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IFE 5.677
Regulação
Conta de luz cai 20% em 2022 com alta no volume de chuvas e redução de impostos, diz Abraceel
A redução de impostos e o volume de chuvas, que impacta diretamente na produção de energia mais barata no País, levaram a um alívio no bolso dos consumidores de energia em 2022. Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), obtidos com exclusividade pelo Estadão/Broadcast, apontam que a tarifa residencial teve uma redução média de 20%, considerando preços até outubro, frente a uma variação do IPCA (inflação) de 4,7% no mesmo período. Após os brasileiros amargarem os impactos da grave crise hídrica em suas contas de luz em 2021, uma série de fatores contribuiu para atenuar as tarifas no ano passado, entre eles, a Abraceel destaca a redução da carga tributária e a melhora no cenário hidrológico. Com os reservatórios cheios, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantém a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional nas contas, desde abril do ano passado. Antes, por causa da dificuldade para gerar energia, estava vigente a chamada bandeira escassez hídrica, que representava custo de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh). (O Estado de São Paulo – 08.03.2023)
Link ExternoMME indica ex-diretor da Aneel para conselho da Petrobras
A Petrobras recebeu um novo ofício do Ministério de Minas e Energia solicitando mais uma retificação entre as oito indicações de candidatos que irão compor a chapa da União no Conselho de Administração da estatal, cujas eleições ocorrerão na próxima Assembleia Geral de Acionistas. A novidade é um pedido de inclusão do ex-diretor da Aneel Efrain Pereira da Cruz, em substituição ao empresário Carlos Eduardo Turchetto Santos. (CanalEnergia – 08.03.2023)
Link ExternoIbama sugere a MME licenciamento antes de leilões de LTs
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais e Renováveis encaminhou ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional de Energia Elétrica em janeiro proposta que aumenta a previsibilidade do licenciamento ambiental federal de linhas de transmissão. O projeto piloto poderá começar ainda em 2023. Pela proposta, os empreendimentos teriam o processo de licenciamento ambiental iniciado antes da realização de leilões dos lotes de transmissão elétrica. Com essa proposta em execução, ao participar da disputa pelas linhas, os interessados já teriam acesso ao Termo de Referência do Ibama e conheceriam as especificidades dos estudos ambientais e exigências a serem cumpridas. Atualmente, o processo de licenciamento é iniciado após a conclusão do leilão, a pedido da empresa vencedora. (CanalEnergia – 08.03.2023)
Link ExternoMME e EPE publicam novo caderno do PDE 2032: Transmissão de Energia
O mais recente Caderno de Estudos do PDE 2032 apresenta a projeção dos investimentos previstos para a expansão do sistema de transmissão até o horizonte de 2032 considerando-se diferentes hipóteses de implantação dos empreendimentos tendo em vista as incertezas inerentes ao processo de planejamento. Dentro desse contexto, são contempladas três hipóteses de expansão para o sistema, sendo uma otimista e outra pessimista, ambas com menor probabilidade de ocorrência, e uma hipótese mais ponderada, adotada como referência no PDE 2032. (EPE – 08.03.2023)
Link ExternoAneel: liberação de 136,6 MW para testes
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o início de testes de operação em usinas de energia eólica e solar, com capacidades instaladas de 12,6 MW e 78,4 MW, respectivamente, localizadas em Rio Grande do Norte e Minas Gerais. A agência também autorizou a retomada da operação comercial da unidade geradora UG4, de 55 MW, da UTE Termoceará no Ceará. (Canal Energia 08.03.2023)
Link ExternoTransição Energética
Petrobras: Presidente defende investimentos da companhia em energias renováveis e descarbonização
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, continua em Houston participando da CERAWeek, uma das mais importantes feiras de petróleo do mundo. Ele voltou a destacar a importância de a Petrobras ampliar sua atuação com foco na transição energética, tanto investindo em energias renováveis como reforçando as ações de descarbonização das operações. Jean Paul participou de um painel onde tratou deste tema. No painel “Diversifying for Sustainability“, Prates ressaltou que a Petrobras seguirá contribuindo para a segurança energética do Brasil com a produção de óleo e gás, cujos ganhos poderão financiar a transição energética e a ampliação do uso das energias renováveis. Segundo ele, o processo de descarbonização já possibilita uma transição gradual na utilização das fontes. Ele destacou que a Petrobras pretende investir em energias renováveis como, por exemplo, eólica offshore e hidrogênio, além da captura, uso e armazenamento geológico de CO2, o chamado Carbon Capture, Utilization and Storage – CCUS). Jean Paul Prates também participou de uma reunião com a CEO da Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), Pratima Rangarajan e com o Chairman da entidade, Bob Dudley. No encontro, foi destacada a importância das parcerias para o atingimento das metas do Acordo de Paris e a redução de emissões para limitar o aumento da temperatura a 1,5 grau. Juntas, as doze empresas que formam a OGCI, incluindo Equinor, Shell, CNPC, Total e outras, são responsáveis por mais de 30% da produção mundial de óleo e gás e se comprometem a investir mais de 1 bilhão de dólares em dez anos em tecnologias e iniciativas para reduzir emissões de gases do efeito estufa. (Petronotícias - 09.03.2023)
Link ExternoPetrobras e Shell podem trabalhar em parceria para identificação de negócios no Upstream e oportunidades de descarbonização
O CEO da Petrobras, Jean Paul Prates, e o CEO da Shell, Wael Sawan, assinaram ontem, durante a CERAWeek, em Houston, um memorando de entendimentos com a finalidade de promover discussões e colaborações entre as empresas. As companhias vão trabalhar juntas para identificar potenciais oportunidades de negócio no upstream, compartilhando experiências e melhores práticas em redução de emissões de carbono e iniciativas socioambientais. O contrato tem duração de cinco anos. Esse acordo não vinculante foca em potenciais oportunidades de exploração dentro e fora do pré-sal, incluindo a Margem Equatorial. Também contempla esforços de transição energética, com ênfase em renováveis e Captura, Utilização e Armazenamento de Carbono (CCUS). Na frente ambiental, Petrobras e Shell pretendem estabelecer projetos para preservar e restaurar a biodiversidade, com o objetivo de emitir créditos para compensar as emissões de carbono. Além disso, as empresas também buscarão atuar em conjunto em projetos de investimento social. Com essa parceria, as empresas reconhecem que sinergias em projetos de E&P que contemplem iniciativas de descarbonização são estratégicos em um cenário de economia de baixo carbono e reforçam a intenção de buscar novas oportunidades de parcerias no Brasil e no exterior. (Petronotícias - 09.03.2023)
Link ExternoAdministração Biden-Harris anuncia US$ 6 bi para reduzir drasticamente as emissões industriais e criar comunidades mais saudáveis
A Administração Biden-Harris, por meio do Departamento de Energia dos EUA (DOE), anunciou hoje (8 de março) aproximadamente US$ 6 bilhões em financiamento para acelerar projetos de descarbonização em indústrias de uso intensivo de energia e fornecer aos fabricantes americanos uma vantagem competitiva na emergente economia global de energia limpa . Financiado pela Lei de Infraestrutura Bipartidária do Presidente Biden e pela Lei de Redução da Inflação, o Programa de Demonstrações Industriaisse concentrará nas indústrias de maior emissão, onde as tecnologias de descarbonização terão maior impacto, como ferro e aço, alumínio, cimento e concreto e outros processos industriais intensivos em energia. A ampla demonstração e implantação de projetos de descarbonização nessas indústrias é fundamental para atingir a meta do presidente de uma economia líquida zero até 2050 e ajudará a fortalecer e garantir a liderança global dos Estados Unidos em manufatura nas próximas décadas. (EE Online – 09.03.2023)
Link ExternoPrimeira usina nuclear construída depois de três décadas nos EUA está quase pronta para gerar energia
Depois de muitas marchas e contra marchas, a Georgia Power anunciou que o reator AP1000, a primeira nova unidade nuclear a ser construída nos Estados Unidos em mais de três décadas, atingiu com segurança a criticidade inicial. Isto significa que a reação de fissão nuclear no reator agora é autossustentável, e que o reator pode começar a produzir calor que será usado para produzir vapor para gerar eletricidade. A sua potência agora será aumentada para prepará-lo para a sincronização com a rede elétrica e o início da geração de eletricidade. Os operadores levarão a unidade a um aumento gradual de potência até atingir sua capacidade total. Testes para garantir que todos os sistemas estejam operando juntos e para validar os procedimentos operacionais serão realizados ao longo do processo de inicialização antes que a unidade seja declarada em operação comercial. A Georgia Power atualmente projeta uma data de serviço para o Vogtle 3 em maio ou junho. A energia nuclear vem ganhando cada vez mais destaque mundial a medida que a transição energética avança e a adoção de energia limpa se difunde. (Petronotícias -08.03.2023)
Link ExternoUnião Europeia: Subsídios verdes visam concorrer com os EUA
A União Europeia (UE) está relaxando as regras sobre incentivos fiscais governamentais e aumentando os benefícios para empresas de tecnologia limpa, como parte de um esforço para evitar que empresas sejam atraídas para os EUA pelos novos subsídios oferecidos sob a Lei da Redução de Inflação. A Comissão Europeia, o órgão executivo do bloco, afirmou que permitirá aos governos que igualem o nível de ajuda que está sendo oferecido pelos EUA ou outro país de fora da UE, se os projetos atenderem certos critérios. A medida deverá ser usada apenas em circunstâncias excepcionais, segundo a Comissão, em que os investimentos poderiam de outra forma serem desviados da Europa. Outras mudanças incluem aumentar o valor de certos subsídios que os governos do bloco europeu podem oferecer sem buscar primeiro a aprovação da Comissão, e permitir que mais dinheiro seja encaminhado para as empresas de tecnologias limpas que operam em regiões menos ricas da Europa. (Valor Econômico - 10.03.2023)
Link ExternoRenováveis são a solução para o futuro sustentável da Malásia e a ambição climática
Um novo relatório confirma a capacidade da Malásia de alcançar sua meta de emissão zero líquida com o aumento do uso de fontes renováveis locais e acessíveis. A transição para energia renovável economizará entre USD 9 bilhões e USD 13 bilhões anualmente até 2050 em custos evitados de energia, clima e saúde. O relatório, desenvolvido pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) em colaboração com o Ministério dos Recursos Naturais, Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (NRECC) da Malásia, mostra que, alinhando suas estratégias de desenvolvimento de baixa emissão com o Cenário de 1,5°C da IRENA, o país do sudeste asiático pode aumentar sua participação de fontes renováveis para mais da metade de sua mistura final de energia até 2050, em comparação com apenas 5% atualmente. (EV Wind – 08.03.2023)
Link ExternoEmpresas
BTG Pactual obtém aval para importar e exportar energia
O MME autorizou a comercializadora do BTG Pactual a importar e exportar energia da Argentina e do Uruguai, com destinação ao mercado de curto prazo brasileiro em medida que vale até 31 de dezembro de 2023. Conforme a portaria nº 1990, publicada no Diário Oficial da União dessa quinta-feira, 9 de março, a operação da Argentina deverá vir das estações conversoras de frequência de Garabi I e II, até 2.200 MW, além da conversora de Uruguaiana, até 50 MW de potência e respectiva energia. Já a energia do Uruguai deverá preceder das conversoras de Rivera, até 70 MW de potência e da estação de Melo, até 500 MW. A portaria ainda afirma que a importação do Uruguai deverá ser precedida de autorização ou contato para o uso das respectivas instalações de transmissão. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoEnel vende operações na Romênia
A Enel assinou um acordo com a empresa grega Public Power Corporation (PPC) para a venda de todas as participações acionárias detidas pelo grupo na Romênia. O acordo prevê que a PPC pague um valor total de aproximadamente 1,3 bilhão de euros, o equivalente a cerca de 1,9 bilhão de euros em termos de valor de empresa. Além disso, a contraprestação total está sujeita a ajustes usuais para esse tipo de transação, bem como a um mecanismo de earn-out referente a um eventual pagamento adicional baseado no valor futuro do negócio de varejo. Esse passo, explicou a empresa, faz parte da implementação do plano de alienação anunciado durante a apresentação do Plano Estratégico 2023-2025 da Enel, que prevê o reposicionamento da Enel nos países de maior crescimento onde tem presença integrada. São eles: Itália, Espanha, Estados Unidos, Brasil, Chile e Colômbia. A conclusão da operação é esperada para o terceiro trimestre de 2023. A expectativa é que a transação gere um efeito positivo total na dívida líquida consolidada do Grupo Enel de aproximadamente 1,7 bilhão de euros, dos quais aproximadamente 0,1 bilhão de euros em 2022 e o restante em 2023, juntamente com um impacto negativo acumulado em 2022-2023, reportado no resultado líquido do Grupo, de cerca de 1,4 bilhão de euros, do qual cerca de 0,6 bilhão são relativos à liberação da reserva cambial a ser contabilizada em 2023. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoEneva promete investir R$ 11 bi até 2030
A Eneva anunciou que deve investir mais R$ 11 bilhões até 2030. Entre 2017 e 2022, os investimentos ficaram em R$8,4 bilhões, envolvendo aquisições e expansão da operação. Os números foram anunciados em encontro com investidores na última quarta-feira, 8 de março. A empresa destacou que uma das maiores conquistas em 2022 foi a redução da dependência na geração de receitas dos despachos de energia comandados pelo ONS. Com isso, mesmo que não haja demanda pela geração térmica, a Eneva tem bons resultados financeiros positivos, por conta da compra de ativos que trazem receita fixa à companhia por estarem disponíveis para contribuir com a segurança energética. Foram definidos seis desafios estratégicos para criação de valor e avanço no setor de energia no país. Estender o ciclo de vida dos ativos da companhia e replicar o modelo de negócios R2W do Maranhão para outras regiões; maximizar as reservas e prover soluções integradas aos clientes da região Norte do país; comercializar recursos energéticos e desenvolver novos modelos de negócios, como já realizado com sucesso em contratos com grandes clientes como Vale e Suzano em 2022; desenvolver portfólio renovável e promover tecnologias de baixo carbono e construir uma organização ágil e adequada aos novos desafios. A capacidade contratada de energia da Eneva cresceu em 4,1 GW nos últimos cinco anos, indo a 6,3 GW. De acordo com o CEO Lino Cançado, a Eneva está se tornando uma empresa única no país, que vai garantir uma receita fixa maior e independente de fatores externos, ao mesmo tempo preparada para um acréscimo de receita variável em momentos oportunos, seja por despachos, seja por comercialização dos produtos. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoVendas da Nordex alcançam 5,7 bi de euros no ano fiscal de 2022
A Nordex apresentou seus resultados preliminares para o ano fiscal de 2022 onde confirma suas orientações anuais revisadas. De acordo com os dados, houve vendas consolidadas de 5,7 bilhões de euros (300 milhões de euros a mais ante o mesmo período anterior), alcançando assim o teto da faixa de orientação que variava entre 5,2 a 5,7 bilhões de euros. O resultado do Ebitda (antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) fecharam no campo negativo em 244 milhões de euros ante o volume positivo de 53 milhões de euros anterior. Esse montante corresponde a uma margem de EBITDA negativa em 4,3 %. A empresa explicou que “o desempenho financeiro no ano foi impactado principalmente pelo ambiente macroeconômico volátil em andamento, desafios com a qualidade do produto e a confiabilidade da cadeia de suprimentos, um incidente de segurança cibernética no primeiro trimestre e o impacto geral resultante nas instalações parcialmente compensadas pela receita do desenvolvimento do projeto Atividades”. Já os investimentos totalizaram em torno de cerca de 205 milhões de euros, alta de 21,5% quando comparado ao ano anterior. Esse volume foi maior que o número previsto de cerca de 180 milhões de euros. Com o aumento dos preços, continuou a empresa, houve uma entrada de pedidos de 6,33 GW, volume 20,4% menor do que um ano antes. A empresa lembrou em comunicado que 2022 tem sido mais um ano desafiador para a indústria devido aos numerosos “ventos macroeconômicos”. Apesar disso, classifica que a empresa foi capaz de manter um momento saudável em termos de entrada de pedidos e melhoria significativa dos preços de venda, o que dá uma boa plataforma para 2023. Já no médio prazo, aponta que os mercados eólicos continuam a mostrar grande potencial com o fortalecimento do momento da política para energias renováveis em toda a Europa e nos EUA. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoLeilões
Ministro do TCU sinaliza divergência da decisão sobre lote 6 de leilão de transmissão 02/2022
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Benjamin Zymler indicou nesta quarta-feira, 8, que tem questionamentos e pode apresentar uma avaliação diferente sobre a decisão do plenário que invalidou a relicitação da Subestação Centro, objeto do lote 6 do leilão de transmissão realizado em dezembro do ano passado. Após a decisão do plenário, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apresentou um recurso contra a decisão. O regulador também decidiu homologar o resultado dos demais lotes ofertados no certame. Na decisão desta quarta-feira, os ministros confirmaram uma medida cautelar do relator do processo, ministro Walton Alencar, que reforçava a decisão anterior. Contudo, Zymler indicou que não se sentiria à vontade para apresentar os questionamentos por conta da ausência do relator na sessão. A análise do mérito, então, foi adiada. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário continua em R$ 69,04 por MWh em todos os submercados do País
O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) mantém-se no patamar regulatório mínimo, estabelecido em R$ 69,04 por MWh pela Aneel para este ano, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Esse valor era de R$ 55,70 por MWh em 2022. O preço é praticado em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN) não apresenta oscilações ao longo do dia. Com isso, os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do País. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que levam em conta fatores como carga, incidência de chuvas e o nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoNordeste fica estável com 86,8% de armazenamento nas UHEs
Os reservatórios nordestinos não apresentaram variações o operavam com 86,8% da capacidade de armazenamento na última quarta-feira, 8 de março, em comparação ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada indica 44.887 MW mês e a energia natural afluente computa 8.132 MW med, correspondendo a 59% da MLT. Por sua vez o submercado Sudeste/Centro-Oeste contou com crescimento de 0,3 ponto percentual, admitindo 79,4% do volume útil. A energia armazenada mostra 162.506 MW mês e a ENA aparece com 63.384 MW med, o mesmo que 78% da MLT. No Norte do país foi registrado recuo de 0,4 p.p e os reservatórios trabalham com 98,1% da capacidade. A energia armazenada mostra 15.018 MW mês e a ENA aparece com 23.348 MW med, o mesmo que 59% da MLT. Na região Sul houve redução de 0,2 p.p e o subsistema opera com 85,2%. A energia armazenada marca 17.441 MW mês e ENA é de 12.095 MW med, equivalente a 101% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Brasil: PL quer obrigar postos das BR a instalar carregadores
O Brasil tem cerca de 3 mil eletropostos (pontos de recarga de veículos elétricos), mas um Projeto de Lei (PL) planeja obrigar que todos os postos de combustível em rodovias federais, as "BR", tenham também carregadores. De acordo com a Agência Senado, o PL 392/2023, da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), determina que os postos de abastecimento localizados em rodovias federais deverão ter pontos de recarga rápida para veículos elétricos, em até 12 meses após a aprovação da Lei. Contudo, o projeto ainda está na fase inicial. Foi proposto em 9 de fevereiro e aguarda publicação. Com isso passa pela análise de comissões no Senado e na Câmera. Só então vai à votação nas duas Casas, antes da sanção presidencial. De acordo com o texto, a atuação do governo "é fundamental para tornar o carro elétrico um sucesso". Seja ao permitir que "donos desses veículos possam usar as rodovias federais sem enfrentar problemas com a autonomia", bem como ao fornecer crédito para que os donos de postos instalem as estações de recarga. Dessa forma, o PL prevê que "Lei de Diretrizes Orçamentárias deverá prever, em cada exercício, e por um prazo de dez anos, a oferta de linhas de crédito para incentivar o alcance dos objetivos desta Lei". Assim, aponta a senadora, "é função do governo o planejamento e execução de iniciativas que criem demanda para energias mais limpas". Ainda de acordo com o PL, o governo deverá multar postos que não criarem áreas de recarga no prazo estabelecido. Tanto os valores de multa aos donos de postos, quanto às regras e especificações técnicas para os carregadores deverão ter regulamentação do Poder Executivo. (O Estado de São Paulo – 09.03.2023)
Link ExternoVW pausa planos para fábrica de baterias na Europa e prioriza EUA
O Grupo Volkswagen está dando uma pausa em seus planos de construir uma fábrica de células de bateria na Europa Oriental, já que a América do Norte parece muito mais atraente. O fabricante de automóveis está priorizando uma instalação similar na América do Norte após estimar que poderia receber até US$ 10,6 bilhões em incentivos do governo norte-americano. A Volkswagen também está esperando a resposta da Europa à Lei de Redução da Inflação dos EUA (IRA) antes de avançar com os planos de construir novas fábricas de baterias na Europa, disse a montadora em 8 de março, de acordo com uma matéria do Financial Times. Espera-se que a Comissão Europeia publique nesta semana um Net Zero Industry Act como parte de sua resposta ao esquema verde dos EUA. Entretanto, uma versão preliminar não conseguiu impressionar os executivos da indústria de baterias, com uma queixa de "ausência de medidas concretas" e outro dizendo que as condições oferecidas pelos EUA são "muito mais interessantes". Enquanto isso, o Grupo Volkswagen disse que nenhuma decisão havia sido tomada sobre a localização de suas fábricas na América do Norte ou Europa, acrescentando que continuava comprometido com seu plano de construir mais fábricas de células para uma produção combinada de cerca de 240 GWh na Europa até 2030, assumindo que as "condições estruturais corretas" sejam criadas. (Inside EVs - 10.03.2023)
Link ExternoStellantis anuncia fábrica para produzir elétricos com 800 km de alcance
Até 800 quilômetros de autonomia. Esta é a promessa da STLA Large, uma das novas plataformas dedicadas para carros elétricos da Stellantis, que está se preparando para entrar em produção. O grupo automotivo está anunciando a produção da arquitetura em sua fábrica Cassino, no Lazio, Itália. Assim, após anos de produção de carros de marcas premium como Alfa Romeo e Maserati, a fábrica italiana estenderá suas atividades às plataformas BEV. Entretanto, a Stellantis ainda não especifica quais modelos irão compartilhar a STLA Large. Novas informações virão "em uma etapa posterior". a STLA Large é apenas uma das quatro plataformas nas quais o grupo está baseando sua estratégia Dare Forward 2030, que tem o objetivo de aumentar a participação dos carros elétricos vendidos na Europa para 100% e zero emissões até 2038. (Inside EVs - 09.03.2023)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Cadeia de H2V demandará 1 milhão de profissionais no Brasil até 2050, estima GIZ
A Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) estima que o mercado de hidrogênio verde (H2V) pode demandar um milhão de profissionais até 2050, mas essa estimativa é considerada conservadora por Martin Studte, coordenador do componente de educação profissional do projeto H2Brasil. A especialização deve ser a tônica dos profissionais que ocuparão as vagas, sendo demandados engenheiros, economistas, especialistas em regulação e legislação, além de profissionais técnicos que receberão formação específica em H2V. O levantamento foi realizado por meio de entrevistas e questionários aplicados a mais de 200 agentes. O Senai lançará um curso de pós-graduação sobre hidrogênio verde e power-to-x no segundo semestre, em referência ao processo de conversão de energia elétrica para outro vetor energético, em um centro de excelência no Rio Grande do Norte e mais cinco laboratórios regionais voltados à educação profissional nesse novo setor. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoEnergias Renováveis
Absolar: Energia solar cresce 83% em um ano e atinge 26 GW no Brasil
O último boletim da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontou que o Brasil alcançou a marca de 26 GW de potência instalada na fonte solar, representando 11,6% da matriz elétrica nacional. Desde 2012, a tecnologia fotovoltaica trouxe cerca de R$ 128,5 bilhões em novos investimentos ao país, gerou mais de 783,7 mil empregos e evitou a emissão de 34,5 milhões de toneladas de CO2. A energia solar cresceu cerca de 83% em um ano, atingindo 18,1 GW de capacidade em geração própria e 7,9 GW em usinas de grande porte, com investimentos totais de R$ 92,1 bilhões e R$ 37 bilhões, respectivamente. (CanalEnergia – 08.03.2023)
Link ExternoInvestimento formiga e energia solar
A energia solar ultrapassou a capacidade instalada de energia eólica, atingindo 26 GW no Brasil, com 18 GW provenientes de instalações de geração distribuída. Essa modalidade vem crescendo entre consumidores comerciais e residenciais, que produzem energia através de painéis solares em telhados e terrenos, vendendo o excedente para a rede. No entanto, as distribuidoras de energia elétrica desaprovam essa prática e alegam que esses consumidores estão isentos de taxas extras que atingem o consumidor comum. A retirada gradual dos incentivos tarifários para geração distribuída está prevista na Lei 14.300 e deve acabar em 2045, mas um projeto de lei tramita no Congresso para prorrogar os incentivos anteriores. Mesmo com a retirada das isenções, a demanda deve continuar alta porque o investimento em geração própria se paga em quatro a seis anos. (O Estado de São Paulo – 08.03.2023)
Link ExternoSolarian inaugura mais 3,5 MW no RJ e RS
A Solarian Energy concluiu a energização de três usinas solares no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul, adicionando 3,5 MWp de potência ao portfólio da empresa. A UFV Uruguaiana II é uma expansão de um projeto já operacional e as UFVs Rio das Flores III e IV acrescentam 2,8 MWp ao complexo solar da Solarian. Com a entrada em operação das novas unidades, a capacidade de geração de energia limpa da Solarian aumentará em cerca de 30%. As novas usinas produzirão cerca de 5.140 MWh por ano e evitarão a emissão de 650 toneladas de CO2 na atmosfera anualmente. (CanalEnergia – 08.03.2023)
Link ExternoBRDE aprova crédito de R$ 20 mi para UFV de cooperativa gaúcha
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) aprovou uma linha de crédito de R$ 20 milhões para a Cooperativa Agropecuária e Industrial Cotrijal, que utilizará os recursos para implementação de um sistema fotovoltaico de 4,3 MW. A usina será instalada em uma área de 30 hectares situada no município de Não-Me-Toque (RS) e representará uma economia anual de R$ 5 milhões no custo da energia consumida pela cooperativa em todas as suas unidades, que atualmente é de R$ 17 milhões por ano. Para o diretor de Planejamento do BRDE, Otomar Vivian, a nova parceria faz parte de uma diretriz cada vez mais acentuada do banco em favor da sustentabilidade, atuando em projetos de geração renovável e em especial com recursos contratados junto às instituições estrangeiras. Segundo o executivo, com a atuação mais alinhada aos projetos de transição climática, o BRDE registrou forte crescimento em 2022 no apoio a projetos de fontes ambientalmente mais amigáveis e de ganhos em termos de eficiência no consumo. Ao todo foram R$ 205 milhões em financiamentos apenas no Rio Grande Sul para obras de pequenas hidrelétricas, usinas fotovoltaicas e novos sistemas de iluminação pública em cidades gaúchas. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoODATA faz acordo com a ômega energia por uma participação no parque eólico de Xique-Xique, na Bahia
A ODATA, provedora de infraestrutura de data center para a América Latina, fechou um acordo com a Ômega Energia para adquirir uma participação minoritária no parque eólico Assuruá IV, tornando-se a primeira fornecedora de data center de hiper escala na América Latina a ter 100% do consumo de energia de seus data centers provenientes de participação direta em fonte renovável. O fechamento da transação está sujeito a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. A iniciativa permitirá que a empresa deixe de emitir aproximadamente 125 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera até 2035. Com essa parceria, a ODATA reforça seu compromisso com a sustentabilidade e melhoria da infraestrutura digital da região. (Petronotícias - 08.03.2023)
Link ExternoEmpresas belgas desenvolvem novo sistema de geração solar offshore
As empresas belgas Jan De Nul, Tractebel e DEME desenvolveram uma nova tecnologia solar flutuante offshore chamada SEAVOLT, capaz de operar em condições marinhas adversas e em combinação com parques eólicos offshore. A tecnologia pode resistir a duras condições offshore enquanto cria grandes superfícies protegidas das ondas. A SEAVOLT é modular e pode ser facilmente adaptada a diferentes locais e demandas. A tecnologia permite a produção local de energia renovável e a instalação de painéis em parques eólicos offshore, onde autoridades locais permitem concessões multiuso. A tecnologia SEAVOLT está em fase de teste e será lançada na costa belga no verão de 2023. (Petronotícias - 08.03.2023)
Link ExternoEncomendas globais de turbinas são dominadas pela China em 2022
De acordo com a análise da Wood Mackenzie, a demanda global por turbinas eólicas atingiu níveis recordes em 2022, com 44GW adquiridos no quarto trimestre e 134,6GW no ano inteiro. A China representou 65% da capacidade de pedidos no quarto trimestre e 70% de toda a capacidade de pedidos em 2022, impulsionada pelo cumprimento do plano de desenvolvimento de energia verde da China no 14º plano quinquenal. A demanda fora da China caiu 15% em relação ao ano anterior, para 41GW, enquanto a demanda da América do Norte aumentou 7% em relação ao ano anterior. A energia eólica offshore atingiu 19GW de pedidos, com 80% da atividade proveniente da China. Os fabricantes de turbinas eólicas chineses Envision, Mingyang e Goldwind lideraram os rankings de pedidos em 2022. (ReNews – 08.03.2023)
Link ExternoGás e Termelétricas
Eneva planeja investir R$ 11 bi até 2030 com foco em gás e geração termelétrica
A empresa de gás e geração de energia elétrica Eneva planeja investir R$ 11 bilhões até 2030 nos atuais e novos negócios. O anúncio foi feito durante o Eneva Day, evento fechado a investidores. Entre os objetivos, informou a empresa, estão diversificar ainda mais o portfólio, ampliar o acesso ao mercado livre de energia e gás natural, e expandir a geração de suas usinas térmicas e de energia renovável (solar e eólica onshore). Ao mesmo tempo, a empresa seguirá trabalhando nos próximos anos para reduzir a dependência das receitas advindas dos despachos de energia comandados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o que significa ampliar as receitas fixas. Essas receitas estão atreladas a ativos que ficam a disposição para garantir segurança energética ao País, sem necessariamente serem utilizados. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoUE diz que Ucrânia se juntará a plano para comprar gás
A Ucrânia participará do esquema da União Europeia (UE) para comprar gás em conjunto, e os países e empresas da UE não devem assinar novos contratos para comprar gás natural liquefeito russo, disse o chefe de política energética do bloco. "Integramos a Ucrânia na plataforma de compra conjunta de gás com o objetivo de ajudar a garantir 2 bilhões de metros cúbicos de gás adicional", afirmou o comissário de energia da UE, Kadri Simson, em uma reunião de legisladores. "Encorajo todos os Estados membros e todas as empresas a parar de comprar GNL russo e a não assinar novos contratos de gás com a Rússia depois que os contratos existentes expirarem", disse. "Podemos e devemos nos livrar completamente do gás da Rússia o mais rápido possível, ainda tendo em mente nossa segurança de abastecimento", constatou Simson. Os países da UE planejam assinar seus primeiros contratos para comprar gás em conjunto neste verão. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoIAEA: ataque da Rússia deixa usina de Zaporizhizhia, na Ucrânia, sem energia
O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), Rafael Grossi, informou que a usina nuclear de Zaporizhzhya, na Ucrânia, "perdeu toda a sua energia quando sua linha de 750 kilovolts foi desconectada", por volta das 5 da manhã no horário local. A instalação agora é abastecida agora somente por sua linha reserva de 330 kilovolts, que está em pleno reparo desde que foi danificada há alguns dias, segundo ele. A perda de energia foi uma consequência do mais recente bombardeio da Rússia a Ucrânia. Grossi afirmou que as usinas nucleares localizadas ao sul da Ucrânia também relataram perda de linhas no momento do ataque, porém disse que ainda há o suficiente para providenciar energia a Zaporizhzhya - a maior usina nuclear da Europa - se necessário. Em tom de urgência, o diretor geral pediu por "ação" e que o órgão deve se "comprometer com a segurança da usina. (BroadCast Energia – 09.03.2023)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Abraceel: Tarifa em oito anos subiu 70%
Levantamento realizado pela Associação Brasileira de Comercialização de Energia detectou que a redução da carga tributária sobre a energia elétrica em 2022 trouxe alívio pontual para os consumidores no ano passado. Mas, no acumulado dos últimos oito anos, entre 2015 e 2022, as tarifas elétricas residenciais registraram aumento de 70%, patamar mais elevado que a evolução do IPCA, que foi de 58% no período. Já para os consumidores que podem escolher o fornecedor no mercado livre de energia, que correspondem a apenas 0,03% do total de consumidores do país, os preços cresceram somente 9%. Em 2022, a tarifa residencial diminuiu 20%, em média, frente a uma variação do IPCA de 4,7% no período, considerando preços até outubro do ano passado. Com essa redução, a energia elétrica contribuiu para desacelerar a inflação, gerando um impacto negativo no IPCA de 2022 de 0,98 p.p. Já no mercado livre, o preço médio de longo prazo da energia elétrica negociada em 2022 sofreu redução equivalente, também de 20%. A diminuição no custo da energia em 2022 foi provocada principalmente por dois fatores. Um foi a redução da carga tributária, que impactou as tarifas reguladas e os preços praticados no mercado livre. O outro foi a melhora no cenário hidrológico, com redução da geração termelétrica, proporcionando a manutenção da bandeira tarifária verde. Considerando esses dois redutores, entre 2015 e 2022, houve elevação de 70% na tarifa residencial, contra evolução de 58% no IPCA e 9% do mercado livre de energia. No entanto, se retirados esses dois efeitos, ao invés de uma redução, a tarifa residencial teria sofrido elevação de 9% em 2022 e aumento de 131% entre 2015 e 2022, mais que o dobro da inflação do período, de 58%. Para a Abraceel, os cenários mostram que, embora muito positiva, a redução na tarifa de energia dos consumidores residenciais no mercado regulado em 2022 foi fruto de fatores pontuais e que o melhor caminho é instituir uma mudança estrutural no modelo comercial do setor elétrico. (CanalEnergia – 09.03.2023)
Link ExternoAbraceel elege novo conselho de administração
A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) definiu a eleição dos representantes do Conselho de Administração da entidade para os mandatos que vigoram entre março de 2023 a março de 2025. Alessandro de Brito Cunha, da BC Energia, irá presidir o órgão, que será composto por Daniela Alcaro (Stima), Eduardo Diniz (Auren), Luiz Fernando Leone Vianna (Delta), Luiz Henrique Macedo (Raízen), Pedro Kurbhi (Comerc), Rodrigo Limp (Eletrobras) e Sérgio Romani (Genial). Segundo o regimento da entidade, o Conselho de Administração tem como missão definir a orientação estratégica com base nas diretrizes dos associados e objeto social da associação, aconselhando e fiscalizando a diretoria-executiva na orientação geral dos negócios envolvendo a comercialização de energia. (CanalEnergia – 09.03.2023)
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