elétrica pode escolher o seu fornecedor e estabelecer contratos por fonte, prazo ou preço. “Diante da imprevisibilidade, insegurança do mercado e atipicidade da situação, e em especial as medidas adotadas pelo Governo Federal que alteraram o contexto do sistema energético como um todo, os preços do mercado livre subiram de forma incrivelmente rápida, impossibilitando as requerentes de comprarem a energia para honrar as suas vendas futuras, causando justamente o desequilíbrio contratual e onerosidade excessiva na execução de seus compromissos”, diz o pedido de recuperação judicial. (Valor Econômico - 02.08.2023)
Link ExternoSantander: Corretora faz acordo de investimento com a Fit Energia
O Santander informou que sua subsidiária Santander Corretora de Seguros, Investimentos e Serviços firmou com a HB FIT Participações, acionista da FIT Economia de Energia, um acordo de investimento, por meio do qual a Santander Corretora será proprietária de 65% do capital social total e votante da FIT Energia e a HB FIT Participações passará a deter 35%. Segundo comunicado ao mercado, a conclusão da operação estará sujeita ao cumprimento de determinadas condições suspensivas usuais em transações similares, incluindo a obtenção das autorizações regulatórias. (Broadcast Energia - 01.08.2023)
Link ExternoAlcoa vai eletrificar mina de alumínio no Pará até 2025
A Alcoa anunciou que está avançando nos investimentos para reduzir as emissões de carbono e entregar alumínio verde ao mercado. A unidade de Juruti, no Pará, hoje movida por geradores a diesel, passará a funcionar com energia elétrica. A empresa assinou em maio um contrato com a Equatorial Energia para a construção de uma linha de transmissão de 51 km e subestação, que visando integrar a região ao SIN e atender à mina e o porto. Segundo a empresa, a eletrificação da planta vai gerar aproximadamente 35% de redução de emissão de CO2 no escopo 1. O projeto será viabilizado em dois anos e meio, com previsão de entrega em maio de 2025. Depois de pronta, a rede será disponibilizada para que a Equatorial leve luz para as comunidades do entorno pela primeira vez. A meta global da Alcoa é reduzir a intensidade de emissão (escopos 1 e 2) em 30% até 2025, em 50% até 2030 e mirando no alcance de Net Zero até 2050 nas operações de Refinaria e Smelter. Quanto ao desenvolvimento sustentável, a possibilidade de ligar residências e o comércio locais à rede de transmissão representa um avanço para Juruti, que ainda sofre com a escassez de infraestrutura e recursos por estar localizada no meio da Floresta Amazônica. A estimativa é de que cerca de 1.600 famílias que moram em mais de cem comunidades afastadas do centro urbano do município sejam beneficiadas. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoAbrasel: Lemon oferece desconto na conta de luz para associados
A Lemon Energia, startup de energia por assinatura, vai expandir a oferta de desconto na conta de luz para pequenos negócios da cidade de Campinas e entorno. Parte da estratégia é oferecer o serviço para os cerca de 1 mil estabelecimentos representados pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) regional. Segundo a Lemon, a parceria com a Abrasel começou em julho e reforça seu compromisso de apoiar os empreendedores na redução dos custos com energia. A startup, que atende mais de 5 mil clientes em 6 regiões brasileiras, conecta pequenos negócios a usinas solares, garantindo desconto médio de 10% na conta de luz todo mês. Com o serviço da Lemon, os empreendedores conseguem ter acesso à energia solar, que é mais barata e limpa do que as fontes tradicionais, sem a necessidade de adquirir placas ou fazer qualquer tipo de investimento. Também não existe fidelidade ou taxa adicional. Cada cliente paga apenas por aquilo que consumir de energia, sempre um valor mais baixo do que o consumo tradicional de energia. Qualquer estabelecimento comercial da região de Campinas com gasto de ao menos R$ 500 por mês na conta de luz pode solicitar o serviço da Lemon. Mas os associados da Abrasel vão ter preferência, uma vez que as vagas para receber o desconto são limitadas. A startup tem a capacidade de atender cerca de 2 mil clientes do interior paulista neste momento. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
ONS/EPE: previsão para carga de energia no SIN em 2023 é de 74.692 MW médios, alta de 3,5%
O consumo de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve crescer 3,5% este ano, para 74.692 Mwmed, em linha com a estimativa da primeira revisão e com a projeção do Têrmômetro Broadcast Energia. O relatório foi divulgado há pouco pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). De acordo com o relatório, há uma expectativa de desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) mundial em relação ao ano passado, em função da adoção de política monetária contracionista por parte de diversos países, como resposta à inflação. (Broadcast Energia - 01.08.2023)
Link ExternoEPE: Geração distribuída deve alcançar 528,8 mil GWh em 2023
A geração de energia a partir de sistemas de micro e mini geração distribuída deve alcançar 528,8 mil GWh neste ano, segundo a 2ª Revisão Quadrimestral das Previsões para o Planejamento Anual da Operação Energética 2023-2027, divulgada ontem pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). A previsão inclui a energia gerada por esses sistemas em modelo de geração remota, portanto com energia injetada nas redes de distribuição, bem como a energia gerada em sistemas de autoconsumo, nos próprios telhados da unidade consumidora. Do total estimado, 518,4 mil GWh correspondem a energia injetada na rede e os demais 10,4 mil GWh em sistemas menores. A estimativa leva em consideração a potência instalada de sistemas de geração distribuída até junho deste ano, conforme registrado na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e projeta a produção anualizada dessas instalações, com base também em mapas solarimétricos. (Broadcast Energia - 02.08.2023)
Link ExternoAjustes na revisão quadrimestral para 2023 refletem desempenho já realizado
O crescimento previsto na carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2023, de 3,5%, para 74.692 MWmed, na 2ª Revisão Quadrimestral das Previsões para o Planejamento Anual da Operação Energética 2023-2027, divulgada na noite de ontem, é fortemente influenciado pelo desempenho já verificado, sem grandes mudanças nas expectativas para o desempenho dos próximos meses, explicaram especialistas da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Câmara de Comercialização de Energia (CCEE) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), responsáveis pelo documento. "Em 2023, apesar de cenário econômico com PIB [Produto Interno Bruto] mais alto, esse crescimento é ancorado no primeiro trimestre, ou seja, já realizou, e isso é refletindo nas estatísticas de consumo e carga, portanto para o final de 2023, a perspectiva é parecida com o já considerado", explicou Állex Yukizaki, da EPE. (Broadcast Energia - 02.08.2023)
Link ExternoDcide: Após 5 semanas de alta, preço de referência p/ energia incentivada de longo prazo cai
Após cinco semanas consecutivas de alta nos preços de referência para a energia incentivada de longo prazo (2024-2027), que tem desconto de 50% na tarifa fio, houve queda no indicador, segundo levantamento semanal da consultoria Dcide, divulgado nesta quarta-feira, 02. O índice, que considera a energia proveniente de usinas eólicas, solares, biomassa ou Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), ficou em R$ 119,13 por MWh, queda de 0,16% ante os R$ 119,32 por MWh. Em um mês, houve alta de 3,17%, enquanto em um ano o indicador segue apresentando queda, desta vez, de 40,88%. Já o preço de referência para a energia convencional de longo prazo foi medido em R$ 87,76 por MWh, queda semanal de 0,25% ante os R$ 87,98 por MWh da semana passada. Em um mês, o indicador subiu 0,83%. Na comparação anual, segue o cenário de redução, desta vez, de 47,04%. (Broadcast Energia - 02.08.2023)
Link ExternoRegião Norte bate novo recorde de carga média diária
A região Norte registrou novo recorde de carga média diária na última segunda-feira, 31 de julho, quando atingiu 7.575 MW médios. O recorde anterior era de 7.457 MWmed verificado em 10 de maio desse ano, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoNúmeros dos reservatórios pelo Brasil
O submercado Nordeste apresentou perdas de 0,2 ponto percentual no nível de armazenamento dos reservatórios, com 79,2% da capacidade na última segunda-feira, 31 de julho, se comparado ao dia anterior. A energia armazenada somou 40.940 MW mês, e a energia natural afluente (ENA) 1.884 MW med, valor que corresponde a 56% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sul recuou 0,1 ponto percentual e operava com 93,7%. A energia armazenada marca 19.168 MW mês e ENA é de 7.745 MW med, equivalente a 88% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram queda de 0,2 p.p. e operam com 91,7% da capacidade. A energia armazenada marca 14.028 MW mês e ENA é de 2.968 MW med, equivalente a 75% da média de longo termo armazenável no mês até o dia de ontem. Por fim, o submercado Sudeste/Centro-Oeste apresentou perdas de 0,1 p.p. no nível de armazenamento dos reservatórios, com 84,3% da capacidade. A energia armazenada somou 172.426 MW mês e a ENA 19.359 MW med, valor que corresponde a 87% da MLT. (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
VW negocia com marca chinesa para produzir VEs populares
A Volkswagen está em negociações com a Leapmotor, uma fabricante chinesa com a qual gostaria de criar uma joint venture. O objetivo: relançar a marca Jetta que a Volkswagen adota no país para toda uma família de carros elétricos mais acessíveis. A Leapmotor, que é de propriedade do grupo FAW, poderia fornecer especificamente a plataforma elétrica sobre a qual a Volkswagen poderia construir seus carros. Se a negociação entre Volkswagen e Leapmotor ainda é rumor, o compromisso da gigante de Wolfsburg na China é documentado por uma série de colaborações oficiais. A Volkswagen, por exemplo, assinou uma parceria com a Xpeng, enquanto a Audi assinou um acordo para a SAIC fornecer plataformas para a produção de carros elétricos recém-desenvolvidos. (Inside EVs - 03.08.2023)
Link ExternoExxonMobil negocia com montadoras e fabricantes de baterias entrada no mercado de lítio
A ExxonMobil está negociando com montadoras e fabricantes de baterias elétricas a sua entrada no mercado de fornecimento de lítio, componente essencial na fabricação de VEs. No início do ano, a petrolífera americana comprou terras no estado americano do Arkansas com potencial de exploração de lítio. Recentemente, o diretor-presidente da ExxonMobil, Darren Woods, comentou o assunto: “O mercado de lítio nos parece uma oportunidade que só traz vantagens para nós e nossas capacidades”, afirmou o executivo. Ele destaca que a empresa está ativamente avaliando opções para fornecimento do metal essencial na transição energética. A companhia quer usar sua expertise na exploração e produção de petróleo e refinados para produzir lítio e evitar ficar para trás com veículos a combustão ficando para trás. No entanto, a companhia pode esbarrar em alguns problemas. Um é a qualidade do lítio. Com o aumento na demanda pelo metal, cai a qualidade e o preço que ele é negociado, podendo ficar abaixo de custos de produção. O outro é que o consumo de lítio não é perene. (Valor Econômico - 02.08.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Engie Brasil: Investimento de R$ 10 bilhões em energias renováveis
A Engie está investindo R$ 10 bilhões em três projetos de energia renovável no Brasil, dois de eólicas e um de solar, disse o presidente da empresa no Brasil, Mauricio Bähr. Entre os eólicos, o de Santo Agostinho (RN) atinge metade da operação em agosto e deve chegar à totalidade no fim do ano, com capacidade de 434 megawatts (MW). Situado nos municípios de Lajes e Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, Santo Agostinho, quando concluído, terá 14 parques eólicos e um total de 70 aerogeradores. “Somando com os outros projetos, a eólica da serra do Assuruá, na Bahia, e o Assu Sol, também no Rio Grande do Norte, teremos 2 mil MW total de capacidade nova instalada no Brasil", disse Bähr. Os três projetos ainda vão consumir investimentos por mais dois anos, disse o presidente. A Engie tem a meta de alcançar no mundo 50 GW de capacidade em renováveis até 2025 e a 80 GW em 2030. No Brasil, além dos três projetos, a companhia ainda busca quais serão os demais ativos renováveis a entrar no portfólio. “O Brasil é a Disneylândia das energias renováveis”, afirma Bähr. (Valor Econômico - 03.08.2023)
Link ExternoEstado do Tocantins firma PPP para instalação de energia solar em prédios públicos
O governo do Tocantins firmou uma Parceria Público-Privada com empresas do setor de energia solar para instalação de miniusinas de geração distribuída nos telhados das edificações da administração pública estadual. O vencedor dos três lotes foi o Consórcio Energia Tocantins, formado pelas empresas Sollar Energias Inteligente, Minera Engenharia, Variável Empreendimentos Imobiliários e Ello Serviços, Obras e Participações, com um deságio médio de 8% sobre o valor inicial e contra-prestações. A estimativa é de uma economia de R$ 600 milhões aos cofres públicos durante o contrato de concessão que vigorará por 25 anos. Ao final desse período, as usinas serão incorporadas integralmente ao patrimônio estadual. O secretário de Parcerias e Investimentos, Thomas Jefferson, disse que, com a iniciativa, o governo espera reduzir a emissão de carbono na atmosfera em mais de 2 mil toneladas ao ano, o equivalente ao gás carbônico absorvido, anualmente, por 130 mil árvores. (Valor Econômico - 02.08.2023)
Link ExternoBNDES amplia recursos para o setor de biocombustíveis
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou uma dotação complementar de R$ 1,5 bilhão para o programa RenovaBio, totalizando R$ 3,5 bilhões de orçamento, para atender à demanda do setor de biocombustíveis por crédito ASG até o final de 2024. Com a redução da taxa de juros e a definição de metas baseadas na eficiência energética, o BNDES está ampliando o alcance do programa para o setor, aumentando o impacto na descarbonização. Até o início de 2023, foram aprovados R$ 1,1 bilhão em financiamentos para o RenovaBio, com mais de R$ 1 bilhão já desembolsados. Estima-se que o apoio às usinas beneficiadas permitirá evitar emissões de 3,4 milhões de toneladas de carbono por ano, um aumento de 14% em relação à contratação inicial das operações. (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoANP afirma que Renovabio alcançou a marca de 100 milhões de CBIOs emitidos
O RenovaBio alcançou um feito significativo ao atingir a marca de 100 milhões de Créditos de Descarbonização (CBIOs) desde a primeira emissão desse ativo ambiental em janeiro de 2020. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) revelou que essa conquista resultou da operacionalização eficiente do programa, com 318 produtores de biocombustíveis emitindo CBIOs, evitando a emissão de 100 milhões de toneladas de CO2 equivalente para a atmosfera. Os CBIOs representam uma tonelada de gases de efeito estufa não emitidos devido ao uso de biocombustíveis em substituição aos combustíveis fósseis. Esses créditos são negociados na Bolsa de Valores brasileira e adquiridos pelas distribuidoras para cumprir suas metas de descarbonização. O RenovaBio, parte da política energética nacional, desempenha um papel crucial na mitigação das emissões de gases causadores do efeito estufa na produção, comercialização e uso de biocombustíveis. (Petronotícias – 01.08.2023)
Link ExternoNeoenergia assina protocolo de intenções com a universidade de Itajubá para produzir hidrogênio verde
A Neoenergia e a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) assinaram um protocolo de intenções para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico de hidrogênio verde em Minas Gerais. O acordo prevê a inauguração do Centro de Hidrogênio Verde em dezembro deste ano, que terá o objetivo de formar profissionais qualificados e avançar no conhecimento dessa tecnologia. O centro contará com uma planta de eletrólise, sistema de armazenamento e infraestrutura para veículos movidos a hidrogênio. O hidrogênio verde é gerado por meio de eletrólise com eletricidade proveniente de fontes renováveis, e sua versatilidade permite seu uso em diversas aplicações, como eletricidade, combustíveis sintéticos e mobilidade. A iniciativa fortalece a indústria nacional e contribui para a descarbonização e o desenvolvimento sustentável. A UNIFEI também está implantando um laboratório de pesquisas em hidrogênio verde em parceria com a agência alemã GIZ. (Petronotícias – 01.08.2023)
Link ExternoSafra: mercado de carbono regulado pode ajudar empresas de biocombustíveis e energia renovável
O banco Safra afirmou que a criação de um mercado regulado de créditos de carbono pode beneficiar empresas geradoras de biocombustíveis e energia renovável. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, mencionou o tema durante uma agenda com investidores, e espera-se que o governo faça anúncios relacionados ao assunto em agosto. Atualmente, o Brasil possui operações de crédito de carbono apenas no mercado voluntário. A instituição financeira destacou que o mercado regulado pode resultar em preços mais altos para os créditos, incentivando a redução das emissões de carbono. Além disso, o governo planeja promover a transição energética por meio de mudanças nos setores de mobilidade, automotivo e industrial. Outras iniciativas incluem um programa nacional para o hidrogênio, melhorias no RenovaBio, diesel verde, combustível sustentável de aviação, entre outras. O projeto de lei que trata da modernização do setor elétrico também pode ter impacto positivo para empresas com geração hidrelétrica, enquanto o quadro favorável para atividades exploratórias pode beneficiar a Petrobras no setor de petróleo e gás natural. No entanto, a maior disponibilidade de gás a preços mais baixos pode pressionar os preços dos produtores no futuro, incluindo a PetroReconcavo. (Broadcast Energia - 31.07.2023)
Link ExternoComplexo eólico de 643,5 MW obtém licencia prévia no RS
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) emitiu a Licença Prévia para a Central Geradora Eólica Harmonia, localizada no município de Quaraí (RS). O empreendimento consiste em sete parques eólicos com capacidade instalada de 643,5 MW, compostos por 117 aerogeradores de 5,5 MW cada, em uma área de mais de 11 mil hectares. O investimento previsto é de R$ 4,5 bilhões, com a geração de mais de 2 mil empregos na obra. O próximo passo é a solicitação da Licença de Instalação. Além disso, a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura lançou um painel interativo para acompanhar as Licenças Ambientais do setor de energia, com base nas informações emitidas pela Fepam a partir de 2019 para Linhas de Transmissão e Subestações, Geração Eólica e Geração Hídrica. O painel permite acesso a dados detalhados e filtros para consulta. (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoGD atinge 23 GW e deve chegar a R$ 38 bi em aportes no ano
O Brasil atingiu a marca de 23 GW de capacidade em geração própria de energia elétrica, impulsionado principalmente pela energia solar, que representa mais de 98% do total. O setor de Geração Distribuída (GD) tem sido extremamente positivo em 2023, com mais de 4 GW adicionados até o momento e a previsão de adicionar pelo menos mais 3 GW até o final do ano, totalizando cerca de 26 GW e aproximadamente R$ 38 bilhões em investimentos. O país também ultrapassa a marca de 3 milhões de unidades consumidoras que utilizam a geração própria de energia. A GD se tornou uma alternativa vantajosa para os consumidores, garantindo previsibilidade e redução de custos, além de contribuir para a segurança do sistema elétrico nacional com fontes renováveis e reduzindo custos de transmissão e distribuição. (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoRenováveis somam 12,15 MW para operação em teste
A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação em teste, a partir de 1º de agosto, a UG1, da UFV Josidith, com 0,75 MW de capacidade instalada; a UG4, da EOL Cajuína B14, com 5,7 MW; e a UG6, da EOL Ventos de São Roque 07, com 5,7 MW. Juntos, os empreendimentos somam para operação em teste 12,15 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 01.08.2023)
Link ExternoFecomerciários economizará R$ 26,4 mil mensais com usina carport solar
A Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo (Fecomerciários) investiu R$ 1,64 milhão em uma usina de energia fotovoltaica para o Complexo Eco, em Avaré (SP). O projeto foi entregue pela EcoPower e homologado na segunda semana de julho. O projeto de carport solar está instalado em um estacionamento de veículos e possui 312 kW de potência e 837 módulos instalados, o que proporcionará uma economia de R$ 26.460 mensais. Para fazer uma comparação, a usina produz o suficiente para abastecer 157 residências de médio porte, com consumo de 350 KWh. Segundo a EcoPower, o projeto utilizou uma estrutura com dois Quadros Gerais de Baixa Tensão (QGBTs) autoportantes e dois autotransformadores de 127/220/600V e 600/220/380V, equipamentos que vão oferecer mais eficiência na utilização da usina. Pelos cálculos da empresa, a usina vai produzir 55.250 kWh/ mês, o que representa 6,87 toneladas de CO² a menos na atmosfera. A Fecomerciários destacou que o valor economizado será reinvestido na infraestrutura do local. (CanalEnergia - 02.08.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Cade adia julgamento sobre suposto cartel de GLP no Distrito Federal
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), autarquia do Ministério da Justiça que atua pela livre concorrência de mercado, adiou, mais uma vez, o julgamento de um processo que investiga suposto cartel no mercado de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Distrito Federal. O conselheiro relator da ação, Luiz Hoffmann, pediu o adiamento, no início da sessão desta quarta-feira, 02. O processo foi instaurado no Cade em 2016, através de denúncias do Ministério Público Federal do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) baseadas em interceptações telefônicas que detalham o funcionamento do suposto cartel. Segundo uma nota técnica da Agência Nacional de Petróleo (ANP), houve indícios de acordo entre revendedores de GLP para estabelecer preços similares do produto e ampliar a margem de lucro para acima do nível competitivo, entre dezembro de 2007 e novembro de 2008. (Broadcast Energia - 02.08.2023)
Link ExternoAbdan: Deixar Angra 3 fora do PAC seria enterrar programa nuclear brasileiro
O setor nuclear brasileiro acendeu a luz amarela, após declarações de membros ligados ao governo de que as obras de Angra 3 podem ficar de fora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que será divulgado no próximo dia 11 pelo presidente Lula, no Rio de Janeiro. Em entrevista, o presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, se disse preocupado com essa possibilidade, que para ele seria um sinal de que o governo não está interessado em dar continuidade ao programa nuclear brasileiro. Além de Angra 3, o setor tem a expectativa da construção de pequenos reatores nucleares (SMRs, na sigla em inglês), baseado em projeções feitas pelo governo anterior, de uma expansão de 8 gigawatts a 10 gigawatts nos próximos 30 anos, como consta no Plano Nacional de Energia 2050. (Broadcast Energia - 02.08.2023)
Link ExternoConselho político da China decide construir mais seis usinas nucleares no país
O Conselho de Estado da China aprovou a construção de mais seis unidades de energia nuclear no país, marcando as primeiras aprovações de projetos de energia nuclear chinesa em 2023. As unidades incluem a expansão das usinas de Ningde, Shidaowan e Xudabao, com reatores HPR1000 (Hualong One) e VVER-1200. O projeto representa um investimento total estimado em US$ 16,8 bilhões. O objetivo é garantir a segurança e qualidade na construção, e as unidades de energia nuclear contribuirão para reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa. (Petronotícias – 01.08.2023)
Link ExternoDiretor da Rosatom visita Bangladesh para ver o andamento da construção das usinas nucleares de Rooppur
O Diretor Geral da Rosatom, Alexey Likhachev, se reuniu com a Primeira Ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, para discutir o progresso da construção da Usina Nuclear de Rooppur. Durante o encontro, eles enfatizaram a entrega bem-sucedida de combustível nuclear para a Unidade 1 da usina, marcando um marco importante no projeto. Com essa etapa concluída, a Usina Nuclear de Rooppur avançará para o status de instalação nuclear, tornando Bangladesh parte da comunidade nuclear que utiliza a energia atômica para fins pacíficos. A usina está sendo construída de acordo com o projeto russo e equipada com dois reatores VVER-1200, com capacidade total de 2400 MW. A Rosatom tem se dedicado ao desenvolvimento de relações internacionais de comércio e economia, com foco na cooperação e na implementação de grandes projetos internacionais de energia. A Divisão de Engenharia da Rosatom State Corporation desempenha um papel crucial nesse trabalho, unindo as principais empresas da indústria nuclear e liderando o mercado mundial de construção de usinas nucleares. A divisão oferece uma ampla gama de serviços e tecnologias inovadoras para o gerenciamento de instalações de engenharia complexas, com a maioria das receitas provenientes de projetos no exterior. (Petronotícias – 01.08.2023)
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