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IFE
30/01/2023

IFE 5.653

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
30/01/2023

IFE nº 5.653

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.653

Regulação

PL que prorroga subsídios à geração distribuída não deve passar no Senado, prevê ABGD

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) acredita que o Projeto de Lei 2703/22 de autoria do deputado Celso Russomanno, não deve passar no Congresso, caso vá para votação no retorno do recesso parlamentar. O motivo é a inserção de emendas que modificaram o projeto inicial, incluindo pequenas hidrelétricas com geração distribuída. O marco legal da geração própria de energia (geração distribuída) garantiu a gratuidade da cobrança da Tarifa do Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) até 2045 aos empreendimentos que pediram conexão à rede elétrica até o dia 6 de janeiro de 2023. Entretanto, o setor vem reivindicando a ampliação do subsídio por considerar que as distribuidoras de energia criaram dificuldades aos consumidores que tentam protocolar o pedido de acesso à geração própria de energia renovável no país. Além disso, o setor acusa a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de não regulamentar a regra. (Valor Econômico - 26.01.2023)
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Projeto cria programa para facilitar instalação de sistemas de geração distribuída por inscritos no CadÚnico

O Projeto de Lei 2953/22 cria um programa para investir na instalação de sistemas de geração distribuída por agricultores familiares e moradores de áreas urbanas inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Geração distribuída (GD) é o termo dado à energia elétrica gerada pelo consumidor, geralmente através de sistemas de placas fotovoltaicas. O Programa Luz do Sol poderá financiar duas modalidades de GD: local, quando o sistema é montado junto ao local de consumo, ou remota compartilhada que possibilita a reunião de dois ou mais consumidores para compartilhamento da geração de um mesmo sistema. (Câmara de Notícias – 26.01.2023)
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Projeto suspende regra sobre prorrogação de contratos de usinas renováveis

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 383/22 suspende o trecho de um decreto do governo que regulamentou as condições para a prorrogação, por mais 20 anos, dos contratos de compra e venda de energia dos empreendimentos participantes do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) – como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e usinas eólicas. A suspensão é pedida pelo deputado Rodrigo de Castro (União-MG). O trecho prevê que a prorrogação contratual só ocorrerá se a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) comprovar ganho para os consumidores em termos de redução de custo. (Câmara de Notícias – 24.01.2023)
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Aneel mantém bandeira verde em fevereiro, sem taxa adicional na conta de luz

A Aneel informou que manterá a bandeira verde acionada em fevereiro para todos os consumidores conectados ao setor elétrico nacional. Com a decisão, que reflete as boas condições de geração de energia, as contas de luz seguem sem cobrança adicional. A bandeira verde está em vigor para todos os consumidores desde 16 de abril. Em nota, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirmou que a manutenção reflete projeções realizadas no ano passado, que apontavam boas expectativas para os próximos meses. As bandeiras dão transparência ao custo real da energia e permitem ao consumidor se programar e ter um consumo mais consciente." (BroadCast Energia – 27.01.2023)  
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TCU não vê irregularidade no reajuste das bandeiras pela Aneel 

O Tribunal de Contas da União não identificou indícios de irregularidades no reajuste dos valores das bandeiras tarifárias pela Agência Nacional de Energia Elétrica em 2022. A correção nos adicionais pagos pelo consumidor em razão da piora nos custos de geração de energia elétrica foi de 59,5% para a bandeira amarela, que passou de R$ 1,87 a cada 100 kWh consumidor para R$ 2,98/kWh; de 63,7% para a bandeira vermelha 1, que aumentou de R$ 3,97/kWh para R$ 6,50/kWh; e de 3,2% para bandeira vermelha 2, que saiu de R$ 9,49/kWh para R$ 9,79/kWh. O pedido de fiscalização da consulta pública que discutiu a alteração nos valores das bandeiras foi feito pelo deputado Elias Vaz, da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. O parlamentar levantou suspeitas sobre o processo, mas o tribunal concluiu que houve transparência na discussão, após auditoria realizada entre agosto e setembro do ano passado. Segundo o tribunal, várias contribuições foram aceitas pela autarquia. (CanalEnergia - 26.01.2023) 
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Transição Energética

Consórcio de empresas chinesas ganha disputa para desenvolver depósitos de lítio na Bolívia

O governo boliviano escolheu um consórcio chinês liderado pela gigante das baterias Contemporary Amperex Technology (CATL) para investir mais de US$ 1 bilhão para desenvolver depósitos de lítio inexplorados, com o ambicioso objetivo de produzir baterias de lítio no país até 2025. A Bolívia tem as maiores reservas de lítio do mundo, mas poucos meios locais para desenvolvê-las. A estatal Depósitos de Lítio Boliviano (Yacimientos de Litio Bolivianos), conhecida como YLB, assinou acordos com o consórcio CBC para explorar, refinar, processar e comercializar recursos de lítio em conjunto, informou o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia do país nesta semana. (Valor Econômico - 27.01.2023) 
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Orçamento da União da Índia 'deve incluir isenções fiscais para armazenamento de energia'

O próximo Orçamento da União da Índia deve incluir incentivos fiscais para armazenamento de energia, disse a India Energy Storage Alliance (IESA). A ministra das Finanças, Nirmala Sitharaman, apresentará o Orçamento da União 2023-2024 esta semana, em 1º de fevereiro de 2023. A IESA disse que, no início deste mês, fez uma “representação detalhada” ao ministro, pedindo recomendações importantes sobre vários aspectos do orçamento fiscal relacionados para a indústria a ser considerada. O grupo da indústria tem recebido de forma consistente as medidas incluídas nos orçamentos dos últimos anos, desde o direcionamento de fundos para energia renovável e mitigação das mudanças climáticas em 2020 e movimentos para estimular a fabricação doméstica de energia limpa e o desenvolvimento do hidrogênio em 2021 . O orçamento do ano passado deu um passo à frente e foi a primeira vez que o armazenamento de energia foi diretamente referenciado, e os projetos de armazenamento de energia – junto com os data centers – receberam o status de ativos de infraestrutura. (Energy Storage – 30.01.2023) 
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Empresas

Petrobras: Representantes da União no conselho só devem mudar em abril

Os atuais representantes da União no conselho da Petrobras só devem ser substituídos em 16 de abril, quando está prevista a reformulação parcial do colegiado em assembleia ordinária de acionistas prevista no calendário corporativo da companhia. O governo havia planejado a convocação de uma reunião extraordinária, mas em razão dos ritos que ela exige considerou que é melhor seguir as datas que estavam estabelecidas. Além do tempo de checagem das chapas pela área de conformidade da estatal e pelo Comitê de Pessoas do Conselho (Cope), a preparação de uma AGE ainda exige outros 30 dias para contemplar a votação antecipada de acionistas estrangeiros. Na melhor das hipóteses, portanto, uma assembleia desse tipo só aconteceria na segunda metade de março ou início de abril, a dias da AGO. Por essa razão, fonte próxima ao governo diz que a troca na AGO é, de fato, o cenário mais provável, mas que o martelo ainda não foi batido pelo Planalto e MME. Um conselheiro ouvido sob anonimato confirma a tendência. Segundo o estatuto, todos os oito assentos do Conselho eleitos pelo mecanismo do voto múltiplo devem ser submetidos aos acionistas na primeira assembleia que vier a acontecer. Isso inclui seis representantes da União, incluindo Jean Paul Prates, que será presidente da empresa, e dois dos minoritários. Deixar a reformulação para a AGO, portanto, tornaria o processo menos burocrático e exigiria menos articulação política. Na assembleia, por ser a controladora da empresa, a União tem maioria de votos e não teria problemas para confirmar Prates na presidência e os demais indicados como conselheiros. Com os indicados pela União, o Planalto espera ter mais facilidade para aprovar as mudanças na gestão que pretende implantar na gestão da estatal. (O Estado de São Paulo – 27.01.2023)
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Energia distribuída pela EDP sobe 1,8% em 2022

O volume de energia distribuída pela EDP em 2022 cresceu 1,8% na comparação anual, com a concessão paulista subindo 2% e a capixaba 1,6%. A companhia divulgou seu boletim operacional, reportando incremento de 1,5% no último trimestre. Apesar da inflação e dos juros mais elevados, o setor industrial, comércios e serviços destacaram-se pelo desempenho positivo no período. A empresa comunicou aumento de 2,6% no número de novos clientes e de 13,9% em novos consumidores livres no ano, que hoje representam 48,1% da energia distribuída. Em São Paulo houve elevação de 3% no trimestre, decorrente do desempenho positivo das principais classes de consumo, residencial, industrial e comercial, que cresceram 2,4%, 0,6% e 6,5% respectivamente no ano. Na indústria destaque para setores de papel e celulose (10,4%) e de borracha e plástico (5,9%). No Espírito Santo foi registrado recuo de 0,8% no trimestre, com impactos semelhantes da distribuidora paulista. O segmento residencial cresceu 5,5% no ano, comércios 8%, enquanto a indústria caiu 2%, impactada negativamente pelos ramos de extração de minerais metálicos e produtos químicos. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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EDP: Números da comercialização

Já a área de comercialização fechou o ano com 17.836 GWh, aumento de 21,4%, decorrente das oportunidades de compra e venda no mercado e de preços mais baixos, resultado da continuidade do cenário hidrológico favorável, além da realização da carga abaixo do esperado e do baixo risco de crédito no mercado. No trimestre o volume vendido cresceu 27,4%. No segmento varejista e atacadista, foram 453 GWh e 1.420 GWh, aumento de 303 GWh e de 905 GWh, no trimestre e no ano, respectivamente, explicado pelo aumento da carteira de clientes e dos novos contratos estabelecidos, além das migrações entre os ambientes impulsionadas pela redução dos preços de curto prazo no mercado spot. (CanalEnergia - 27.01.2023) 
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EDP: Números da geração

O volume consolidado de energia vendida atingiu 1.479 GWh, redução de 23,4%, decorrente do menor volume nas usinas Lajeado (-171,4 GWh) e Enerpeixe (-185,3 GWh), resultante da redução de contratos bilaterais estabelecidos no período devido a melhora no cenário hidrológico com redução do PLD, além da alienação da UHE Mascarenhas, concluída no início de dezembro. No acumulado do ano o volume chegou a 3.510 GWh, recuando 12,2%. Considerando as empresas não consolidadas, o resultado seria de redução de 5,1% no trimestre e 3,1% no ano. O GSF médio no trimestre foi de 77,2%, resultando em uma exposição de 415,0 GWh, ao PLD médio de R$ 55,7/MWh (Submercado SE/CO), decorrente da sazonalização da garantia física e aumento na geração de energia por fontes intermitentes. No ano o GSF médio atingiu 85,4%, com uma exposição de 974,7 GWh ao PLD médio de R$ 59,0/MWh (Submercado SE/CO). A disponibilidade média da termelétrica Pecém foi de 97,6% no ano que passou, fator explicado pela parada programada do empreendimento para manutenção das unidades geradoras no mês de maio. Desde dezembro de 2021 não houve despacho envolvendo o ativo. Em dezembro, a EDP produziu a primeira molécula de hidrogênio verde no complexo da térmica. A planta é um projeto piloto de P&D de R$ 42 milhões e contempla uma usina solar com capacidade de 3GWh. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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Fitch afirma que impairment em Pecém não impacta rating da EDP BR

A agência de classificação de risco Fitch afirmou nesta sexta-feira, 27 de janeiro, que a redução de R$ 1,2 bilhão do valor contábil dos ativos (impairment) da Pecém, subsidiária da EDP Brasil, não impacta o rating nacional de longo prazo AAA(bra) do grupo, com perspectiva estável. De acordo com a Fitch, a EDP BR realizou o teste de impairment diante do cancelamento do leilão de reserva de capacidade na modalidade potência que estava previsto para o fim de 2022. A usina a carvão mineral de Pecém possui 720MW de capacidade instalada e está contratada em ambiente regulado até 2027. A agência considera a continuidade da operação da usina e nenhum efeito caixa, conforme anunciado pela empresa, até o término de seu contrato, em julho de 2027. A usina contribui com cerca de R$ 600 milhões de EBITDA ao ano — cerca de 14% do EBITDA consolidado do grupo em 2022. A Fitch ainda considera que a empresa está em posição confortável mesmo em um cenário de descomissionamento da usina ao fim do contrato, pois apresenta conservadora alavancagem financeira, com espaço suficiente para que ela cresça sem acionar o gatilho de rebaixamento do rating (rating headroom). Além disso, estima uma alavancagem financeira líquida de 2,7 vezes para o grupo em 2023 e abaixo de 2,5 vezes a partir de 2024. Vale destacar que o ativo está autorizado a operar até janeiro de 2044, o que permite à EDP BR buscar novos contratos, seja via leilão, seja via comercialização no mercado livre de energia. A Fitch considera retornos inferiores ao atuais em um cenário de recontratação ou operação a merchant, tendo em vista os menores preços de energia e a maior competitividade dos leilões atuais. Além disso, a Fitch espera um fortalecimento da geração operacional de caixa do grupo EDP BR nos próximos anos, dada a recuperação do consumo de energia nas áreas de concessão de suas distribuidoras, a melhora no cenário hidrológico e a maior participação dos ativos de transmissão no resultado. O cenário-base da classificação considera que o grupo manterá alavancagem financeira conservadora e amplo acesso a fontes de financiamento. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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Enel lança índice de circularidade

Durante o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, a Enel lançou o seu economic circulability, que é um indicador-chave de desempenho para medir a circularidade do grupo comparando seu desempenho econômico com seu consumo geral de recursos. A companhia se comprometeu a dobrar esse índice até 2030 em comparação com os níveis de 2020. O compromisso da Enel de dobrar sua circularidade até 2030 está alinhado com seus esforços para desenvolver métricas que apoiem sua estratégia de transição para um modelo de negócios circular, juntamente com iniciativas como contratos públicos circulares com fornecedores e as métricas de circularidade desenvolvidas pela Enel X para seus clientes. De acordo com o chief innovability officer da Enel, Ernesto Ciorra, medir a circularidade é parte integrante da estratégia industrial, competitiva e de sustentabilidade. Vale destacar que em 2015, a companhia começou a perceber que a economia circular poderia ser um driver estratégico e hoje medir a circularidade tem sido fundamental para implementar a estratégia circular da Enel. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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Neoenergia recicla 1,6 mil toneladas de resíduos em 2022

A Neoenergia ofereceu cerca de R$ 785 mil em descontos na conta de luz de mais de 32 mil consumidores das distribuidoras da companhia no ano de 2022. O benefício, do programa Vale Luz da Neoenergia, foi direcionado aos clientes da Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco e Neoenergia Cosern (RN) que participaram da iniciativa, reciclando cerca de 1,6 mil toneladas de resíduos. O projeto Vale Luz, que integra o programa de Eficiência Energética das distribuidoras da empresa, regulado pela Aneel, possibilita descontos na fatura de energia a partir da entrega de resíduos recicláveis, como plásticos (garrafas PET, PP, PE e sacolas), metais (alumínio e ferro), papéis (revistas, jornais e papelão), vidro, eletrônicos e óleos vegetais. As ações do projeto Vale Luz da Neoenergia já eram realizadas na Bahia, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte e, em 2022, a companhia começou a expansão para as áreas de cobertura da Neoenergia Elektro, no estado de São Paulo. A empresa disponibilizou máquinas de coleta de embalagens pós-consumo (Retorna Machine) em Campos do Jordão, Campinas, Guarujá, Rio Claro, Atibaia, Limeira, Mogi Guaçu e Caieiras. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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Copel inicia Programa de Eficiência Energética para modernização da iluminação pública

A Copel iniciou o Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, em 20 municípios paranaenses. O objetivo é incentivar a modernização da iluminação pública. São 15 projetos em fase de conclusão e outros cinco em andamento, resultado de duas chamadas públicas abertas pela concessionária de energia nos últimos anos para financiar ações de combate ao desperdício de energia. De acordo com a distribuidora, o valor destinado a melhorias na iluminação pública soma R$36 milhões repassados a fundo perdido para os municípios que tiveram seus projetos aprovados. (CanalEnergia - 26.01.2023) 
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Aliança Energia mira hibridização de projetos no futuro

Depois de iniciar a operação comercial de mais 71 MW entre 17 aerogeradores na última semana de 2022, referentes ao projeto Gravier, no Ceará, a mineira Aliança Energia está concentrando seus esforços na eficiência operacional de seus empreendimentos e em terminar o parque Acauã, de 109,2 MW no Rio Grande do Norte, até novembro, devendo fechar 2023 com 1,4 GW operacionais. O montante é composto por sete usinas hídricas e três eólicas. Em entrevista à Agência CanalEnergia, o diretor e gerente de Implantação na Aliança, Carlos Henrique Afonso, disse que a companhia está discutindo internamente sobre a expansão em determinadas fontes como a solar e a modernização de outras hidrelétricas para além de Aimorés e Funil, mas que no momento nenhum novo projeto está sendo desenvolvido. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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IBS Energy cria Conselho Consultivo para auxiliar em sua expansão

O Grupo IBS Energia apresentou seu Conselho Consultivo, que conta com cinco cadeiras ocupadas por profissionais experientes nas áreas Financeira, Energias, Regulatório de Energia Elétrica, Mercado de Eucalipto e Celulose e Mercado de cana-de-açúcar. Segundo a empresa, os conselheiros irão auxiliar a estratégia de negócios da IBS Energy e contribuir com as estratégias para a expansão dos negócios da companhia. Fazem parte do Conselho Consultivo do Grupo IBS Energy Frederico Bourroul (Especialista em Mercado Financeiro); Afonso Guimarães (Sócio – Diretor da NASA Consultoria e especialista no setor de energia); Pedro Stefanini (Ex Vice- Presidente da Bracell Group e especialista no setor de celulose) e Denis Alves (CEO da Grunner Tecnologia Agricola, especialista em cana-de açúcar). Para completar a mesa, ainda está prevista a confirmação de um Conselheiro especialista em Regulação do setor de energia elétrica. Em maio de 2022 a IBS Energy completou 20 anos e agora se prepara para expandir os negócios. Com cerca de R$ 1 bilhão em ativos, a companhia pretende investir no mercado de biomassa, com usinas gerando energia a partir do insumo e uma comercializadora de biomassa com atuação em todo o território nacional. Quanto ao Conselho Consultivo, a IBS Energy destacou que a expectativa é extrair o melhor de cada conselheiro em prol das estratégias de negócio da empresa. (CanalEnergia - 27.01.2023)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

PLD médio diário segue em R$ 69,04 por MWh em todos os submercados

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue em R$ 69,04 por MWh em todo o País para esta segunda-feira, 30. O montante equivale ao patamar mínimo regulatório válido para 2023. O indicador está no valor mínimo - que era de R$ 55,70 por MWh em 2022 - desde 14 de setembro do ano passado. O preço praticado ao longo do dia não apresenta oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 30.01.2023) 
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ONS: Custo Marginal da Operação segue zerado em todos os subsistemas

O Custo Marginal da Operação (CMO) permanece zerado em todos os submercados, para a semana de 28/01 a 03/02, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no relatório do Programa Mensal da Operação (PMO), divulgado hoje. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender à demanda do Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
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ONS prevê vazões acima da média em fevereiro

O volume de afluências é o destaque para o mês de fevereiro no Brasil. De acordo com as estimativas iniciais do ONS, todos os submercados deverão apresentar energia natural afluente dentro da média histórica, um fato que não ocorria há muito tempo. O volume mais baixo é esperado no Nordeste com 100% da média de longo termo. No Sudeste/Centro-Oeste esse índice é de 109% o que equivale a 77.190 MW médios. No Norte o volume esperado é de 129% e no Sul está o indicador mais alto com 142% da média histórica. No mês de janeiro, as chuvas cairão na cabeceira do rio Grande e no Paraná, o que trouxe essa condição de cheias para as usinas dessa região. (CanalEnergia - 27.01.2023)  
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ONS: Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste devem terminar janeiro com 75% da capacidade

O ONS revisou para cima as projeções de Energia Armazenada (EAR) para o fim de janeiro nos quatro subsistemas do País. Conforme o boletim do Programa Mensal de Operação (PMO), divulgado nesta sexta-feira, 27, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do sistema elétrico nacional por responder por 70% da capacidade de armazenamento do País, pode fechar o mês com 75% de EAR, acima dos 69% do boletim anterior. Para os demais submercados, as projeções são de 90,1% no Sul (ante 86,6% indicados na semana passada), 78,7 % para o Nordeste, frente aos 71% anteriores, e 99,6% no Norte, ligeiramente acima dos 98,4% da semana passada. (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
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Região Sul opera com 87% em seus reservatórios

O submercado do Sul apresentou níveis estáveis e estava operando com 87% da capacidade, na última quinta-feira, 26 de janeiro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 17.800 MW mês e ENA é de 8.345 MW med, equivalente a 84% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste subiu 0,2 p.p e a capacidade está em 67,9%. A energia armazenada mostra 138.932 MW mês e a ENA é de 76.840 MW med, valor que corresponde a 104% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram elevação de 0,1 p.p níveis estáveis e contam com 86,9% da capacidade. A energia armazenada marca 13.297 MW mês e ENA é de 20.631 MW med, equivalente a 120% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste diminuiu 0,3 p.p e opera com 74,8% da sua capacidade. A energia armazenada indica 38.679 MW mês e a energia natural afluente computa 16.851 MW med, correspondendo a 88% da MLT. (CanalEnergia - 27.01.2023) 
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Paraguai deve R$ 9 bi a Brasil por uso irregular de cota de Itaipu

O Paraguai está utilizando de forma irregular a cota de energia do Brasil produzida em Itaipu, o que implica aumento na conta de luz dos brasileiros. Com isso, o país vizinho acumulou com o Brasil dívida de US$ 1,8 bilhão, ou R$ 9,2 bilhões. A Administração Nacional de Eletricidade (Ande), entidade que responde pela compra de energia dos paraguaios, tem errado para menos a projeção do consumo e o excedente entra na cota reservada e paga pelo Brasil. De acordo com a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (EnbPar), que responde pela compra de energia do Brasil, o procedimento fere o tratado de Itaipu. A entidade fez o alerta a Itaipu em carta enviada no fim de dezembro. (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
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Mobilidade Elétrica

São Paulo: Compromisso de não vender carro novo a combustão a partir de 2035

São Paulo firmou compromisso, na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26), de proibir vendas de novas unidades de carros à combustão, a partir do ano de 2035. A professora do departamento de ciências atmosféricas da Universidade de São Paulo (USP), comemorou o compromisso ao portal CNN Brasil: “Uma excelente notícia”. Complementa ainda que “a frota de veículos é responsável pela maior parte da emissão de poluentes e mais de 60% da emissão de gases de efeito estufa” e que “há ganhos em duas frentes: na qualidade do ar e para evitar a emissão de gases. É um passo importante”. A alternativa para que o compromisso seja cumprido são os veículos elétricos, que não emitem gases de efeito estufa, por serem movidos a eletricidade, como carros, motos, ônibus, bicicletas e carrinhos elétricos. A professora explica: “Tem que pensar nos veículos e ônibus, incluir elétricos na frota é muito importante”. O combustível fóssil vai acabar e é preciso buscar alternativas para a mobilidade”. (Portal Comunique-se - 27.01.2023)
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Toyota já estaria desenvolvendo nova plataforma dedicada a VEs

A Toyota está realmente desenvolvendo uma plataforma dedicada para veículos elétricos com o objetivo de aumentar a competitividade e eficiência de seus futuros carros elétricos e reduzir custos de produção. Asahi Shimbun, um dos maiores e mais respeitáveis veículos de imprensa do Japão, relata que a decisão faz parte do plano da Toyota de iniciar a produção em massa de veículos elétricos, pois antecipa um rápido aumento na demanda dos consumidores por veículos elétricos em meio ao aumento acentuado do preço da gasolina. A publicação observa que a nova estratégia da Toyota visa colocar a empresa em concorrência direta com o líder da indústria de veículos elétricos: a Tesla. Desse modo, se a informação for precisa - o jornal não cita nenhuma fonte - ela marca uma mudança significativa na estratégia de eletrificação da empresa, assim como a Toyota anunciou uma grande remodelação executiva na cadeia de comando da administração. (Inside EVs - 27.01.2023)
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Suzuki terá novos VEs e motos a bateria até 2030

A Suzuki acaba de anunciar a nova estratégia global para atingir a neutralidade de carbono nos próximos anos. Para isso, a marca lançará seis novos carros elétricos, bem como desenvolverá novos híbridos. Além disso, a montadora japonesa também garantiu o lançamento de oito motos movidas a bateria; veja quando chegam. A marca irá ampliar seu portfólio elétrico em países da Europa e Japão, além de expandir sua participação em mercados emergentes, como Índia e África. Em todas as regiões citadas, a Suzuki espera desenvolver novos produtos com o foco em propulsores elétricos, com a intenção de atingir a neutralidade de carbono no Japão e na Europa até 2050 e, na Índia, até 2070. Para alcançar as novas metas estabelecidas, a marca divulgou que introduzirá seis novos carros elétricos no mercado entre 2023 e 2030, com primeiro lançamento marcado para acontecer no Japão. Os novos modelos serão carros compactos e SUVs. Em seu país de origem, 20% do portfólio da marca será formado por veículos elétricos até 2030. (Garagem 360 - 27.01.2023)
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Inovação e Tecnologia

EDP/Cruz: Temos planos de hidrogênio verde para exportação em larga escala em Pecém

O Grupo EDP pretende participar de leilões internacionais de hidrogênio verde, utilizando a molécula produzida no complexo de Pecém, onde a empresa já inaugurou recentemente um primeiro projeto dessa natureza. O executivo disse também que a companhia tem planos de produção de hidrogênio verde em larga escala visando a exportação do produto. (BroadCast Energia – 26.01.2023)
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Elipse E3 e Elipse Power são atualizados

A Elipse Software, empresa especializada no desenvolvimento de soluções para o gerenciamento, em tempo real, de diferentes processos, informou que acaba de atualizar seus produtos Elipse E3 e Elipse Power. Segundo a companhia, a versão 6.5 das plataformas chega com suporte nativo aos bancos de dados PostgreSQL e MySQL, disponibilizando assim mais duas opções de integração. Já a conexão OPC UA Cliente agora conta com suporte a novos perfis de segurança. (CanalEnergia - 26.01.2023)
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Energias Renováveis

ABGD: Rio Grande do Sul ultrapassa Minas Gerais em número de conexões de geração distribuída

O Rio Grande do Sul ultrapassou Minas Gerais em conexões de geração distribuída de energia elétrica, apontou na quinta-feira, 26, a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), por meio de levantamento feito com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com membros da associação, o crescimento da geração própria de energia elétrica no Rio Grande do Sul está associado à adesão do agronegócio e da adaptação das cooperativas que atuam em diferentes segmentos ao setor elétrico. As grandes distribuidoras, avaliaram em encontro com jornalistas, tem maior atuação da região Sudeste para cima, abrindo espaço para esta forma de associação na região Sul. (BroadCast Energia – 26.01.2023)
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EGP inicia operação comercial de 256 MW solares no Piauí

A Enel Green Power Brasil anunciou o início da operação comercial do parque solar São Gonçalo III, somando 256 MW como a segunda expansão do complexo localizado no município de São Gonçalo do Gurguéia (PI). Com a nova seção o empreendimento alcançou uma capacidade instalada total de 864 MW, consolidando-se como o maior parque solar atualmente em operação na América Latina. A ampliação envolveu cerca de R$ 870 milhões em investimentos. Segundo a companhia, o novo parque será capaz de gerar, sozinho, 597 GWh anualmente, evitando a emissão de mais de 400 mil toneladas de CO2 na atmosfera por ano. Considerando todo o complexo, serão gerados mais de 2,0 TWh anuais, evitando a emissão de cerca de 1,3 milhão de toneladas de CO2. No Brasil, o grupo Enel possui cerca de 5 GW operacionais, dos quais mais de 2,5 GW são de fonte eólica, mais de 1,2 GW da solar e cerca de 1,3 GW de hidro. (CanalEnergia - 26.01.2023)
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Biogás traz mais sustentabilidade para atividade rural

Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Suínos e Aves mostram que a geração de biogás a partir da digestão de dejetos suínos reduz o impacto ambiental de um empreendimento em 50%, em comparação ao uso das chamadas esterqueiras como destinação final. Essa mitigação equivale ao plantio de 64 árvores a cada 100m³ tratados. “A produção de biogás remove carbono dos processos e possibilita a permanência de nutrientes como o nitrogênio, o potássio e o fósforo, que podem ser aproveitados tanto por indústrias de produção de fertilizantes quanto em estratégias de recomendação e manejo para fazer a ciclagem desses nutrientes dentro da propriedade rural”, detalha. (Além da Energia – 27.01.2023)
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Atraso em indicações posterga decisão sobre biodiesel

Maior empresário do ramo do biodiesel no país, Erasmo Carlos Battistella espera que o governo componha logo sua equipe técnica, principalmente no Ministério de Minas e Energia (MME), para apresentar a demanda para que ocorra o aumento da mistura de biodiesel no diesel dos atuais 10% (B10) para 15% (B15) já a partir de março. A decisão do governo Bolsonaro que estabeleceu o B10 é válida até o fim de fevereiro, e até lá o governo Lula terá que decidir para qual patamar irá a mistura. Pelo cronograma do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), o B15 teria que ser comercializado a partir de março deste ano, após 12 meses de vendas do B14. Porém, o último governo já descumpriu com o cronograma ao reduzir a mistura para 10% no último ano, enquanto deveria ter sido de 14%. (Valor Econômico - 27.01.2023)
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Gás e Termelétricas

Argentina: sauditas devem investir US$ 500 mi no país; gasoduto está entre os focos

O ministro da Economia argentino, Sergio Massa, relatou reunião que teve com representantes do Fundo Saudita para o Desenvolvimento. Segundo ele, as autoridades da Arábia Saudita presentes no encontro anunciaram o interesse de investir US$ 500 milhões, nos setores de alimentos e energia na Argentina. Massa disse, em mensagens no Twitter, que a trajetória saudita no setor de hidrocarbonetos faz com que o gasoduto Néstor Kirchner esteja entre os destaques no foco do fundo saudita. Esse gasoduto deve transportar gás da reserva de Vaca Muerta. Nos últimos dias, autoridades brasileiras e argentinas discutiram a possibilidade de parceria no empreendimento, potencialmente com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (BroadCast Energia – 27.01.2023) 
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Itália assina acordo de US$ 8 bi para desenvolver dois campos de gás offshore na Líbia

Em visita à Líbia neste sábado, Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, assinou um acordo no valor de US$ 8 bilhões com a National Oil Corporation (NOC), para desenvolvimento de dois campos de gás offshore na Líbia. Trata-se do maior investimento individual no setor de energia da Líbia em mais de duas décadas. Em comunicado, a ENI, estatal de energia da Itália, disse que começaria a bombear gás em 2026, estimando chegar a 750 milhões de pés cúbicos por dia. Meloni chamou o acordo entre a Itália e a Líbia de "significativo e histórico" e disse que ajudará a Europa a garantir fontes de energia. "A Líbia é claramente para nós um parceiro econômico estratégico", disse. (BroadCast Energia – 28.01.2023) 
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