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IFE
06/07/2023

IFE 5.756

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
06/07/2023

IFE nº 5.756

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.756

Regulação

Conta Bandeiras vai repassar R$ 108,6 mi para distribuidoras

A Superintendência de Gestão Tarifária da Agência Nacional de Energia Elétrica fixou os valores da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras), para fins da Liquidação das operações do mercado de curto prazo junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, referente à contabilização de maio de 2023. De acordo com Despacho Nº 2.160, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira, 04 de julho, os valores a serem repassados à Conta Bandeiras, pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica devedoras, até 05 de julho de 2023, tem o total de R$ 2.751,40. Já os valores a serem repassados às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras, pela Conta Bandeiras, até 10 de julho de 2023, tem o total de R$ 108.610.430,59, nas contas correntes vinculadas à liquidação das operações do mercado de curto prazo das distribuidoras. A publicação destaca ainda que as concessionárias inadimplentes e credoras nesta liquidação terão seus créditos retidos para abatimento dos débitos de competências anteriores, atualizados nos termos do Submódulo 6.8 dos Procedimentos de Regulação Tarifária – Proret. (CanalEnergia - 04.07.2023)
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CP da renovação das concessões atrai atenções

A procura por informações da consulta pública sobre a renovação das concessões na distribuição, deflagrada pelo Ministério de Minas e Energia na última semana, tem sido intensa. De acordo com o secretário de Energia Elétrica, Gentil Nogueira, que participou nesta segunda-feira, 3 de julho, da inauguração do complexo solar Janaúba (MG), não só os interessados naturais, como distribuidores e consumidores tem participado, mas outros agentes de governo, como os Ministérios da Fazenda e da Casa Civil também tem buscado entender as diretrizes colocadas. Um número significativo de concessões na distribuição devem vencer nos próximos anos, o que tem demandado atenção sobre processo. EDP Espírito Santo e Light são as primeiras da fila. Ainda de acordo com ele, o prazo para a publicação das diretrizes após o encerramento da CP é exíguo e as conversas com os interessados diretos já vem sendo feitas. “É um processo intenso ao logo dos próximos trinta dias para ir dialogando com essas diferentes instituições para chegar ao final da consulta pública e ficar com o melhor desenho para a renovação dessas concessões”. (CanalEnergia - 04.07.2023)
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Abradee: PL sobre níveis de reservatórios na fatura de energia não beneficia consumidor

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) afirmou que o Projeto de Lei (PL) 361/2022, aprovado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado Federal na manhã desta quarta-feira, 05, não beneficia o consumidor e não deve avançar no Congresso Nacional. A proposta, de autoria da ex-senadora Rose de Freitas, prevê que as distribuidoras insiram na fatura de energia elétrica um endereço eletrônico no qual sejam disponibilizadas, com atualização semanal, informações sobre o nível dos reservatórios de cada uma das usinas hidrelétricas integrantes do Sistema Interligado Nacional (SIN), a data em que o nível foi apurado, além de fotos dos reservatórios tiradas no momento da apuração. (Broadcast Energia - 05.07.2023)
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Comissão do Senado aprova doação de créditos de energia a instituições beneficentes

A Comissão de Infraestrutura do Senado aprovou nesta terça-feira, 4 de julho, projeto de lei que permite a doação de créditos de energia de micro e minigeração distribuída a instituições beneficentes. Originário da Câmara dos Deputados, o PL 2474 segue da comissão para o plenário do Senado. A proposta relatada pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) ganhou, no entanto, um texto alternativo ao projeto votado pela Câmara em março de 2021, pois ele estabelecia que a medida valeria por até 12 meses após o encerramento oficial da pandemia do coronavírus. O prazo já havia sido encerrado em 22 de maio. A doação, pelo texto inicial, seria permitida a serviços essenciais, como segurança e saúde. Na versão do Senado, além de ganhar caráter permanente, a transferência de créditos ficará restrita a entidades beneficentes. Os doadores podem ser pessoas físicas ou jurídicas. Eles deverão comunicar a intenção de doar os créditos à distribuidora, que fará a ponte com as instituições credenciadas. (CanalEnergia - 04.07.2023)
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Liberações de unidades geradoras somam 182 MW de capacidade instalada

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação em teste, a partir de 1º de julho, unidades geradoras da UFV Fermap Armazéns Gerais, com 0,54 MW de capacidade instalada; e as UG1 a UG112, da UFV Serra do Mel IV, com 34,72 MW. No âmbito da geração eólica, foram liberadas as UG2 e UG6, da EOL Ventos de São Vitor 13 e 14, com total de 18,6 MW; as UG11 e UG12 e UG15, das eólicas Ventos de Santa Leia 01, 12 e 13, com total 17,8 MW; além da UG3, da EOL Ventos de São Roque 06, com 5,7 MW, e por fim, a UG6, da EOL Serra do Seridó VII, com 5,5 MW. Juntos, os empreendimentos somaram 82,86 MW de capacidade instalada. Para operação comercial, a Aneel autorizou a UG4, da PCH Chimarrão, com 0,32 MW, e as UG1 a UG3, com 16,5 MW, da EOL Serra do Seridó II. No total, as UGS somaram 16,82 MW. (CanalEnergia - 04.07.2023)
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Transição Energética

MME e BNDES vão criar grupo para discutir investimentos em transição energética

O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) decidiram criar um grupo de trabalho sobre investimentos em transição energética. A medida foi discutida em reunião entre o ministro Alexandre Silveira e o presidente do banco de fomento, Aloizio Mercadante. Em comunicado à imprensa, a Pasta informou que um dos principais pontos debatidos foi o programa de descarbonização da Amazônia, que busca reduzir a demanda de usinas termelétricas a óleo diesel na região. Segundo Silveira, a ideia é trocar as usinas movidas a combustível fóssil por painéis solares e biodiesel, movimentando R$ 10 bilhões e diminuindo a participação dos empreendimentos a diesel a 20% da região até 2030. Ambos trataram ainda de ações para internalizar a cadeia de painéis fotovoltaicos, da cadeia de minérios necessária à transição energética, além do financiamento para transmissão de energia elétrica para auxiliar no escoamento da energia renovável gerada no Nordeste e em Minas Gerais. (Broadcast Energia - 05.07.2023)
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BNDES lança edital com Eneva para seleção de projetos de restauração ecológica na Amazônia

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que lançará hoje junto com a empresa de energia Eneva um edital para seleção de projetos de restauração ecológica na Amazônia, no âmbito da iniciativa Floresta Viva. Os detalhes serão divulgados nesta manhã em evento no Museu da Amazônia, em Manaus, com a participação da diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, e da diretora de ESG da Eneva, Anita Baggio. Estão previstas também na cerimônia as presenças do superintendente de Programas do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), Manoel Serrão, da secretária nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais do Ministério do Meio Ambiente, Rita Mesquita, e do secretário de Estado do Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira. (Broadcast Energia - 05.07.2023)
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DOU: Sergio Xavier é designado coordenador do Fórum de Mudança do Clima

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, designaram Sergio Luis de Carvalho Xavier para exercer o encargo de coordenador executivo do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima. Sergio Xavier entra na vaga que era ocupada por Marco Antônio Fujihara, dispensado hoje e que estava na função desde março do ano passado. A mudança está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira. O Fórum Brasileiro de Mudança do Clima é um organismo oficial de aconselhamento científico do presidente da República, criado por lei. O objetivo do órgão é assessorar o chefe do Executivo no tema da emergência climática, por meio do diálogo com a comunidade científica. (Broadcast Energia - 05.07.2023)
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Associações TSO propõem cenários de desenvolvimento de rede de transmissão para a Europa

As organizações de operadoras de transmissão de eletricidade e gás da Europa , ENTSO-E e ENTSOG, propuseram histórias para orientar o desenvolvimento do próximo plano de desenvolvimento de rede de dez anos. Os dois enredos propostos são para dois chamados 'cenários de desvio', que são desvios dos cenários de 'tendências nacionais' que estão alinhados com as políticas energéticas e climáticas nacionais. Com o objetivo de refletir os últimos desenvolvimentos nas políticas nacionais que estão em linha com as ambições europeias de redução de gases de efeito estufa, bem como reconhecer a necessidade de alta ambição em termos de eficiência energética e implantação de energia renovável e explorar diferentes níveis de energia e outras independências para na UE, os cenários cobrem uma ampla gama de possíveis evoluções futuras da infraestrutura de energia. Os dois cenários são 'Energia distribuída' e 'Ambição global', refletindo, respectivamente, abordagens mais europeias e globais. (Smart Energy – 06.07.2023)
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Empresas

Neoenergia contrata financiamento verde no valor de US$ 100 mi

A Neoenergia assinou um financiamento com o Instituto de Crédito Oficial (ICO) da Espanha no valor de US$ 100 milhões. Segundo a companhia, trata-se de um financiamento verde vinculado a metas de ESG, tais como percentual de mulheres eletricistas na companhia e a redução do índice das emissões de carbono em suas unidades, que serão medidas em 2026 e, caso atingidas, haverá step-down no spread da dívida. O prazo será de 10 anos, sendo três anos de carência para o principal. De acordo com a Neoenergia, o financiamento reforça o amplo acesso da companhia a linhas de crédito a custos e prazos competitivos, reiterando sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento para suportar o desenvolvimento de seu plano de negócios. (CanalEnergia – 05.07.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Dcide: Índices de longo prazo para energia mantêm alta por segunda semana consecutiva

Os preços de referência para a energia nos próximos quatro anos apresentaram, pela segunda semana consecutiva, alta tanto considerando a fonte convencional quanto a incentivada, que é proveniente de usinas eólicas, solares, biomassa ou Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) com desconto de 50% na tarifa fio. Os dados são do levantamento da consultoria Dcide, divulgado nesta quarta-feira, 05. O índice de energia convencional de longo prazo, que considera contratos para os anos de 2024 a 2027, foi medido em R$ 87,85 por MWh, o que corresponde a um aumento de 0,93% em relação aos R$ 87,05/MWh anotados na semana anterior. Na comparação mensal, no entanto, o indicador segue registrando queda, de 1,55%, enquanto em relação com o mesmo período de 2022 a baixa é de 48,13%. Já o índice de energia incentivada de longo prazo foi medido em R$ 116,80/MWh, alta de 1,15% frente aos R$ 115,47/MWh da semana passada. Em um mês, a variação é de apenas 0,01% para cima, enquanto em um ano o indicador apresenta queda de 43,38%. (Broadcast Energia - 05.07.2023) 
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Matriz elétrica cresce 5,1 GW no primeiro semestre

O Brasil fechou o primeiro semestre do ano com incremento de 5,1 GW na capacidade instalada de geração de energia elétrica. Segundo dados compilados pela Aneel, a matriz elétrica atingiu 193,9 GW em operação comercial no país, contabilizados até a segunda-feira, 3 de julho, com as fontes renováveis respondendo por 83,64% desse montante. O volume alcançado nos últimos seis meses também constitui 49,97% da meta de crescimento estabelecida pelo regulador para 2023, de 10,3 GW. Das 160 usinas que entraram em pleno funcionamento de janeiro a junho, 67 são de fonte eólica, reunindo 2,3 GW (44,53% do total de 5,1 GW); 59 são fotovoltaicas, com 2,2 GW (42,76%); 23 são termelétricas, com 521,4 MW (10,13%); oito são pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com 121,5 MW (2,36%); e três são centrais geradoras hidrelétricas, com 11,4 MW (0,22%). (CanalEnergia - 05.07.2023) 
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Reservatórios do Sul operam com 87,9% da capacidade

Os reservatórios do Sul tiveram queda de 0,5 ponto percentual na última segunda-feira, 04 de julho, segundo o boletim do ONS. O subsistema trabalha com 87,9% de sua capacidade. A energia armazenada marca 17.988 MW mês e ENA é de 5.905 MW med, equivalente a 57% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Nordeste caiu 0,7 p.p e está operando com 84,1% de sua capacidade. A energia retida é de 43.491 MW mês e ENA aponta 2.049 M MW med, valor que corresponde a 54% da MLT. Já o submercado do Sudeste/Centro-Oeste diminuiu 0,1 p.p e operava com 86,2% do armazenamento. A energia armazenada mostra 176.453 MW mês e a ENA aparece com 24.194 MW med, o mesmo que 93% da MLT. A Região Norte baixou 0,3 p.p e trabalha com 97,2%. A energia armazenada indica 14.880 MW mês e a energia natural afluente computa 5.537 MW med, correspondendo a 102% da MLT. (CanalEnergia - 04.07.2023) 
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Reservatórios de hidrelétricas finalizam junho com maiores níveis dos últimos 20 anos

Os reservatórios das usinas hidrelétricas finalizaram o mês de junho com os melhores níveis registrados nos últimos 20 anos. De acordo com dados do ONS, os armazenamentos dos reservatórios no Sistema Interligado Nacional (SIN) foram equivalentes a 86%, 88%, 85% e 98% nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte, respectivamente. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira, 5, na reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). O colegiado tem a função de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade do suprimento de energia elétrica em todo o território nacional. Em nota, o Ministério de Minas e Energia (MME) informou ainda que estudos apresentados pelo ONS mostram a expectativa de se atingir, no cenário mais conservador, o quarto melhor armazenamento do histórico ao final de dezembro para o Sistema Interligado Nacional (SIN), situando-se entre 59,7% e 76,8%. (Broadcast Energia - 05.07.2023)  
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Mobilidade Elétrica

EZvolt vai instalar 8 eletropostos públicos no Rio de Janeiro

A EZVolt foi anunciada como uma das empresas com projeto aprovado para o Sandbox.Rio, um ecossistema de inovação implementado pela Prefeitura do Rio de Janeiro por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação. A startup irá instalar uma rede de oito eletropostos para a recarga ultrarrápida e rápida de veículos elétricos na cidade. O estudo dos locais que receberão os pontos está na fase final e busca áreas com maior potencial de uso. A companhia de eletromobilidade que compõe o portfólio de energias renováveis da Vibra Energia foi selecionada depois de uma chamada pública por projetos que buscavam serviços inovadores para a capital fluminense e que ainda não se enquadravam nas regras vigentes. Com o Sandbox regulatório, as soluções poderão ser testadas através de autorização concedida pelo município e num ambiente controlado. (CanalEnergia – 05.07.2023) 
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Toyota promete surpreender com seus VEs

A Toyota tem uma abordagem diferente em relação ao carro elétrico. Ela não é contra, pelo contrário. Mas não o vê como a solução para todos os males e sempre preferiu trabalhar em uma série de tecnologias para alcançar a neutralidade de carbono. E assim, estando engajada em várias frentes, a montadora japonesa está "demorando" na tecnologia de baterias de emissão zero. Tanto é assim que os acionistas, em uma reunião recente, levantaram algumas preocupações, fazendo referência direta à Tesla, líder mundial em vendas e com um último trimestre que registrou recorde de entregas.A alta diretoria japonesa se apressou em explicar que, considerando os modelos híbridos, de longe os mais populares da marca, em termos de eletrificação, a empresa não está mal posicionada. E o tempo para recuperar o atraso em relação aos elétricos puros existe, assim como a vontade. A Toyota, de fato, estabeleceu o ritmo nessa direção.Com a chegada de Koji Sato, a empresa japonesa revisou os planos para carros com emissão zero. A empresa começou a trabalhar em uma nova plataforma de veículos elétricos, que chegará em 2026, e também começou a revisar os métodos de produção, escolhendo uma abordagem semelhante à da Tesla, com o uso da Giga Press para montar grandes seções da carroceria de uma só vez. (Inside EVs – 05.07.2023) 
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Stellantis revela plataforma global para VEs

A nova plataforma é a STLA Medium da Stellantis, que servirá de base para carros elétricos com 700 km de autonomia e muitas evoluções em termos de desempenho, carregamento e eficiência energética. Apresentada oficialmente após o anúncio do EV Day 2021, a STLA Medium foi projetada para acomodar uma ampla gama de veículos e configurações de propulsão nos segmentos C e D, representando o núcleo do mercado, com 35 milhões de veículos vendidos em 2022 e quase metade dos 78,5 milhões de veículos vendidos em todo o mundo no mesmo ano. As marcas do grupo Stellantis oferecem 26 modelos nesses segmentos, em diferentes plataformas. Até 2 milhões de veículos por ano podem ser montados no STLA Medium em vários locais de produção em todo o mundo, começando na Europa.A STLA Medium é a primeira de quatro plataformas elétricas globais anunciadas no EV Day 2021, que formarão a base para os futuros veículos elétricos do grupo e ajudarão a Stellantis a alcançar suas metas de eletrificação, incluindo o objetivo de atingir 100% das vendas de veículos elétricos de passeio na Europa e 50% das vendas de BEV para carros de passeio e picapes nos EUA até 2030. (Inside EVs – 05.07.2023) 
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Energias Renováveis

Absolar defende a instalação de painéis solares nas construções do projeto Minha Casa, Minha Vida

A adoção da energia solar fotovoltaica no Programa Minha Casa, Minha Vida pode resultar em uma redução significativa nos subsídios da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), economizando cerca de R$ 670 milhões por ano a partir de 2023. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica e a Revolusolar calcularam os impactos positivos da inclusão da energia solar no programa habitacional, destacando os benefícios para a população de baixa renda e a redução de custos para todos os consumidores. Além disso, enfatizam que não é necessário superdimensionar os sistemas fotovoltaicos para venda de energia excedente, sendo suficiente dimensioná-los para reduzir as contas de luz em até 85%. Essa medida está alinhada com os esforços do governo em promover a transição energética justa e combater as mudanças climáticas, fortalecendo o uso de fontes renováveis de energia e trazendo diversos benefícios sociais e econômicos para a população. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Voltalia inaugura no Rio Grande do Norte um dos maiores parques de geração de energia solar e eólica

A Voltalia, empresa produtora de energia renovável, anunciou a injeção dos primeiros megawatts do parque solar SSM3-6, localizado no Cluster Serra Branca, Rio Grande do Norte. O parque faz parte de um dos maiores complexos de energia renovável do mundo, com capacidade de 2,4 GW, e está conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) por uma linha de transmissão de 500 kV. O projeto se beneficia das excelentes condições de vento e luz solar da região, e a energia gerada será distribuída para vários estados do país. A Voltalia destaca o potencial competitivo do Nordeste brasileiro como gerador de energia renovável e enfatiza seu compromisso com o desenvolvimento sustentável no Brasil. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Turbina recuperadora de energia criada pela A1 Engenharia tem conseguido excelentes resultados em empresa argentina

A Turbina de Recuperação de Energia (TRE), desenvolvida pela empresa brasileira A1 Engenharia, está gerando economia de energia na Argentina. A turbina recupera energia térmica de grandes indústrias e tem apresentado resultados significativos desde sua instalação. Ela é capaz de recuperar até 800 kW por hora, resultando em uma economia estimada de 6.600.000 kW.h por ano. A tecnologia é prática, eficiente e considerada 100% verde, aproveitando a energia térmica que seria desperdiçada e transformando-a em energia elétrica. A turbina é especialmente atraente para empresas do agronegócio e cooperativas, reduzindo custos e contribuindo para a geração segura de energia. A A1 Engenharia fornece soluções integradas para plantas industriais e sua entrada no mercado internacional tem impulsionado a unidade de negócios de energia, que detém patentes das Turbinas para Geração de Energia. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Etanol: Brasil precisará dobrar produção para atender a metas da COP 26, diz estudo da Embrapa

A estratégia brasileira de aproveitar a pujante produção de etanol para atender ao acordo global de redução das emissões de carbono pode esbarrar na capacidade limitada da indústria nacional, que precisaria praticamente dobrar a fabricação do biocombustível até 2030 para dar conta da demanda prevista, segundo um estudo desenvolvido pela equipe da Embrapa Territorial, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A pesquisa, publicada na Revista de Política Agrícola da instituição, decidiu traçar cenários para as exportações de etanol no Brasil e, com isso, dimensionou também o ritmo de produção e crescimento da indústria nacional. A análise sugere que o etanol contribuirá significativamente para a descarbonização, mas, como as mais de 400 usinas produtoras de açúcar e etanol no Brasil já operam próximas da capacidade total, o biocombustível dependerá de incentivos e investimentos para consolidar metas. (Broadcast Energia - 05.07.2023)
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Usinas da Saint Gobain no Brasil vão substituir gás natural por biometano da Gás Verde

A Saint Gobain, gigante francesa de materiais de construção, planeja substituir o gás natural por biometano em suas fábricas no Brasil como parte de sua estratégia de descarbonização. A empresa assinou um contrato com a Gás Verde para fornecimento de biometano para uma fábrica no Rio de Janeiro, reduzindo as emissões de carbono em 870 toneladas por ano. A transição para biometano será gradual e abrangerá todas as unidades da empresa na América Latina até 2030. A mudança visa alcançar a neutralidade de carbono até 2050. Embora o biometano seja mais caro que o gás natural, a Saint Gobain vê o investimento como uma forma eficaz de reduzir emissões e cumprir metas de descarbonização. A Gás Verde planeja expandir sua produção para atender à demanda da Saint Gobain e está investindo em usinas de biometano em diferentes regiões do Brasil. A parceria entre as duas empresas é vista como complementar e promissora. (O Estadão – 04.07.2023)
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eB Capital e Sebigas Cótica investirão R$ 600 mi em plataforma de biometano

A eB Capital, em parceria com a Sebigas Cótica, anuncia investimento de R$ 600 milhões em plataforma de biosoluções para produção de biometano, gás carbônico e fertilizantes a partir de resíduos agroindustriais. O movimento integra um fundo destinado à infraestrutura sustentável da gestora, que tem como sócios Eduardo Sirotsky Melzer, Luciana Antonini Ribeiro e Pedro Parente. A iniciativa, intitulada de Bioo, contempla a criação de uma plataforma de biogás e tratamento de resíduo orgânico, em sociedade entre ambas as empresas, com controle da eB Capital. A plataforma foi concebida e terá a operação gerida pela Sebigas Cótica. Metade dos recursos financeiros são oriundos de capital próprio e serão utilizados para concluir a construção da primeira planta e iniciar a estruturação e construção das demais unidades. Os outros R$ 300 milhões estão sendo captados com instituições financeiras e fundos institucionais de organizações oficiais de fomento. A expectativa é que o montante total esteja totalmente alocado até o final de 2025, mas a primeira unidade deve entrar em operação até o final do próximo ano, na cidade de Triunfo, no Rio Grande do Sul, estrategicamente posicionada ao lado do Polo Petroquímico do Sul. Esta primeira planta já possui contrato firmado com a distribuidora Sulgás para fornecimento do biometano gerado para injeção diretamente no gasoduto da companhia. (CanalEnergia – 05.07.2023)  
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São Paulo: 16º congresso de bioenergia trazendo soluções para o setor sucroenergético

A empresa brasileira Microgeo estará presente no 16º Congresso Nacional da Bioenergia, promovido pela UDOP, com o objetivo de reforçar seu compromisso com a inovação e desenvolvimento tecnológico no setor sucroenergético. Durante o evento, o Coordenador de Desenvolvimento de Mercado da Microgeo, Marco Antonio Farias, ministrará uma palestra sobre o manejo do microbioma do solo com adubação biológica e seus impactos positivos no setor sucroenergético. A empresa busca compartilhar suas inovações e contribuir para a melhoria contínua do setor, evidenciando resultados alcançados em Cana-de-Açúcar. O adubo biológico produzido pela Microgeo pode ser aplicado de diferentes formas, independentemente das condições climáticas, permitindo seu uso em conjunto com outros insumos, promovendo uma produção sustentável e eficiente. A participação no evento é vista como uma valiosa oportunidade para atualização, troca de experiências e conhecimento sobre soluções tecnológicas que impulsionarão o desenvolvimento da bioenergia no Brasil. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Danske Commodities assina primeiro contrato de armazenamento de energia no Reino Unido

A Danske Commodities, empresa de comercialização integral da Equinor, assinou um contrato de três anos para otimização de um ativo de armazenamento de bateria de 25 MW no Reino Unido. Esse é o primeiro cliente de armazenamento de bateria da empresa no país, e a otimização será feita por meio de uma configuração algorítmica automatizada para maximizar os retornos nos mercados de serviços auxiliares e atacadistas. A Danske Commodities fornecerá serviços de acesso ao mercado, balanceamento e otimização para o projeto chamado "Blandford Road", de propriedade da Equinor e desenvolvido pela Noriker Power. A empresa está expandindo seu portfólio de ativos renováveis no Reino Unido e apoiando a transição energética. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Gás e Termelétricas

Explosão em termelétrica termina sem feridos e danos ambientais, diz CSN

A Companhia Siderúrgica Nacional informou que o acidente na Usina Presidente Vargas (UPV) da noite da última segunda-feira, 3 de julho, foi consequência do rompimento de uma tubulação da central termoelétrica em Volta Redonda (RJ). A caldeira da unidade estava fora de funcionamento no momento da explosão, que aconteceu às 21:10 horas, terminando sem feridos e impactos ambientais, segundo informações divulgadas pela empresa, que complementou afirmando que ainda está investigando as causas do incidente. Segundo portais de notícias regionais, moradores de diversos bairros da cidade do aço relataram ter ouvido um forte estrondo e avistado um clarão no céu vindo da área de uma das maiores siderúrgicas da América Latina, cuja capacidade anual de produção é de 5,8 milhões de toneladas de aço. Como a tubulação envolvida não é parte integrante do processo siderúrgico, a CSN reforçou não haver impactos esperados na produção. (CanalEnergia - 04.07.2023) 
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Ucrânia e Rússia trocam acusações de ataque iminente à maior usina nuclear da Europa

A Ucrânia e a Rússia se acusaram nesta quarta-feira de planejar um ataque a uma das maiores usinas nucleares do mundo, localizada no sudeste da Ucrânia e ocupada por tropas russas, mas nenhum dos lados forneceu evidências para apoiar suas reivindicações. Citando relatórios de inteligência, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, disse que as tropas russas colocaram “objetos semelhantes a explosivos no telhado de várias unidades de energia” da Usina Nuclear de Zaporizhzhia. Os objetos podem ser usados para "simular" um ataque, disse ele, o que significa um ataque de bandeira falsa. Na Rússia, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, levantou o espectro de uma provocação potencialmente "catastrófica" do exército ucraniano na usina nuclear, que é a maior da Europa, mas tem seus seis reatores desligados. Ele também afirmou que o Kremlin está tomando "todas as medidas" para combater a suposta ameaça ucraniana. (Broadcast Energia - 05.07.2023) 
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França revitaliza seu programa nuclear e autoriza EDF a construir mais dois reatores

A EDF está buscando as autorizações necessárias para construir dois reatores EPR2 na usina nuclear de Penly, na França. A decisão foi tomada após um debate público nacional e a participação da Comissão Nacional de Debate Público. A empresa está envolvida nos procedimentos de autorização e planeja iniciar os trabalhos preparatórios em 2024. O objetivo é ter o primeiro reator em funcionamento até 2035. A França está revisando seus planos de energia nuclear, e o presidente Emmanuel Macron propôs um renascimento nuclear, estendendo a operação dos reatores existentes e construindo novos reatores EPR2. A EDF e a Framatome estão desenvolvendo uma versão simplificada do projeto EPR, incorporando lições aprendidas dos projetos anteriores. (Petronotícias – 04.07.2023)
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Província de Ontário inicia trabalho de pré-desenvolvimento para nova geração nuclear

O governo de Ontário está iniciando o trabalho de pré-desenvolvimento para localizar a primeira construção nuclear em grande escala em mais de três décadas para se preparar para o aumento da demanda de eletricidade, eletrificação de energia e alimentar o forte crescimento econômico da província. A Bruce Power iniciará consultas à comunidade e conduzirá a avaliação ambiental para aprovação federal para determinar a viabilidade de instalar até 4.800 megawatts (MW) de nova geração nuclear em seu local atual. Pela primeira vez desde 2005, a demanda de eletricidade de Ontário está aumentando. Embora o governo tenha implementado seu plano para atender à demanda crescente nesta década, especialistas do Independent Electricity System Operator (IESO) de Ontário recomendaram que a província comece a planejar, localizar e avaliar o ambiente de ativos de longo prazo, incluindo energia nuclear, para atender ao aumento da eletricidade demanda na década de 2030 e além, impulsionada pelo forte crescimento econômico, eletrificação e crescimento populacional. (EE Online – 06.07.2023)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Cemig e Fiemg incentivam indústrias a migrarem para o ACL

A Cemig e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) assinaram um acordo de parceria para adesão ao Mercado Livre de Energia pelas entidades filiadas à entidade. Segundo a empresa, indústrias mineiras poderão ter até 35% de desconto na conta de energia. O ambiente, que existe há mais de 20 anos e já contemplava grandes indústrias atendidas em alta tensão, agora vai abranger, a partir de janeiro de 2024, também as empresas do grupo tarifário A, atendidas em média tensão, ou seja, em 13,8 kV. Dessa forma, esta classe de consumidores também vai poder escolher de quem deseja comprar energia, com a vantagem de preços mais competitivos. Com as mudanças, cerca de 180 mil unidades consumidoras de todo país, de supermercados a shopping-centers e indústrias de pequeno porte, passando até por condomínios, poderão ser representados por agente varejista perante a CCEE. Em Minas Gerais, o número de potenciais clientes para adesão à modalidade chega a cerca de 13 mil. Esse modelo já está consolidado em vários mercados de energia em todo o mundo, entre eles, os Estados Unidos, Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Reino Unido e França. A Cemig destacou que esse é mais um movimento da companhia com foco em Minas Gerais, já que a classe industrial mineira tem a oportunidade de ser beneficiada com descontos importantes no ACL. (CanalEnergia – 05.07.2023)
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Czarnikow Brasil poderá importar e exportar energia

O Secretário de Planejamento e Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Thiago Barral, publicou na quarta-feira, 05 de julho, no Diário Oficial da União, Portaria onde autoriza a Czarnikow Brasil Ltda a importar e exportar energia elétrica interruptível com a República Argentina e com a República Oriental do Uruguai. Segundo os critérios utilizados pelo ONS, a importação e a exportação de energia elétrica de que trata a autorização não deverão afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional. (CanalEnergia – 05.07.2023) 
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