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IFE
23/05/2023

IFE 5.726

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
23/05/2023

IFE nº 5.726

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.726

Regulação

Governo brasileiro avalia comprar energia da Venezuela para abastecer Roraima

O governo estuda retomar a compra de energia na Venezuela para abastecimento do Estado de Roraima com o intuito de resolver o déficit energético do Estado. Segundo o MME, é prioridade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fortalecer as parcerias com os vizinhos, principalmente com o bloco de países que têm a possibilidade de exportar ou importar energia elétrica. De acordo com a pasta, o Brasil pretende realizar estudos para avaliar a pertinência e a possibilidade de retomar o intercâmbio de energia elétrica entre Venezuela e Roraima, “como uma medida potencial de redução de custos e de emissões de gases de efeito estufa, avaliada a disponibilidade das infraestruturas de conexão internacional e resguardada a segurança energética”. Para além das questões ideológicas, especialistas avaliam que a interligação com a Venezuela traria modicidade tarifária, fortaleceria o intercâmbio energético no cone Sul, retomaria as relações bilaterais e ajudaria no combate ao aquecimento global com uma energia limpa e renovável. (Valor Econômico - 22.05.2023)
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Comissão do Senado realiza audiência sobre tarifas da Itaipu binacional

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deve participar de audiência pública da Comissão de Infraestrutura (CI) na próxima quarta-feira (24). O objetivo é debater as diretrizes para o aproveitamento das potencialidades energéticas e minerais do País, além da composição da tarifa aplicada à energia elétrica comercializada pela usina de Itaipu. A reunião está marcada para às 9h. O debate sobre o aproveitamento das potencialidades energéticas e minerais foi sugerido pelo presidente da CI, senador Confúcio Moura (MDB-RO). O tema da tarifa sobre a energia de Itaipu foi apresentado pelo senador Esperidião Amin (PP-SC). (Broadcast Energia - 22.05.2023)
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ONS realiza consulta para sistema de garantias do Cust

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) abriu a Consulta Externa para receber propostas de alteração e aperfeiçoamento nas minutas e garantias financeiras dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão (Cust) e nos Procedimentos de Rede. Os agentes e demais interessados podem participar por meio da plataforma ConsultaPR, no SINtegre, até 2 de junho. A inciativa está alinhada a alguns dos temas tratados na Consulta Pública nº 52/2022 da Aneel, cuja 2ª fase também está aberta para contribuições no site da agência, incluindo ajustes nos submódulos 8.1, de administração dos contratos; 8.3, da apuração de serviços e encargos da transmissão e encargos setoriais; 7.13, de emissão de declaração de atendimento aos procedimentos para instalações de geração; e 7.14, sobre declaração para distribuição, autoprodutor com carga maior que geração, consumidor livre e agente de exportação ou importação de energia. Após esta etapa, caberá ao órgão regulador a aprovação final dos Procedimentos de Rede e a homologação dos modelos alterados. (CanalEnergia - 22.05.2023)
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Transição Energética

Governo vai revogar decreto sobre crédito de carbono e prepara nova proposta

O governo Lula vai revogar o decreto de maio de 2022 que criava o mercado regulado de crédito de carbono no Brasil. Segundo fontes, será apresentada uma nova proposta para a construção desse mercado e também o novo desenho para o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima. Esta sexta-feira é, inclusive, o último dia para as entidades setoriais apresentarem seus planos e metas sobre emissão de gases de efeito estufa (GEE). A data de hoje havia sido estabelecida numa portaria que prorrogava o prazo determinado originalmente pelo decreto 11.075 de 19 de maio do ano passado. Esse decreto do governo Bolsonaro estabelecia os procedimentos para a elaboração dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas e criava o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Sinare). (Broadcast Energia - 19.05.2023)
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CMA debate projeto que regula mercado de carbono

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) promove na quarta-feira (24), às 9h, uma audiência pública interativa para debater o Projeto de Lei (PL) 412/2022, que regulamenta o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE), e demais matérias que tramitam em conjunto com a proposta, que prevê um marco legal que dê segurança jurídica a todos os integrantes do mercado de créditos de carbono. O texto tem relatoria de Leila Barros (PDT-DF). A iniciativa permitirá que empresas ou atividades neutralizem suas emissões de gases que provocam o efeito estufa a partir da compra de créditos de iniciativas “verdes”. (Agência Senado - 22.05.2023)
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Captura de carbono pode gerar até US$ 20 bi em receitas, aponta estudo

Apesar do Brasil possuir uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, as fontes fósseis ainda representaram pouco mais de 53% da oferta interna de energia – considerando geração e transporte – em 2021, segundo dados da EPE. O setor correspondeu a 25,3% das emissões de CO2 no país, configurando a segunda maior contribuição de emissões do cenário nacional. Isso abre espaço para que o país consiga gerar receitas entre US$ 14 bilhões a US$ 20 bilhões ao ano. Essa é a constatação de um estudo inédito realizado pela CCS Brasil, organização sem fins lucrativos que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono no país. Os números estimados levam em conta dois cenários, o conservador que resultou no menor dos dois valores apontados e o otimista. O conservador considera um valor de US$ 70 por tonelada de CO2 como preço do crédito de carbono. O Otimista já indica um preço de US$ 100 por tonelada do produto. (CanalEnergia - 22.05.2023)
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Conselho da IRENA avalia o progresso da transição energética antes da COP28

A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) convocou Membros em Abu Dhabi hoje para sua vigésima quinta reunião do Conselho para delinear medidas acionáveis para acelerar uma transição energética justa e inclusiva, seis meses antes do 28ª Conferência sobre Mudanças Climáticas (COP28), que será realizada este ano nos Emirados Árabes Unidos (EAU). A reunião bianual de dois dias da IRENA, com Antígua e Barbuda como presidente e os Estados Unidos da América como vice-presidente, mostra como cada membro está trabalhando para aumentar a capacidade global de energia renovável, após as crises energéticas e geopolíticas em andamento. (IRENA – 23.05.2023)
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IRENA e Bloomberg Philanthropies acertam parceria para acelerar transição

A Bloomberg Philanthropies e a Agência Internacional de Energia Renovável anunciaram o âmbito da COP 28, uma nova parceria para turbinar a implantação de energia limpa e a mobilização de capital em mercados emergentes e economias em desenvolvimento. O apoio da Bloomberg Philanthropies permitirá que a Irena avance para impulsionar a adoção generalizada de renováveis e reduzir as barreiras políticas, técnicas e financeiras para a transição. A parceria envolverá Capacitação no Sudeste Asiático, África e América Latina, de modo a aprofundar a capacidade da agência de projetar iniciativas escaláveis e sob medida por meio de recomendações de políticas, suporte técnico e soluções de financiamento para a descarbonização acelerada e maior resiliência climática para vidas e meios de subsistência. Outro ponto é o reforço na Plataforma de Financiamento do Acelerador de Transição Energética da IRENA. A Etaf é destinada a mobilizar capital para ampliar tecnologias de transição baseadas em energia renovável em mercados emergentes e economias em desenvolvimento até 2030. (CanalEnergia - 22.05.2023)
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G-7 usará investimento em energia limpa para enfraquecer a China economicamente

Durante uma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o líder chinês, Xi Jinping, o último pediu que os EUA e seus aliados abandonassem as restrições de exportação de tecnologia para a China. No entanto, Biden permaneceu firme em sua estratégia industrial, que visa fortalecer a capacidade industrial dos EUA e de seus aliados na corrida por tecnologias avançadas de energia. Essa estratégia tem o objetivo de reduzir a dependência da manufatura chinesa e impulsionar suas próprias empresas na economia de novas energias. O investimento em energia limpa e semicondutores nos EUA tem despertado o interesse de outros países do G-7, que também estão buscando subsídios e programas de investimento semelhantes. A China é vista como uma ameaça econômica e de segurança, e os EUA estão buscando o apoio de seus aliados para restringir o acesso chinês a tecnologias e fortalecer suas próprias cadeias de suprimentos. No entanto, há divergências entre os países do G-7 em relação à melhor abordagem a ser adotada em relação à China. A China, por sua vez, alertou o G-7 contra qualquer forma de "coerção econômica". (O Estadão - 18.05.2023)
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Submedição inteligente para piloto na Alemanha

A operadora de rede alemã Netze BW está se associando para pilotar a transmissão de dados de submedição de calor por meio do gateway de medidor inteligente. Em parceria com o provedor de serviços de cobrança imobiliária Minol Zenner e o desenvolvedor do sistema de medição aktiver EMT, a Netze planeja testar a solução de submedição com clientes do setor imobiliário no estado de Baden-Württemberg. De acordo com o Heating Cost Ordinance (HKVO), que regula a cobrança de aquecimento e água quente em residências com várias unidades, desde 1º de dezembro de 2022, apenas a tecnologia de medição que pode ser conectada com segurança ao Smart Meter Gateway pode ser instalada para submedição. (Smart Energy – 23.05.2023)
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Empresas

Recurso de credores da Light para por conta de embargos de declaração

O recurso apresentado por parte dos credores da Light não avançou na segunda instância porque há dois embargos de declaração sobre o tema. Por esse motivo, explicou o Desembargador José Carlos Paes da 12ª Câmara de Direito Privado apontou que não poderia julgar o pedido feito pois esses embargos podem mudar a decisão dada anteriormente, que declarou a recuperação judicial da Light Holding e a extensão da proteção a suas subsidiárias. O embargo de declaração é o instrumento pelo qual se solicita que sejam esclarecidos pontos de omissão, contradição ou obscuridade. Quando se esclarece algum desses pontos pode ocorrer a mudança da decisão original. Por isso é necessário que se tenha a análise desses embargos para avançar. Segundo o processo, depois da decisão confirmada o desembargador pode retomar a análise do caso, mas isso, se não houver uma outra etapa de recurso sobre a decisão na hipótese do juiz reformar a sentença inicial. (CanalEnergia - 22.05.2023) 
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Equatorial Energia: Processo de avaliação por Enel Ceará ainda é incerto e preliminar

A Equatorial Energia disse nesta terça-feira que o processo de avaliação da distribuidora Enel Ceará, antiga Companhia Energética do Ceará (Coelce), encontra-se ainda em estágio incerto e preliminar. A companhia afirma que busca constantemente oportunidades de alocação de capital visando à geração de valor e avalia todas as oportunidades existentes no setor de distribuição de energia. No entanto, em resposta a o ofício CVM, a Equatorial destaca que eventuais operações de aquisição estão também sujeitas às aprovações societárias aplicáveis. (Valor Econômico - 23.05.2023)
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Artigo de Edvaldo Santana: "A Light e o algoritmo genético"

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Edvaldo Santana, doutor em engenharia de produção e ex-diretor da Aneel, aborda a questão da governança do SEB. O autor aponta que, recentemente, o TCU, num Acórdão, fez duras críticas à governança da operação do sistema elétrico. "O relatório, corretamente, destaca a vulnerabilidade do modelo matemático de otimização e questiona a falta de auditoria, um papel da Aneel. Porém, não aborda detalhes e conflitos da Comissão de Permanente para Análise de Metodologias e Programas Computacionais do Setor Elétrico (CPAMP), tão citada no Acórdão. Essa comissão, da qual a Aneel é parte, define e aprimora metodologias e programas". Santana também sublinha que o conflito de governança se dá pela atuação de outros órgãos: "é que os dados de entrada são igualmente “auditados” por um departamento do MME que assessora um comitê de monitoramento, do qual o regulador também faz parte". Outro ponto abordado no artigo é o pedido de recuperação judicial da Light. O autor indica que o serviço de eletricidade é uma prerrogativa da União, que o concede a terceiros. Neste sentido, seria inconstitucional um agente privado, por seus interesses, exigir e obter da Justiça uma intervenção em um ativo da União, que ficou de joelhos. "Os operadores do Direito, como um organismo vivo, acionaram o algoritmo que indicou o pedido de RJ por meio da holding, mas que alcançaria todo grupo, e nele a distribuidora. Contornaram a lei. A cultura replicada é a de levar vantagem, não por acaso a raiz do furto de energia no Rio de Janeiro". (GESEL-IE-UFRJ – 23.05.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário mantém-se no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04/MWh, em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) mantém-se no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País nesta segunda-feira. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador está no montante mínimo estabelecido pela Aneel desde 14 de setembro do ano passado, quando era fixado em R$ 55,70 por MWh, e não apresenta oscilações ao longo do dia de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 22.05.2023) 
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Região Norte cresce 0,1 p.p e conta com 98,7% da capacidade dos reservatórios

A Região Norte cresceu 0,1 ponto percentual, no último domingo, 21 de maio, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 98,7% da capacidade. A energia armazenada mostra 15.102 MW mês e a ENA aparece com 17.932 MW med, o mesmo que 71% da MLT. O subsistema do Nordeste teve queda de 0,1 p.p e opera com 90,1% da sua capacidade. A energia armazenada indica 46.565 MW mês e a energia natural afluente computa 3.438 MW med, correspondendo a 61% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste apresentou níveis estáveis e está com 86,1%. A energia armazenada mostra 176.250 MW mês e a ENA aparece com 30.804 MW med, o mesmo que 78% da MLT. A Região Sul teve aumento de 0,1 p.p. e está operando com 83,9% da capacidade. A energia armazenada marca 17.161 MW mês e ENA é de 3.192 MW med, equivalente a 63% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia - 22.05.2023) 
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Neoenergia PE tem desligamento automático de 161 MW

O ONS informou em seu boletim diário, IPDO, que no último domingo, 21 de maio, às 09h51min ocorreu o desligamento automático dos transformadores 01, 02,03 e 04 de 230/69 kV da Subestação Mirueira, no estado de Pernambuco. Como consequência houve a interrupção de 161 MW de cargas da Neoenergia PE atendidas pela subestação. Segundo o boletim, as causas estão sendo identificadas. A normalização das cargas se iniciou às 09h51min, quando foram transferidos 18 MW de cargas a partir da rede de distribuição. Às 09h53min foram transferidos mais 27,7 MW a partir da rede de distribuição. Às 10h16min foi iniciado o restabelecimento das cargas a partir da SE Mirueira, sendo concluído às 10h23min, com exceção de um alimentador (Mirueira/Shopping North Way) com 1MW de carga, que foi normalizado às 13h02min. (CanalEnergia - 22.05.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Renault deve priorizar baterias menores e recarga mais rápida para elétricos

Segundo a reportagem do site alemão Automobilwoche, durante uma entrevista recente, Guido Haak, diretor de planejamento e produto da Renault, falou que a montadora francesa priorizará o carregamento rápido em detrimento da autonomia para seus futuros veículos elétricos. "Uma autonomia elétrica de 800 quilômetros ou mais torna os veículos extremamente pesados, muito caros e também aumenta a pegada de carbono a cada quilómetro percorrido. Essa não é a nossa abordagem." A conclusão é que ainda há muito espaço para melhorar a tecnologia de carregamento das baterias de carros elétricos. Nesse sentido, investirá em plataformas elétricas mais modernas com arquitetura de 800 volts, além de novas composições químicas para as baterias, incluindo as aguardadas baterias de sódio, mais baratas e aplicáveis a carros elétricos de entrada. "O objetivo deve ser conseguir recarregar um longo alcance em pouco tempo. A tecnologia de 800 volts é certamente uma boa solução e, portanto, uma opção séria para nós." Esta tecnologia de carregamento mais rápido deve estrear com a próxima plataforma de veículos elétricos prevista para estrear em 2026, que entrará no lugar da arquitetura CMF-EV, hoje base para modelos como Megane E-TECH e Nissan Ariya. No entanto, os tempos de carregamento esperados ainda não foram divulgados. (Inside EVs - 22.05.2023) 
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Volvo recebe pedido recorde de quase 1.000 caminhões elétricos

Acelerando sua transição energética, a Volvo Trucks assinou uma carta de intenções para vender 1.000 caminhões elétricos até 2030 para a Holcim, um dos maiores fornecedores de soluções de construção do mundo. Trata-se do maior pedido comercial até o momento para caminhões elétricos da montadora sueca, e os primeiros 130 caminhões elétricos pesados Volvo FH e Volvo FM serão entregues a mercados como França, Alemanha, Suíça e Reino Unido durante o quarto trimestre de 2023 e ao longo de 2024. A Holcim é uma fabricante global de soluções de construção, com sede na Suíça. Agora, a empresa e seus contratados concordaram, com a Volvo Trucks, em programar a implantação de 1.000 caminhões elétricos Volvo nas operações da Holcim na Europa até 2030. "A colaboração de longo prazo e um forte compromisso de realmente fazer a diferença são essenciais para tornar realidade as grandes reduções de CO2. Estou muito orgulhoso da parceria que desenvolvemos com a Holcim e dos resultados que estamos alcançando juntos", diz Martin Lundstedt, Presidente e CEO do Volvo Group. Com a substituição de 1.000 caminhões a diesel Volvo FH existentes por caminhões Volvo FH Electric usando eletricidade verde em uma rota típica, a emissão de até 50.000 toneladas de CO2 poderiam ser evitadas a cada ano. (Inside EVs - 22.05.2023) 
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Ford: Acordo com os principais produtores de lítio do mundo

A Ford firmou recentemente novos acordos de fornecimento de material para baterias em uma demonstração de como está solidificando a cadeia de suprimentos necessária para uma expansão maciça na produção de veículos elétricos. Os dois maiores nomes entre as várias empresas que anunciaram acordos com a Ford - a norte-americana Albemarle e a chilena SQM - são os maiores produtores mundiais de lítio. A disponibilidade e o custo de materiais cruciais para baterias - que, junto com o lítio, incluem níquel e cobalto - são as principais preocupações há anos entre as montadoras que tentam construir suas linhas elétricas. As questões ganharam mais urgência nos últimos meses devido ao aumento da concorrência para fechar acordos de fornecimento, oscilações violentas nos custos das matérias-primas e a pressão do governo dos EUA para que as empresas reduzam sua dependência da China para minerais essenciais. “A parte da mineração não é o constrangimento. É realmente o processamento”, disse o CEO da Ford, Jim Farley, em entrevista à Bloomberg Television. Ele explica que o objetivo tornar mais fácil transformar essas matérias-primas, especialmente lítio e níquel, em materiais processados para utilizar nas próprias células de bateria. (Valor Econômico - 23.05.2023)
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Inovação e Tecnologia

Senai e Energisa lançam parceria em hidrogênio renovável

O Senai e a Energisa anunciaram uma parceria destinada a atrair projetos de empresas para o desenvolvimento da cadeia produtiva do hidrogênio renovável a partir da eletrólise e do biogás. A proposta foi lançada na segunda feira, 22 de maio, e prevê investimento em torno de R$ 24 milhões, que serão divididos entre as proponentes. A chamada Missão Industrial Energisa será coordenada pelo Instituto Senai de Inovação em Biomassa, de Mato Grosso do Sul. O objetivo é formar alianças com o setor produtivo em torno de projetos voltadas para todas as etapas da cadeia do hidrogênio verde. As propostas serão recebidas até 30 de junho, e o resultado da seleção vai ser divulgado em 31 de agosto. O desafio é desenvolver um projeto piloto para validação do modelo de negócios da cadeia produtiva, da produção ao consumo final de hidrogênio renovável, disse o gerente de Inovação do Grupo Energisa, Alexandre de Castro. Para isso, será obrigatória a participação do grupo, dos institutos Senai e de pelo menos uma empresa do segmento de biomassa ou biogás, ou de um consumidor de hidrogênio. É desejável, no entanto, o envolvimento de empresas globais e de institutos de pesquisa. O estudo tem cinco eixos, que são: tecnologia e aspectos econômicos da produção de hidrogênio verde; suprimento de insumos para produção; logística de distribuição; certificação e sustentabilidade ambiental do H2 produzido e modelos de negócio e atratividade econômico financeira. Um das exigências da chamada é que a distância entre a produção e o consumo fique entre 10 e 20 km, e as plantas terão de entrar em operação em ate 24 meses após a assinatura do contrato. O diretor de Inovação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria e do Senai Nacional, Jefferson Gomes, pediu durante o lançamento que as indústrias olhem com carinho a chamada da Energisa que, segundo ele, traz muitas oportunidades de negócio. Segundo Gomes, a nova chamada de missão industrial com a Energisa é mais uma oportunidade para desenvolver soluções de descarbonização da economia. (CanalEnergia - 22.05.2023) 
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Uberaba sediará a primeira fábrica do Brasil de fertilizantes a partir do hidrogênio verde

A primeira fábrica de fertilizantes a partir de hidrogênio verde no Brasil recebeu a concessão do terreno do poder público em Uberaba, MG. A Atlas Agro investirá 850 milhões de dólares para construir a fábrica, com início previsto em 2024 e conclusão em 2027. A empresa obteve segurança jurídica para iniciar os projetos de engenharia este ano. O projeto recebeu incentivos fiscais, incluindo isenção de IPTU por dez anos e redução de impostos. A fábrica utilizará energia renovável, como solar e eólica, para produzir fertilizantes sem emissões de carbono. Com capacidade de produção de 500 mil toneladas por ano, atenderá clientes da região. (Petronotícias - 21.05.2023)
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Energias Renováveis

Para quem produz como a Petrobras, fazer eólica no mar é brincar de playmobil, diz Prates

O novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, tem como objetivo transformar a empresa e impulsionar a transição energética. Ele planeja que todas as refinarias produzam biocombustíveis e hidrogênio em até três décadas, além de entrar na geração de energia eólica offshore. Prates também menciona a possibilidade de investir no exterior. Ele destaca a boa relação com o Ministério de Minas e Energia e nega os rumores de atritos. Sobre a política de preços da Petrobras, Prates afirma que buscará o melhor preço para a empresa e os consumidores, rejeitando a regionalização pura e simples dos preços. Ele argumenta que a nova estratégia trará maior previsibilidade e flexibilidade, permitindo negociações mais justas. Além disso, Prates ressalta que a mudança não é bem recebida por concorrentes e importadores que anteriormente se beneficiavam do antigo modelo. (O Estadão - 19.05.2023)
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Alteração no marco da GD pode gerar uma conta extra de R$ 93 bi

Associações do setor elétrico lançaram uma carta criticando o Projeto de lei 1292/23, que visa alterar trechos do marco legal da geração distribuída. De acordo com as entidades, se a medida for aprovada provocará um aumento de R$ 93 bilhões nos subsídios pagos pelos consumidores de energia entre 2023 e 2045. São signatárias da carta a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), Associação Brasileira de energia Eólica (Abeoólica), Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine) e a Frente Nacional dos Consumidores de Energia. (Broadcast Energia - 19.05.2023)
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Postos na região Sudeste registram a mais expressiva alta do país para o etanol na primeira quinzena de maio

O último índice de preços Ticket Log revelou que os postos de combustível na Região Sudeste tiveram o maior aumento no preço do etanol durante a primeira quinzena de maio. O litro do etanol atingiu R$ 4,50 na região, com um aumento de 4,36%. Por outro lado, o preço da gasolina teve uma redução de 0,39%, sendo vendida a R$ 5,63, enquanto o diesel comum foi comercializado a R$ 5,67 após uma queda de 2,56%. O diesel S-10 fechou a R$ 5,85, apresentando uma redução de 2,24% em relação ao mês anterior. O etanol foi considerado mais caro em todos os estados da região, com exceção do Espírito Santo, onde a gasolina teve uma pequena queda de preço. O etanol é destacado como uma opção ecologicamente vantajosa devido à sua capacidade de reduzir as emissões de gases causadores das mudanças climáticas. O índice IPTL é baseado nos abastecimentos realizados nos postos credenciados da Ticket Log, que é uma marca confiável devido à sua ampla presença no mercado de gestão de frotas e soluções de mobilidade. (Petronotícias - 19.05.2023)
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Produtora de biometano GNR Fortaleza completa cinco anos e planeja expansão de produção

A produtora de biometano GNR Fortaleza está celebrando seu quinto aniversário e os resultados positivos alcançados até o momento. A empresa, fruto de uma parceria entre a MDC e a Marquise Ambiental, já produziu mais de 132 milhões de metros cúbicos de biometano desde sua inauguração em 2018. Essa quantidade seria suficiente para abastecer uma cidade com 2,5 milhões de habitantes por um ano ou a frota brasileira de veículos GNV por duas semanas. Com a perspectiva de crescimento do setor de energia renovável, a planta pretende aumentar sua produção para 108 mil metros cúbicos de biometano por dia, atingindo 39 milhões de metros cúbicos por ano. Além disso, a GNR Fortaleza começou a comercializar certificados de rastreabilidade do biometano, chamados GAS-REC, que permitem aos consumidores reportar suas emissões considerando o uso sustentável do combustível renovável. A empresa é autorizada a injetar biometano diretamente na rede de gás natural e é responsável por até 20% do gás natural comercializado pela Cegás no estado do Ceará. (Petronotícias - 20.05.2023)
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ARSP abre consulta pública para analisar o uso de biometano na rede da ES Gás

A Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo (ARSP) abriu uma consulta pública até 09 de junho para recolher contribuições na edição de uma resolução sobre as condições de distribuição de biometano através do sistema de distribuição de gás canalizado da ES Gás. O uso de biometano é um objetivo declarado da Energisa, que comprou a distribuidora de gás estadual em leilão de privatização realizado no final de março. (Broadcast Energia - 22.05.2023) 
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OEC conclui Laúca e entrega para inauguração a mais importante obra do setor de geração de energia de Angola

O governo de Angola inaugurou o Aproveitamento Hidrelétrico (AH) de Laúca, uma obra construída pela OEC - Engenharia e Construção, que adiciona 65,5 megawatts à capacidade gerada pela Central Ecológica ao complexo energético. Com a conclusão das obras, Laúca se torna o maior complexo energético do país e um dos maiores da África, oferecendo 2.070 megawatts de capacidade instalada, cerca de 40% da demanda energética de Angola, com uma produção anual de 9 mil GWh. A obra é impressionante, com uma barragem de 1.070 metros de comprimento, 156 metros de altura e um lago artificial de 188 km². A central principal é totalmente subterrânea, comportando seis geradores de 334 megawatts cada. A revista Engineering News-Record reconheceu a importância e a qualidade da obra, concedendo o prêmio Global Best Projects à Laúca em 2021 na categoria Energia/Industrial. O projeto também teve um impacto significativo no emprego, gerando mais de 10 mil empregos diretos e 53 mil indiretos, com a maioria dos trabalhadores sendo angolanos. A OEC investiu na formação de trabalhadores locais, contratando jovens recém-formados e oferecendo oportunidades por meio do Programa Acreditar. Além disso, a empresa construiu uma infraestrutura de apoio para acomodar os trabalhadores durante a construção. O projeto também incluiu um Programa Socioambiental, que envolveu o replantio de mudas nativas, geração de renda para as comunidades vizinhas e a recuperação de áreas degradadas. Os resultados positivos dessa obra ajudaram a OEC a crescer em 2022, registrando um faturamento de R$ 4,6 bilhões, um aumento de 65% em relação ao período anterior, apesar da redução do investimento em infraestrutura no Brasil. (Petronotícias - 19.05.2023)
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Gás e Termelétricas

Eneva reverte decisão que suspendia produção em Azulão e poderia afetar oferta de energia em Roraima

A Eneva conseguiu reverter parcialmente, neste sábado, 20, uma liminar que, entre outras coisas, suspendia a produção dos poços do campo de gás natural de Azulão, no Amazonas. O desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão, acolheu os argumentos da companhia, que defendia que a decisão anterior colocava em risco o abastecimento de energia elétrica de Roraima e a segurança energética do Estado. A 7ª Vara Seção Judiciária do Amazonas do TRF1 concedeu tutela de urgência para ação civil pública ajuizada pela Associação de Silves pela Preservação Ambiental Cultura, determinando a suspensão de licenças ambientais de poços de pesquisa e exploração de gás natural, bem como de audiência pública. O juiz, porém, considerou que a suspensão da audiência pública não poderia ser considerada uma questão de urgência. O gás natural produzido pela Eneva no Campo de Azulão, no Amazonas, é utilizado pela companhia na termelétrica Jaguatirica II, localizada em Roraima e que supre parte das necessidades de energia elétrica do Estado. (Broadcast Energia - 22.05.2023) 
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Aneel revisa novamente custo variável das termelétricas Norte Fluminense e Termopernambuco

A Aneel acatou pedido de revisão do Custo Variável Unitário (CVU) da usina termelétrica Norte Fluminense, da EDF, e da Termopernambuco, que pertence à Neoenergia, segundo despachos publicados no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 22. Para abril, foram fixados os valores de R$ 105,78, R$ 122,97 e R$ 235,62 por MWh para os patamares 1, 2 e 3 da Norte Fluminense, respectivamente. Já para maio, foi revisto o CVU do patamar 4 da usina, fixado em R$ 702,77 por MWh. Em outro despacho, a agência autorizou o CVU de R$ 234,39 por MWh a partir de abril para a Termopernambuco. Em ambos, o ONS deverá aplicar os valores a partir da primeira revisão do Programa Mensal de Operação (PMO) após a publicação dos despachos. A agência determinou, ainda, que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) utilize os novos montantes para fins de contabilização da geração. (Broadcast Energia - 22.05.2023) 
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Aliança formada por 16 países pedem maior apoio europeu à energia nuclear

De acordo com a Aliança Nuclear, composta por 16 países europeus, a energia nuclear tem o potencial de fornecer até 150 GW de capacidade de geração até 2050 na União Europeia. Os países membros da aliança reuniram-se em Paris para discutir a importância da energia nuclear na estratégia energética da UE e nas políticas relevantes. Eles enfatizaram a contribuição fundamental da energia nuclear para a descarbonização da produção de energia e para alcançar a neutralidade climática até 2050. Os participantes também discutiram a necessidade de desenvolver uma cadeia de abastecimento nuclear europeia independente e reduzir a dependência de fornecedores russos. No final da reunião, foi assinada uma declaração conjunta apelando a um plano de ação europeu para fortalecer a cooperação em torno da energia nuclear, destacando o potencial de criação de empregos e crescimento econômico associados ao setor nuclear. (Petronotícas - 19.05.2023)
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Bielorrússia consegue conectar à sua rede a segunda unidade da usina nuclear do país

A segunda unidade da usina nuclear da Bielorrússia foi conectada à rede elétrica, fornecendo seus primeiros quilowatts-hora ao sistema elétrico do país. O processo de inicialização envolveu etapas cuidadosas, desde atingir um estado crítico até aumentar gradualmente a potência. A unidade passará por testes adicionais e aumentará sua potência até atingir a capacidade máxima. O comissionamento completo está previsto para o outono deste ano. Quando ambas as unidades estiverem operacionais, a usina nuclear produzirá cerca de 18,5 TWh de eletricidade anualmente, fornecendo um impacto significativo na economia do país. (Petronotícas - 18.05.2023)
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Custos da nova energia nuclear precisam ser abordados, diz Wood Mackenzie

Um novo relatório da Wood Mackenzie, uma consultoria independente de pesquisa energética, destaca o significativo obstáculo econômico enfrentado pela indústria nuclear em seus esforços de expansão. Apesar de reconhecer o papel importante da energia nuclear na descarbonização, a Wood Mackenzie identifica altos custos como a maior barreira para um renascimento nuclear. O relatório afirma que o custo nivelado da eletricidade (LCOE, na sigla em inglês) para a energia nuclear convencional é pelo menos quatro vezes maior do que o da energia eólica e solar. Embora o relatório reconheça que o LCOE não leva em conta custos adicionais de rede, enfatiza que a indústria nuclear deve abordar urgentemente o desafio dos custos para participar plenamente da oportunidade de crescimento da energia de baixo carbono. Os reatores modulares pequenos (SMRs) também enfrentam desafios relacionados a custos, com implantação limitada esperada devido a altos custos e prazos de construção. A Wood Mackenzie sugere que regras claras para planejamento, regulação e segurança, oferta ampliada de urânio, desenvolvimento de habilidades e acordos inovadores de aquisição sejam cruciais para a expansão nuclear. O relatório enfatiza a necessidade de colaboração entre governos, desenvolvedores e investidores para estabelecer um ecossistema de apoio à energia nuclear e obter apoio público. (World Energy News - 18.05.2023)
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Biblioteca Virtual

SANTANA, Edvaldo. "A Light e o algoritmo genético".

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