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IFE
11/04/2023

IFE 5.698

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
11/04/2023

IFE nº 5.698

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.698

Regulação

CNPE atualiza lista de ministérios que compõem o comitê gestor do Programa Nacional do Hidrogênio

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou uma resolução que atualiza a composição do comitê gestor do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH) conforme a nova disposição de ministérios do governo federal. Agora, comporão o colegiado as pastas da Fazenda; do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; do Meio Ambiente e Mudança do Clima; das Relações Exteriores; da Ciência, Tecnologia e Inovação; da Integração e do Desenvolvimento Regional; da Educação; da Agricultura e Pecuária e de Portos e Aeroportos. Além dos ministérios, participam a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Empresa de Pesquisa Energética (EPE). (Broadcast Energia - 06.04.2023)
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Transição Energética

Sistema isolado ganha primeiras usinas híbridas

A holding brasileira Oncorp iniciou a operação comercial das primeiras duas usinas híbridas (diesel-solar-baterias) instaladas no sistema isolado do Brasil. Com 6,3 MW e capacidade para atender mais de 40 mil residências, as unidades ficam nas cidades de Amajari e Pacaraima, em Roraima, e tiveram investimento de R$ 55 milhões. O aporte contempla também uma terceira planta a gás natural na cidade de Uiramutã (RR), que ainda aguarda definições com a distribuidora local, a Amazonas Energia, e está sem previsão de quando entra em operação. O diretor executivo da Oncorp, João Mattos, explica que o casamento de baterias com placas solares possibilita que a energia excedente gerada durante o dia seja armazenada, o que permite a utilização otimizada dos grupos geradores a diesel. Esta combinação de fontes de energia com diferentes perfis de produção horária possibilita a otimização de recursos energéticos. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Instalação de armazenamento de combustível usado na Eslovênia

O primeiro barril HI-STORM FW foi colocado na instalação de armazenamento seco de combustível usado na usina nuclear de Krško, na Eslovênia, marcando oficialmente o comissionamento da instalação, anunciou a Holtec International. O edifício de armazenamento seco tem 50 metros por 70 metros por 20 metros, com uma base de concreto armado de 1,75 metros e, explicou o operador da usina Nuklearna Elektrarna Krško (NEK), "incluindo as paredes do perímetro, fornece proteção contra inundações e permite a ancoragem de armazenamento contêineres", com equipamentos instalados para permitir o monitoramento pela Agência Internacional de Energia Atômica. (World Nuclear News – 06.04.2023)
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Empresas

Petrobras: Tolmasquim é indicado para diretoria de Transição Energética

A Petrobras anunciou uma nova organização em sua estrutura corporativa, com destaque para criação da diretoria de Transição Energética e Energias Renováveis, a ser comandada por Maurício Tolmasquim, ex-presidente da EPE e que participou da equipe de transição para o novo governo. Segundo comunicado enviado ao mercado na última sexta-feira, 7 de abril, Tolmasquim vai coordenar as atividades de descarbonização, mudanças climáticas, novas tecnologias e sustentabilidade e incorporará ainda as atividades comerciais de gás natural. Assim a diretoria de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade será extinta. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Copel: Ministérios estabelecem bônus de outorga de três hidrelétricas em R$ 3,71 bi

A Copel anunciou que o MME e o Ministério da Fazenda estabeleceram bônus de outorga de R$ 3,71 bilhões para a renovação na concessão de três usinas hidrelétricas. Segundo a empresa, a definição do bônus de outorga constitui uma etapa do processo de obtenção de novo contrato de concessão, por 30 anos, das usinas hidrelétricas Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias. “Nesta etapa, o poder concedente define o valor a ser pago a título da concessão onerosa, que deverá ocorrer no prazo de 20 dias após a assinatura do novo contrato”, afirma. O valor ainda será ratificado pelo TCU. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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EDP ES investe R$2,3 mi em projetos de eficiência energética

A EDP ES anunciou os projetos contemplados na Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética – CPP 001/2022. Serão destinados cerca de R$2,3 milhões para o incentivo de iniciativas com objetivo da conservação e o uso racional da energia elétrica na área de atuação no estado. Segundo a distribuidora, as iniciativas selecionadas abrangem consumidores residenciais, hospitais e entidades beneficentes, escolas e iluminação pública, promovendo a transformação através da eficiência energética, estimulando o desenvolvimento de novas tecnologias e a criação de hábitos e práticas sustentáveis do uso de energia elétrica. Os projetos vencedores foram avaliados por uma comissão julgadora formada por colaboradores da EDP, conforme critérios técnicos estabelecidos no edital e a ação é regulada ANEEl. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Ações da CEEE-G vão ser negociadas na B3

A CEEE-G informou em comunicado ao mercado na segunda-feira, 10 de abril, que a Comissão de Valores Mobiliários e a B3 aceitaram os pedidos de registro de emissor de valores mobiliários, categoria “A” e de listagem da Companhia e admissão das ações de sua emissão à negociação no segmento tradicional da bolsa, respectivamente. Com isso, as ações de emissão da geradora gaúcha passarão a ser negociadas a partir do dia 11 de abril, sob o código de negociação “CGEE”. A CEEE-G era de propriedade de governo gaúcho e foi privatizada em julho do ano passado, quando foi arrematada em leilão pela CSN, com lance de R$ 1,8 bilhão. Com UHEs e PCHs, os ativos de geração somam 922 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Light: Pedido liminar para suspensão de cobrança de dívidas

A Light anunciou que a companhia e suas controladas entraram com uma ação cautelar com pedido liminar para a suspensão temporária na cobrança de algumas obrigações financeiras. Segundo a empresa, o pedido é a medida mais apropriada neste momento para permitir e viabilizar a readequação das obrigações abrangidas na ação cautelar. O processo está em segredo de justiça. A companhia também diz que pede a inclusão de requerimento de instauração de procedimento de mediação coletiva com os credores citados na ação cautelar para tentar avançar na implementação de melhorias na sua estrutura de capital. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Light: Efeito cascata de cobranças poderia gerar prejuízos incalculáveis à companhia e aos credores

A Light alegou à Justiça que o efeito cascata decorrente do eventual vencimento antecipado de suas dívidas poderia gerar prejuízos incalculáveis tanto para a empresa quanto para os credores. Em pedido de tutelar cautelar apresentado ontem, os advogados da companhia afirmam que a medida foi tomada para garantir “a higidez do interesse público”. A companhia teria que pagar no próximo dia 15 de abril cerca de R$ 400 milhões a donos de debêntures e sinalizou há alguns dias aos credores que preferiria não desembolsar o valor para preservar o caixa. No documento apresentado à Justiça, a companhia defende que eu seus 120 anos de atuação sempre cumpriu com suas obrigações financeiras ao mesmo tempo que garantiu a prestação do serviço público e alega que a piora em seus resultados financeiros “acompanha o agravamento do notório e peculiar contexto de segurança pública” do Rio de Janeiro. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Light: Companhia se diz alvo de rumores de mercado e afirma que situação financeira delicada já era conhecida

No pedido formulado à Justiça para a suspensão de dívidas, a Light diz que sua situação financeira “delicada” já não era segredo para o mercado, mas que o “reconhecimento da seriedade e solidez” sempre foi suficiente para acalmar seus credores. A companhia afirma que, no entanto, vem sendo alvo de “rumores de mercado” desde o começo deste ano, “que nada contribuem para a situação da empresa”. Os advogados citam a publicação de reportagens sobre a contratação da consultoria Laplace e o rebaixamento do rating de crédito pela Fitch que ocorreu em seguida. Eles alegam que as reavaliações de rating costumam ser realizadas após a ocorrência de eventos concretos, mas que não foi isso o que ocorreu. O rebaixamento, segundo a companhia, tornou o cenário ainda mais desafiador e fez com que credores como o FI-FGTS iniciassem medidas para acelerar o vencimento de dívidas. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Moody’s rebaixa ratings da Light e altera perspectiva para negativa

A Moody’s rebaixou o rating corporativo da Light e os ratings de emissor e seniores sem garantia lastreados das subsidiárias operacionais Light SESA e Light Energia para Caa3 de B3. A perspectiva de todos os ratings foi alterada para negativa. Segundo a Moody’s, a ação conclui a revisão para rebaixamento iniciada em 3 de fevereiro de 2023 e a perspectiva negativa dos ratings da companhia reflete as incertezas quanto às perdas esperadas para os credores, que podem se deteriorar dependendo da estratégia financeira adotada pela Light. Ainda de acordo com a agência de risco, o rebaixamento dos ratings da Light para Caa3 segue o anúncio da administração de que pretende buscar negociações com os credores para chegar a um acordo sobre um período de status quo para suas próximas obrigações de dívida com o objetivo de reter caixa para as necessidades operacionais da empresa, tornando a manutenção da qualidade da concessão e serviços de alta prioridade. O anúncio foi feito juntamente com a divulgação dos resultados do ano fiscal de 2022, mostrando uma deterioração ainda maior na posição de liquidez da empresa em meio a altas taxas de juros e condições desafiadoras de refinanciamento. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Teva: Estudo aponta que Light penalizou mercado de crédito mais que Americanas

O temor com a dificuldade financeira da Light, confirmada no fim de janeiro com a contratação de uma consultoria especializada em reestruturações, teve um impacto no mercado de crédito privado maior que o provocado pela divulgação de “inconsistências contábeis” da Americanas. A conclusão é de estudo produzido pela Teva, provedora de índices para ETFs (fundos listados em bolsa), que analisou o efeito dos dois eventos no mercado de debêntures. Enquanto o impacto médio do evento da Light foi uma alta de 0,016 ponto percentual nos spreads dos ativos por dia, o caso Americanas provocou abertura de 0,013 ponto percentual por dia. “O tamanho do efeito da Light é maior que o da Americanas. Isso não é o impacto da empresa totalmente isolado, mas também o medo de contágio por uma empresa, de outro setor, apresentar problemas financeiros”, diz o estudo. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Cemig entrega mais uma subestação de energia em Minas Gerais

A Cemig entregou mais uma nova subestação (SE) de energia para atendimento à novas cargas em Minas Gerais, a SE Serro 2. A entrega faz parte do Programa Mais Energia e foi realizada na região central, ampliando a oferta de energia para os clientes. De acordo com o diretor de distribuição da Cemig, Marney Antunes, o programa entregará ao todo 200 novas subestações, fortalecendo o desenvolvimento econômico do estado e contribuindo para a geração de emprego e renda. A obra irá contribuir significativamente para o desenvolvimento local e faz parte do maior plano de investimentos da companhia, que está aplicando recursos de R$ 42,2 bilhões na ampliação das áreas de geração, transmissão, distribuição, geração distribuída e comercialização de gás em todo o estado até 2027. Com o investimento de R$ 3 bilhões no ciclo de 2023 a 2027, o Mais Energia é um programa fundamental para garantir energia com mais qualidade e em maior quantidade. O programa vai ampliar em 200 o número de subestações em todas as regiões do estado, chegando a 615 equipamentos. Das 200 novas subestações, 66 já entraram em operação. Até 2027, todas terão sido entregues. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Eneva aprova 1ª emissão de notas comerciais escriturais

O conselho de administração da Eneva aprovou a realização da primeira emissão de notas comerciais escriturais de sua emissão, em série única, no valor total de R$ 1 bilhão, com valor nominal unitário de R$ 1 mil, na data de emissão, 4 de abril de 2023. Segundo a companhia, as notas comerciais escriturais terão prazo de vigência de 60 dias. A companhia disse em comunicado que sobre o valor nominal unitário das notas comerciais escriturais incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia, acrescida de uma sobretaxa (spread) de 1,30% ao ano. E as notas poderão ser objeto de resgate antecipado facultativo total, amortização extraordinária obrigatória e resgate antecipado obrigatório total, observados os termos e condições estabelecidos no termo de emissão. (CanalEnergia - 10.04.2023)
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Leilões

Aneel suspende JAAC, KF Participações e PAP Participações de futuros leilões por dois anos

A Agência Nacional de Energia Elétrica decidiu suspender, por dois anos, a participação das empresas JAAC Materiais e Serviços de Engenharia, KF Participações e JAP Participações em licitações para obtenção de novas concessões, permissões ou autorizações, tendo em vista os atrasos em empreendimentos outorgados às empresas. Elas também passaram a ser impedidas de contratar com a agência reguladora e de receber autorização para serviços e instalações de energia elétrica pelo mesmo período. A medida foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União (DOU). A penalidade foi aplicada tendo em vista o descumprimento dos contratos de concessão das concessionárias Paraíso Transmissora de Energia Elétrica, a KF/JAAC SC Transmissora de Energia do Brasil, a KF/JAAC AM Transmissora de Energia do Brasil, a KF/JAP MTPA Transmissora de Energia do Brasil e a KF/JAP BA Transmissora de Energia do Brasil, cujas concessões já foram extintas. (Broadcast Energia - 10.04.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD segue no mínimo regulatório de R$ 69,04/MWh em todo o País

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) desta segunda-feira, 10, está no patamar mínimo regulatório, de R$ 69,04 por MWh, em todo o País, durante todo o dia, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O indicador mantém-se no valor mínimo definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 14 de setembro do ano passado. Para o ano de 2022, o piso do PLD era de R$ 55,70 por MWh. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (Broadcast Energia - 10.04.2023) 
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Região Norte conta com 98,4% da capacidade

A Região Norte contou com níveis estáveis, no último domingo, 09 de abril, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 98,4% da capacidade. A energia armazenada mostra 15.063 MW mês e a ENA aparece com 30.425 MW med, o mesmo que 74% da MLT. O subsistema do Nordeste teve queda de 0,1 ponto percentual e opera com 91,1% da sua capacidade. A energia armazenada indica 47.102 MW mês e a energia natural afluente computa 4.325 MW med, correspondendo a 43% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste teve elevação de 0,3 p.p e está com 84,9%. A energia armazenada mostra 173.768 MW mês e a ENA aparece com 54.047 MW med, o mesmo que 80% da MLT. A Região Sul subiu 0,4 p.p e está operando com 84,2% da capacidade. A energia armazenada marca 17.235 MW mês e ENA é de 5.621 MW med, equivalente a 71% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia - 10.04.2023) 
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Mobilidade Elétrica

PwC Brasil: Carros elétricos terão forte impulso nas vendas a partir de 2027

O Brasil ainda está definindo seu caminho na transição energética, mas pesquisas já começam a apontar o enorme potencial do país no cenário futuro de mobilidade sustentável, com destaque para as estimativas de crescimento nas vendas de carros elétricos e eletrificados de um modo geral, bem como seu impacto na demanda por petróleo. Segundo as projeções sobre Eletrificação Veicular realizadas pela PwC Brasil, as vendas de veículos elétricos no Brasil terão forte impulso a partir de 2027. Um dos destaques é que os números indicam que o país terá uma frota eletrificada (elétricos e híbridos) de 35 milhões de veículos em 2040. A conclusão inicial é que uma ampla disponibilidade de veículos elétricos, especialmente os veículos comerciais, e um aumento da infraestrutura de carregamento são alguns dos aspectos que podem impactar na velocidade da eletrificação. Sendo assim, um dos segmentos que puxará a eletrificação é o de veículos comerciais e transporte coletivo. Estima-se um crescimento de 100% nas vendas de caminhões elétricos urbanos e ônibus elétricos em 2028. (Inside EVs - 06.04.2023)
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Toyota entra em nova fase e anuncia novos VEs até 2026

A Toyota apresentará 10 novos veículos elétricos até 2026. Atualmente, incluindo a Lexus, são apenas 3 modelos neste catálogo, com vendas de apenas 25 mil unidades ao redor do mundo. Com esses novos modelos, a meta da Toyota será vender 1,5 milhão de unidades por ano, um grande salto para uma marca que, neste ponto, já foi ultrapassada por diversos concorrentes. Por outro lado, a Toyota não abrirá mão dos modelos híbridos, acreditando que eles ainda são uma opção para alguns mercados e clientes. Ao mesmo tempo, a empresa terá um divisão dedicada ao desenvolvimento desses novos modelos 100% elétricos, uma forma de acelerar. Uma espécie de força-tarefa irá cuidar do tema da eletromobilidade dentro da empresa. Essa equipe cuidará de todas as áreas, desde o desenvolvimento até a produção e as operações de negócios. (Inside EVs - 11.04.2023)
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Inovação e Tecnologia

Engie firma acordo com Invest Paraná para projetos de produção de hidrogênio verde

A Engie Brasil Energia informou há pouco que celebrou um Protocolo de Intenções com a Invest Paraná, para o desenvolvimento, no Estado do Paraná, de projetos de grande escala de produção de hidrogênio verde. “A estratégia global da Engie é criar uma posição forte em hidrogênio verde e o Brasil é fundamental para isso, dada a relevância das operações do grupo no País, a matriz elétrica majoritariamente renovável e a abundância de recursos naturais para possibilitar o crescimento do setor elétrico”, destaca Eduardo Sattamini, diretor-presidente e de Relações com Investidores da Engie Brasil Energia. “Queremos ser protagonistas nas soluções para a descarbonização de diferentes setores industriais e suas cadeias de suprimentos. Além disso, esta ação está em consonância com a estratégia de energias renováveis do Estado do Paraná”, explica Sattamini. (Broadcast Energia - 06.04.2023)
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Energias Renováveis

Aneel: Geração distribuída atinge 20 GW no Brasil

O Brasil alcançou a marca de 20 GW de capacidade em geração própria de energia elétrica, a chamada Geração Distribuída (GD), segundo dados da Aneel. O resultado foi puxado pela energia solar a partir de pequenos sistemas fotovoltaicos de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos com 98,6% do total. Deste montante, quase metade (49,1%) dos projetos é do grupo residencial, seguido pelo consumo comercial (27,7%), rural (14,6%) e industrial (7%). A geração própria de energia conta com 1,8 milhão de usinas de microgeração e minigeração distribuídas pelo País e 2,4 milhões de unidades consumidoras que utilizam a GD no País. Foram apenas 18 dias para evoluir dos 19 GW para os 20 GW. Até então, o menor intervalo já registrado era de 25 dias. Segundo o presidente da ABGD, Guilherme Chrispim, esta modalidade de geração de energia de menor porte começou o ano de 2023 em um ritmo ainda mais acelerado do que em 2022. Indicativo disso é que, de janeiro a abril deste ano, o segmento adicionou ao sistema 2,1 GW de potência, ante 1,7 GW no mesmo período de 2022. (Valor Econômico - 10.04.2023)
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BRS: Construção de projeto solar em São Paulo

A Usinas Brasil Solar (BRS), deu o primeiro passo para o seu primeiro projeto de usina de geração de energia solar fotovoltaica no Estado de São Paulo e deve contar com o apoio de pequenos investidores. Com projeção de investimentos de R$ 18 milhões e potência instalada de 3 MWac, a planta fica no município de Bebedouro, localizado na região do Vale do Rio Grande, na área de concessão da CPFL Paulista, e terá início em maio deste ano. A BRS busca investidores que estejam dispostos a entrar nesse mercado como parceiros de negócios e nos demais projetos que a empresa conta em seu pipeline. O diretor da BRS, Rafael D'Angelo, explica que o tempo de retorno médio do investimento em uma fazenda solar gira entre 4 e 6 anos, dependendo do projeto e da região onde se localiza. O piso do capital inicial é de R$ 50 mil. (Valor Econômico - 11.04.2023)
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Gás e Termelétricas

Geração nuclear ainda divide opiniões

O principal argumento em favor dos investimentos em energia nuclear no Brasil é a estabilidade que ela pode trazer ao sistema elétrico, em contraponto às intermitentes gerações de energia eólica e solar, duas fontes que dispararam em capacidade instalada no País. Outro argumento é a futura produção de hidrogênio verde, que depende, no entanto, da classificação da energia nuclear como energia renovável, como pede a União Europeia. Apesar de não emitir gases poluentes, a geração de energia nuclear depende do urânio, que não é renovável, e de muita água para resfriar os reatores. Além disso, a questão dos resíduos radioativos ainda não foi solucionada. Estudos sobre outro tipo de combustível para alimentar as usinas nucleares estão em andamento, mas ainda não existe um substituto renovável conhecido. O Brasil tem a 7.ª maior reserva de urânio do mundo, com a produção retomada em 2021, após cinco anos paralisada. Em 29 de dezembro do ano passado, o governo Bolsonaro sancionou a lei que permite a exploração pela iniciativa privada. (Broadcast Energia - 07.04.2023) 
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Investimentos em energia nuclear voltam a entrar no ‘limbo’ no País

Depois de voltar aos holofotes pelas mãos do almirante Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia, a expansão da energia nuclear no País já não é uma certeza, apesar dos esforços dos agentes do setor para tentar garantir investimentos na área. A finalização da usina nuclear de Angra 3, várias vezes adiada, por exemplo, caminha a passos lentos. Se não for acelerada, poderá ter a previsão de começar a operar em 2028 mais uma vez alterada. Para tentar impulsionar o setor, uma Frente Parlamentar Mista de Tecnologias e Atividades Nucleares foi criada no último dia 21, com previsão de ser instalada agora em abril. A expectativa dos parlamentares é de que não apenas Angra 3 seja concluída, mas que a quarta usina nuclear prevista para o País também saia do papel. Mas essa é uma hipótese hoje considerada remota. (Broadcast Energia - 07.04.2023) 
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Angra 1 é religada após reparo no turbogerador

A central nuclear de Angra 1 foi reconectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) na última sexta-feira, 7 de abril, precisamente às 17:19 horas, informa a Eletronuclear. A usina foi desligada na última terça-feira (04) para reparo das linhas de vapor do conjunto turbogerador, na parte não nuclear do empreendimento. (CanalEnergia - 10.04.2023) 
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