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IFE 5.710
Regulação
GESEL no 1º Simpósio Paraibano de Hidrogênio Renovável
O GESEL participou, nesta quinta-feira, dia 27/04/23, do 1º Simpósio Paraibano de Hidrogênio Renovável. O pesquisador sênior do GESEL, Mauricio Moszkowicz, e o Diretor do ICT RESEL, Nelson Siffert, participaram como palestrantes do evento, realizado pelo Laboratório de Tecnologias de Conversão de Hidrogênio e o Núcleo de Pesquisa e Extensão de Combustíveis e de Materiais – LACOM, da Universidade Federal da Paraíba, com o apoio do Governo do Governo do Estado da Paraíba. O Simpósio contou também com a presença do Diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Coordenador-geral Tecnologias Setoriais (CGTS) do MCTI, Presidente do SINDALCOOL-PB e diversas entidades de renome envolvidas no setor. (GESEL-IE-UFRJ – 28.04.2023)
Link ExternoDecreto atualiza composição do Comitê RenovaBio e amplia prazo para comprovação de metas
O governo federal editou o Decreto 11.499, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, que dispõe sobre a alteração na composição do Comitê da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio) e redefine a data para comprovação de atendimento à meta individual por cada distribuidor de combustível. A composição do comitê foi atualizada com os novos ministérios criados pelo governo Lula e também recebeu novos integrantes. O Comitê RenovaBio tem agora em sua composição os seguintes ministérios: Minas e Energia; Casa Civil; Ministério da Agricultura e Pecuária; Ciência, Tecnologia e Inovação; Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Fazenda; Meio Ambiente e Mudança do Clima; Planejamento e Orçamento; Portos e Aeroportos; Relações Exteriores; e Transportes.(Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoCom 'megaprograma' de eficiência energética, governo proporá renovar concessões
O governo deve divulgar nos próximos dias o modelo para renovação das concessões de distribuidoras de energia elétrica. Pelo menos duas dezenas de contratos no setor, incluindo a Enel São Paulo e a CPFL Paulista, vencem até 2030. Juntas, elas têm faturamento anual de quase R$ 100 bilhões e representam 62% do mercado nacional. As regras preliminares dos novos contratos serão anunciadas pelo Ministério de Minas e Energia, que abrirá uma consulta pública para discutir o modelo. Segundo relatos feitos à reportagem, alguns pontos já estão praticamente certos. As atuais distribuidoras poderão mesmo renovar seus contratos por 30 anos (outra opção seria relicitar as concessões) e essa renovação deverá ocorrer sem outorga, ou seja, sem pagamento das empresas à União. O indexador das contas de luz mudará do IGP-M (índice com forte influência dos preços no atacado) para o IPCA , que tem sido a taxa usada preferencialmente nas tarifas públicas desde os anos 2000. Haverá investimentos obrigatórios para aumentar a qualidade dos serviços, com queda das interrupções no fornecimento de energia, e para reduzir perdas na distribuição. Uma das grandes novidades, entretanto, deverá ser a formulação de um “megaprograma” de eficiência energética. As distribuidoras terão que aplicar mais recursos em campanhas e ações que diminuam o consumo de energia. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoAneel aprova alterações em normas sobre serviços ancilares
A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou alterações na Resolução Normativa 1.030,que consolida as normas para a prestação e remuneração de serviços ancilares. As mudanças são resultado da Consulta Pública 83,que discutiu melhorias imediatas e futuras na regulação do tema. Foram mantidas sem alteração as regras relacionadas ao Despacho Complementar para Manutenção da Reserva de Potência Operativa (RPO), tema que será analisado de forma mais aprofundada. A nova resolução permite, no entanto, que o serviço de Suporte de Reativos seja ofertado por qualquer outra fonte de geração, além da hidrelétrica, e promove ainda ajustes na prestação desse serviço pelas UHEs. Os aperfeiçoamentos foram feitos em razão da necessidade de adaptação ao aumento da participação de fontes renováveis na matriz elétrica, especialmente eólica e solar, e dos novos novos desafios que essas fontes variáveis trouxeram para a operação do Sistema Interligado. (CanalEnergia - 26.04.2023)
Link ExternoConsulta sobre acesso à transmissão entra na segunda fase
A consulta pública sobre as regras para o acesso à transmissão no cenário de expansão de empreendimentos eólicos e fotovoltaicos vai entrar na segunda fase de discussão na próxima sexta-feira, 28 de abril. A Agência Nacional de Energia Elétrica recebeu 266 contribuições na primeira fase do debate da CP 52, e agora propõe uma alternativa considerada mais aderente, que prevê redução de custos, condições para o uso eficiente da rede, simplificação do acesso e estabelecimento da matriz de risco dos geradores acessantes. Serão feitos aperfeiçoamentos do Módulo 5 das Regras dos Serviços de Transmissão (Resolução Normativa 905/2020) e nas Resoluções Normativas 875 e 876/2020. A Aneel vai receber contribuições em sua pagina eletrônica até 27 de junho. Além da CP da Aneel, um outra consulta será realizada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico, com propostas de alteração dos Procedimentos de Rede relacionados aos mecanismos de garantia dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão. (CanalEnergia - 26.04.2023)
Link ExternoEPE participa do BloombergNEF Summit, em Nova York
Ocorreu nos dias 24 e 25 deste mês, a Bloomberg New Energy and Finance Summit, em Nova York. O evento reuniu lideranças de vários países com intuito de discutir ideias e gerar conexões estratégicas no mercado de energia, finanças e tecnologia. A EPE esteve presente, sendo representada pela presidente interina Angela Livino. Nos painéis, foram tópicos de discussão os próximos passos do uso do hidrogênio, a construção de um sistema de energia resiliente, a revolução na agricultura sustentável, entre outros. Além de painéis com parceiros como Google, Tongwei Solar, Chevron, Mitsubishi Power. (EPE – 26.04.2023)
Link ExternoTRF-1 suspende obras e licenças de LT da Eletronorte no Maranhão
O Tribunal Regional Federal da 1ªRegião, em Agravo de Instrumento contra decisão da 8ª Vara Federal do Maranhão, decidiu suspender obras e licenças concedidas para as linhas de transmissão 500 KV Tucuruí-Marabá -Imperatriz -Presidente Dutra, nas Terras indígenas Canabrava/Guajajara, Rodeador, Lagoa Comprida e Urucu/Juruá. A decisão foi em prol do Conselho Supremo de Caciques e Lideranças Terra Indígena Cana Brava Guajajara. Na decisão, o Desembargador Souza Prudente determinou ainda que o Ibama não conceda novas licenças ambientais ao empreendimento até a realização de Estudo do Componente Indígena e de consulta prévia à comunidade indígena afetada, como prevê a Constituição Federal, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia de atraso. A Justiça determinou que caberá ao Ibama e a Funai a fiscalização do cumprimento da ECI e possíveis impactos sobre a concessão da autorização sobre os indígenas e sua cultura. (CanalEnergia - 26.04.2023)
Link ExternoO xadrez do acordo entre Mercosul e UE
Por ocasião da visita do presidente Lula da Silva à Europa, autoridades afirmaram a ambição de ratificar o acordo entre Mercosul e União Europeia (UE) neste ano. Com boa-fé e pragmatismo, é possível. Mas nessa novela de quase 30 anos esses expedientes nem sempre estiveram presentes. É preciso evitar que os erros se repitam. Mais do que o livre-comércio, o acordo inclui vertentes políticas e culturais. Ele “cria o quadro institucional necessário para facilitar a cooperação numa vasta gama de áreas de interesse mútuo, desde a proteção dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável até a regulação da economia digital e a luta contra o crime organizado”, apontou o vice-presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell. “Esse acordo reforçará as nossas relações não só entre governos e instituições, mas também entre parlamentares, sociedade civil, empresários, estudantes, universidades, cientistas e criadores.” (O Estado de São Paulo – 27.04.2023)
Link ExternoEmpresas
Petrobras: CA aprova nova estrutura e elege Tolmasquim para diretoria de transição energética
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a proposta de ajuste organizacional da estatal, que passa a valer a partir de 1º de maio. Essa nova estrutura prepara a companhia para a transição energética, com a criação de uma diretoria para o tema, agrupa as atividades de engenharia, tecnologia e inovação, fortalecendo a área de desenvolvimento de projetos com os esforços de pesquisa e desenvolvimento; e concentra atividades corporativas em uma área voltada à gestão da companhia, fortalecendo as sinergias. Ainda de acordo com a Petrobras, a mudança organizacional não altera o número atual das diretorias e não gera aumento de custos. Para a diretoria de Transição Energética e Sustentabilidade da estatal, foi eleito Mauricio Tolmasquim. A diretoria será responsável por coordenar as atividades de descarbonização, mudanças climáticas, novas tecnologias e sustentabilidade, além de incorporar as atividades comerciais de gás natural. De acordo com a Petrobras, a indicação foi submetida aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as análises de conformidade e integridade necessárias ao processo. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoEletrobras vai pagar R$ 863,4 mi em dividendos
A Eletrobras aprovou a proposta de distribuição de R$ 863,4 milhões em dividendo mínimos obrigatórios referente ao exercício social encerrado em 2022. Segundo comunicado ao mercado, o pagamento deverá ser feito em até 60 dias, sendo R$ 292,5 milhões de ações preferenciais de classe “A”, R$ 418,1 milhões da “B”, R$ 444,9 milhões de ações ordinárias e R$ 0,22 de Golden Share. O valor devido aos acionistas com ações custodiadas na B3 será pago à Bolsa, que os repassará por intermédio dos agentes de custódia. Já os demais acionistas receberão mediante crédito em conta corrente, conforme os dados cadastrais junto ao Banco Bradesco. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoEngie distribuirá R$ 1,45 bi em dividendos e JCP
A diretoria executiva da Engie definiu que os juros sobre capital próprio, referentes ao ano de 2022, será no valor de R$ 200 milhões, cerca de R$ 0,24 por ação. O valor será pago em 26 de julho de 2023. Além disso, conforme aprovado na assembleia geral ordinária, serão creditados dividendos complementares no valor de R$ 1,45 bilhão, correspondentes a R$ 1,78 por ação, proventos complementares aos dividendos intercalares e juros sobre o capital próprio referentes ao exercício 2022. Segundo a companhia, os referidos dividendos complementares serão pagos em data a ser definida pela diretoria executiva da companhia. Com isso, as ações, portanto, serão negociadas ex-dividendos complementares a partir de 09 de maio de 2023. Assim, o total de proventos do exercício de 2022 atingiu R$ 2 bilhões, cerca de R$ 3,31 por ação, equivalente a 100% do lucro líquido distribuível em 2022. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoIberdrola e GIC anunciam investimento de 430 mi de euros em redes de transmissão no Brasil
A empresa de companhia elétrica espanhola Iberdrola assinou acordo estratégico com a empresa de investimentos GIC, de Cingapura, para o desenvolvimento de redes de transmissão no Brasil, no que será um investimento de 430 milhões de euros (R$ 2,4 bilhões). Ambas as empresas irão coinvestir em ativos operacionais nas regiões do Jalapão, Santa Luzia, Dourados, Atibaia, Biguaçu, Sobral, Narandiba e Rio Formoso, representando um total de 1.865 km de linhas de transmissão, com prazo médio de concessão de 25 anos. Segundo comunicado oficial da Iberdrola, publicado hoje, a previsão de rentabilidade anual é de cerca de 77 milhões de euros (R$ 430 milhões). Ainda, a Iberdrola esclarece que irá deter uma participação de 50% na empresa, através da sua subsidiária no Brasil, a Neoenergia. O anúncio do investimento ocorreu no mesmo dia em que a empresa espanhola publicou seu balanço do primeiro trimestre de 2023, destacando que ampliou lucro em 40% ante mesmo período do ano passado. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoCopel aprova Vox Capital para o programa Copel Ventures
O conselho de administração da Copel aprovou a seleção da Vox Capital Gestão de Recursos como gestora do fundo de investimentos em participações para o Copel Ventures. Segundo a companhia, o modelo de corporate venture capital faz parte da estratégia da empresa para o horizonte 2030, e busca fomentar, com compromisso de aporte de R$ 150 milhões a serem investidos ao longo dos próximos anos, propostas inovadoras dentro do setor de energia e que estejam adequadas ao portfólio da tese de inovação e de investimento. O processo de seleção iniciou em 21 de novembro de 2022 e concorreram na chamada pública oito proponentes, cujas propostas foram avaliadas segundo critérios de experiência, abrangência e histórico de atuação, experiência no setor elétrico ou com energytechs, metodologias e serviços oferecidos e estrutura de custos. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoBSBIOS agora é Be8
Ao completar 18 anos, a BSBIOS atualizou a marca e agora é Be8. A mudança reflete o crescimento estratégico e o processo de internacionalização da líder nacional em produção de biodiesel, que se consolida como companhia de tecnologia global, focada em energias renováveis. “Chegamos à maioridade com uma visão muito otimista do futuro”, diz Erasmo Carlos Battistella, fundador e presidente. A nova marca reforça a crença no papel essencial das energias renováveis para tornar o planeta mais verde e sustentável. Além da ressignificação do “B” de BSBIOS, que agora evoca o verbo em inglês “to be” (ser/estar), o número oito remete à ideia de circularidade, de infinito. A soma desses símbolos resulta em uma marca que sintetiza a visão da empresa e pode ser assimilada nos mais diversos países e culturas. A Be8 também anunciou investimento em uma nova unidade produtiva de etanol na cidade gaúcha, que será responsável pela maior produção de etanol em grande escala no Rio Grande do Sul. Quando a instalação for concluída, a unidade produzirá 220 milhões de litros de etanol (anidro ou hidratado) e 155 mil toneladas por ano de farelo para a cadeia de proteína animal. (O Estado de São Paulo – 27.04.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário continua em R$ 69,04 por MWh em todo o País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua no patamar regulatório mínimo, estabelecido em R$ 69,04 por MWh, nesta sexta-feira, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador está no patamar mínimo desde setembro do ano passado, quando era fixado em R$ 55,70 por MWh em 2022. O preço é praticado em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN) não apresenta oscilações ao longo do dia. Com isso, os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 28.04.2023)
Link ExternoONS: Carga de energia no SIN deve encerrar abril em 72.663 MW médios, baixa de 0,2%
A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve encerrar abril em 72.663 MWmed, leve queda de 0,2% em relação ao mesmo período do ano passado, informou o ONS, durante reunião do Programa Mensal da Operação (PMO). Pela primeira vez, o dado consolida a carga atendida por sistemas de Micro e Mini Geração Distribuída (MMGD). Segundo os técnicos do ONS, o fraco desempenho reflete as temperaturas mais amenas registradas ao longo do mês, o que reduz o acionamento de equipamentos de refrigeração. No Sudeste/Centro-Oeste, a carga deve ficar em 41.259 MWmed, redução de 3,5% em comparação com abril de 2022. Para o Sul, o ONS indica que a carga de energia ficará em 12.405 MWmed, alta de 2,9% em base anual de comparação. Na região Nordeste a carga de energia de abril corresponderá a um aumento de 0,3% frente ao mesmo mês do ano passado. Já no Norte a carga deve atingirá 6.946 MWmed, alta de 16%, impulsionada pela retomada do consumo de uma fabricante de alumínio. (Broadcast Energia - 27.04.2023)
Link ExternoONS: Carga de energia no SIN deve crescer 4,4% em maio
O comportamento da carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN), em maio, deve seguir o ritmo do verificado em abril, e alcançar os 72.626 MWmed, menos de 40 MWmed abaixo do previsto para este mês, indicou o ONS, durante reunião do Programa Mensal da Operação (PMO) referente a maio. Na comparação com o ano passado, o volume corresponde a uma alta de 4,4%, número 0,8 ponto porcentual abaixo do estimado na primeira revisão quadrimestral da previsão de carga, divulgada no fim do mês passado. Esse ajuste reflete, em especial, uma redução das expectativas de carga para o subsistema Sul. Para esta região, o ONS passou a prever um volume de 12.283 MWmed, um corte de 600 MWmed. Em termos porcentuais, a estimativa passou de uma alta de 7,5% para um aumento de 2,5%, na comparação com maio do ano passado. (Broadcast Energia - 27.04.2023)
Link ExternoONS: Custo Marginal da Operação permanece zerado em todas as regiões
O Custo Marginal da Operação (CMO) para a semana operativa de 28/04 a 05/05, foi mantido em R$ 0,00 por MWh em todo o País, com exceção da área do Rio de Janeiro, onde o custo foi de R$ 0,01/MWh devido a restrições na rede. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh par atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (Broadcast Energia - 27.04.2023)
Link ExternoRegião Nordeste cresce 0,1 p.p e conta com 90,7% da capacidade
Os reservatórios do Nordeste apresentaram crescimento de 0,1 ponto percentual e estão operando com 90,7% de sua capacidade de armazenamento, na última quarta-feira, 26 de abril, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 46.860 MW mês e ENA de 4.162 MW med, equivalente a 37% da MLT. A região Norte diminuiu 0,2 p.p e os reservatórios trabalham com 97,9% da capacidade. A energia retida é de 14.983 MW mês e ENA de 25.504 MW med, valor que corresponde a 68% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve aumento de 0,2 p.p e a capacidade está em 86,3%. A energia armazenada mostra 176.494 MW mês e a ENA é de 52.072 MW med, valor que corresponde a 74% da MLT. Os reservatórios da Região Sul tiveram queda de 0,2 p.p e operam com 84,5%. A energia armazenada é de 17.293 MW mês e a energia natural afluente marca 7.036 MW med, correspondendo a 75% da MLT. (Canal Energia - 27.04.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
AIE: Carros elétricos compactos e a combustão terão preços equivalentes em breve
Os preços cobrados por carros elétricos compactos deverão cair e alcançar patamar de igualdade com os valores praticados em veículos a combustão de mesmo porte até meados desta década, disse recentemente a Agência Internacional de Energia. De acordo com o órgão, a equiparação financeira acontecerá em mercados da Europa e da América do Norte e será acompanhada de importante crescimento nas vendas de EVs. Segundo previsões, as vendas de carros elétricos em todo o mundo aumentarão 35% este ano e alcançarão cerca de 14 milhões de unidades. Dessa forma, representarão 18% do mercado de automóveis de passeio, muito acima dos parcos 4% registrados em 2020. "Nossa expectativa atual é que possamos ver paridade de preços em carros elétricos de pequeno e médio porte nos mercados da América do Norte e da Europa em algum momento em meados da década de 2020", disse o chefe de política de tecnologia energética da IEA, Timar Guel. (Inside EVs - 28.04.2023)
Link ExternoHonda confirma 1º veículo elétrico em plataforma dedicada para 2025
A Honda confirma que seu primeiro veículo montado em uma plataforma elétrica dedicada é "um modelo de porte médio a grande" e estará à venda em 2025. O anúncio faz parte de uma apresentação do presidente e do vice-presidente executivo da montadora sobre o futuro da empresa. O foco em tecnologia e eletrificação é o caminho a seguir. A Honda está desenvolvendo um novo sistema operacional de veículo para o VE que estreia em 2025 na plataforma e:Architecture. A empresa não revela nenhum detalhe sobre essa tecnologia, mas está contratando o dobro de pessoas do que o planejado originalmente para o desenvolvimento de software interno, incluindo o trabalho nesse sistema, assistência avançada ao motorista e recursos de veículos conectados. (Inside EVs - 27.04.2023)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Governo de SP faz parceria com a GWM para o desenvolvimento de veículos movidos a hidrogênio
O governo de São Paulo fechou um acordo com a montadora chinesa Great Wall Motor para incentivar o desenvolvimento de projetos de frotas movidas a hidrogênio no Estado. A empresa operará em um novo complexo automotivo em Iracemápolis e pretende gerar dois mil empregos diretos até 2025. O acordo prevê a implantação de uma rota logística para veículos a hidrogênio e o desenvolvimento de tecnologias de descarbonização das cadeias de transportes. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoParceria entre CCEE e Banco Mundial ajuda países na regulamentação do H2
Uma iniciativa do Banco Mundial para ajudar países em desenvolvimento na estruturação do mercado de hidrogênio, passou a contar com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A Câmara vai atuar com foco na certificação, contribuindo para a definição de critérios para a classificação do insumo como de baixo carbono. A primeira missão foi realizada na Índia, nos dias 24 e 25 de abril. Lançado na COP 27, no Egito, o projeto do Banco Mundial pretende debater temas que vão de financiamentos, tecnologias e modelos de negócio até governança e economia circular. Segundo a CCEE, o objetivo principal é criar um ambiente no mercado global que estimule a competitividade entre países e torne o hidrogênio de baixo carbono um negócio atrativo e seguro para os investidores. De acordo com a Câmara de Comercialização, em 2022 as usinas hidrelétricas representaram quase 80% da energia elétrica produzida no Brasil. Com a oferta complementada por fontes alternativas que seguem em expansão, como geração eólica e solar, 92% de toda a eletricidade consumida no ano passado vieram de fontes renováveis. Foi o maior índice dos últimos 10 anos, resultado que materializa todo o potencial que o Brasil tem no mercado de hidrogênio, na avaliação da CCEE. (CanalEnergia - 26.04.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Renováveis somam 84,4 MW em liberações
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início dos testes de operação de várias usinas de energia renovável, incluindo uma usina hidrelétrica, duas usinas solares e duas usinas eólicas, totalizando 64,8 MW de capacidade instalada. Além disso, foram autorizadas quatro usinas eólicas para operação comercial, com uma capacidade total instalada de 19,6 MW. (CanalEnergia - 26.04.2023)
Link ExternoWEG: redução da demanda por geração solar distribuída impactou a receita no 1º tri de 2023
A Weg informou há pouco que apesar do bom desempenho nos negócios de transmissão e distribuição, houve redução da demanda por geração solar distribuída, o que impactou a receita do primeiro trimestre de 2023. A empresa registrou lucro líquido de R$ 1,307 bilhão, o que representa um crescimento de 38,4% ante o apurado no mesmo período do ano passado. Segundo a companhia, o resultado foi puxado, no mercado interno, pela boa demanda dos produtos industriais nos principais segmentos de mercado onde atua, como óleo e gás, papel e celulose e mineração. A exceção, disse, ficou por conta da geração distribuída. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoGreener: 85,6% dos projetos solares com outorga no País não começaram a ser construídos
De acordo com a consultoria Greener, dos 86 GW de projetos solares outorgados no Brasil, apenas 8,7% estão em operação e 5,7% em construção, enquanto os restantes 85,6% ainda não começaram a ser construídos. A conexão e a elaboração de contratos de compra e venda de energia são os principais desafios para a implantação dos projetos, segundo a empresa. Cerca de 91% dos projetos são voltados para o mercado livre de energia, e Minas Gerais é o estado com a maior potência acumulada entre os projetos outorgados. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoGigante chinesa pretende se consolidar como referência no mercado solar brasileiro
A OSDA, gigante chinesa que fabrica equipamentos para sistemas de energia solar fotovoltaica, anunciou investimentos para crescer 20% ao ano com foco em se consolidar como referência no mercado brasileiro de energia solar nos próximos cinco anos. Para o diretor de vendas da companhia para a América do Sul, Antônio Brito, os planos de crescimento estão na faixa dos 20% ao ano até 2027. Segundo o executivo, a meta é deixar a posição atual de mercado, que chamou de tímida, para disputar de igual para igual com as líderes do setor. “Podemos dizer que é uma participação tímida, mas é importante dizer que a marca já é reconhecida no mercado. O que os clientes já estão vendo? O nome, a marca e os produtos, sempre com bons olhos. Agora o foco é aumentar a visibilidade da marca e, com isso, ampliar a carteira de clientes e as parcerias que temos em andamento com os principais distribuidores”, ressaltou. A OSDA firmou parceria com a Célula Energia, empresa de Valinhos que atua com pesquisas e treinamentos na área fotovoltaica. Além da parceria com a Célular Energia, a companhia vai ampliar o portfólio de produtos no mercado brasileiro. Para 2023, a companhia pretende aumentar o volume de vendas de uma forma exponencial, formar o time de vendas no Brasil e abrir um escritório para suporte aos clientes e parceiros com serviços como secretaria, engenharia, pós-venda, estoque local e etc. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Criação de consórcio da Supergasbras e Ultragaz será reexaminada pelo Cade
A proposta de criação de um consórcio entre a Supergasbras e a Ultragaz, do Grupo Ultra, ainda terá novos capítulos. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, 26, a prorrogação da análise por mais 90 dias. Também foi aceita a participação da Copa Energia Distribuidora de Gás (Copagaz) como terceira interessada no caso. As decisões foram por unanimidade. O Cade aprovou a criação do consórcio no dia 24 de março, em meio à contestação de concorrentes, que alegaram que a operação se trata de uma "fusão disfarçada". Nesta quarta-feira, a conselheira Lenisa Prado, relatora do caso, disse que é preciso esclarecer alguns pontos. "Solicito a prorrogação do exame dessa operação em 90 dias adicionais", afirmou ela. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoCade adia julgamento de suposto cartel de GLP no Distrito Federal
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), autarquia do Ministério da Justiça que atua pela livre concorrência de mercado, adiou o julgamento de um processo que investiga suposto cartel no mercado de distribuição e revenda de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) no Distrito Federal. A conselheira relatora da ação, Lenisa Prado, pediu o adiamento, no início da sessão desta quarta-feira, 26, para que o processo seja julgado na próxima reunião do Conselho, em 10 de maio. O processo foi instaurado no Cade em 2016, através de denúncias do Ministério Público Federal do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) baseada em interceptações telefônicas que detalham o funcionamento do suposto cartel. (Broadcast Energia - 26.04.2023)
Link ExternoProdução de gás da Eneva ficou em 0,14 bilhão de m³ no 1º trimestre
A produção de gás da Eneva no primeiro trimestre do ano somou 0,14 bilhão de metros cúbicos (bcm). Do total, 0,08 bcm é do Complexo Parnaíba e 0,05 bcm da Bacia do Amazonas, no Campo de Azulão, para suprimento da UTE Jaguatirica II. De acordo com a companhia, que divulgou seus resultados operacionais na última quarta-feira, 27 de abril, os resultados refletem o gás demandado para geração nas usinas do Complexo Parnaíba para exportação e comissionamento no período, que permaneceram desligadas ao longo do trimestre. Outro motivo que justifica os números foi o maior volume gerado da UTE Jaguatirica II, que apresentou 64% de despacho neste trimestre e operou em grande parte do período com sua capacidade total de 140 MW, ao passo que no mesmo período do ano passado o Sistema Integrado Azulão-Jaguatirica iniciou a operação comercial de forma parcial, com a entrada da primeira turbina a gás em meados do primeiro trimestre de 2022 e da segunda turbina a gás ao final desse trimestre. (CanalEnergia - 27.04.2023)
Link ExternoTCU inicia solução consensual do MME para térmicas do PCS
O Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou a avaliação da solução consensual formulada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para resolver as contendas administrativas e judiciais entre o poder público e as empresas inadimplentes em cinco contratos de energia térmica do Procedimento de Contratação Simplificado (PCS) de 2021, leilão emergencial necessário em razão da pior crise hídrica dos últimos 90 anos. O ministro Benjamin Zymler assinou nesta quinta-feira, 27 de abril, os despachos ratificando a manifestação do presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, que decidiu pela admissibilidade da solicitação do MME. A ideia é encontrar uma alternativa dialogada que viabilize a alteração amigável dos contratos, de forma a compatibilizar as necessidades do sistema elétrico no médio prazo com os impactos tarifários da energia contratada à época de um cenário hidrológico adverso. (CanalEnergia - 27.04.2023)
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