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IFE
12/05/2023

IFE 5.719

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
12/05/2023

IFE nº 5.719

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, Leonardo Gonçalves, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.719

Regulação

GESEL: palestras no CINASE

O GESEL esteve presente na 42ª edição do CINASE, nesta quarta-feira, 10/05/2023, na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de levar conhecimento técnico e atualizado para os profissionais da região. O congresso, que conta com o apoio do GESEL, reúne autoridades e especialistas para discutir as principais técnicas e tecnologias envolvendo toda a cadeia do setor elétrico, desde a geração até a instalação elétrica final de baixa e média tensão. O Coordenador do GESEL, Professor Nivalde de Castro, e os Pesquisadores Sêniors Roberto Brandão e Mauricio Moszkowicz serão palestrantes no evento. (GESEL-IE-UFRJ – 12.05.2023) 
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Empresas

Petrobras tem lucro de R$ 38,2 bi no 1º trimestre

A Petrobras registrou lucro liquido de R$ 38,2 bilhões no primeiro trimestre do ano, uma queda de 14,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. A empresa explicou em seu release que esse resultado tem como motivo, principalmente, a desvalorização do petróleo tipo Brent e menor resultado financeiro que impactou a companhia em R$ 4,7 bilhões. O resultado Ebitda ajustado da companhia somou R$ 72,5 bilhões, queda de 6,7%. Na linha Ebitda ajustado recorrente a queda foi de 4,7% ante o reportado em 2022. Os investimentos da Petrobras somaram US$ 2,5 bilhões, alta de 40,4% quando comparado ao nível dos três primeiros meses de 2022. O volume de recursos para gás e energia foi de apenas US$ 33 milhões. A dívida líquida da Petrobras ao final do trimestre estava em US$ 37,6 bilhões, queda de 6,2% quando se olha para 12 meses atrás. A alavancagem da petroleira estava em 0,58 vez a relação dívida líquida sobre LTM Ebitda ajustado. Em reais a dívida líquida da empresa é de R$ 191 bilhões. A receita de vendas da companhia alcançou R$ 139 bilhões retração de 1,8% quando comparado ao período de janeiro a março de 2022. A receita líquida por venda de gás natural fechou o trimestre em R$ 7,9 bilhões e as vendas de energia elétrica com R$ 570 milhões, variações negativas em 12,2% e 63,3%, respectivamente. Em mensagem aos acionistas, o presidente Jean Paul Prates destacou que a empresa está se preparando para a transição energética, ressaltando a criação da diretoria para esse fim, que é liderada por Maurício Tolmasquim. Além disso, ressaltou a parceria com Equinor, Shell e outras empresas para analisar, em conjunto, novos projetos focados em energias renováveis. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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CPFL Energia registra lucro de R$ 1,6 bi no 1º trimestre

A CPFL Energia encerrou o primeiro trimestre com um lucro Líquido de R$ 1,65 bilhão, alta de 42,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado Ebitda consolidado do grupo ficou em R$ 3,5 bilhões, alta de 33,6%. A receita operacional líquida encerrou em R$ 9,8 bilhões, alta de 5,9%. A carga na área de concessão da empresa recuou levemente, em 0,03% enquanto as vendas de energia caíram 1,2%, para 17.690 GWh. Enquanto o mercado cativo apresentou desempenho negativo de 3,7% para 10.604 GWh, a demanda no mercado livre aumentou 2,7%, para 7.086 GWh. O desempenho financeiro por segmento de atuação da empresa mostra lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em distribuição no trimestre deste ano, alta de 33,2%, em transmissão os ganhos somaram R$ 123 milhões, queda de 16,9% e em Geração a alta no resultado foi de 54%, para R$ 453 milhões. Os investimentos da CPFL somaram pouco mais de R$ 1 bilhão no trimestre, retração de 10,7%. Assim a dívida líquida fechou março em R$ 27,6 bilhões, sendo que a alavancagem recuou para 1,7 vez a relação entre dívida líquida sobre o Ebitda, um ano antes estava em 2,03 vezes. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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Lucro da Copel recua 5,1% no 1º trimestre

A Copel encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 635,5 milhões queda de 5,1% na comparação com o mesmo período do ano passado quando o resultado foi de R$ 669,8 milhões. Considerando itens não recorrentes, o lucro líquido ajustado foi de R$ 669,1 milhões no trimestre ante os R$ 650,3 milhões apurados em 2022, crescimento de 2,9%. O resultado Ebitda ajustado (excluídos os itens não recorrentes) atingiu R$ 1,7 bilhão, montante 10,7% superior ao R$ 1,5 bilhão registrado nos três primeiros meses de 2022, reflexo, sobretudo, do aumento de 31% no desempenho da Copel Distribuição, explicou a empresa em seu release de resultados. A receita operacional líquida totalizou R$ 5,5 bilhões de janeiro a março deste ano, uma redução de 1% em relação aos registrado no ano passado. Assim como em grande parte das empresas do setor, o resultado financeiro pesou. No caso da Copel foi negativo em R$ 333,1 milhões, ante os R$ 213,2 milhões negativos registrados no mesmo período do ano passado. Segundo a companhia houve maior saldo de empréstimos e financiamentos. Em termos de investimentos foram aportados R$ 545,9 milhões, sendo R$ 477,1 milhões (87,4%) alocados na Copel Distribuição, R$ 67,8 milhões (12,4%) na Copel Geração e Transmissão e R$ 0,5 milhão na Copel Comercialização. Assim, o total da dívida consolidada da Copel somava R$ 14,7 bilhões em 31 de março de 2023, variação de 18,2% em relação ao montante registrado em 31 de dezembro de 2022. Ao final do período, a alavancagem da estatal paranaense era de 2,5 vezes a relação entre a dívida líquida sobre o Ebitda ajustado, uma alta de 0,5 p.p. sobre o índice reportado em 2022. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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BNDES vai financiar novo aerogerador de 7 MW da Weg

 O BNDES aprovou financiamento de R$ 59 milhões para a Weg desenvolver um novo aerogerador de 7 MW em série a partir do final de 2024. Segundo a instituição, o novo modelo possibilitará a redução dos investimentos totais para a instalação de novos parques eólicos e das emissões de carbono. A operação acontece por meio do Finem – Fundo Clima de Energia Renováveis e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento, fabricação, transporte, montagem e instalação da unidade geradora. Parte dos recursos também será aplicada na aquisição de componentes necessários para a produção de um protótipo para testes de campo e certificação. Devido ao ganho de eficiência em relação ao modelo atualmente produzido pela multinacional catarinense, de 4.2 MW e 147 metros de rotor, a nova turbina permitirá um volume de carbono evitado adicional de 13.082,8 tCO2e durante sua vida útil, o que equivale ao plantio de cerca de 93 mil árvores, informa o BNDES. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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Cade aprova troca de ações entre Neoenergia e Eletronorte

O Cade aprovou sem restrições a operação de permuta de ações entre a Neoenergia e a Eletronorte, por meio da qual a subsidiária da Iberdrola receberá a totalidade detida pela controlada da Eletrobras na Energética Águas da Pedra (EAPSA) em troca das empresas Teles Pires Participações, Companhia Hidrelétrica Teles Pires e Baguari I Geração de Energia Elétrica. A operação foi noticiada aqui e envolve um valor de cerca de R$ 787 milhões. Segundo parecer disponibilizado pelo Cade, após a operação, o Grupo Iberdrola exercerá controle unitário sobre a hidrelétrica Dardanelos (261 MW), enquanto a Eletrobras ficará com as UHEs Teles Pires (1,8 GW) e Baguari (140 MW). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da quinta-feira, 11 de maio. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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Celesc investirá R$ 4,5 bi até 2026 para aumentar capacidade da rede

A distribuidora de energia catarinense Celesc anunciou que investir R$ 4,5 bilhões em sua rede até 2026, o maior pacote de investimentos da história da companhia. Deste montante, R$ 3,5 bilhões serão direcionados à ampliação da capacidade transformadora de subestações existentes, construção de novas subestações, instalação de novas linhas de distribuição, investimentos em média tensão, além de R$ 1 bilhão em projetos estratégicos. Segundo a empresa, parte importante de seu plano de investimentos será a terceira etapa do corredor elétrico catarinense, que terá aporte de aproximadamente R$ 6 milhões para a instalação de dez estações de recarga elétrica em todas as regiões do Estado. (Broadcast Energia - 10.05.2023) 
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Leilões

Abradee acredita que flexibilidade em leilões pode aliviar sobrecontratação

A Associação das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) acredita que leilões mais flexíveis aliviariam a sobrecontratação das distribuidoras para não pesar nas tarifas dos consumidores. Ele destacou durante entrevista em evento para o lançamento do Sendi 2023 que um problema essa questão precisa ser resolvida para que o processo de abertura de mercado para a baixa tensão seja viabilizado. E para fazer isso, o executivo destacou que hoje existem mecanismos que fazem isso de uma maneira talvez mais gradativa. “Nos últimos leilões, o volume de comercialização tem sido menor porque as distribuidoras não tem como prever a alocação dessa energia e então nós precisamos de algumas coisas, uma delas é ter leilões que possam ser mais flexíveis que permitam, por exemplo, ter uma flexibilidade maior para ajustar essa energia comprada. Hoje é necessário comprar por 30 anos e ela precisa durante todo esse período pagar aquele volume de energia, recebendo ou não”, explicou ele, citando prazos de contratos fechados no mercado livre que duram de cinco a 10 anos. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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Alupar: não há definição se participaremos do leilão sozinhos ou em consórcio

O diretor-financeiro da Alupar, José Luiz Goddoy Pereira, disse há pouco que a companhia tem avaliado como será sua participação no leilão de transmissão que acontecerá no final de junho, e que ainda não há uma definição se a empresa ofertará lances sozinha ou em consórcio. “Estamos negociando alternativas, não sabemos ainda [como vai ser] porque cada caso é um caso, estamos abertos a participar sozinhos ou em consórcio”, comentou. O executivo disse também que a empresa está confortável em relação ao nível da dívida, e que considera adequada no momento. Ele também destacou que a empresa pretende cumprir com a política de dividendos definida, e manter o pagamento de 50% do lucro regulatório, “justamente para termos capacidade de investimento”. Ele sinalizou que, não havendo oportunidades de investimentos, nada impede que haja um pagamento de proventos maior. (Broadcast Energia - 11.05.2023) 
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Copel: não temos nenhuma pretensão de participar dos leilões de transmissão neste ano

O diretor de Desenvolvimento de Negócios da Copel, Cássio Santana da Silva, afirmou que a companhia não tem nenhuma pretensão de participar dos leilões de transmissão que acontecerão em 2023. A decisão, disse, se deve à priorização no processo de capitalização da empresa. Santana destacou, porém, que as equipes da companhia já estão analisando os lotes que deverão ser leiloados no próximo ano, quando a companhia deverá ser uma corporação, caso o processo previsto para outubro seja bem-sucedido. Ainda sobre a capitalização, Santana disse a analistas e investidores, durante teleconferência sobre os resultados na companhia no primeiro trimestre deste ano, que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda não manifestou interesse em participar da operação. A empresa, porém, terá uma agenda nas próximas semanas com o banco de fomento para tratar do assunto. (Broadcast Energia - 11.05.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário segue no patamar mínimo regulatório de R$ 69,04 por MWh em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue no patamar mínimo regulatório, estabelecido atualmente em R$ 69,04 por MWh, nesta quinta-feira, de acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Já são quase oito meses no valor mínimo que, em 2022, era de R$ 55,70 por MWh. O montante praticado não apresenta oscilações ao longo do dia em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN), de forma que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 11.05.2023) 
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PSR: Cessão de energia de Itaipu não deve compor PLD mínimo e exclusão o reduziria a R$ 49/MWh

A consultoria PSR avalia que o custo de cessão de energia de Itaipu não deveria ser utilizado para calcular o Preço de Liquidação de Diferença (PLD) mínimo, como vem fazendo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Na visão da empresa, caso o componente fosse excluído, o PLD mínimo deste ano seria de R$ 49 por MWh, menor que os R$ 69,04 por MWh fixados pela agência reguladora para 2023. A discussão sobre o cálculo do PLD ganhou força depois que a comercializadora Enercore judicializou a questão. A empresa obteve uma liminar sobre o tema, mas posteriormente foi derrubada. Nas contas da Enercore, porém, o indicador cairia a cerca de R$ 15 por MWh. No capítulo mais recente do impasse, a empresa recorreu e aguarda apreciação do Judiciário. O PLD fixado pela Aneel segue vigente. (Broadcast Energia - 11.05.2023) 
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Níveis recuam e submercado SE/CO opera a 86,3%

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste apresentaram recuo de 0,1 ponto percentual nos níveis e operavam a 86,3% na última quarta-feira, 10 de maio, em relação ao dia anterior, segundo o último boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada mostra 176.629 MW mês e a ENA aparece com 38.489 MW med, o mesmo que 82% da MLT. O subsistema do Nordeste também teve queda de 0,1 ponto percentual e opera com 90,5% da sua capacidade. A energia armazenada indica 46.803 MW mês e a energia natural afluente computa 3.800 MW med, correspondendo a 66% da MLT. Redução de 0,1 p.p também no Norte do país, que opera a 98,2%. A energia armazenada mostra 15.022 MW mês e a ENA aparece com 20.965 MW med, o mesmo que 76% da MLT. Já a região Sul aumentou 0,1 p.p e está trabalhando com 85,9% do volume útil. A energia armazenada marca 17.579 MW mês e ENA é de 8.577 MW med, equivalente a 77% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia – 10.05.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Startup brasileira Spott cria solução inovadora que adiciona pontos de recarga sem ampliar estrutura

Com o avanço da mobilidade elétrica no Brasil, surgem novas e cada vez mais complexas necessidades. A principal delas é expandir de forma rápida a infraestrutura de carregamento para veículos elétricos, que demanda não apenas a instalação de carregadores, mas sim todo um sistema eficiente de gerenciamento de energia e cobrança, solução que a startup brasileira Spott oferece com tecnologia própria e bastante competitiva. O objetivo da Spott é desenvolver tecnologias para atender às diversas necessidades de um ecossistema de mobilidade elétrica em uma solução integrada, o que ajudará a enfrentar as principais dificuldades para ampliar a rede de carregamento. Além disso, a solução da startup ataca outros pontos, como a diversidade de fornecedores de recarga, cada um com seu próprio aplicativo, o que piora a experiência do usuário final.A Spott apresenta como solução principal o chamado CMS - Charge Management System, um sistema que gera diversos tipos de relatórios, dados em tempo real de uso dos carregadores, recebimento da receita das recargas direto na conta e otimização da operação como um todo, tudo isso na nuvem. Isso ajudará as empresas a monetizar sua rede de carregamento de veículos elétricos, dando suporte a modelos de negócios inovadores e melhorando a experiência do cliente - aqui, a vantagem é que a plataforma é 100% aberta, dando mais flexibilidade ao seu uso. O SmartSpott é uma tecnologia exclusiva desenvolvida pela startup, disponível dentro da plataforma CMS, que permite aumentar o número de pontos de recarga ou a capacidade de carregamento sem a necessidade de altos custos de investimento. (Inside EVs - 11.05.2023) 
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GM retorna à Europa: primeiros carros elétricos à venda no final de 2023

A General Motors já havia dito: a intenção é retornar à Europa com uma linha de veículos elétricos. Agora, a empresa está anunciando alguns detalhes extras sobre o plano com o qual retornará ao Velho Continente, do qual está oficialmente ausente desde 2017. Em primeiro lugar, temos uma data: começa no último trimestre de 2023. Depois, também sabemos que a estreia começará nos mercados do norte, onde os carros elétricos estão realmente registrando números mais altos. A notícia sobre o retorno da GM à Europa foi anunciada por Jaclyn McQuaid, presidente da General Motors Europe, que falou à Automotive News Europe à margem do evento Future of the Car, organizado pelo Financial Times. Foi nessa ocasião que McQuaid disse que os primeiros carros elétricos do fabricante norte-americano estarão disponíveis no último trimestre. A começar pela Noruega, que quer vender apenas carros elétricos já em 2025, depois Suécia, Dinamarca e Finlândia. (Inside EVs - 11.05.2023) 
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Impacto ambiental dos VEs depende de como as baterias são recarregadas

Os carros elétricos são tão limpos quanto a energia que usam para carregar suas baterias, e a limpeza varia muito de país para país, de acordo com uma análise de dados sobre emissões do setor de energia em 2022. As vendas de carros em todo o mundo mostram que mais pessoas compram veículos elétricos que não emitem CO2. Mas o impacto de um veículo elétrico em substituição a um carro tradicional com motor de combustão depende de como a energia usada para carregar a bateria do carro é produzida. Os dados de emissões do setor de energia da Ember mostram que em algumas partes do mundo, como a China, a eletricidade usada para carregar as baterias do crescente número de veículos elétricos do país vem em grande parte de carvão pesado de CO², o que diminui o impacto de um elétrico no combate às mudanças climáticas. Em 2022, a produção de energia elétrica da China, que funciona principalmente com carvão e petróleo, bombeou 530 gramas de CO²/KWH na atmosfera. Isso se compara aos 368 gramas de CO²/KWH produzidos nos Estados Unidos, ou seja dirigir um veículo elétrico nos EUA gera muito menos gases de efeito estufa do que na China, ou mesmo na Alemanha ou no Japão. (Broadcast Energia - 10.05.2023) 
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Energias Renováveis

Eneva fecha contrato de R$ 2,3 bi para geração de energia solar para a White Martins

A Eneva fechou um acordo de cerca de R$ 2,3 bilhões para fornecer energia solar para empresas do grupo White Martins. O contrato de venda de 100,6 MWmédios foi fechado por três subsidiárias da Eneva, que fazem parte do Complexo Solar Futura I, na Bahia. O complexo possui 671 MW de capacidade instalada e a aquisição inclui mais dois projetos solares licenciados, Futura II e Futura III, que podem adicionar 2,3 GW de capacidade instalada. (Petronotícias - 10.05.2023)
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Francesa EDF vai triplicar geração no Brasil com novas usinas eólicas em terra e no mar

A EDF Renewables, a unidade de energia renovável da empresa estatal francesa EDF, planeja aumentar seu portfólio de energia limpa no Brasil para mais de 6 GW até o início da próxima década. O presidente da empresa, Bruno Bensasson, afirmou que a estratégia da empresa envolve a construção de parques eólicos onshore e offshore no Brasil, mesmo que as usinas hidrelétricas sejam mais baratas de operar devido às condições hidrológicas favoráveis. A EDF Renewables deve começar um projeto eólico onshore de 600 MW em um estado nordestino não divulgado, enquanto seus dois projetos offshore devem ter uma capacidade combinada de 3,3 GW. A empresa também planeja desenvolver plantas de produção de hidrogênio para os mercados doméstico e de exportação. (Estadão - 10.05.2023)
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Aumento do uso do biodiesel impactou a cadeia da soja, que representou 27% do PIB e gerou 2 milhões de empregos em 2022

O PIB da cadeia produtiva da soja e do biodiesel atingiu R$ 673,7 bilhões em 2022, representando cerca de 27% de todo o agronegócio nacional. Isso indica um aumento consistente na disponibilização de produtos ao consumidor final pela soja e o biodiesel. A cadeia da soja e do biodiesel gerou 2,05 milhões de empregos em 2022, 80% a mais do que em 2012. A maior parte da população ocupada na cadeia está nos agrosserviços, com 1,35 milhão de empregos. O rendimento médio do trabalho foi de R$ 2.912/mês na cadeia da soja e do biodiesel, sendo que na produção de soja, chegou a R$ 3.417/mês e na agroindústria do biodiesel, R$ 3.192/mês. (Petronotícias - 10.05.2023)
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Gás e Termelétricas

Sem apresentar justificativas, prefeitura de Angra dos Reis autua Eletronuclear pelas obras de Angra 3

A Prefeitura de Angra dos Reis embargou a construção da usina nuclear de Angra 3 alegando irregularidades. A Eletronuclear, responsável pelo projeto, foi autuada e apresentou defesa, contestando o embargo por supostas nulidades. O assunto ganhou destaque internacional e a Eletronuclear busca diálogo com a prefeitura para retomar as obras. A prefeitura é acusada de paralisar a obra por ganância e de fazer acusações sem provas. A paralisação já provocou demissões de centenas de profissionais. (Petronotícias - 10.05.2023)
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Relatório sobre energia feito por europeus, asiáticos e americanos dão preferência à geração nuclear

Um relatório produzido em colaboração por várias organizações não governamentais mostra que há amplo apoio público em vários países para o uso de tecnologias avançadas de energia nuclear para gerar eletricidade, mesmo entre políticos verdes e grupos ambientalistas. O relatório foi baseado em uma pesquisa com mais de 13 mil entrevistados em oito países e mostrou forte apoio à energia nuclear avançada em cada país, com a Polônia, França e Suécia apresentando o maior apoio. A maioria das pessoas em todos os países pesquisados concorda com o uso de energia nuclear avançada, inclusive membros e apoiadores de grupos ambientalistas, e a independência energética é citada como a principal razão que impulsiona o apoio. O relatório sugere que os formuladores de políticas e investidores não devem temer a opinião pública ao tomar decisões urgentemente necessárias sobre o apoio a novas implantações nucleares avançadas. Pesquisas recentes também confirmam uma mudança no apoio público em favor da energia nuclear. (Petronotícias - 10.05.2023)
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