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IFE
20/06/2023

IFE 5.744

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
20/06/2023

IFE nº 5.744

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.744

Regulação

GESEL publica TDSE 116 “Desafios relacionados à tributação da venda de energia nas estações de recarga de veículos elétricos no Brasil”

O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 116, intitulado “Desafios relacionados à tributação da venda de energia nas estações de recarga de veículos elétricos no Brasil”, de autoria de Renata Lèbre La Rovere e Nivalde de Castro. O objetivo do texto é identificar os desafios relacionados à tributação da venda de energia nas estações de recarga no Brasil. Para atingir esta finalidade, o texto terá início com uma discussão da relevância da análise da difusão de estações de recarga para entender o potencial de difusão de VEs. Em seguida, serão apresentadas as tendências da difusão dos VEs e da infraestrutura de recarga no mundo. Na terceira seção, serão apresentadas as possíveis formas de cobrança pela recarga, bem como considerações sobre o seu tratamento tributário nos países desenvolvidos. Na quarta seção, serão analisados o quadro atual da difusão de VEs e os desafios referentes à tributação das estações de recarga no Brasil. À guisa de conclusão, será realizada uma síntese das principais considerações e sugestões para estudos futuros. Acesse o estudo aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.06.2023)  
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GESEL no ENASE 2023

O GESEL estará presente no próximo dia 22 de junho, do Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (ENASE 2023). O Coordenador do GESEL, Prof. Nivalde de Castro, será o moderador do Painel – Hidrogênio Verde: Quais incentivos podem tornar o sonho real?, que contará com Carlos Tsubake – ENSEADA e Gustavo Silva – Qair Energy. O ENASE acontece nos dias 21 e 22 de junho de 2023 no Hotel Windsor Oceânico – Barra da Tijuca – RJ, e terá como temática principal: “Construindo caminhos para o futuro do setor elétrico brasileiro”. (GESEL-IE-UFRJ – 20.06.2023)  
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MME deve abrir consulta pública sobre renovação de concessões de distribuição

As expectativas da semana se voltam para a apresentação das regras para a renovação das concessões de distribuição que vencem nos próximos anos. Na última sexta-feira, 16, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a repetir que a consulta pública sobre o tema seria aberta nesta semana. Em evento no Rio de Janeiro, Silveira reiterou a necessidade de contrapartidas sociais na negociação. Em outras ocasiões, Silveira já havia defendido que a renovação fosse não onerosa e afirmou que o governo teria um "olhar muito especial" para as distribuidoras de energia que enfrentam situações delicadas durante o processo de renovação dos contratos. Na lista, está a Light, que atua no Rio de Janeiro. (Broadcast Energia - 16.06.2023)
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MME abre sala de crise e RS ainda tem 18 mil pontos sem luz após ciclone

Desde a última quinta-feira, 14 de junho, um severo ciclone extratropical passou pelo Rio Grande do Sul causando ventanias e a maior chuva dos últimos 107 anos no estado, segundo dados do MetSul, com quedas de árvores, inundações e impedimentos de acessos na área metropolitana e litoral. As interrupções no fornecimento de energia elétrica chegaram a 474 mil unidades consumidoras no pico do temporal, 400 mil na concessão da Equatorial e 74 mil na RGE, número que vem reduzindo gradativamente com as ações das equipes de plantão, manutenção e obras. Nessa manhã ainda havia 18 mil pontos sem luz no estado. Por decisão do ministro Alexandre Silveira, o Ministério de Minas e Energia (MME) instaurou no sábado, 17 de junho, uma sala de situação para acompanhar a indisponibilidade dos serviços no estado. Além do MME, o comitê é formado pela Aneel e as distribuidoras RGE e Equatorial. O objetivo é buscar todas as medidas necessárias para o rápido restabelecimento das regiões afetadas. Também haverá atenção especial para o restabelecimento do serviço para hospitais e demais unidades s imprescindíveis à prestação de apoio aos afetados. Até então foram confirmadas 13 mortes no estado relacionadas ao fenômeno meteorológico. (CanalEnergia - 19.06.2023)
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Aneel libera 176 MW entre operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação comercial, a partir de 16 de junho, as unidades geradoras UG1 e UG2, da EOL Oitis 9, totalizando 11 MW de capacidade instalada, localizada no estado do Piauí. A Aneel também liberou para operação em teste, a unidade geradora UG5, da EOL Serra do Seridó VII, totalizando 5,5 MW de capacidade instalada. E a UG5, da EOL Serra do Seridó IV, de 5,5 MW de capacidade, ambas localizadas no estado da Paraíba. No estado do Piauí, a Agência liberou as unidades geradoras UG1, UG2 e UG7, da EOL Oitis 9, que juntas somam 16,5 MW de capacidade instalada. E as unidades UG7, UG8 e UG9, da EOL Oitis 10, que somam 16,5 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 19.06.2023)
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Transição Energética

Petrobras recebe prêmio internacional inédito por captura e armazenamento de CO2

A Petrobras recebeu em Varsóvia, na Polônia, uma premiação inédita na América Latina pela contribuição da companhia ao desenvolvimento da tecnologia de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês), e já se prepara para dar o próximo passo, com o "hub" de captura e armazenamento geológico de CO2 (CCS, na sigla em inglês), em parceria com outras empresas. A ideia é fazer o sequestro do carbono a partir de locais de captura em instalações industriais, para atender não apenas as necessidades da empresa, "mas do País como um todo", segundo o presidente da estatal, Jean Paul Prates. O prêmio foi concedido pelo Fórum de Lideranças em Sequestro de Carbono (CSLF, na sigla em inglês), organismo multilateral coordenado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, com participação em nível ministerial de 25 países e da Comissão Europeia. O projeto piloto vai contribuir não apenas para testar tecnicamente as soluções de CCS, mas para ajudar a construir um arcabouço regulatório que fomente este tipo de iniciativa. A regulação é um dos principais desafios para o desenvolvimento de CCS no Brasil, assim como a busca por aquíferos salinos com capacidade de armazenar grandes volumes de CO2. Desde o início do projeto CCUS, que começou como um piloto no campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras já reinjetou 40,8 milhões de toneladas de CO2 nos reservatórios. A meta é ampliar a capacidade anual de reinjeção e alcançar a marca de 80 milhões de toneladas de CO2 reinjetados até 2025, o dobro do que a meta anterior da estatal. A tecnologia de CCUS engloba a separação do CO2 e do gás natural, e a posterior reinjeção do CO2 no reservatório de onde saiu, onde fica armazenado. A reinjeção foi uma solução encontrada pela companhia para atender ao compromisso de não ventilar para a atmosfera o CO2 que está presente no gás natural. Além de reduzir as emissões - cerca de 40% menos emissões na produção do que a média da indústria petrolífera mundial -, a reinjeção é associada à recuperação avançada de petróleo (EOR, "enhanced oil recovery"). Atualmente, todas as 21 plataformas que operam no pré-sal da Bacia de Santos são equipadas com o CCUS-EOR. (Broadcast Energia - 16.06.2023) 
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ANP: PD&I de petrolíferas cresce, mas transição energética é desafio

Os recursos destinados por empresas de petróleo e gás a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, conhecidos como PD&I, atingiram recorde de R$ 4,4 bilhões em 2022 no Brasil. É o maior montante desde 1998, início da série histórica da ANP. Apesar de as empresas estarem destinando mais recursos para projetos de desenvolvimento e apoio a tecnologias verdes, iniciativas de descarbonização e impacto ambiental, o grosso dos investimentos continua sendo destinado a pesquisas sobre a própria produção de petróleo. Dos cerca de R$ 13 bilhões investidos entre os anos de 2018 e 2022, 56% foram destinados para esse fim, enquanto apenas 10% foram para projetos de proteção ambiental e 5% para transição energética. O diretor da ANP, Daniel Maia, ressaltou, no entanto, que as grandes empresas já têm uma tendência de investimentos crescentes em renováveis e transição energética. “Já há uma tendência de migrar para uma empresa de energia do ponto de vista da sua própria sustentabilidade no contexto de transição e descarbonização”, observou. Para o diretor, as empresas do setor de óleo e gás vão ter um papel importante no financiamento da transição energética por meio do programa de desenvolvimento em pesquisa. “É um volume realmente importante que pode ser utilizado para fomentar o setor de renováveis e a redução de emissões, sobre o qual a agência tem se debruçado”, concluiu Daniel Maia, diretor da ANP. (Valor Econômico - 20.06.2023)
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Consumo consciente contribui para liderança em economia verde

A escravização, além de execrável, atrasou a chegada da Revolução Industrial ao Brasil. A Indústria 4.0 - com inteligência artificial, robótica, internet das coisas e computação em nuvens - também está muito avançado fora daqui. Mas o Brasil tem todas as condições de liderar a economia verde, sustentável, se os consumidores adotarem o consumo consciente. O Brasil tem, em seu favor, além da imensa área geográfica, riquezas naturais e a Amazônia, fontes renováveis que respondem por mais de 90% da energia gerada no país. (Estadão – 18.06.2023) 
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União Europeia: Acordo sobre novo mercado de energia trava após proposta de subsídio a carvão

Uma proposta de última hora para criar subsídios para usinas de eletricidade a carvão no novo mercado de energia da União Europeia travou as negociações sobre o tema, quando ministros de energia do bloco se reúnem em Bruxelas para estabelecer as bases para a reforma do mercado de eletricidade da região. A proposta foi feita pela Polônia, que gera cerca de 70% da energia usada no país através da queima de carvão, e foi aceita pela Suécia, que está na presidência rotativa da UE. Caso seja aceita, a medida proposta por Varsóvia permitiria que as usinas de carvão recebessem apoio do Estado para fornecer um fluxo constante de energia quando outras formas de energia não estivessem disponíveis – uma medida que criticada por vários ministros. A proposta seria aplicada apenas a geradores de combustível fóssil que estavam em operação antes de julho de 2019 e os limites de emissões não devem ser violados por mais de um ano. (Valor Econômico - 19.06.2023)
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Suíça aprova lei que limita emissão de gases em meio a derretimento dos Alpes, indica boca de urna

Uma maioria de cidadãos suíços votou hoje a favor de uma lei que deve estabelecer a meta de emissões de gases de efeito estufa “líquidas zero” até 2050, de acordo com projeções preliminares do referendo. As primeiras estimativas do Instituto GFS Bern, elaboradas com base na contagem antecipada dos votos e divulgadas pela rede de rádio e televisão suíça SRF, apontam que 58% dos eleitores são a favor da lei. A margem de erro é de 3%, conforme a SRF. Não se sabe até o momento o porcentual de eleitores que já votou. O resultado da votação deve ser divulgado ainda neste domingo. A lei também prevê que mais de 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,357 bilhões) sejam destinados a ajudar empresas e cidadãos a abandonarem o uso de combustíveis fósseis. (Estadão – 18.06.2023)
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Empresas

Eletrobras lança PDV e estima 1,5 mil adesões

A Eletrobras anunciou o início do seu novo Plano de Demissão Voluntária, conforme o planejado pela companhia. Esse é o segundo desde a capitalização da companhia, ocorrida em junho de 2022 e está voltado aos funcionários em geral da empresa. O primeiro era dedicado aos aposentáveis da companhia. O PDV 2023 será implantado nas empresas Eletrobras com a previsão de saída de até 1.574 colaboradores e faz parte dos compromissos previstos no Acordo Coletivo de Trabalho. De acordo com a Eletrobras, as estimativas para o custeio global variam entre R$ 450 milhões e R$ 750 milhões, com um payback similar aos planos anteriormente praticados. O período de inscrição será de 20 de junho a 21 de julho de 2023, e os desligamentos ocorrerão de acordo com a conveniência da companhia. O lançamento do PDV está associado a medidas de otimização de custos e despesas operacionais, ao Plano Estratégico 2023-27, além de viabilizar maior aderência a nova estrutura organizacional da companhia que está em fase final de modelagem e implantação. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Schneider assina contratos com Cemig, Energisa e Senai

A multinacional francesa Schneider Electric aproveitou um de seus maiores eventos globais, o Innovations Summit, realizado em Belo Horizonte, para anunciar três acordos. Dois deles destinados ao fornecimento de softwares de gestão a distribuidoras e um com o Senai para capacitação de jovens. Um dos acordos foi com a Cemig que está em um processo de transformação digital. Com a francesa o escopo do trabalho consiste na implementação de um Sistema Avançado de Gestão de Distribuição de Energia (ADMS). A aquisição foi feita via licitação, com o objetivo de modernizar o gerenciamento de sua rede elétrica, a maior do país em termos de extensão, hoje ainda dependendo de sistemas legados desenvolvidos internamente. Por ser o estado que mais concentra sistemas de geração distribuída, o escopo dessa aquisição também contempla o módulo DERMS, que permite a gestão e o planejamento eficiente de redes elétricas ativas, o que maximizará a conexão de fontes renováveis e elétricas. O contrato com a Energisa também envolve a aquisição do ADMS. Com o sistema, informa a multinacional, será possível coletar informações em tempo real dos dispositivos de campo, como medidores e transformadores. E ainda, detectar e localizar falhas na rede elétrica, fornecendo informações precisas aos operadores para que possam tomar medidas corretivas. Além de permitir a unificação e padronização da operação, o sistema é dotado de ferramentas e tecnologia para análise e monitoramento dos sistemas de distribuição. A implementação do sistema será feita de forma gradativa nas nove distribuidoras do Grupo até 2026. Entre sistema, infraestrutura de data center, equipamentos, equipe de implantação, qualificação dos colaboradores da Energisa e sustentação serão investidos cerca de R$ 125 milhões no programa ao longo de quatro anos. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Auren fecha acordo envolvendo a UHE Três Irmãos

A Auren Energia e a CESP celebraram acordo judicial com a União Federal visando a indenização da CESP pela reversão de bens não amortizados ou não depreciados em relação à Usina Hidrelétrica Três Irmãos. Com isso, as empresas fecharam a cessão de direitos para uma empresa de securitização. A referida cessão foi aprovada pelo conselho de administração da CESP e a companhia receberá o valor de aproximadamente R$ 4,2 bilhões, atualizado nos termos do contrato de cessão firmado pela CESP com a companhia de securitização e a interveniência da Auren. De acordo com as companhias, a efetivação da cessão está sujeita a determinadas condições precedentes e de mercado, típicas para este tipo de operação, e o pagamento do preço da cessão está previsto para ocorrer após o cumprimento destas condições, até o dia 29 de junho de 2023. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Isa Cteep obtém licença do Ibama para instalação do projeto Riacho Grande

A Isa Cteep informou há instantes que obteve licença do Ibama para instalação do projeto Riacho Grande, emitida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Assim, as obras já podem ser iniciadas. O investimento da Aneel é de R$ 1,141 bilhão e a Receita Anual Permitida (RAP) é de R$ 82 milhões no ciclo 2022-2023. O prazo estipulado pela Aneel é março de 2026. Riacho Grande é o empreendimento do lote 07 do Leilão de Transmissão Aneel 01/2020, realizado em dezembro de 2020. "O projeto contribuirá com o aumento da confiabilidade do sistema e a garantia do atendimento na região do ABC e na capital paulista", informa a companhia. O empreendimento consiste na implementação de 63 km de linhas de transmissão, uma nova subestação blindada compacta com 800 MVA de potência e duas ampliações de subestações existentes, para suprir as cargas das regiões Norte, Sul e Leste do município de São Paulo e ABC. (Broadcast Energia - 16.06.2023) 
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São Luís recebe Hub de Inovação do Grupo Equatorial Energia

O Grupo Equatorial Energia inaugurou o primeiro Hub de Inovação da empresa, o EQT Lab. O projeto faz parte do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Grupo Equatorial em parceria com a Aneel, e servirá como um espaço central para a execução de projetos estratégicos com foco em inovação e transformação digital. O ambiente multifuncional está localizado na Rua do Giz, Centro Histórico de São Luís. De acordo com a empresa, o conceito de inovação aberta, abrigará todas as etapas e  atividades de crescimento com base científico-tecnológica, como: promover pesquisa e desenvolvimento de soluções no setor elétrico, fomentar inovação através de incubação de equipes de desenvolvimento; capacitar mão-de-obra especializada para inovação e transformação digital; criar uma base de fornecedores maranhenses para o setor elétrico; aproximar o setor elétrico da academia, empresas, pesquisadores e mão-de-obra; oferecer local acessível para visitação voltado a inovação, tecnologia e transformação digital no setor elétrico. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Norte Energia emite 145 mil certificados I-REC para o mercado externo

A Norte Energia, concessionária da UHE Belo Monte, emitiu 145 mil certificados de energia renovável nos últimos meses. A emissão dos I-RECs foi direcionada para unidades consumidoras em países da América Latina e na Austrália. A atuação da Norte Energia segue a tendência de crescimento do mercado brasileiro de certificados de energia renovável, o segundo maior mercado de I-RECs entre os países do REC Standard – sistema adotado nos países da América Latina, Ásia e África. A previsão é que, em 2023, seja realizado o dobro do volume de transações do ano passado no país, alcançando o patamar de até 50 milhões de I-RECs, segundo o Instituto Totum, emissor dos certificados no Brasil. Em 2022, a empresa negociou mais de 840 mil I-RECs, referentes à geração de energia de Belo Monte entre os anos de 2021 e 2025. Para se ter uma ideia, essa quantidade seria suficiente para neutralizar o consumo médio anual de mais de 420 mil residências brasileiras, número maior que o de domicílios registrados na capital paraense, Belém, no Censo 2010 (IBGE). (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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XP conclui captação de R$ 590 mi para Newave Capital

A XP concluiu uma captação para o fundo de infraestrutura focado no setor de energia Newave Energia I Advisory. O valor levantado foi de R$ 590,6 milhões com a atração de cerca de 10 mil investidores. O produto é da Newave Capital, gestora de infraestrutura no setor elétrico no Brasil e na América Latina. O fundo, que será distribuído exclusivamente pela XP, investirá na Newave Energia, empresa que constrói usinas de geração de energia solar e eólica e vende a produção para pequenas e médias empresas dentro do mercado livre. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário permanece no piso regulatório, de R$ 69,04/MWh, em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) inicia mais uma semana no patamar regulatório mínimo de R$ 69,04 por MWh, segundo informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já são oito meses no piso regulatório, que em 2022 era de R$ 55,70 por MWh. O preço não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os PLDs médios, mínimos e máximos coincidem em todos os submercados do País. O cálculo do PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 16.06.2023) 
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MME: Integração de Roraima ao SIN terá início em julho

O governo federal deve anunciar no dia 12 de julho o início das obras para interligar Roraima ao SIN. No mesmo dia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve inaugurar a interligação de Parintins (AM) ao SIN. A afirmação é do ministro do MME, Alexandre Silveira. "Ali [em Parintins] o consumidor vai economizar R$ 500 milhões por ano com diesel. E vamos anunciar o início das obras da linha de Manaus até Roraima, que vai gerar uma economia de mais de R$ 1,6 bilhão de diesel no Estado, que é atendido por três térmicas, uma a diesel e duas a gás", afirmou Silveira. O ministro disse que o governo também deve anunciar um investimento de R$ 5 bilhões para fazer a transição dos 180 sistemas isolados da Amazônia, a óleo diesel, para sistema híbrido de diesel e energia solar. Segundo Silveira, esse é o maior projeto de descarbonização do mundo. "Queremos fazer com que, a curto prazo, todo o mundo veja o Brasil não apenas como um celeiro de produção de energia limpa, mas fazer com que o mundo possa monetizar essa matriz, para que a gente possa usar esse recurso para combater a desigualdade social", afirmou o ministro. (Valor Econômico - 19.06.2023)
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Sudeste/Centro-Oeste opera com 86,6% do nível dos reservatórios

O submercado Sudeste/Centro-Oeste apresentou ganhos de 0,1 ponto percentual e está em 86,6% da capacidade, no último domingo, 18 de junho, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada mostra 177.293 MW mês e a energia natural afluente (ENA) é de 33.484 MW med, valor que corresponde a 92% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sul apresentou alta de 0,7 p.p. e estava operando com 84,9%. A energia armazenada marca 17.376 MW mês e ENA é de 13.988 MW med, equivalente a 47% da MLT. Os reservatórios do Norte ficaram estáveis e operam com 99,1% da capacidade. A energia armazenada marca 15.171 MW mês e ENA é de 7.373 MW med, equivalente a 84% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste registrou perdas de 0,1 p.p. e opera com 86,6% da sua capacidade. A energia armazenada indica 44.784 MW mês e a energia natural afluente computa 2.243 MW med, correspondendo a 53% da MLT. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Mais de 35 mil consumidores seguem sem energia no Rio Grande do Sul, após ciclone

As distribuidoras de energia CEEE Equatorial e RGE informaram neste domingo, 18, que seguem atuando para restabelecer o fornecimento de energia elétrica para consumidores em algumas regiões no Rio Grande do Sul. Mais de 35 mil clientes das duas empresas seguem sem luz, depois que o serviço foi parcialmente afetado em algumas localidades do Estado com a passagem de um forte ciclone extratropical, registrado a partir da madrugada da última sexta-feira, provocando fortes chuvas e ventos. Algumas áreas, segundo as concessionárias, seguem alagadas, impedindo o acesso à rede elétrica por questões de segurança. De acordo com a Aneel, as interrupções no fornecimento afetaram, no pico do temporal, quase 474 mil unidades consumidoras. (Broadcast Energia - 18.06.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Stellantis terá carro elétrico acessível com 300 km de alcance ainda em 2023

A Stellantis irá revelar um modelo inédito neste ano que tem a promessa de ser um carro elétrico acessível, com preço inicial estimado abaixo de US$ 27.000, de acordo com a Bloomberg e a Autocar. O grupo automotivo dono de 14 marcas de carros quer ampliar sua participação no segmento de entrada dos carros elétricos. Produzido pela Citroën na fábrica do grupo na Eslováquia, o carro elétrico 'popular' deverá ser chamado e-C3 e ocupará o segmento logo acima do Dacia Spring, vendido no Brasil como Renault Kwid E-Tech. Com porte próximo a de modelos como o Peugeot e-208, da própria Stellantis, o elétrico da Citroën terá proposta diferente e especificações mais modestas, incluindo uma autonomia que ficará na faixa de 300 km com uma carga, segundo relatado. Diferentemente do Citroën e-C3 lançado recentemente na Índia, este modelo será um projeto para o mercado europeu. Por lá, ele irá competir com outras novidades, como o Renault 5, que também deve ser revelado entre o final do ano e o início de 2023, sem contar a versão de produção do Volkswagen ID.2, que chegará mais tarde, por volta de 2025. (Inside EVs - 19.06.2023) 
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Tesla já produziu 10 milhões de células cilíndricas de baixo custo 4680

A Tesla anunciou que já produziu 10 milhões de células 4680 em sua Gigafactory em Austin, Texas. O detalhe é que em fevereiro de 2022, a empresa anunciou que 1 milhão de células haviam saído das mesmas linhas. Então, grosso modo, a produção foi de 9 milhões dessas células em pouco menos de um 1 e meio. A Tesla declarou recentemente que a produção de células 4680 enfrenta alguns gargalos, mas que os métodos de produção estão sendo constantemente refinados justamente para tornar as operações mais suaves e aumentar o ritmo. Agora, 10 milhões de células 4680, por mais que esse número possa parecer grande, não é muito. É um número suficiente para fabricar as baterias de 12.000 unidades do Model Y. O ritmo de produção na Gigafactory do Texas já está em 4.000 carros por semana. Portanto, fazendo as contas, os 9 milhões de células produzidas desde fevereiro passado seriam suficientes para carros produzidos em três semanas. Além do Texas, elas já estão sendo produzidas em plantas-piloto em Fremont e Nevada e, no futuro, não haverá Gigafactory sem um departamento dedicado para esse tipo de célula. (Inside EVs - 19.06.2023) 
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Inovação e Tecnologia

Brasil será exportador de H2 Verde, indica Lula

O Brasil está no centro da transição energética global. Foi assim que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, definiu o papel do país nas discussões e ações para mitigar os efeitos das emissões de gases de efeito estufa. Para ele, o potencial do país é o maior do mundo e indicou que o país será exportador de hidrogênio verde para o mundo. O tema meio ambiente esteve presente na maior parte dos 30 minutos de duração da live. Entre os temas que foram abordados estavam a preservação da floresta e, claro, a matriz energética brasileira. Lula ressaltou que o tema será levado à Europa onde ele, que será um dos porta vozes de um evento a ser realizado sob a torre Eiffel, em Paris, discursará sobre a renovabilidade da matriz brasileira. (CanalEnergia - 19.06.2023)
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Falta de um plano nacional pode deixar Brasil fora da corrida pelo hidrogênio verde

Apesar de ter potencial para liderar a comercialização do hidrogênio verde, o Brasil carece de um planejamento nacional para incentivar sua produção e exportação, deixando uma grande oportunidade desperdiçada. Enquanto o país é reconhecido por sua matriz elétrica limpa, que é essencial para a produção do combustível, apenas um projeto de hidrogênio verde está em andamento no Brasil, em contraste com os 359 projetos anunciados globalmente. A falta de incentivos governamentais, regulação confusa e ausência de um plano abrangente podem deixar o Brasil de fora do mercado do hidrogênio verde, o qual terá uma demanda gigantesca nos próximos anos. Para atender essa demanda, serão necessários investimentos de US$ 500 bilhões. Enquanto outros países já estão desenvolvendo planos estruturados para a produção, comercialização, transporte e financiamento do hidrogênio verde, o Brasil precisa se apressar para não ficar para trás nesse novo mercado. (Broadcast Energia - 16.06.2023)
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Total Eren olha para mercado local de H2 Verde

Apesar da sinalização que o Brasil poderá ser um grande exportador de hidrogênio verde, a Total Eren está de olho no mercado local. A subsidiária de renováveis da francesa Total mapeia as oportunidades na área no Brasil e o agronegócio aparece como potencial cliente no curto e médio prazo. De acordo com Laila Shiphorst, que atua no desenvolvimento de negócios na área de hidrogênio verde da empresa, o país é um dos maiores consumidores de fertilizantes do mundo e o índice de exportação é alto, o que potencializa as oportunidades. “O fertilizante é um grande ponto para avançar no mercado local de H2 verde”, explica ela, que participou de painel durante o UK & Brazil: Partners in Energy, realizado nesta segunda -feira, 19 de junho, no Rio de Janeiro (RJ). Ainda segundo Laila, a exportação não está de lado e há um time que também aborda isso. Sobre a viabilidade dos projetos de H2 verde, ela acredita que os investidores só vão acreditar em projetos que forem considerados rentáveis e com contratos estabelecidos no longo prazo. “Nenhuma empresa vai colocar de pé se não tiver um contrato de offtaker pelo menos uma parte da produção. Ela lembra que a amônia, um fertilizante, só tem 10% da sua produção no mundo é comercializada. O restante é a compra do gás que a empresa produz a própria amônia e já produz o seu produto final. Os contratos atuais são de até três anos, o que vai demandar uma mudança de mentalidade no offtaker, uma vez que a compra não é a longo prazo. Os projetos envolvem cifras bilionárias, o que dificulta o curto prazo. Os bancos têm demonstrado interesse em investir no H2 Verde, mas apenas com a derrubada de algumas barreiras, em especial a do offtaker. Segundo o diretor da EPE, Giovani Machado, o arcabouço para o hidrogênio não pode atrapalhar o que já vem sendo feito e sim deve transformar o que já existe, criando condições melhores. Ele lembra que a matriz brasileira é majoritariamente renovável, na comparação com a média de outros países. Para ele, um arcabouço que traga segurança aos investidores irá de forma natural reduzir os riscos e atrair investimentos. ‘O grande papel do governo é ser um viabilizador de negócios e não um trancador de modelos de negócios”, avisa. (CanalEnergia - 19.06.2023) 
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Energias Renováveis

Painel solar no MCMV pode custar R$ 1 bi na conta de luz

A aprovação no Congresso de emendas na MP do programa Minha Casa, Minha Vida, que trata da inclusão de painéis solares, terá um potencial de impacto anual de R$ 1 bilhão na conta de luz dos demais consumidores de energia via aumentos nas tarifas, segundo cálculos da Aneel. A proposta impõe a compra compulsória dos excedentes de energia elétrica gerada nas residências populares pelas distribuidoras e a dispensa de licitação para os órgãos públicos aquisição de excedente de energia dos programas habitacionais. De acordo com ofício enviado pela da agência reguladora ao Ministério de Minas e Energia (MME), os chamados os “jabutis” - trechos estranhos ao projeto inicial enviado pelo governo - impactarão diretamente na conta dos demais consumidores que não têm painel solar e continuam comprando energia das distribuidoras, o mercado regulado. “Destaca-se que as medidas previstas no art. 38, que conferem redução mínima de 50% no custo de disponibilidade dos consumidores inscritos no Cadastro Único, associada à possibilidade de comercialização do excedente de energia, com compra compulsória pelas distribuidoras, têm um potencial de impacto anual da ordem de R$ 1 bilhão, a ser suportado pelos demais consumidores via aumentos tarifários”, diz o documento. (Valor Econômico - 20.06.2023)
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WIN Solar explora o segmento de hotéis para expandir seu fornecimento de produtos fotovoltaicos

A WIN Solar fechou um contrato de fornecimento de equipamentos para a instalação de dois sistemas solares no hotel Parque Dos Sonhos, da Rede dos Sonhos, em Bueno Brandão, Minas Gerais. O projeto, orçado em R$ 1,11 milhão, é fruto de uma parceria entre a WIN Solar, a fabricante JA Solar e a INTTI Energia Solar. Os sistemas consistem em uma cobertura de estacionamento e um telhado colonial, com capacidade total de 102,30 kW. Foram utilizados 186 módulos JA Solar de 550W e 1 inversor de 75kW para garantir eficiência e durabilidade. O investimento total é de R$ 1,11 milhão, e espera-se economizar mais de R$ 10 milhões em gastos com eletricidade ao longo de 20 anos. A INTTI Energia Solar destacou a parceria de longa data com a WIN e sua contribuição em todas as etapas do processo, enquanto a WIN Solar ressaltou a importância do distribuidor na experiência do cliente e a busca pelas melhores soluções para cada projeto. (Petronotícias – 18.06.2023)
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Ludfor e Lemon acertam parceria em usinas de geração distribuída em Minas Gerais

A comercializadora gaúcha Ludfor e a startup Lemon Energia fecharam um acordo comercial em três usinas solares de geração distribuída no Estado de Minas Gerais. Com isso, a Ludfor, através de seu braço de geração Origem Energia, contará com os serviços digitais prestados pela Lemon para parte do portfólio, enquanto a startup amplia o parque de geração que atende a seu marketplace, voltado para atender pequenos e médios negócios no modelo de energia por assinatura. O acordo permitirá à Lemon ampliar sua atuação no território mineiro, principal mercado da empresa hoje. Além de Minas Gerais, ela está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás e possui hoje mais de 5 mil clientes, sendo que boa parte são pontos de vendas da Ambev, que também é uma das investidoras da startup. As três usinas solares somam 6,5 MW de capacidade instalada. Elas serão integradas ao marketplace da Lemon ao longo do segundo semestre, com potencial de acrescentar à base de clientes da startup aproximadamente 1,2 mil usuários finais. (Broadcast Energia - 15.06.2023) 
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Grupo BBF amplia área de cultivo de dendê em dez por cento para produção de biocombustíveis

O Grupo BBF (Brasil BioFuels) aumentou em 10% a área de cultivo de palma de óleo sustentável, atingindo 75 mil hectares em 2022. A empresa expandiu a geração de energia renovável para mais de 140 mil clientes e dobrou a capacidade de produção de biodiesel, alcançando 64 milhões de litros. Os resultados estão registrados no Relatório de Sustentabilidade de 2022, que destaca o crescimento sustentável e diversificação do portfólio de produtos. O Grupo BBF planeja ampliar ainda mais o cultivo de palma na região amazônica, buscando um aumento de 100 mil hectares em Roraima. Além disso, a empresa enfatiza seu estoque de carbono, preservação de áreas ecológicas e reservas legais. (Petronotícias – 17.06.2023)
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Canadian Solar instalará fábrica de módulos fotovoltaicos no Texas

A Canadian Solar que implantar uma fábrica de módulos fotovoltaicos na cidade de Mesquite, no Estado do Texas, nos Estados Unidos. A instalação será capaz de produzir 5 GW anuais e equipamentos, o equivalente a 20 mil módulos de alta potência por dia. De acordo com a Canadian, o empreendimento demandará US$ 250 milhões em investimentos e deve iniciar a produção no final de 2023. (Broadcast Energia - 15.06.2023) 
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GWEC: Fonte eólica supera marca de 1 TW em capacidade instalada no mundo

A capacidade global de geração de energia eólica ultrapassou 1 TW, de acordo com o Global Wind Energy Council (GWEC), devido à conclusão de projetos recentes na China, Marrocos, Estados Unidos e Europa. Esse marco destaca o papel fundamental da energia eólica na descarbonização do sistema energético global e no cumprimento das metas climáticas. Prevê-se que essa capacidade dobre até 2030, ultrapassando os 2 TW em todo o mundo e, eventualmente, atingindo 8 TW até 2050. No Brasil, a energia eólica já possui uma capacidade instalada de 27,4 gigawatts. (Broadcast Energia - 15.06.2023)
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Alemanha elogia acordo da UE sobre aumento de meta de energia renovável para 2030

O ministro da economia da Alemanha, Robert Habeck, elogiou hoje o acordo entre países da União Europeia para aumentar em mais de um terço a meta de energia renovável do bloco para 2030. "As novas regras europeias desencadearão um boom de investimentos em energias renováveis e este é um passo juridicamente importante", disse o ministro da Economia, Robert Habeck. Representantes dos 27 estados membros aprovaram um pacote elevando a meta atual de 32% para 45% até 2030. Cerca de 22% do consumo total de energia da UE veio de fontes renováveis em 2021, o que significa que a nova meta dobrará o valor em menos de uma década. (Broadcast Energia - 16.06.2023)
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Gás e Termelétricas

Proposta do MME para elevar oferta de gás esbarra em obstáculos

A proposta do ministro do MME, Alexandre Silveira, de aumentar a oferta de gás natural a curto prazo para reduzir preços e ajudar a viabilizar a reindustrialização esbarra em aspectos técnicos, econômicos e ambientais. O ministro aposta as fichas no programa Gás para Empregar, que pretende aumentar a oferta e reduzir os preços do gás para a indústria, de modo a reduzir a dependência externa de insumos considerados estratégicos para a indústria nacional. Em meio aos desejos de Silveira de elevar a produção de gás, um obstáculo é que o Brasil tem reservas ínfimas em relação aos maiores produtores de gás e fertilizantes e o quadro não deve melhorar, mesmo com novas ofertas de gás. “Somos um país petrolífero, não gasífero”, disse uma fonte. Além disso, a produção de gás natural nos grandes produtores é em terra, com custos de extração muito mais baixos em relação ao Brasil, cujas reservas estão localizadas no mar e em águas ultraprofundas. Na Rússia, por exemplo, o custo de produção de gás gira entre US$ 2 e US$ 3 por milhão de BTUs (unidade de medida de gás natural), contra cerca de US$ 12 por milhão de BTU no Brasil. Os Estados Unidos exploram o “shale gas”, extraído de rochas sólidas de xisto. A possível exploração do “shale gas” no Brasil foi vetada há cerca de dez anos, por meio de ações judiciais. (Valor Econômico - 20.06.2023)
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Westinghouse vai construir um reator AP1000 na central nuclear búlgara de Kozloduy

A Westinghouse assinou um contrato com a Kozloduy NPP-Newbuild para construir um reator AP1000 na usina nuclear de Kozloduy, na Bulgária. A Bulgária buscou a construção de uma nova unidade AP1000, e o acordo estabeleceu um grupo de trabalho para avaliar os requisitos regulatórios e de design. A usina de Kozloduy fornece 34% da eletricidade do país, e as unidades existentes foram atualizadas para estender sua operação. A Bulgária planeja construir dois novos reatores em Kozloduy, além de outros dois em Belene. O contrato marca o primeiro passo para a implementação do projeto do reator AP1000. (Petronotícias – 18.06.2023)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

BID Comercializadora é autorizada a importar e exportar energia para Argentina e Uruguai

A Secretaria Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia autorizou a BID Comercializadora de Energia Elétrica a importar e exportar energia para a Argentina e Uruguai. A decisão consta no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 19 de junho. A energia elétrica importada deverá ser liquidada no mercado de curto prazo brasileiro, nos termos da Portaria Normativa nº 60/GM/MME, de 2022 e com prazo até 31 de setembro de 2023. E segundo o texto, a importação e a exportação para o Uruguai por meio das estações conversoras de frequência de Rivera e de Melo deverá ser precedida de autorização ou contrato para utilizar as respectivas instalações de transmissão de interesse restrito. A importação e a exportação de energia não deverão afetar a segurança eletroenergética do Sistema Interligado Nacional (SIN), segundo os critérios utilizados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). (Canal Energia – 19.06.2023)
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Biblioteca Virtual

LA ROVERE, Renata Lèbre; CASTRO, Nivalde de. TDSE 116 “Desafios relacionados à tributação da venda de energia nas estações de recarga de veículos elétricos no Brasil”.

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