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IFE 5.727
Regulação
Agenda regulatória ganha quatro novas atividades
A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou a primeira revisão da Agenda Regulatória do biênio 2023-2024, com a inclusão de quatro novas atividades. Com isso, o número de temas regulatórios passa de 35 para 39. Foram acrescentados à lista, a regulação da Olimpíada Nacional de Eficiência Energética; a definição de sandboxes para experimentos relacionados a serviços ancilares; Avaliação do Resultado Regulatório (ARR) da Resolução Normativa nº 1.032, de 2022, no que se refere aos limites mínimo e máximo do PLD, e ARR da Resolução Normativa nº1.030, de 2022, na parte relativa ao Programa de Resposta da Demanda No processo, também foram feitas alterações nas entregas e nos cronogramas de outras duas atividades. Uma delas é a regulação de campanhas de consumo consciente e a outras o aprimoramento das regras para prestação de serviços ancilares ao Sistema Interligado. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoGoverno do RJ quer discutir renovações na distribuição
O governo do estado do Rio de Janeiro quer participar das discussões sobre a renovação das concessões na distribuição. A Light, cuja concessão vence em 2026, será uma das primeiras a enfrentar o processo, que ainda será definido pelo Ministério de Minas e Energia. Durante evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro na última segunda-feira, 22 de maio, o secretário estadual de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal, revelou que quer o debate de maneira a influenciar em como serão feitos os investimentos durante o novo contrato. Ainda segundo o secretário, a regulação e fiscalização federal feitas pela Aneel, sediada em Brasília (DF), ficam distantes da realidade da concessão, no Rio de Janeiro. Para ele, as dificuldades nesse processo, por conta da situação das concessionárias, acabarão virando oportunidades de discussão.O secretário planeja implantar um centro de acompanhamento da distribuição no estado. Hoje as informações obtidas vem da Aneel, o que limita a agilidade do governo. Esse centro teria auxílio da internet das coisas para reunir as informações. Durante o evento na ACRJ, a recuperação da Light foi abordada. O advogado Francisco Satiro considerou o momento como oportuno para uma reflexão sobre a lei de recuperação judicial. Em tese, a Light não poderia estar nesse regime, mas fez o pedido para a holding, conseguindo o aval da justiça. Ele questionou da restrição apenas para distribuidoras, uma vez que outras concessionárias de serviços, como a Supervia, também do Rio de Janeiro, puderam entrar na recuperação judicial. Ainda segundo ele, o caso da Light atrai atenção mas não é único, uma vez que associações e universidades também tem pleiteado a RJ. Para o advogado, o debate deve girar em torno do que se o que está apresentado hoje na lei é positivo ou não e o caso da concessionária carioca vai trazer discussões e amadurecimento para o setor e agentes. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoTransição Energética
‘Brasil pode ser uma potência ecológica’, diz fundador do Fórum Econômico Mundial
O economista e engenheiro Klaus Schwab, que fundou há 52 anos o Fórum Econômico Mundial, evento que reúne a nata do capitalismo do planeta todo ano em Davos, nos Alpes suíços, esteve no Brasil esta semana e disse acreditar que o País pode voltar ao mapa mundial. Para ele, o País pode ganhar mais influências em temas como transição energética, pois será palco nos próximos dois anos de grandes eventos internacionais, como a reunião do G20, grupo dos países mais ricos do mundo, em 2024. Schwab alertou, porém, que a economia brasileira ainda tem baixo nível de investimento e precisa aumentá-lo, o que requer a participação do setor privado. Em meio à pressão em Brasília para o Banco Central baixar juros, o economista acredita que as taxas no mundo podem já ter atingido seu pico de alta e agora podem começar a cair. (O Estadão - 22.05.2023)
Link ExternoEmpresas
Aprovada revisão das tarifas da Cemig, com elevação média de 13,27%
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou nesta terça-feira (23) a revisão periódica das tarifas da Cemig Distribuição, com uma alta de 13,27%, em média, para os consumidores da concessionária estatal de Minas Gerais. As novas tarifas, que passam a vigorar em 28 de maio, terão efeitos distintos por classes de consumidores. Aqueles ligados em baixa tensão perceberão um aumento tarifário de 15,55%, sendo que, para os consumidores residenciais, a alta é de 14,91%. Já consumidores ligados em alta tensão terão impacto de 8,94%. No processo de revisão tarifária periódica, mais complexo que o reajuste anual, a agência reguladora corrige as tarifas das distribuidoras após uma avaliação de custos da distribuição ("parcela B"), metas de qualidade e de perdas de energia, entre outros fatores. (Folha de São Paulo – 23.05.2023)
Link ExternoFurnas consegue reduzir para R$ 4,4 mi multa por indisponibilidades em SEs
A Aneel aceitou parcialmente o recurso interposto por Furnas e reduziu para R$ 4.408.611,38 a multa de R$ 10.769.138,19 aplicada em novembro de 2022 por não conformidade registrada em fiscalização. Foi constatada a indisponibilidade prolongada de um reator da SE Jacarepaguá e de três transformadores, nas SEs Poços de Caldas, Samambaia e Marimbondo. Furnas apresentou recurso em seguida, pedindo a revogação da multa e a extinção do processo punitivo ou de forma subsidiária, a redução da penalidade com base na sua justificativa. No caso do reator da SE Jacarepaguá, Furnas alegava que em nenhum momento violou as disposições do Contrato de Concessão, pois o serviço de transmissão continuou sendo prestado de forma adequada. A indisponibilidade do Reator começou em julho de 2013 e tinha previsão de retorno para 31 de agosto de 2022. Entretanto, tal equipamento retornou à operação somente em 23 de dezembro de 2022. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoNovos contratos de UHEs da Copel entram em consulta pública
A Aneel vai abrir consulta pública entre 24 de maio e 15 de junho com a minuta do contrato de concessão que vai regular a exploração das hidrelétricas Governador Ney Aminthas de Barros Braga (Segredo) e Governador José Richa (Salto Caxias), após a privatização da Copel Geração e Transmissão. Segredo tem 1.260 MW de potência instalada , e Salto Caxias tem 1.240 MW. Ambas estão localizadas no rio Iguaçu, no Paraná. Os empreendimentos terão um novo contrato de concessão por 30 anos, em regime de produção independente de energia elétrica. O contrato atual de Segredo termina em setembro de 2032 e o de Salto Caxias em março de 2033. A proposta do governo do Paraná para a privatização da Copel é transformar a empresa em uma corporação, com um modelo de pulverização de ações inspirado no da Eletrobras. Com a mudança do regime para produção independente, a empresa terá de pagar pelo Uso do Bem Público pelo prazo de cinco anos a contar da assinatura do contrato de concessão. O valor correspondente a até 2,5% da receita anual das usinas será calculado e divulgado anualmente pela Aneel. O pagamento pela outorga de concessão foi estabelecido em R$ 3,7 bilhões pela Portaria Interministerial MME/MF nº 1/2023. Ele será pago em parcela única, em até vinte dias a partir da assinatura dos novos contratos de concessão. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoNeoenergia Elektro assina financiamento de R$ 800 mi junto ao IFC
A Neoenergia Elektro assinou um contrato de financiamento verde com o International Finance Corporation (IFC). O valor é de R$ 800 milhões e é vinculado as metas de ESG, como percentual de mulheres eletricistas na companhia e digitalização de sua rede. Os números serão medidos em 2027 e, caso atingidas, haverá step-down no spread da dívida. O prazo é de até oito anos, sendo dois anos de carência para o principal e possui a Neoenergia como garantidora. Segundo a companhia, o contrato de financiamento ora assinado reforça o amplo acesso da Neoenergia a linhas de crédito a custos e prazos competitivos, reiterando sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento para suportar o desenvolvimento de seu plano de negócios. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário segue no patamar mínimo regulatório em todos os submercados do País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue no patamar mínimo regulatório, estabelecido atualmente em R$ 69,04 por MWh, nesta terça-feira, de acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já são oito meses no valor mínimo que, em 2022, era de R$ 55,70 por MWh. O montante praticado não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 23.05.2023)
Link ExternoReservatórios do Sul operam com 83,6% da capacidade
Os reservatórios do Sul tiveram queda de 0,3 ponto percentual na última segunda-feira, 22 de maio, segundo o boletim do ONS. O subsistema trabalha com 83,6% de sua capacidade. A energia armazenada marca 17.112 MW mês e ENA é de 3.260 MW med, equivalente a 62% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Nordeste caiu 0,2 p.p e está operando com 89,9% de sua capacidade. A energia retida é de 46.456 MW mês e ENA aponta 2.975 MW med, valor que corresponde a 60% da MLT. Já o submercado do Sudeste/Centro-Oeste continua mantendo os níveis estáveis e operava com 86,1% do armazenamento. A energia armazenada mostra 176.153 MW mês e a ENA aparece com 30.972 MW med, o mesmo que 77% da MLT. A Região Norte diminuiu 0,1 p.p e trabalha com 98,6%. A energia armazenada indica 15.095 MW mês e a energia natural afluente computa 17.688 MW med, correspondendo a 70% da MLT. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
GWM usa caminhões elétricos na distribuição de peças para as concessionárias
Enquanto inicia suas atividades no Brasil com as vendas da linha Haval H6, a GWM se apoia em várias frentes para consolidar sua operação no país. Uma delas é a disponibilidade de peças de reposição, uma das maiores preocupações dos proprietários de veículos 0KM. E para fazer isso de forma sustentável, a montadora iniciou a distribuição para as concessionárias utilizando caminhões elétricos. Segundo anunciado pela GWM, 15 concessionárias da empresa começaram a receber o pacote inicial de cerca de 40 itens prioritários em maio, composto tanto por peças de alto giro quanto por ferramentas de diagnóstico, o que inclui peças de manutenção preventiva, como filtros, velas e pastilhas de freio, quanto os componentes que são comumente usados na substituição de partes da carroceria afetadas em colisões como faróis, lanternas, radiadores, para-choques e espelhos retrovisores externos.Inicialmente estão contempladas concessionárias de 11 estados, além do Distrito Federal: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Na segunda etapa, as concessionárias receberão itens de reposição complementares, que vão variar conforme o volume de vendas da unidade e do número de pontos de distribuição em cada estado. Entretanto, a GWM informa que todas as concessionárias têm acesso, desde abril, ao estoque de 50 mil peças que já estão disponíveis no Brasil, atualmente armazenadas no Centro de Distribuição de Peças GWM Brasil, em Cajamar, na Grande São Paulo. (Inside EVs - 24.05.2023)
Link ExternoFrança, Alemanha e Espanha disputam fábrica de carros elétricos da BYD
A chinesa BYD prepara amplo pacote de investimentos para ganhar participação no mercado de elétricos da Europa e cada vez mais tem conseguido atrair o interesse dos governos da região. Prova disso é a disputa travada entre França, Alemanha e Espanha pela sede da fábrica de EVs que a empresa planeja construir no continente nos próximos anos. Executivos da BYD estão em negociações diretas com representante do governo francês, mas a Alemanha e a Espanha também têm chances de levar a fábrica. O único país descartado até o momento é o Reino Unido, que perdeu a disputa pelo investimento por conta do Brexit. Detalhes sobre o investimento, como valores, ainda são desconhecidos. Certo mesmo é que a fábrica entrará em operação em 2025 e abastecerá todos os principais mercados da Europa. Para a região, especificamente, a BYD adotará a estratégia de construir fábricas novas e não aproveitar estruturas de outras marcas à venda. Corre por fora ainda informação antecipada no fim do ano passado pela vice-presidente da empresa, Stella Li. De acordo com a executiva, os planos da BYD para a Europa podem incluir não apenas uma, mas duas fábricas. "Sim, e talvez não apenas uma, podem ser duas", disse Stella à época. (Inside EVs - 24.05.2023)
Link ExternoComo o carregamento de VE afeta a rede - estudo baseado em IA avalia
Um novo estudo da Universidade de Michigan está fazendo uso de chips de rede inteligente baseados em IA instalados em estações de carregamento de veículos elétricos para avaliar o impacto do carregamento de veículos elétricos na rede elétrica. A Utilidata, uma empresa de tecnologia de ponta, está em parceria com pesquisadores do Instituto de Pesquisa de Transporte da Universidade de Michigan (UMTRI) para estudar a relação entre a condução de EV e os comportamentos de carregamento, para entender seu impacto na rede elétrica. Os pesquisadores instalaram os chips de rede inteligente da Utilidata, o que a empresa chama de plataforma de Inteligência Artificial ( IA ) distribuída 'primeira de seu tipo' , em diferentes estações de carregamento de VE no campus da Universidade de Michigan (UM) para coletar dados sobre o impacto do carregamento de VE em a grade. (Smart Energy – 24.05.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Aneel extingue processos de renováveis por desistência da outorga
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica declarou extintos processos relacionados à autorização de 102 empreendimentos eólicos e solar fotovoltaicos, em razão da desistência dos pedidos de outorga pelas empresas interessadas. Apenas dois entre os projetos eólicos da lista tinham aportado a garantia de fiel cumprimento na B3, mas, segundo a Aneel, os valores depositados já foram devolvidos aos empreendedores. O depósito de garantia não é exigido de projetos fotovoltaicos. Os investidores que tiverem interesse em requerer a outorga desses empreendimentos no futuro poderão apresentar à agência reguladora um novo pedido nesse sentido. Basta, para isso, reapresentar toda a documentação prevista na Resolução Normativa 876, de 2020. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoEólicas somam 35,7 MW para operação comercial e em teste
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o início da operação em teste das unidades geradoras da usina eólica Ventos de Santa Leia e da usina eólica Ventos de São Roque, localizadas no Rio Grande do Norte e Piauí, respectivamente. Juntas, essas unidades têm capacidade instalada de 13,5 MW e 5,7 MW. Além disso, também foram autorizadas as unidades geradoras das usinas eólicas Oitis 3 e Oitis 4, no Piauí, com capacidades de 11 MW e 5,5 MW, respectivamente, para operação comercial. (CanalEnergia - 22.05.2023)
Link ExternoRaízen e Grupo Gera fazem aporte em startup de GD
A Raízen, juntamente com o Grupo Gera, realizou investimento na Reverde, startup especializada na gestão comercial de usinas de geração distribuída de energia na modalidade de geração compartilhada. Hoje, a Reverde atua nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, com presença em 876 municípios, nas áreas de cobertura das distribuidoras Cemig e Light. A startup tem como foco oferecer um serviço de assinatura de energia limpa para pessoas físicas (CPF), dispensando a instalação de painéis solares. O processo de adesão do serviço, que permite o consumo de energia renovável, é bastante simples e pode ser feito de forma 100% digital. Nele não é necessário nenhum investimento inicial ou alteração na infraestrutura das residências dos clientes, pois a energia consumida continuará sendo entregue pela concessionária local. A Reverde realiza a gestão desse mecanismo de compensação por meio de tecnologia e processos proprietários, sendo que o pagamento é realizado pelo cliente mediante fatura única emitida pela própria startup. De acordo com o gerente de inovação de negócios da Raízen, Danilo Leite, a Reverde irá complementar o portfólio e a estratégia da companhia em renováveis e acelerar a sua jornada em mercados ainda pouco explorados. Ele ainda destacou que a parceria possibilita que clientes com contas relativamente baixas, de pelo menos R$ 150, possam aderir um plano de energia limpa em aproximadamente 5 minutos. Fora isso, os descontos na conta de luz podem chegar a 15%, dependendo da região e plano de adesão.. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoDetronic Energia e Cruzeiro lançam plano de assinatura de energia renovável
A Detronic Energia e o Cruzeiro Esporte Clube firmaram uma parceria que proporcionará economia na conta de luz dos associados e servirá como ação educativa sobre consumo energético consciente. O projeto Energia Azul prevê que a Detronic Energia disponibilize a associados e colaboradores do clube, seu plano de assinatura de energia solar, fonte renovável, limpa, 100% sustentável e com custo até 15% menor que o do mercado tradicional. Ao optarem pelo consumo da energia da Detronic Energia, os assinantes do serviço contribuem para reduzir a emissão de toneladas de CO² na atmosfera a cada mês. Com a opção pelo serviço do Energia Azul, o associado cruzeirense continua a ter o fornecimento de energia do mesmo modo como antes. Não há necessidade de adaptações, equipamentos ou qualquer tipo de instalação, pois a distribuição da energia contínua sob responsabilidade da Cemig. Assim, o fornecimento para residências e empresas ocorre do modo tradicional, sendo sua contratação similar à assinatura de serviço streaming, só que neste caso é um plano de energia solar. O acesso ao serviço com seus benefícios é viável para empresas e residências e a adesão é feita com o preenchimento de um cadastro no site do clube. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Uma gigante da distribuição de gás entra no mercado também para vender energia elétrica
A energia elétrica mais barata, a partir de fontes renováveis, sem instalações ou reformas e garantida por quem já atende a milhões de brasileiros, tornou-se a proposta do novo serviço de assinatura de energia da Ultragaz, empresa que atua no mercado de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no país. A solução Ultragaz Energia Inteligente conecta usinas geradoras de fontes renováveis de energia, como a solar, a residências, condomínios, comércios e empresas conectadas à baixa tensão, por meio de uma plataforma de assinatura de créditos de energia. Esses créditos são injetados nas redes das distribuidoras de energia locais, garantindo assim uma nova fonte de geração de energia, que proporciona a economia diretamente na conta de luz. Não é necessária a instalação de equipamentos ou reformas na residência ou comércio. A adesão ao serviço é 100% online e, a partir da efetivação da contratação, o cliente passa a receber duas faturas de energia: a da distribuidora local, com as taxas e encargos obrigatórios e o boleto da Ultragaz Energia Inteligente, com seus créditos e economia. (Petronotícias - 21.05.2023)
Link ExternoEletronuclear a postos para retomar obras de Angra 3
Com o ano de 2023 sendo considerado chave para o prosseguimento da usina de Angra 3, a Eletronuclear se prepara para os próximos passos do empreendimento. Na última segunda-feira, 22 de maio, o presidente da estatal, Eduardo Grivot de Grand Court, defendeu na Associação Comercial do Rio de Janeiro a importância da nova planta para o estado e para o país. A térmica é considerada como uma das poucas grandes obras com capacidade de geração de emprego no país, criando mais de 5 mil vagas. “É uma preocupação não só para o estado, mas para o Brasil. Essa capacidade de gerar emprego não pode ser perdida”, explica. Esse ano, a expectativa é pela definição do preço da tarifa da energia da usina, o que vai permitir o prosseguimento do financiamento junto ao BNDES e o edital para contratação do epecista. Grand Court aposta em mediação para a retirada do embargo e a volta das atividades do canteiro, que estava na chamada linha crítica. O investimento na usina gira em torno de R$ 20 bilhões. (CanalEnergia - 23.05.2023)
Link ExternoCentral nuclear de Zaporizhia, ocupada pela Rússia na Ucrânia, foi desconectada da rede elétrica
A central nuclear de Zaporizhia, ocupada pela Rússia no sul da Ucrânia, foi desconectada da rede de energia elétrica ucraniana, segundo anúncio da administração russa nesta segunda-feira, 22. Os geradores de emergência da central, que funcionam com diesel, foram acionados para garantir o funcionamento da usina. “O nível de radiação na central está dentro das normas”, acrescentou a administração, vinculada ao grupo estatal russo Rosatom. A operadora ucraniana Energoatom afirmou que o apagão foi provocado por um “ataque” noturno das forças russas que cortou a ligação da última linha de alta tensão que conectava a central à rede ucraniana. (O Estadão - 22.05.2023)
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