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IFE
18/07/2023

IFE 5.764

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
18/07/2023

IFE nº 5.764

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.764

Regulação

Setor aprova vetos do governo em trechos sobre energia solar na lei do MCMV

O setor elétrico aprovou a decisão do governo de vetar trechos que tratavam sobre a geração distribuída (GD), modalidade em que consumidores produzem a própria energia, na lei que recria o programa Minha Casa, Minha Vida. Pelo texto publicado no dia 14 de julho, o governo mantém a previsão da instalação de painéis solares nas casas, mas retirou trechos com potencial de aumentar a conta de luz para todos os consumidores e reduzir a transparência na compra de energia por parte da administração pública. Seguindo recomendações do Ministério de Minas e Energia (MME), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou dois trechos incluídos no projeto durante tramitação no Congresso. O mais polêmico obrigava as distribuidoras a comprar os volumes de energia excedentes produzidos pelas unidades do programa habitacional. Já o outro dispensava licitações em casos de compra de energia de programas sociais ou habitacionais das esferas federal, estadual, distrital ou municipal. (Broadcast Energia - 14.07.2023)
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Agentes destacam capacitação e democratização da GD na lei do MCMV

A publicação no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 14 de julho, da lei 14.620/2023, que recria o programa Minha Casa Minha Vida, relacionou no texto final que o investimento em Geração Distribuída será contemplado pelo programa, conforme havia sido aprovado pela Câmara e Senado. Para Barbara Rubin, vice-presidente da associação, a publicação da lei representa um avanço para a sustentabilidade e a promoção da justiça social no País. Outro ponto da lei que a associação considerou como positivo é a capacitação de lideranças locais para o trabalho de operação e manutenção dos sistemas de GD. Segundo Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da associação, a medida está em total sintonia com os esforços do Governo em favor de uma transição energética justa no Brasil e do combate às mudanças climáticas. De acordo com a a associação, a redução de ao menos 50% do custo de disponibilidade para as famílias participantes do sistema de compensação inscritas no Cadastro Único foi destacada pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. (CanalEnergia – 14.07.2023)
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PL propõe reaproveitamento de trabalhadores demitidos pela Eletrobras

Deputados da Rede, PSB, Psol e PT apresentaram projeto lei que prevê a absorção de trabalhadores da Eletrobras demitidos sem justa causa pela Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional S.A. (ENBPar) e por outras empresas públicas e de economia mista federais. O PL 1.189/23 altera o Artigo 1º da Lei 14.182, que autorizou a privatização da ex-estatal. A mudança abrange dispensas ocorridas na holding e nas subsidiárias, no período de 48 meses a partir da data de publicação da Medida Provisória 1031/ 2021, convertida na chamada Lei da Eletrobras. A reintegração seria feita, sempre que possível, em cargos de mesma complexidade ou similaridade aos que os trabalhadores exerciam nas empresas das quais foram demitidos. O dispositivo que previa o aproveitamento de funcionários demitidos pela companhia por outras estatais foi vetado em julho de 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro. O veto foi mantido pelo Congresso Nacional. (CanalEnergia - 17.07.2023)
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Senador apresenta relatório favorável a projeto que revoga resoluções da Aneel

O senador Otto Alencar (PSD-BA) ignorou recomendações de representantes do setor elétrico e apresentou à Comissão de Infraestrutura do Senado um relatório favorável ao Projeto de Decreto Legislativo 365, que suspende normas da Aneel sobre tarifas de transmissão. Para o parlamentar, a agência reguladora exorbitou de sua competência ao regulamentar o tema. Um novo parecer pela aprovação da matéria foi apresentado no dia 11, segundo consta na página do Senado. Um requerimento do senador Luiz Carlos Heinze solicitou a avaliação do projeto pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Infraestrutura (CI). A matéria ainda vai passar pela Comissão de Constituição e Justiça. A expectativa é de que o texto seja votado no segundo semestre. O PDL de autoria do deputado Danilo Forte (União-CE) foi aprovado pela Câmara dos Deputados em novembro do ano passado, mas teve a tramitação suspensa no Senado, a pedido da equipe de transição de governo. O parlamentar cearense tem alegado que a agência avançou sobre uma competência que é do Congresso Nacional, e que a revisão dos parâmetros regulatórios aplicáveis às tarifas de transmissão desestabiliza a Tust e aumenta o custo de implantação de projetos na região Nordeste, especialmente de parques eólicos. (CanalEnergia – 14.07.2023)
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Aneel abre tomada de subsídios sobre o aprimoramento dos mecanismos de garantias do CUST

A Aneel abriu a tomada de subsídios nº 11/2023, com o intuito de obter subsídios da sociedade a respeito dos mecanismos de aporte de garantias para a celebração dos contratos de uso do sistema de transmissão (CUST) entre os usuários do sistema de transmissão e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O prazo para contribuições vai até 26 de julho. A necessidade desses aprimoramentos de forma urgente foi identificada no âmbito da Consulta Pública nº 52/2022, sob relatoria do Diretor Hélvio Guerra. Diante deste cenário, foram propostos aprimoramentos em alguns submódulos dos procedimentos de rede No submódulo 7.13, a emissão de declaração de atendimento aos procedimentos de rede para instalações de geração (procedimental). Já no submódulo 7.14, a emissão de declaração de atendimento aos procedimentos de rede para instalações de distribuição, autoprodutor com carga maior que geração, consumidor livre e agente de exportação ou importação de energia (procedimental). No submódulo 8.1, a administração dos contratos, sendo procedimental e responsabilidades. E para finalizar, no submódulo 8.3, apuração mensal de serviços e encargos da transmissão e encargos setoriais (procedimental). (CanalEnergia – 14.07.2023)
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Aneel libera mais de 19 MW entre operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início de operação comercial, a partir de 15 de julho, a unidade geradora UG4, da PCH São Carlos, de 400 kW de capacidade instalada, localizada no estado de Santa Catarina. E a UG6, da EOL Oitis 9, de 5,5 MW, no estado do Piauí. Para operação em teste, a Agência liberou a UG6, da EOL Ventos de Santa Leia 01, de 4,5 MW, localizada no estado do Rio Grande do Norte e a UG1, da UFV Vitoria Stone, de 757,90 kW de capacidade instalada, no estado de Espírito Santo. Além dessas, a Aneel liberou em operação em teste, a UG1, da UFV Rede Zeferino Itapira, de 400,00 kW de capacidade instalada e as unidades UG1 e UG2, da UTE Della Coletta, que juntas somam 8,6 MW, todas localizadas no estado de São Paulo. As deliberações foram publicadas no Diário Oficial da União de sexta-feira, 14 de julho. (CanalEnergia - 17.07.2023)
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Transição Energética

Captura e armazenamento de carbono avança no Brasil

Um mercado potencial que pode movimentar US$ 20 bilhões para empresas brasileiras acaba de avançar. Trata-se da captura e armazenamento de carbono, atividade conhecida internacionalmente pela sigla CCS (do inglês carbon capture and storage). O projeto de lei que envolve o assunto – PL 1425/2022 – ganhou relator no Senado Federal, desde o começo de junho de 2023.Segundo o site EPBR, o texto atual do PL define alguns pontos, entre eles, que as atividades de armazenamento permanente serão exercidas mediante simples termo de outorga do governo federal para exploração dos reservatórios geológicos. Outra questão do documento é a preferência de acesso à infraestrutura de armazenamento ao agente com projetos já desenvolvidos, e com capacidade de descarbonizar suas próprias atividades. (Além da Energia – 17.07.2023)
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Porto de Sines assina memorando com a CSN para criar corredor marítimo verde

O Porto de Sines, em Portugal, e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) assinaram um Memorando de Entendimento como parte da iniciativa Global Gateway da Comissão Europeia. O acordo tem o objetivo de desenvolver corredores logísticos sustentáveis, verdes e digitais, abordando os pilares da resiliência logística, energética e física, além da conectividade digital. A parceria envolverá a troca de conhecimentos, pesquisa e desenvolvimento conjunto, e a otimização da cadeia de suprimentos e infraestrutura. A iniciativa Global Gateway visa criar conexões mais inteligentes, limpas e seguras em todo o mundo, abordando desafios globais como mudanças climáticas, proteção ambiental, saúde e competitividade global. (Petronotícias – 14.07.2023)
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CNNC conclui o módulo do primeiro reator modular chinês que será montado na usina de Changjiang

A Corporação Nuclear Nacional da China (CNNC) anunciou que o módulo principal do pequeno reator modular (SMR) ACP100, também conhecido como Linglong One, passou na aceitação final e será enviado para o local de construção na usina nuclear de Changjiang, na província de Hainan, China. O ACP100 é um reator de água pressurizada (PWR) que apresenta um design e construção revolucionários e inovadores, com destaque para a construção modular e padronizada, que reduz os custos e melhora a segurança. Após a conclusão, o reator será capaz de produzir 1 bilhão de quilowatts-hora de eletricidade anualmente. O projeto marca um avanço significativo na fabricação de SMRs na China e é destinado à produção de eletricidade, aquecimento, vapor ou dessalinização de água do mar. (Petronotícias – 14.07.2023)
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Empresas

Copel: Fux analisará ação do PT contra lei que autoriza desestatização

O Partido dos Trabalhadores está questionando no Supremo Tribunal Federal lei estadual do Paraná que autoriza a desestatização da Copel. O tema é tratado na Ação Direta de Inconstitucionalidade 7408. O ministro Luís Roberto Barroso, vice-presidente no exercício da Presidência do STF, não verificou urgência que justifique sua atuação durante o plantão judicial e remeteu a questão ao relator, ministro Luiz Fux, que analisará o pedido de liminar após o retorno das atividades em agosto. Na avaliação do partido, a Lei estadual 21.272/2022, de iniciativa do governador, viola o pacto federativo e é uma tentativa de interferência do estado em direito de propriedade da União. O PT argumenta que o BNDESPar tem aproximadamente 24% do capital social da concessionária e que o governo do Paraná manterá 15% do capital social e 10% da quantidade total de votos da companhia. A norma, por sua vez, proíbe que acionista ou grupo de acionistas exerça votos em número superior a 10% da quantidade de ações em que se dividir o capital votante da Copel. Outro argumento é o de que a jurisprudência do STF atribui competência ao Legislativo para autorizar a alienação do controle acionário de empresa pública ou sociedade de economia mista, por meio de lei formal. Ao remeter o caso para o relator, Barroso observou que a lei é de novembro de 2022 e poderia ter sido questionada antes do início do plantão judicial, em 2 de julho. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Plano de recuperação da Light traz seis opções aos credores

A Light informou em comunicado o mercado na última sexta-feira, 14 de julho, que apresentou seu Plano de Recuperação Judicial. A companhia, que havia sido intimada pela Agência Nacional de Energia Elétrica a apresentar a estratégia, tem dívidas de cerca de R$ 11 bilhões e está em RJ desde maio. O plano apresentado traz opções de pagamento que levam em consideração a pulverização da dívida da empresa e um universo múltiplo de credores. O grupo é formado por 40 mil investidores pessoa física, 250 fundos de investimento e 10 instituições financeiras, nacionais e estrangeiros. A companhia ofereceu opções aos credores com possibilidade de recebimento integral dos créditos. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Neoenergia: Geração no 1° semestre

Na parte de geração, a empresa afirma ter registrado retração de 6,2% no semestre, chegando a 8.949 GWh e 2,8% no segundo trimestre (3.970 GWh). Destaque para crescimento de 45,2% na produção eólica semestral e 29,8% no trimestre. A solar aparece com 149 MW de capacidade instalada e nas turbinas hidroelétricas o volume caiu em 16,6% nos seis primeiros meses do ano e 13,8% no último trimestre. Por sua vez, a Termopernambuco não teve produção em razão do não fornecimento de gás, cujo efeito no resultado da companhia é compensado pela compra de energia a PLD inferior ao custo variável unitário, para suprir seus contratos de venda. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Neoenergia: Energia injetada sobe 2,6% no primeiro semestre

A energia injetada pelas distribuidoras da Neoenergia cresceu 2,6% no primeiro semestre em relação ao ano anterior, e 2,7% no segundo trimestre na mesma análise, aponta o último boletim de redes da companhia. Mercado melhores na Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte compensaram os impactos de maiores chuvas nas demais concessões, explicando o resultado. Na análise trimestral a maior alta foi na concessão potiguar, que subiu 2,5% puxada pelas classes residencial, industrial e rural. Depois vem a Coelba, com acréscimo de 1,4%, e a Celpe, com 0,9%, em função principalmente dos mesmos segmentos mencionados acima. Por outro lado, a Neoenergia Brasília e Elektro apresentaram quedas de 2,3% e 1,8% na energia distribuída, as duas mais impactadas pelo segmento rural. (CanalEnergia - 17.07.2023)
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WEG anuncia novos investimentos para a sua unidade fabril de Manaus

A WEG pretende destinar R$ 48 milhões, ao longo dos próximos três anos, para ampliação da capacidade produtiva e adequação da unidade para produção de uma nova linha motores elétricos de ímãs permanentes para condicionadores de ar split. Para o diretor superintendente de motores comerciais e appliance da companhia, Julio Cesar Ramires, o investimento possibilitará a produção de uma linha de motores de velocidade variável altamente eficiente, alinhada as novas tecnologias que a companhia já produz para outras aplicações no Brasil e no exterior. Segundo o diretor, o investimento marca um avanço importante para o segmento de ar-condicionado no Brasil, trazendo uma evolução para aparelhos de ar-condicionado utilizados em residências, escritórios e espaços comerciais. Com isso, a WEG contribuirá significativamente para o atendimento aos níveis crescentes de eficiência energética estabelecidos para condicionadores de ar split nos próximos anos no país. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Alcoa: Investimento em linha de transmissão

Com o objetivo de reduzir as emissões de carbono nas operações da mina de Juruti, no Pará, hoje movida a combustível fóssil, a Alcoa vai investir cerca de R$ 130 milhões em contrato com a Equatorial Energia para a construção de uma linha de transmissão de 51 que vai integrar a região ao SIN e atender à mina e o porto. A nova infraestrutura terá ainda uma subestação e vai substituir o fornecimento de energia, realizado com geradores a óleo diesel, para energia elétrica com fonte renovável, o que deve gerar aproximadamente 35% de redução de emissão de CO2 na etapa de mineração. O projeto será viabilizado em três anos, com previsão de entrega em 2026. A capacidade de geração será de 10 MWm, o suficiente para abastecer uma cidade com cerca de 40 mil habitantes. (Valor Econômico - 18.07.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário segue no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue no piso regulatório de R$ 69,04 por MWh nesta terça-feira, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já são dez meses de PLD no patamar regulatório mínimo, que em 2022 era de R$ 55,70 por MWh. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 18.07.2023) 
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Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste apresentam perdas

O submercado Sudeste/Centro-Oeste apresentou perdas de 0,1 ponto percentual no nível de armazenamento dos reservatórios, com 85,4% da capacidade no último domingo, 16 de julho, se comparado ao dia anterior. As informações são do boletim do ONS. A energia armazenada somou 174.825 MW mês, e a energia natural afluente (ENA) 23.009 MW med, valor que corresponde a 91% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sul aumentou 0,1 ponto percentual e operava com 91,5%. A energia armazenada marca 18.722 MW mês e ENA é de 28.975 MW med, equivalente a 82% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram queda de 0,1 p.p. e operam com 94,9% da capacidade. A energia armazenada marca 14.527 MW mês e ENA é de 4.105 MW med, equivalente a 87% da média de longo termo armazenável no mês até o dia de ontem. A Região Nordeste também contou com perdas de 0,1 p.p. e está com 81,6% da sua capacidade. A energia armazenada indica 42.159 MW mês e a energia natural afluente computa 2.083 MW med, correspondendo a 56% da MLT. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Falha em subestação deixa 62 mil sem luz em Porto Alegre

No último domingo, 16 de julho, por volta das 16:24 horas, 62 mil consumidores ficaram sem energia elétrica em Porto Alegre, devido a uma falha em uma subestação da CPFL Energia, responsável pela transmissão da energia elétrica na região. Segundo a CEEE Equatorial, o impasse interrompeu o fornecimento para o sistema elétrico, afetando os bairros Humaitá, São João, Navegantes, São Geraldo, Floresta, Centro, Montserrat, Moinhos e Petrópolis. Em nota, a CPFL Transmissão informou que um defeito em equipamento da SE Porto Alegre 9 provocou interrupção nas redes da distribuidora gaúcha, e que, enquanto técnicos da empresa faziam os reparos, a energia foi restabelecida através de manobras na unidade. As cargas foram sendo restabelecidas gradativamente entre às 17h04min e às 17h33min, quando todo o sistema foi normalizado. A causa do incidente ainda está sendo investigada. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Tesla: Construção da maior fábrica de automóveis da Alemanha

A Tesla planeja dobrar o tamanho de sua fábrica perto de Berlim para produzir até um milhão de VEs por ano, uma expansão que pode torná-la a maior fábrica de automóveis da Alemanha. A fabricante de VEs solicitou aprovação para expandir sua fábrica existente no Estado de Brandemburgo, para aumentar a capacidade de produção de veículos e baterias, de acordo com documentos arquivados nos últimos dias com autoridades locais. A Tesla recebeu aprovação provisória para algumas mudanças na fábrica, mas a aprovação total está pendente da conclusão de um estudo de impacto ambiental que estará sujeito à contribuição dos cidadãos locais. Nos primeiros cinco meses do ano, a Tesla vendeu 138.294 carros novos na União Europeia, em suas associações de livre comércio e no Reino Unido, aumentando sua participação no total de vendas de veículos novos na região para 2,6%, segundo dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis. (Valor Econômico - 17.07.2023)
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Japão: Busca por investimento dos Emirados Árabes Unidos em chips e baterias

Os líderes de Japão e Emirados Árabes Unidos concordaram em estabelecer uma estrutura para discutir possíveis investimentos dos Emirados Árabes Unidos em fábricas de semicondutores e baterias no Japão. O Japão espera encorajar os Emirados Árabes Unidos a investir sua riqueza de petróleo por meio da Mubadala Investment Co, apoiada por Abu Dhabi. Kishida e o presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohammed bin Zayed al-Nahyan, também concordaram em avançar com a cooperação técnica na produção de combustíveis verdes, como hidrogênio e amônia, juntamente com parcerias em medicina e indústria aeroespacial - áreas essenciais para os esforços de diversificação industrial de Abu Dhabi. (Valor Econômico - 18.07.2023)
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Inovação e Tecnologia

Demanda por energia para eletrificação e expansão do H2V deve movimentar R$ 2,2 tri até 2050

Estudo inédito desenvolvido pelo Portal Solar indica que a demanda extra por energia elétrica no Brasil, decorrente da eletrificação da frota de veículos e da produção de hidrogênio verde, deve movimentar o mercado nacional de energia solar em cerca de R$ 2,2 trilhões até 2050. O relatório aponta que a energia solar deve ser protagonista nesse cenário de demanda adicional que virá nas próximas três décadas, oriundo da descarbonização das economias, tendo a necessidade de adicionar cerca de 540 GW em sistemas fotovoltaicos centralizados e distribuídos, bem como a aplicação de baterias para armazenamento energético. Embora outras renováveis devam crescer para seguir a nova demanda por energia, a solar se configura como uma das mais competitivas e atrativas neste cenário. O estudo, feito a partir de cruzamento de dados oficiais e projeções de entidades setoriais, órgãos de governo e institutos internacionais, destaca a queda dos preços de equipamentos fotovoltaicos, a melhora na geração por metro quadrado das placas e os projetos de rápida instalação e de baixo custo da geração descentralizada, o que fazem da solar a tecnologia mais adequada para atender o crescimento do consumo. (CanalEnergia - 17.07.2023)
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Magnata da energia verde lançará a primeira companhia aérea elétrica do Reino Unido

Dale Vince, magnata da energia verde, planeja lançar a primeira companhia aérea elétrica do Reino Unido, chamada Ecojet, no início de 2024. A empresa começará com aviões de 19 lugares movidos a querosene, mas planeja adaptá-los para funcionar com motores de hidrogênio verde. O objetivo é provar que é possível decarbonizar a aviação. A companhia aérea usará uniformes sustentáveis, servirá refeições baseadas em plantas e espera expandir para cobrir todas as grandes cidades do Reino Unido. A Ecojet está em processo de obtenção de licença e slots de decolagem e pouso nos aeroportos. (O Estadão – 17.07.2023)
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Energias Renováveis

Energia solar soma 32 gigawatts e já representa 14,7% da matriz elétrica brasileira

O Brasil alcançou mais de 32 gigawatts (GW) de potência instalada proveniente da energia solar fotovoltaica, representando 14,7% da capacidade total da matriz elétrica do país, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A fonte solar atraiu R$ 155,2 bilhões em investimentos desde 2012 e gerou mais de 960 mil empregos. Além disso, evitou a emissão de 40,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. O presidente da Absolar destaca o potencial da energia solar no desenvolvimento socioeconômico e ambiental do país, especialmente em projetos habitacionais, escolas, hospitais e outros setores. Estudos apontam a necessidade de investimentos de R$ 2,2 trilhões até 2050 para descarbonizar a economia e alcançar a mobilidade elétrica e a produção de hidrogênio verde. A geração distribuída de energia solar possui 22,4 GW de potência instalada, enquanto as usinas solares de grande porte totalizam cerca de 9,6 GW. (O Estadão – 17.07.2023)
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Axis Renováveis começa as operações na nova usina solar em Santo Antônio do Aracanguá, no interior de São Paulo

A Axis Renováveis inaugurou sua nova usina solar em Santo Antônio do Aracanguá, São Paulo. Com uma capacidade de 2,5 MWp, a planta de autoconsumo remoto gera energia suficiente para abastecer mais de 2 mil famílias anualmente. A empresa atua no mercado de geração distribuída desde 2015, oferecendo soluções fotovoltaicas para empresas interessadas em reduzir custos e cumprir metas ambientais. O modelo de autoconsumo remoto traz benefícios, permitindo que a energia gerada seja compensada em outro local dentro da mesma rede de distribuição. Além da redução na conta de luz, há incentivos fiscais que tornam o sistema ainda mais atrativo. Embora a usina possa suprir totalmente a demanda de energia, as taxas de manutenção das concessionárias ainda serão cobradas dos consumidores. (Petronotícias – 14.07.2023)
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Suno Asset: Criação de fundo imobiliário para projetos de painéis solares

A Suno Asset, gestora de recursos do Grupo Suno, anunciou a conclusão da alocação dos R$ 50 milhões captados em uma oferta 400 — aberta a investidores comuns — para investir em projetos fotovoltaicos, por meio do SNEL11, primeiro fundo imobiliário do mercado com investimentos em energia limpa. O projeto será realizado em parceria com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). O foco do fundo é geração distribuída, modalidade de geração de energia que acontece em pequenos terrenos. O especialista em projetos solares e responsável técnico do fundo, Rafael Menezes, aponta que o marco legal da geração distribuída no Brasil proíbe a comercialização desta energia e está em linha com os princípios do fundo, que visam locar o ativo para gerar renda, além da vantagem de construção bastante rápida, em relação a outras fontes de energia. Com o valor, a meta é construir cerca de 11 MWp nas áreas de concessão da Cemig, Enel Ceará e Celpe, considerando as condições de mercado para equipamentos e a queda do dólar, que reduziu um pouco o capex. (Valor Econômico - 17.07.2023)
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Santander obtém € 300 mi para autogeração solar no Brasil

O Banco Europeu de Investimento (BEI) assinou um acordo com o Santander Brasil para fomentar a utilização de energia solar em pequena escala, por meio de um empréstimo de € 300 milhões. Os recursos serão empregados na instalação de painéis fotovoltaicos em coberturas de edifícios, casas particulares e PMEs para autoconsumo, com uma capacidade combinada de aproximadamente 600 MWp. O projeto integra-se à estratégia de investimento Global Gateway da União Europeia que apoia as infraestruturas e melhora a conectividade regional e global nos setores das tecnologias digitais, do clima, transportes, saúde, energia e educação. Com a assinatura, o BEI atinge quase 80% do volume total de financiamento ligado à ação climática e à sustentabilidade ambiental para a América Latina em 2022. A operação contribui igualmente para a estratégia em matéria de clima do Santander, que está empenhado em alcançar zero emissões líquidas de carbono até 2050. No ano passado, o banco reporta ter viabilizado mais de R$ 32 mil milhões de aportes em negócios sustentáveis no Brasil. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Eólicas recebem liberação de 105,6 MW para operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação em teste de diversas unidades geradoras (UGs) de diferentes parques eólicos. No total, foram liberados 56,2 MW de capacidade instalada para operação em teste, incluindo as UGs das EOL Ventos de Santa Leia 14, EOL Ventos de São Roque 06 e EOL Assuruá 5 II. Além disso, a Aneel também concedeu permissão para a operação comercial de UGs das EOL Serra do Seridó IV, EOL Oitis 9 e 10, e EOL Cajuína A5, totalizando 27,7 MW de capacidade instalada. Adicionalmente, foram autorizados 21,7 MW de capacidade instalada para o início da operação em teste das UGs da EOL Ventos de Santa Leia 14 e EOL Assuruá 5 V. (CanalEnergia – 14.07.2023)
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Megaleilão de eólica offshore na Alemanha acende alerta para Brasil entrar no 'trem da história'

O recente leilão de energia eólica offshore na Alemanha, que arrecadou 12,6 bilhões de euros, demonstrou o amadurecimento desse mercado e despertou o interesse do governo brasileiro. Especialistas ressaltam a urgência de definir as regras para viabilizar o primeiro leilão dessa fonte no Brasil, atraindo investimentos e permitindo que o país faça parte desse movimento global. O mercado de eólica offshore está em expansão e a capacidade dos fornecedores em atender a demanda é uma preocupação, sendo que países que já estão adiantados no setor estão incentivando a instalação de empresas fornecedoras em seus territórios. No Brasil, existem 74 projetos de eólica offshore em análise no Ibama, que somados têm potencial para dobrar a capacidade de geração de energia elétrica do país. Além da geração de energia, a produção de hidrogênio verde também é considerada um grande potencial para o país no futuro. (Broadcast Energia - 14.07.2023)
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Ibama prorroga prazo de consulta pública sobre hidrelétricas

O Ibama estendeu o prazo para participação na Consulta Pública referente ao projeto inicial do "Guia de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): Relação Causal de Referência de Usina Hidrelétrica (UHE)". Aqueles interessados em oferecer sugestões devem ler a minuta do guia, preencher e enviar o formulário de contribuições até 25 de agosto. O objetivo do projeto é ajudar a identificar os possíveis impactos ambientais das usinas hidrelétricas, visando proporcionar maior previsibilidade no processo de licenciamento federal. As contribuições devem ser enviadas para o endereço de e-mail consultaguiadilic@ibama.gov.br, com o assunto "Contribuições ao Guia de AIA: Relação Causal de Referência de Usina Hidrelétrica". (CanalEnergia – 14.07.2023)
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Hidrelétrica Ilha Solteira comemora 50 anos pronta para receber investimentos R$ 3 bi em obras de modernização

A Usina Ilha Solteira, uma das maiores e mais importantes usinas hidrelétricas do Brasil, completará 50 anos amanhã. A usina, juntamente com a UHE Jupiá, está passando por um projeto de modernização histórico no setor elétrico, com um investimento total de R$ 3 bilhões. O objetivo é aumentar a disponibilidade e confiabilidade das operações e garantir a eficiência da geração de energia nas próximas décadas. Além disso, a CTG Brasil inaugurou recentemente seu novo Centro de Operação da Geração na Usina Ilha Solteira, que monitora remotamente todas as suas usinas hidrelétricas. A usina possui uma capacidade instalada de 3.444 MW e faz parte do quarto maior complexo hidrelétrico do Brasil, sendo uma peça estratégica para a operação do sistema elétrico do país. (Petronotícias – 16 .07.2023)
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Fenasucro deste ano traz como diferencial usar toda energia de fonte renovável gerada pelo bagaço de cana

A Fenasucro&Agrocana, feira importante no setor de bioenergia, terá toda a sua energia proveniente de fontes limpas e renováveis, em parceria com a Toniello Energia. Além disso, a feira contará com estações de recarga para carros elétricos e híbridos. A iniciativa reforça o compromisso do evento com a sustentabilidade e impulsiona o Brasil como referência global na produção de bioeletricidade. A Fenasucro&Agrocana busca promover a cadeia bioenergética, destacando soluções de cogeração de energia elétrica e incentivando a transição para o mercado livre de energia limpa. A feira será realizada de 15 a 18 de agosto. (Petronotícias – 16 .07.2023)
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Programa Combustível do Futuro: Elevação da mistura de etanol a 30%

O projeto de lei que implementa o programa “Combustível do Futuro” propõe uma elevação para até 30% da mistura de etanol à gasolina. Também estabelece metas para a oferta de diesel verde no país e para a redução de emissões das companhias aéreas no período entre 2027 e 2037. A ideia central é integrar os compromissos de descarbonização dos programas RenovaBio e Rota 2030. O primeiro visa a expansão da produção nacional de biocombustíveis e o segundo incentiva o setor automobilístico a investir em pesquisa e desenvolvimento visando, entre outras coisas, a redução de emissões. Em análise na Casa Civil há um mês, o texto altera os limites da mistura de etanol à gasolina. O intervalo atual está entre 18% a 27,5% e a proposta o eleva para 22% a 30%. A mudança permitiria um aumento do nível de octanagem da gasolina, o que é importante para que os motores rendam mais com menos queima. No caso da aviação, a ideia é implementar um mandato para redução de emissões. A meta inicial, para 2027, seria de 1% de queda, chegando a 10% em 2037. Para auxiliar o cumprimento desse compromisso, as companhias aéreas adotariam o uso do Combustível Sustentável de Aviação (SAF, na sigla em inglês). (Valor Econômico - 18.07.2023)
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Gás e Termelétricas

UTEs Norte Fluminense, Termobahia e Termopernambuco tem novos valores de CVU

A Aneel autorizou novos valores do custo variável unitário (CVU) das termelétricas Norte Fluminense, Termobahia e Termopernambuco a partir da próxima reunião do programa mensal da operação (PMO). No caso da UTE Norte Fluminense, a aplicação dos valores do CVU de junho para as unidades 1 (R$ 102,80), 2 (R$ 119,99) e 3 (R$ 229,62) e de julho de 2023 para a unidade 4, de R$ 616,55/ MWh a partir da primeira revisão semanal do PMO. Na UTE Termopernambuco, o valor foi de R$ 229,60/MWh. E para finalizar, na UTE Termobahia foi determinado que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) utilize o CVU no valor de R$ 976,58/MWh, para fins de contabilização da geração verificada por restrição elétrica no mês de novembro de 2022 e que ela efetue a atualização mensal dos CVU da UTE Termobahia para fins de contabilização da geração verificada e informe os valores mensalmente para o ONS. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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AIE: interrupção total de fornecimento russo pode reacender tensões no mercado de gás

Um inverno frio no Hemisfério Norte e uma interrupção completa do fornecimento russo de gás à Europa podem facilmente reacender tensões no mercado de gás, de acordo com relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) publicado nesta segunda-feira, 17. A instituição diz que grandes incertezas permanecem, e que mesmo os estoques cheios não são garantias contra a volatilidade do mercado neste inverno. A agência ressalta, no entanto, que o mercado tem ido em direção a um equilíbrio gradual desde o início do ano, após a crise de energia provocada pela guerra da Ucrânia. Altos níveis de estoque nos principais mercados asiáticos e europeus dão motivos para um "otimismo cauteloso" para este inverno, segundo a AIE. "Se as injeções continuarem na taxa média observada desde meados de abril, os locais de armazenamento da União Europeia atingirão 90% de sua capacidade de trabalho no início de agosto e poderão chegar a perto de 100% em meados de setembro", diz a agência, em comunicado. (Broadcast Energia - 17.07.2023) 
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AIE: mercado de gás caminha para reequilíbrio gradual

A última edição do relatório anual Global Gas Security Review da Agência Internacional de Energia mostra que as tensões nos mercados de gás diminuíram significativamente desde o início do ano, caminhando para o reequilíbrio. Entretanto, a nova análise observa que uma coordenação mais profunda entre os participantes do mercado continua sendo essencial, dadas as mudanças importantes no funcionamento dos mercados de gás. De acordo com o relatório, a crise global de energia desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia transformou a estrutura dos mercados de gás natural, exigindo um diálogo mais próximo entre produtores e consumidores, visando garantir a segurança do abastecimento de curto e longo prazo e reduzir as emissões. A mais recente avaliação da agência sobre a dinâmica do mercado mostra que os mercados de gás caminharam para um reequilíbrio gradual desde o início do ano. Os altos níveis de estoque em locais de armazenamento nos principais mercados asiáticos e europeus fornecem motivos para um otimismo cauteloso antes da temporada de aquecimento de inverno de 2023/2024 no Hemisfério Norte. (CanalEnergia - 17.07.2023) 
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Coreia do Sul decide construir novas usinas nucleares para suprir a necessidade de energia nos próximos anos

A Coreia do Sul está considerando a construção de novas usinas nucleares para atender ao aumento previsto na demanda de energia. O Ministério da Indústria do país observou a necessidade de capacidade adicional devido à eletrificação da indústria, ao crescimento de centros de dados e aos investimentos em setores de alta tecnologia. O governo sul-coreano tem expandido suas ambições nucleares, revertendo a política anterior de eliminação gradual da energia nuclear. O 10º Plano de Eletricidade estabeleceu metas para aumentar a proporção de eletricidade gerada por energia nuclear e expandir a capacidade de geração nuclear. A Coreia do Sul também busca exportar usinas nucleares e desenvolver reatores modulares menores. O país é reconhecido mundialmente por sua tecnologia nuclear e está envolvido na construção da primeira usina nuclear dos Emirados Árabes Unidos. (Petronotícias – 16 .07.2023)
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