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IFE
21/07/2023

IFE 5.767

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
21/07/2023

IFE nº 5.767

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.767

Regulação

GESEL e Revolusolar conduzem pesquisa sobre o processo de transição energética

O GESEL UFRJ (Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e a Revolusolar estão conduzindo uma pesquisa sobre o processo de transição energética justa no Brasil. O objetivo deste formulário é estabelecer uma definição sobre o conceito de transição energética justa e mapear os fatores mais relevantes para a promoção de uma transição justa no Brasil. Ele será utilizado como base para o desenvolvimento de artigos científicos e de recomendações para formuladores de políticas públicas. Participe e nos ajude a mapear os fatores e ações mais relevantes para promover uma transição energética justa no Brasil. O questionário pode ser respondido em poucos minutos e será encerrado no dia 25/07. Acesse: bit.ly/TransiçãoJusta (GESEL-IE-UFRJ – 21.07.2023)  
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Regras para procedimentos para obtenção e manutenção de empreendimentos de geração são aperfeiçoadas

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (17/7) o aprimoramento da regulação relacionada aos procedimentos e condições para obtenção e manutenção da situação operacional de empreendimentos de geração de energia elétrica. Pela decisão, a Aneel irá transferir ao Operador Nacional do Sistema (ONS) a atribuição de declarar os estados de operação em teste e comercial de empreendimentos de geração. A Análise de Impacto Regulatório (AIR) relacionada ao aprimoramento foi submetida à Consulta Pública (CP45/2022), que recebeu contribuições entre 28 de setembro a 11 de novembro de 2022. (Aneel – 19.07.2023)
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Aneel recomenda caducidade de concessão por atraso em LT no Nordeste

A Agência Nacional de Energia Elétrica vai recomendar ao Ministério de Minas e Energia a caducidade da concessão da Transmissora de Energia Ribeiro Gonçalves Balsas, por problemas na implantação do segundo circuito da LT Ribeiro Gonçalves – Balsas, nos estados do Piauí e do Maranhão. A empresa solicitou excludente de responsabilidade pelo atraso na entrada em operação comercial das instalações; reconhecimento de desequilíbrio econômico-financeiro do contrato e aumento da receita associada; além da rescisão contratual, com indenização pelos investimentos vinculados a bens reversíveis não amortizados. O empreendimento com extensão aproximada de 95 km foi arrematado pela Ribalsas em leilão de transmissão de 2018, e deveria ter entrado em operação comercial até 21 de setembro de 2022. As instalações eram destinadas ao atendimento ao sul do Maranhão, interligando as subestações Ribeiro Gonçalves e Balsas. (CanalEnergia - 19.07.2023)
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Aneel libera mais de 54 MW entre operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início de operação comercial, a partir de 19 de julho, as unidades geradoras UG1 a UG8, da UFV Serra do Mato IV, que juntas somam 27 MW de capacidade instalada, localizadas no estado do Ceará. Para operação em teste, a agência liberou a UG1, da UTE LAR Cooperativa Agroindustrial, 21,4 MW, no estado do Mato Grosso do Sul e a unidade geradora UG1, da EOL Cajuína B11, de 5,7 MW, localizada no estado do Rio Grande do Norte. Além dessas, a Aneel também autorizou para operação em teste a unidade geradora UG1, da UFV Portal Vidros, de 360 kW, no estado de Amazonas. As deliberações foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19 de julho (CanalEnergia - 19.07.2023)
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Transição Energética

Com plano previsto para agosto, governo destaca vocação energética no exterior

Às vésperas de apresentar, em agosto, uma proposta de transição energética e ecológica para o País, o governo federal tem aproveitado as agendas internacionais para reafirmar a vocação brasileira nessas frentes. Mais cedo, o presidente Lula declarou, em Bruxelas, que foram essas as questões que levaram a União Europeia a se interessar em investir nos países sul-americanos. “A parte do mundo que pode produzir o hidrogênio verde que a Europa precisa é exatamente a nossa querida América do Sul. Então, acho que temos que aproveitar essa oportunidade”, afirmou o presidente, durante entrevista coletiva depois da reunião de cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com a União Europeia (UE). No mesmo evento, o mandatário destacou a realização, também em agosto, da Cúpula da Amazônia, em Belém, com a participação dos oito países que fazem possuem partes da floresta, além de nações convidadas, e citou o lançamento do plano previsto para o próximo mês. (Broadcast Energia - 19.07.2023)
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Presidente do Ibama diz que não há prazo para liberar perfuração na margem equatorial

No que depender do presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, a licença para perfuração de um poço da Petrobras na Margem Equatorial ficará na gaveta por um longo período, contrariando os interesses nacionais. O chefe do órgão ambiental concedeu uma entrevista nesta semana dizendo, em outras palavras, que vai bater o pé e dizer não à petroleira até que seja realizada a chamada Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) na região – atividade que demoraria pelo menos três anos para ser concluída. Ele foi além e, ao que parece, quer também ditar os rumos da agenda estratégica nacional. Embora tenha admitido que não cabe ao Ibama decidir política energética, Agostinho foi categórico e afirmou: “O mundo inteiro está olhando em outra direção e nós ainda estamos sonhando com o petróleo”. (Petronotícias – 19.07.2023)
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Senadores discutem transição energética global em viagem oficial à Índia

Os senadores Marcelo Castro (MDB-PI) e Rogério Carvalho (PT-SE) estão em viagem oficial à Índia representando o parlamento brasileiro nas discussões sobre cooperação na transição energética global. Nesta terça-feira (18), eles estiveram reunidos com ministros indianos, entre eles o de Transportes e o das Relações Exteriores, quando trataram de questões relacionadas ao meio ambiente e às mudanças climáticas. Como chefe da delegação brasileira, o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR), Marcelo Castro, ressaltou que uma das trocas de experiências foi em relação ao desafio de reduzir a emissão de gases poluentes no trânsito. Ele avaliou que os dois países possuem grande potencial para liderar esse processo de transição energética no mundo, a partir do Brics [grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul] já que são líderes na produção de etanol. (Senado Notícias - 18.07.2023)
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Reino Unido vai investir US$ 26 bi na construção de pequenas usinas nucleares modulares até 2029

O secretário de Segurança Energética do Reino Unido, Grant Shapps, lançou uma licitação para impulsionar a rápida expansão de novas usinas nucleares em uma escala sem precedentes. O objetivo é ter os primeiros reatores nucleares modulares (SMRs) operacionais no início dos anos 2030. Embora o financiamento exato não tenha sido anunciado, estima-se que possa chegar a US$ 26 bilhões. O plano faz parte da meta do governo de fornecer um quarto da eletricidade do Reino Unido a partir de energia nuclear até 2050. Diversos projetos de SMR, incluindo o Rolls-Royce SMR, estão em consideração, e espera-se que a competição abra novas oportunidades para a indústria do Reino Unido. Com quase metade da capacidade atual do país programada para desativação até 2025, a implantação de SMRs será crucial para a segurança energética e o futuro do setor nuclear britânico. (Petronotícias – 19.07.2023)
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Empresas

WEG acredita que incerteza do cenário macroeconômico global exige atenção

A WEG segue com boas perspectivas para o restante do ano e segue com uma boa carteira de pedidos para equipamentos de ciclo longo tanto na área industrial e GTD. Segundo o diretor administrativo financeiro, André Rodrgiues, eles estão atentos ao cenário macroeconómico global e aos possíveis riscos e volatilidade em suas operações. “Mas ainda assim mantemos nossa expectativa de crescimento sustentável e demanda positiva na maioria de nossos negócios, especialmente dos projetos de ciclo longo”, disse. Ele afirmou durante teleconferência com investidores que projetos de transmissão e distribuição devem contribuir para o crescimento da companhia no Brasil e no exterior. “Continuamos com uma dinâmica operacional positiva com acomodação dos custos das principais matérias-primas, movimento favorável que deve continuar suportando a boa rentabilidade ao longo do ano”, ressaltou. Rodrigues também destacou o início da parceria com Alupar e 2W Ecobank para autoprodução de energia eólica. “Além de garantir o fornecimento de energia para a WEG também contribuiu para o atingimento das metas de descarbonização assumidas no ano passado. Os dois contratos representam cerca de 90% do consumo de energia no Brasil e em conjunto com outros projetos em execução na Índia e na China somam 75% do nosso consumo de energia global em 2022 proveniente de fontes renováveis”, disse. (CanalEnergia - 20.07.2023) 
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Cemig SIM conclui compra de participações em SPEs de usinas de GD

A Cemig informou em comunicado ao mercado nessa quinta-feira, 20 de julho, que a subsidiária Cemig SIM concluiu compra dos 51% restante das participações societárias detidas nas Sociedades de Propósito Específico G2 Olaria Energia, G2 Campo Lindo Energia e Campo Lindo 2 Energia, passando a ser detentora de 100% das ações dessas SPEs, assim como a aquisição de100% das ações na SPE G2 Olaria 2 Energia. O valor da operação é de R$ 47,4 milhões. De acordo com o comunicado, as SPEs são detentoras de quatro usinas fotovoltaicas, com 13 MWp de potência instalada na modalidade de minigeração distribuída compartilhada, em operação comercial, localizadas na cidade de Lavras (MG). Com a compra, a Cemig SIM amplia a sua capacidade instalada total para 52 MWp em operação e 90 MWp em construção, previstos para conclusão no segundo semestre de 2024. Ainda segundo a Cemig, a aquisição reforça a estratégia de crescimento no mercado de GD com participação integral nas usinas sob sua gestão, exclusivamente em Minas Gerais. (CanalEnergia - 20.07.2023) 
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Fundo Sai do Papel faz aporte em startup para gerenciamento de ativos de geração

O Fundo de Venture Capital do Grupo Sai do Papel anunciou investimento em uma startup de energia limpa e descarbonização, a Enermatch. A empresa possui uma plataforma única para auxiliar geradores, gestores e comercializadores de energia limpa a gerenciarem seus ativos de geração de energia, os créditos oriundos dessa geração e faturamento aos clientes finais a partir de uma única plataforma, com dashboards inteligentes e automação que utiliza inteligência artificial. O Sai do Papel é um Grupo de Inovação e Investimentos que apoia corporações, startups e investidores com soluções inovadoras e já ajudou a desenvolver mais de 200 empresas por meio de aceleração. aportes financeiros e smart Money. A startup captou quase R$ 2 milhões em uma rodada pré-seed com a SdP Capital, dois investidores anjos e uma empresa do segmento de energia. Os investimentos serão direcionados principalmente para o desenvolvimento tecnológico da solução e para fortalecer a área comercial da empresa. Além disso, parte do valor, cerca de R$ 500 mil será dedicado a um projeto específico para melhorar a eficiência do consumo de uma grande empresa do setor de educação. Um dos principais atrativos para a Sai do Papel Capital foi a equipe de empreendedores por trás da startup, que possui competências complementares, um histórico de sucesso no mundo corporativo, além de um vasto conhecimento da indústria energética. De acordo com Guy Gaul, Head de Venture Capital do Grupo, há algum tempo havia a vontade de investir em startups que buscam soluções inovadoras para a mitigação das mudanças climáticas, como é o caso da Enermatch. (CanalEnergia - 20.07.2023) 
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Emae lança Programa de Desligamento Incentivado

A Emae informou em comunicado ao mercado nesta quinta-feira, 20 de julho, que lançou o Programa de Desligamento Incentivado. A adesão ao PDI vai até o dia 10 de agosto deste ano, com os desligamentos ocorrendo até 31 de agosto de 2024, de acordo com critérios estabelecidos pela companhia. Segundo a Emae, o objetivo do PDI é promover a otimização de custos e despesas operacionais e oferecer uma transição de carreira segura para os empregados que desejarem se desligar da companhia. Após o encerramento das inscrições, será divulgado o número de adesões e o impacto financeiro dessas adesões. (CanalEnergia - 20.07.2023) 
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Leilões

Edital dos Leilões de Energia Existente A-1 e A-2 entra em consulta pública

Os Leilões de Energia Existente A-1 e A-2, os únicos de geração confirmados pela Agência Nacional de Energia Elétrica para 2023 até o momento, já têm data marcada: 1º de dezembro. A Agência abre nesta quarta-feira (19/7) a Consulta Pública nº 24/2023, para recebimento de sugestões ao edital e seus anexos. Os leilões, destinados a contratar energia de usinas já construídas, serão promovidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) por meio de plataforma online. Os Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEAR) a serem negociados serão na modalidade quantidade, com energia proveniente de qualquer fonte e também a oferecida por comercializadores de energia elétrica. Os contratos serão válidos por dois anos, com início em 01/01/2024, para o Leilão A-1, e de 01/01/2025, para o Leilão A-2. Os custos decorrentes dos riscos hidrológicos serão assumidos pelo vendedor e não haverá qualquer atualização do preço da energia elétrica contratada durante a vigência dos CCEARs. (Aneel – 18.07.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário continua no valor mínimo de R$ 69,04 por MWh em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta quinta-feira, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O PLD está no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70/MWh, há dez meses. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 20.07.2023) 
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Reservatórios do Sul apresentam alta no nível de armazenamento

O submercado Sudeste/Centro-Oeste apresentou queda de 0,1 ponto percentual no nível de armazenamento dos reservatórios, com 85,3% da capacidade na última terça-feira, 18 de julho, se comparado ao dia anterior. A energia armazenada somou 174.547 MW mês, e a energia natural afluente (ENA) 23.035 MW med, valor que corresponde a 91% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sul aumentou 0,2 ponto percentual e operava com 91,9%. A energia armazenada marca 18.796 MW mês e ENA é de 20.811 MW med, equivalente a 86% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram queda de 0,2 p.p. e operam com 94,5% da capacidade. A energia armazenada marca 14.458 MW mês e ENA é de 3.868 MW med, equivalente a 85% da média de longo termo armazenável no mês até o dia de ontem. A Região Nordeste contou com perdas de 0,1 p.p. e está com 81,2% da sua capacidade. A energia armazenada indica 41.955 MW mês e a energia natural afluente computa 2.412 MW med, correspondendo a 57% da MLT. (CanalEnergia - 19.07.2023) 
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Angra 1 foi desconectada do Sistema Interligado Nacional

A Eletronuclear anunciou agora há pouco que a usina nuclear Angra 1 foi desconectada do Sistema Interligado Nacional (SIN) na tarde desta quarta-feira (19). Segundo a empresa, o episódio é resultado de um desarme do reator ocorrido durante teste de operabilidade das barras de controle. Ainda não há previsão do retorno de operação da unidade. A companhia detalhou que a usina foi estabilizada na condição de desligada quente. “Todos os procedimentos operacionais previstos foram realizados, e os equipamentos de segurança operaram de forma eficaz. Não houve qualquer tipo de risco para os trabalhadores da empresa, população e meio ambiente”, disse a Eletronuclear. Com 640 megawatts de potência, Angra 1 gera energia suficiente para suprir uma cidade de 1 milhão de habitantes, como Porto Alegre ou São Luís. A unidade é a primeira usina nuclear brasileira e entrou em operação comercial em 1985. Angra 1 opera com um reator de água pressurizada (PWR), o mais utilizado no mundo. (Petronotícias – 19.07.2023)  
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Consumo de energia recuará na Europa a níveis de 2002, aponta AIE

O consumo de energia elétrica na União Europeia deverá cair para o nível mais baixo em 20 anos em 2023. Com isso, a demanda geral deverá desacelerar em termos globais. Essa é uma das conclusões de um relatório apresentado pela Agência Internacional de Energia (AIE). Esse recuo é estimado face à medida que as economias avançadas lidam com os efeitos contínuos da crise global de energia e uma desaceleração econômica. A atualização de julho do relatório, que traz uma visão deste ano e de 2024, revela que a demanda por eletricidade nos Estados Unidos deve cair quase 2% este ano, enquanto a demanda no Japão o índice negativo é de 3%, mesmo índice esperado na União Europeia e semelhante ao decréscimo registado em 2022. Segundo a AIE, após estas duas quedas consecutivas, que em conjunto representam a maior retração do bloco em sua história, deverá levar o consumo para níveis vistos pela última vez em 2002. Como resultado, a demanda global de eletricidade deve aumentar um pouco menos de 2% este ano, abaixo da taxa de 2,3% em 2022. para 3,3%. (CanalEnergia - 19.07.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Carros elétricos superam modelos a diesel em vendas na Europa pela 1ª vez

As vendas de carros elétricos continuam em alta na Europa. Isso é confirmado pelos dados de junho publicados pela Acea, associação que reúne os fabricantes do Velho Continente. E dois números são notícia: 15,1% e 13,4%, ou as quotas de mercado do BEV e do diesel na UE. Significa que, com 158.252 emplacamentos (+66,2% em relação a 2022), os veículos totalmente elétricos finalmente superam o diesel, com 139.595, e ocupam o terceiro lugar entre os sistemas de combustível preferidos, atrás dos a gasolina (36,3%) e dos híbridos (24,3%). Os híbridos plug-ins caem para 7,9%. No entanto, estamos falando da União Europeia. Os carros totalmente elétricos conquistaram 12,9% das vendas (com 703.586 emplacamentos), enquanto o diesel permaneceu na frente, com 14,5% (com 789.465 emplacamentos). No entanto, a primazia das baterias confirma-se no UE+Reino Unido+EFTA (BEV com 14,2% do mercado, com 938.912 emplacamentos; diesel com 12,8% do mercado, com 842.080 unidades). (Inside EVs - 20.07.2023) 
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Nissan também adota padrão de conector de carregamento da Tesla

A Nissan é a mais recente montadora a anunciar oficialmente a mudança do Sistema de Carregamento Combinado (CCS1) para o conector de carregamento North American Charging Standard (NACS) da Tesla nos Estados Unidos e Canadá. A mudança começará em 2025 e afetará o Nissan Ariya, bem como os futuros modelos elétricos da Nissan (ainda não divulgados). No entanto, antes que os novos carros da Nissan se tornem nativamente compatíveis com o NACS, em 2024, a empresa oferecerá um adaptador de carregamento NACS para carros Ariya existentes (equipados com entrada de carregamento CCS1). Este movimento abrirá o acesso à rede Tesla Supercharging para os motoristas existentes do Nissan Ariya, semelhante ao caso de outros fabricantes, que firmaram acordos com a Tesla, incluindo Ford, General Motors, Rivian, Volvo, Polestar e Mercedes-Benz. (Inside EVs - 20.07.2023) 
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Inovação e Tecnologia

UE anuncia investimento de 3,6 bi de euros em tecnologias limpas, incluindo projetos de geração a partir das ondas marítimas

O Fundo de Inovação da União Europeia está investindo 3,6 bilhões de euros em tecnologia limpa para impulsionar a transição verde na região. Parte desse montante será destinada a dois grandes projetos de energia oceânica liderados pelas empresas Floating Power Plant e Simply Blue Group. Esses projetos, inseridos no Plano REPowerEU, visam eliminar gradualmente as importações europeias de combustíveis fósseis russos e abrangem setores como cimento, aço, biocombustíveis avançados, combustíveis de aviação sustentáveis, energia eólica e solar, hidrogênio renovável e seus derivados. O financiamento contribuirá para a descarbonização de setores desafiadores da economia europeia. Ao todo, 41 projetos foram selecionados, incluindo os dois de energia oceânica, que buscam inovação, maturidade operacional e redução de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, outras tecnologias promissoras receberão assistência do Banco Europeu de Investimento no futuro. A Europa continua comprometida em investir em soluções transformadoras para alcançar suas metas ambientais e garantir segurança energética e prosperidade para as gerações futuras. (Petronotícias – 19.07.2023)
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Energias Renováveis

Sun Mobi inaugura mais duas usinas de geração solar para oferecer assinaturas de energia às cidades do Paraná

A Sun Mobi, pioneira no serviço de assinatura de energia solar no Brasil, inaugurou duas usinas fotovoltaicas no Paraná, com um investimento total de R$ 25 milhões. As usinas, com capacidade total de 5 MW, permitem ampliar o acesso à energia fotovoltaica para mais de 400 municípios do estado, beneficiando pequenos negócios e consumidores residenciais. O modelo de assinatura oferece energia limpa e renovável, sem a necessidade de investimento em painéis solares, proporcionando economia significativa na conta de luz e reduzindo a dependência de tarifas adicionais. (Petronotícias – 19.07.2023)
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Gás e Termelétricas

Petrobras anuncia redução de 7,1% no preço do gás natural, mas os preços dos botijões continuam o mesmo

A Petrobras aproveita o momento de estabilidade no mercado do petróleo e anuncia a redução no preço do gás natural para as distribuidoras, a partir de agosto. Espera-se uma queda média de 7,1% em reais por metro cúbico na comparação com o trimestre entre maio e julho. O preço do gás natural vendido pela estatal acumulará uma redução de quase 25% neste ano. A queda é para o gás encanado usado em residências e o utilizado por automóveis (GNV). Não faz parte da redução o gás de botijão (GLP). Os contratos com as distribuidoras preveem atualizações trimestrais da parcela do preço relacionada à molécula do gás de acordo com a variação do preço do petróleo e do câmbio. Entre agosto e outubro, o barril teve queda de 3,8% e o câmbio teve apreciação de 4,8%. (Petronotícias – 19.07.2023) 
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Copa Energia garante fornecimento de gás mais eficiente para as cidades do sul do país enfrentarem o frio do inverno

A Copa Energia, empresa originária da fusão entre a Copagaz e a Liquigás, está oferecendo aos seus consumidores empresariais da região Sul um gás mais eficiente para aquecimento durante o inverno. Desde o começo deste mês, a maior companhia da América Latina em engarrafamento, comercialização e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), passou a oferecer de forma inédita um ‘blend’ com predominância do propano para abastecer, até o fim de agosto, 30 municípios dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Um navio com 22 mil toneladas de propano veio de Houston, nos Estados Unidos, e desembarcou no porto de Rio Grande (RS). O GLP é formado por propano e butano, porém, durante os dias com temperaturas muito baixas e geadas, a elevação da quantidade de propano garante pressão e vaporização natural mais adequadas para atender as necessidades de uso dos clientes de diversos segmentos, porém, os clientes industriais e comerciais são o público-alvo do produto. (Petronotícias – 19.07.2023) 
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Abraceel: Brasil ocupa 47ª posição em ranking global de liberalização do mercado de energia

O Brasil melhorou oito posições no ranking global que avalia o grau de incentivos para que o consumidor de energia participe do chamado mercado livre, alcançando o 47º lugar, informou a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Na edição anterior, em 2019, o País estava na penúltima posição, em 55º. O indicador considera o nível de liberalização do mercado de energia elétrica de países que instituíram algum nível de abertura e o tamanho do mercado, considerando para isso os dados disponíveis no relatório anual da Agência Internacional de Energia (IEA). As primeiras posições do ranking deste ano são ocupadas por Japão, Coréia do Sul e Alemanha. Na avaliação da entidade, apesar da melhora, nos últimos anos o País avançou pouco para dar liberdade de escolha aos consumidores de energia elétrica. A entidade informou, ainda, que defende uma abertura total do mercado livre até janeiro de 2026. (Broadcast Energia - 20.07.2023) 
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