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IFE
24/01/2023

IFE 5.649

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
24/01/2023

IFE nº 5.649

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Bruno Elizeu, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.649

Regulação

Aneel sinaliza novo recorde para expansão da geração em 2023

Uma previsão animadora já se anuncia para o setor elétrico em 2023: É esperado neste ano que a expansão na matriz de geração seja de 10,3 gigawatts (GW) de capacidade instalada, o que representará o maior nível de expansão de nossa capacidade desde o início do acompanhamento pela Agência, fundada em dezembro de 1997. A Aneel prevê a entrada em operação comercial de 298 projetos em 2023. A estimativa da Agência é de que as usinas solares centralizadas e eólicas (fontes renováveis de energia) responderão por mais de 90% da ampliação na capacidade de geração do Brasil, com destaque para os estados da Bahia, do Rio Grande do Norte e de Minas Gerais, que respondem juntos por mais de 70% da expansão planejada. Somente a Bahia, segundo a Aneel, deve incrementar sua capacidade instalada em mais de 3 GW no período, um aumento de quase 20% na matriz elétrica do estado. Já o estado de Minas Gerais tem previsão de um acréscimo de 1,8 GW de capacidade instalada de geração solar fotovoltaica centralizada, o que representará um aumento de mais de 80% da participação dessa fonte na matriz elétrica do Estado. (Aneel - 20.01.2023) 
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Aneel libera 70,5 MW entre operação comercial e em teste 

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para início da operação comercial, a partir de 20 de janeiro, as unidades geradoras UG1 a UG7, da EOL Assuruá 4 II, totalizando 31,5 MW de capacidade instalada, localizada no estado da Bahia. Nesse grupo ainda constam a UG5 da EOL Ouro Branco 2, com 4,5 MW, no estado de Pernambuco e as unidades geradoras UG11 e UG4, ambas de 4,5 MW, da EOL Ventos de São Januário 15 e 16, localizadas no estado da Bahia. Por fim, o despacho da Aneel incluiu as unidades geradoras UG3, UG4 e UG9, da EOL Oitis 6, com 16,5 MW de capacidade instalada, no estado do Piauí. No total, para operação comercial, foram liberados 61,5 MW de capacidade instalada. Já para operação em teste a autarquia liberou as unidades geradoras UG4 e UG5, totalizando 9 MW de capacidade instalada, da EOL Ventos de Santa Leia 04, localizada no estado do Rio Grande do Norte. As deliberações foram publicadas no Diário Oficial da União no dia 20 de janeiro. (CanalEnergia - 20.01.2023) 
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Aneel aprova operação da central de geração hidrelétrica Pacífico Mascarenhas

A Pacífico Mascarenhas Energética obteve o parecer positivo da Aneel e já pode iniciar a operação da central de geração hidrelétrica Pacífico Mascarenhas. A decisão envolve a segunda turbina da usina, com 3,4 MW situados em Santana do Riacho (MG). (CanalEnergia – 23.01.2023)
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STF invalida regras estaduais sobre atividades nucleares 

O Supremo Tribunal Federal invalidou normas de Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Distrito Federal que tratavam do exercício de atividades nucleares. As regras proibiam ou restringiam a instalação de depósito de lixo atômico ou de rejeitos radioativos nos seus territórios. A decisão, tomada de forma unânime pela corte, foi tomada no julgamento de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental e de três Ações Diretas de Inconstitucionalidade ajuizadas pela Procuradoria-Geral da República. Essas ações foram julgadas na sessão virtual encerrada em 16 de dezembro de 2022. Segundo o relator, ministro Dias Toffoli, a Corte aplicou a jurisprudência do STF que a matéria está inserida na competência privativa da União para legislar sobre atividades nucleares de qualquer natureza. A União tem a função de explorar os serviços e as instalações da modalidade qualquer natureza e exercer o monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e o reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados. (CanalEnergia - 20.01.2023) 
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Transição Energética

Tesouro Nacional planeja acelerar projeto de títulos verdes para iniciar emissão em 2023

Dois anos depois do primeiro anúncio, ainda durante a gestão de Jair Bolsonaro, o Tesouro Nacional quer estrear o mais breve possível no mercado de títulos verdes. “Esse projeto está sendo resgatado. É possível (que haja emissão ainda em 2023)”, disse o secretário Rogério Ceron, em entrevista ao Estadão/Broadcast. Em janeiro de 2021, o Tesouro informou que iniciaria a construção de um arcabouço para emitir títulos ligados à ESG (sigla em inglês para padrões ambientais, sociais e de governança). Já se sabia que entre os estudos ligados ao projeto até a colocação prática de títulos levaria tempo, mas o ritmo do processo perdeu força por causa da pandemia de coronavírus naquele ano. (O Estado de São Paulo – 24.01.2023) 
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Regulador dos EUA conclui primeira regulamentação de certificação de projeto SMR

A Comissão Reguladora Nuclear dos EUA (NRC) emitiu a regra final certificando o pequeno reator modular (SMR) da NuScale Power, tornando-o o sétimo projeto de reator - e o primeiro SMR - a ser liberado pelo regulador para uso nos EUA. A regulamentação final é a última etapa do processo de certificação do projeto, que permite que uma concessionária faça referência ao projeto ao solicitar uma licença combinada para construir e operar uma usina nuclear em qualquer lugar dos EUA. Os procedimentos de licenciamento específicos do local ainda devem ser concluídos e uma licença combinada de construção e operação deve ser obtida antes que a construção possa começar. O NRC aceitou o pedido de certificação de projeto da NuScale para uma planta que compreende até doze módulos de energia de 50 MWe em março de 2018. O regulador emitiu sua revisão técnica final em agosto de 2020 e a Comissão NRC votou para certificar o projeto em julho de 2022. A empresa posteriormente aumentou a capacidade da unidade de energia para 77MWe e, no início deste mês, apresentou um pedido de aprovação do NRC de uma configuração de 6 unidades com base no projeto atualizado. A planta SMR da NuScale é conhecida como VOYGR desde dezembro de 2021. (World Nuclear News – 23.01.2023) 
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EUA: Armazenamento de bateria ajudando a Califórnia a evitar cortes, mas queda deve crescer ainda mais em 2023 

O armazenamento em bateria tem um grande papel a desempenhar para ajudar a reduzir a redução de energia renovável na Califórnia, mas a quantidade de carga descartada ainda crescerá em 2023. A operadora de rede CAISO revelou recentemente que um total de 2,4 TWh de produção eólica e solar foi reduzido ao longo de 2022, dos quais cerca de dois terços ocorrem em março-maio. Isso ocorre porque as condições se tornam favoráveis à geração de energia solar fotovoltaica antes do pico da demanda no verão, o que significa muito excesso de energia solar no meio do dia, disse Eric Hinojosa, analista de energia da BTU Analytics. Isso leva os produtores de energia renovável a reduzir sua produção, seja voluntariamente por meio da dinâmica de preços, seja a pedido da CAISO. O armazenamento em bateria está definido para desempenhar um papel importante na redução disso, deslocando o excesso de carga do momento da geração para o momento da necessidade. (Energy Storage – 23.01.2023) 
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Design do mercado de eletricidade da UE 'precisa valorizar o armazenamento de energia e outras opções de flexibilidade'

As reformas da União Européia (UE) no projeto do mercado de eletricidade devem reconhecer o valor das opções de flexibilidade, como armazenamento de energia, de acordo com representantes da Fluence. A UE abriu no dia 23 de janeiro uma consulta pública sobre sua reforma planejada, destinada a abordar as vulnerabilidades expostas pela crise energética do ano passado e o custo crescente resultante das contas do consumidor. O processo de reforma também apoiará as principais políticas energéticas e climáticas da União, incluindo REPowerEU, seu plano para aumentar a independência energética dos combustíveis fósseis russos e o Pacto Ecológico Europeu, o pacote para apoiar a transição para uma economia livre de emissões de gases de efeito estufa (GEE) por 2050. Em um artigo técnico recente, foi citado que as reformas devem valorizar a flexibilidade de tecnologias como armazenamento de energia e resposta à demanda como um “facilitador crítico de a transição energética”. (Energy Storage – 24.01.2023)  
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BNDES tem novos conselheiros com relação com a questão ambiental

O Conselho de Administração do BNDES nomeou, quatro novos conselheiros. Foram indicados Carlos Nobre, Izabella Teixeira, Robinson Barreirinhas e Jean Uema. Eles assumem os postos anteriormente ocupados por Fábio de Barros Pinheiro, Heloisa Bedicks, João Laudo de Camargo e Sonia Consiglio, que renunciaram a seus mandatos. Dois dos novos conselheiros têm relação com o meio ambiente e a questão climática. Carlos Nobre é reconhecido climatologista foi secretário de Pesquisas e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e presidente da CAPES. Já Izabella Teixeira foi ministra do Meio Ambiente e liderou a delegação brasileira nas negociações do Acordo de Paris (2015) e do Protocolo de Nagoya (2010), além de ter sido líder-chave da Conferência Rio + 20 (2012). (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Empresas

Fitch afirma rating da Alupar e de sua subsidiária

A agência de classificação de risco Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo AAA(bra) da Alupar e sua subsidiária Foz do Rio Claro Energia. Já o rating de inadimplência da Alupar de longo prazo em moeda estrangeira ficou em BB e local em BBB-. A Amazônia Empresa Transmissora de Energia (AETE) teve seu rating de longo prazo AA+(bra) afirmado. Em todas as escalas, a perspectiva é estável. De acordo com a Fitch, os ratings refletem o baixo risco de seu negócio, devido à sua diversificada carteira de ativos de transmissão de energia elétrica no Brasil, que apresenta receitas previsíveis e elevadas margens operacionais. Ainda segundo o relatório, a empresa também se beneficia de sua atividade de geração, o que contribui para a diluição dos riscos operacionais e regulatórios. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Neoenergia mostra volume fraco em distribuição e bom desempenho em renováveis

O Credit Suisse avalia que a prévia operacional do quarto trimestre de 2022 da Neoenergia mostrou fracos volumes nas concessionárias de distribuição, apesar do bom desempenho em renováveis. "Os resultados da companhia devem ser afetados negativamente pelos fracos volumes das distribuidoras, pressionados pelo menor consumo residencial e comercial, o que também pode reduzir o mix tarifário neste trimestre, mas parcialmente compensados pela forte geração eólica devido à novos ativos operando", diz o banco. Em qualquer cenário, os analistas Carolina Carneiro e Rafael Nagano esperam continuidade da retomada do desempenho das unidades Celpe, Coelba e Brasília, cujos resultados poderão ser ainda mais aprimorados caso a empresa consiga entregar melhores custos gerenciáveis e melhores índices de sinistralidade, bem como provisões para inadimplência, “que foi mantida em níveis relativamente elevados no último trimestre devido a um cenário macro ainda pressionado”, comentam. “O desempenho moderado foi prejudicado pelos segmentos residencial (-1,2% no comparativo anual) e rural (-13,7%), refletindo temperaturas mais baixas, chuvas mais fortes e maior penetração da geração distribuída, enquanto o segmento comercial também caiu 5%, provavelmente refletindo menor atividade econômica. Esses valores negativos foram parcialmente compensados pelos volumes positivos de industrial/mercado livre e outros, que cresceram 1,7% e 1,1%, respectivamente”, explicam Carneiro e Nagano. O Credit Suisse ressalta que o total da geração renovável de energia diminuiu 10,1% na base anual devido à menor geração hídrica (-27%), mas foi parcialmente compensada pela forte geração eólica (+32,9%), liderada pelo complexo Chafariz e pelas operações comerciais parciais do complexo eólico Oitis (566,5MW) e a usina solar Luiza (149MW). Mais uma vez, neste trimestre, não houve geração térmica devido à falta de fornecimento de gás, conforme comunicado operacional, embora os impactos devam ser compensados com energia comprada a preços spot mais baixos (ante custo variável unitário - CVU), completa o banco. (BroadCast Energia – 19.01.2023) 
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EDP Renováveis buscará alternativas de financiamento no mercado depois de negativa da Sudene

A EDP Renováveis informou que iniciará a "busca de alternativas de financiamento no mercado" diante da negativa da diretoria da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) de um financiamento de até R$ 102,76 milhões para a usina solar fotovoltaica Monte Verde VII, no Rio Grande do Norte. A reprovação foi publicada na quinta-feira, 19, no Diário Oficial da União (DOU) e considerou "a seleção de projetos com maior capacidade indutora de desenvolvimento regional a serem financiados com recursos do [Fundo de Desenvolvimento do Nordeste] FDNE" além da limitação orçamentária do mesmo fundo, de onde sairiam os recursos, para o exercício de 2023. Na quarta-feira, 18, a Sudene comunicou a aprovação de quatro financiamentos no mesmo valor para as usinas solares fotovoltaicas Monte Verde II a V, a serem implantadas em Jandaíra, Lajes e Pedro Avelino, no mesmo estado. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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Vitor Lopes Guimarães é nomeado presidente interino da Celesc

Vitor Lopes Guimarães foi nomeado pelo conselho de administração do Grupo Celesc como o novo presidente interino da companhia. O executivo irá substituir Cleicio Poleto Martins, que deixa o cargo após três anos. Guimarães é graduado em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ingressou na Celesc como eletrotécnico em 1985, na antiga Agência Regional de Itajaí. Em sua trajetória, passou por diversas áreas técnicas e gerenciais da empresa e desde 2021, atua como diretor comercial da Celesc, cargo esse que terá mandato até 31 dezembro de 2023. Com isso, o executivo irá acumular o cargo com a presidência da Companhia. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Neoenergia: retirada de 22 toneladas de cabos irregulares no DF

A Neoenergia informou a retirada de mais de 22 toneladas de cabos e equipamentos de telecomunicações irregulares de 7.800 postes em todo o Distrito Federal ao longo de 2022. De acordo com a companhia, as principais áreas de atuação foram Ceilândia, Taguatinga, Sobradinho, Guará e Samambaia. A empresa ressaltou as ações integradas e do aumento do número de técnicos responsáveis pela fiscalização. Vale lembrar que além de garantir a qualidade no fornecimento de energia para a população, a remoção desses fios de outros segmentos garante a segurança das pessoas e evita incêndios nos postes. Os cabos desordenados pertencem a empresas de telefonia, internet e TV a cabo, responsáveis pela instalação e manutenção dos seus próprios fios. A concessionária esclarece duas situações em que faz a remoção da fiação: quando os fios são lançados sem autorização e sem seguir os padrões técnicos e de segurança exigidos, e quando a operadora, que possui contrato com a distribuidora, não realiza a manutenção devida. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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CPFL tem recorde de ocorrências por pipas em 2022

Levantamento realizado pela CPFL Energia em suas quatro distribuidoras (CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE) aponta que 2022 apresentou número recorde de ocorrências causadas por pipas na rede elétrica. Os casos aumentaram 14% em relação ao ano de 2020 e 7,44% comparado com 2021. Em 2020, primeiro ano de pandemia e com menor número de pessoas nas ruas, a brincadeira foi responsável por 8.133 ocorrências. Em 2021, quando ainda se falava em isolamento social, foram registrados 8.654 casos. No ano passado, chegou a 9.298. Entre as regiões atendidas pelas distribuidoras da CPFL, Campinas teve 656 casos, seguida por São Vicente (463) e Sorocaba (433). (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Leilões

Aneel habilita proponentes de quatro leilões realizados em 2022

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) habilitou proponentes de quatro leilões realizados ao longo de 2022. As habilitações incluem empresas que participaram dos leilões A-1 e A-2, de energia existente, o leilão de reserva de capacidade na forma de energia (LRCE) e o leilão A-5, de energia nova. As companhias e respectivos empreendimentos habilitados foram listados em despachos publicados em edição desta segunda-feira, 23, do Diário Oficial da União (DOU). (BroadCast Energia – 23.01.2023) 
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Alupar diz que aguardará manifestação da Aneel sobre lote 6 e tomará "medidas cabíveis"

Após tomar conhecimento da decisão dos ministros do TCU de invalidar a relicitação do empreendimento contido no lote 6 do leilão nº 02/2022, realizado em dezembro passado, a Alupar afirmou que "aguardará manifestação da Aneel tomará todas as medidas cabíveis para proteção da companhia e de seus investidores". O lote 6 do último leilão de transmissão era composto exclusivamente da "subestação Centro", atualmente operada pela ISA Cteep. O empreendimento havia sido arrematado pelo Consórcio Olympus XIV, da Alupar Investimentos e Mercury Investiments Participações. A Isa Cteep não tinha concordado com a relicitação e chegou a tentar retirá-lo do certame antecipadamente, sem sucesso. O consórcio ofereceu uma RAP de R$ 69,5 milhões para assumir o empreendimento, o que correspondeu a um deságio de 15,05% em relação ao valor máximo estabelecido no edital. Com esse lance, superou a proposta da Isa Cteep e de outro proponente. Com a decisão do TCU, a subestação mantém-se como parte do contrato de concessão da ISA Cteep. (BroadCast Energia – 19.01.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

MME: Oferta de geração de energia deve ter acréscimo de 10,3 GW em 2023

A oferta de geração centralizada de energia elétrica no País deve ter o incremento de 10,3 GW neste ano, com a entrada em operação de 298 usinas, estima o MME. Do total acrescido, 92% virá de empreendimentos eólicos e solares. Segundo a Pasta, as usinas serão implantadas em 18 estados, sendo que os maiores montantes serão na Bahia (3,124 GW, seguida do Rio Grande do Norte (2,788 GW) e de Minas Gerais (1,853 GW). Em nota, o MME destacou que 28% deste montante será destinado ao Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas concessionárias de distribuição de energia, e o restante terá como destino principal o mercado livre. O Ministério também prevê crescimento relevante da geração distribuída (GD), a exemplo do que tem acontecido nos últimos anos, mas não estimou de quanto será a expansão neste ano. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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PLD médio diário continua em R$ 69,04 por MWh em todos os submercados

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) nesta terça-feira, 24, continua em R$ 69,04 por MWh em todo o País. O montante equivale ao patamar mínimo regulatório aprovado para 2023. O indicador está no valor mínimo - que era de R$ 55,70 por MWh em 2022 - desde 14 de setembro do ano passado. O preço praticado ao longo do dia não apresenta oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 24.01.2023) 
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ONS prevê que regiões Norte e Nordeste terão aumento na demanda de carga em janeiro

O boletim do Programa Mensal de Operação (PMO), referente ao período de 21 a 27 de janeiro, indica crescimento da carga em dois subsistemas: no Norte, com 11,6% (6.381 MWmed) e no Nordeste com 2,3% (11.507 MWmed). Enquanto isso, para os resultados do Sistema Interligado Nacional (SIN) e dos demais subsistemas a previsão é de redução de carga. O documento detalha que a desaceleração no SIN é estimada em 1,4% (71.212 MWmed), ante 2,2% projetados previamente. Para o Sudeste/Centro-Oeste e o Sul, as diminuições previstas são de 2,8% (40.321 MWmed) e de 5,6% (13.003 MWmed), respectivamente. Todos os dados apresentados comparam o percentual estimado para o final de janeiro de 2023 ante o mesmo período do ano passado. (Valor Econômico - 22.01.2023)
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ONS eleva previsão de armazenamento e SE/CO pode fechar janeiro em melhor condição em 11 anos

O ONS revisou para cima a projeções de Energia Armazenada (EAR) para o fim de janeiro nos quatro subsistemas do País. Conforme o mais recente boletim do Programa Mensal de Operação (PMO), o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do sistema elétrico nacional por responder por 70% da capacidade de armazenamento do País, pode fechar o mês com 69% de EAR, acima dos 67% do boletim anterior. Segundo o ONS, caso a projeção se confirme, será o porcentual de EAR mais elevado para janeiro no submercado em 11 anos, quando alcançou 76,1%. Para os demais submercados, as projeções são de 86,6% no Sul (ante 83,1% indicados na semana passada), 71% para o Nordeste, ligeiramente acima dos 70% anteriores, e 98,4% no Norte, alta de 18,3 pontos porcentuais ante os 70,1% da semana passada. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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ONS: CMO permanece zerado em todos os submercados para a semana de 21 a 27/01

O Custo Marginal da Operação (CMO) para a semana de 21 a 27 de janeiro permaneceu em R$ 0,00 por MWh em todos os submercados, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 19.01.2023) 
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ONS: Nível do armazenamento das hidrelétricas sobe na maior parte do País

O armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN) avançaram ao longo da última semana na maior parte do País, segundo dados do ONS. A maior alta foi verificada no submercado Norte, enquanto no Nordeste houve ligeiro recuo. O submercado Sudeste/Centro-Oeste, que responde por 70% da capacidade de armazenamento do País, registrou no último domingo (22) um nível de armazenamento de 66,48%, alta de 2,52 pontos porcentuais p.p. em relação ao domingo anterior (15). O Sul, por sua vez, registrou alta de 1,62 p.p. no volume de água acumulado em suas represas na última semana, para 86,4%. O Norte registrou uma ampliação de 5,47 p.p. em seu volume armazenado na última semana, chegando a 85,92%. Na contramão dessa recuperação observada na maior parte do País, a região Nordeste anotou queda no nível dos reservatórios, de 1,04 p.p., para 67,73%. (BroadCast Energia – 23.01.2023) 
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Com temperaturas mais elevadas, ONS eleva projeção de carga para janeiro

Com o registro de temperaturas mais elevadas na última semana e expectativa continuidade dessa situação o ONS melhorou a projeção de consumo de energia no País para o mês de janeiro, com a incorporação de 554 MWmédios na estimativa de carga do SIN, para 71.212 MWmédios. Com isso, o mês deve registrar queda de 1,4% na carga na comparação com janeiro de 2022 e não mais de 2,2%, conforme anteriormente previsto. Os novos números refletem uma melhora nas perspectivas de carga para o Centro Sul do País. No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga brasileiro, foram incorporados 378 MWmédios, chegando a 40.321 MWmédios. Já no Sul, foram adicionados à projeção 264 MWmédios, para 13.003 MWmédios. No Norte, por sua vez, houve redução de 86 MWmédios na estimativa de carga, que passou agora a 6.381 MWmédios. No Nordeste, houve ligeira redução, de 2 MWmédios, para 11.507 MWmédios. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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ONS calcula em R$ 65 mi a economia na gestão de intervenções no SIN

O processo de gestão de intervenções na rede de transmissão feito pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico resultou em uma economia de R$ 65 milhões no ano de 2021. Esse cálculo foi feito pelo ONS com base na metodologia de cálculo do Valor Agregado realizada pela entidade que vem apresentando diversas ações tomadas no ano da pior crise hídrica pela qual o país passou. De acordo com cálculos do ONS, são recebidos por ano em torno de 40 mil solicitações de manutenção de equipamentos como transformadores, reatores, capacitores, compensadores síncronos e estáticos, filtros, barramentos, dentre outros. Esses pedidos vêm de 220 agentes proprietários de equipamentos e de linhas de transmissão, que enviam os pedidos para manter os ativos sempre em perfeitas condições de operação uma vez que a remuneração tem como base a disponibilidade dos ativos. Para chegar ao valor de R$ 65 milhões, explica o ONS, foi desenvolvida uma metodologia baseada na execução do Dessem. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Região Sul opera com 86% em seus reservatórios

O boletim do ONS apontou que o submercado do Sul apresentou alta de 0,4 ponto percentual e estava operando com 86% da capacidade, na última quinta-feira, 19 de janeiro, se comparado ao dia anterior. Dados apontam que a energia armazenada marcava 17.595 MW mês e ENA é de 9.366 MW med, equivalente a 77% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste subiu 0,3 p.p e a capacidade está em 65,3%. A energia armazenada mostrava 133.527MW mês e a ENA é de 78.713 MW med, valor que correspondia a 108% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram elevação de 0,5 p.p níveis estáveis e contam com 85% da capacidade. A energia armazenada marcava 13.004 MW mês e ENA é de 21.485 MW med, equivalente a 123% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste recuou 0,1 p.p e operava com 73,8% da sua capacidade. A energia armazenada indicava 38.130 MW mês e a energia natural afluente computava 12.861 MW med, correspondendo a 91% da MLT. (CanalEnergia - 20.01.2023) 
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ABGD: Geração própria de energia alcança 17 GW de capacidade instalada

Puxada pela fonte solar fotovoltaica, a geração própria de energia elétrica alcançou a marca de 17 GW de capacidade instalada, montante suficiente para abastecer aproximadamente 8,5 milhões de residências, ou 34 milhões de pessoas, informou a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). Atualmente, a modalidade conta com 1,6 milhão de usinas de microgeração e minigeração distribuídas pelo País e 2,1 milhões de unidades consumidoras que utilizam a GD no País. Em nota, a ABGD informou que entre os consumidores beneficiados, 48,4% são do grupo residencial, seguido pelo consumo comercial, com 28,7%, rural com 14,7% e industrial, que tem 6,8%. (BroadCast Energia – 19.01.2023)  
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Itaipu deverá manter vertedouro aberto até o final de janeiro

O vertedouro da usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), deve permanecer aberto até pelo menos o final deste mês de janeiro. A previsão da Diretoria Técnica se baseia nas condições hidrológicas do Rio Paraná e no atual panorama de geração de energia. As comportas da calha esquerda foram abertas no último dia 14, com previsão inicial de duração de dez dias. A medida é necessária para escoar o excedente de água não usado para geração de energia e manter a segurança da barragem. Outras hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN) também passaram a verter nos últimos dias, como no complexo Belo Monte (Rio Madeira) e nas bacias dos rios São Francisco e Rio Grande. A elevação do nível do reservatório destas usinas foi causada pelo aumento das chuvas, associado ao incremento da geração pelas fontes fotovoltaica e eólica. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Mobilidade Elétrica

Recife: Eita!Labs inaugura o primeiro projeto de carregamento de carros elétricos em espaço público

Mais um projeto do Eita!Labs presente fisicamente em Recife para experimentação. O projeto de carregamento de carros elétricos e híbridos em espaços públicos será disponibilizado de forma gratuita pela empresa New Mobility, pioneira em mobilidade elétrica no Nordeste. O projeto foi desenvolvido dentro do Sandbox Regulatório do Recife, ambiente de inovação que permite que startups e empresas de tecnologia incubadas criem e testem soluções inovadoras no município com impacto urbano e sustentável. Com impacto urbano sustentável, o projeto entra no hall de desenvolvimento tecnológico da cidade. “Isso foi possível por meio da resolução do Conselho Nacional de Trânsito que permite utilizarmos espaços públicos para a instalação de totens de carregamento de carros elétricos. Esse é o primeiro e a expectativa é implementar de seis a oito pontos na cidade para testar e incentivar o uso. Aqui utilizamos duas vagas que estão sinalizadas e disponíveis para os veículos. Serão 12 meses de experiência para que a gente possa observar e quem sabe ampliar em toda a cidade”, afirma Evisson Lucena. A New Mobility Brasil, empresa responsável pelo projeto, é 100% pernambucana, com foco na venda, instalação, manutenção e locação de carregadores para veículos elétricos e híbridos. (Prefeitura do Recife - 23.01.2023) 
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Audi comemora recorde nas vendas de VEs no Brasil em 2022

Em meio ao aumento recorde nas vendas de carros elétricos no Brasil, a Audi comemora um dos melhores índices de crescimento entre as montadoras. A marca das quatro argolas avançou 71% nas vendas de veículos elétricos no país em 2022, seu melhor desempenho desde a chegada da linha e-tron, em 2020. E falando das vendas globais, a Audi comemora a marca de 118.000 veículos elétricos emplacados no ano passado, um crescimento de 44,3% em relação a 2021. A marca premium destaca que esse resultado positivo foi alcançado em um cenário bastante desafiador, o que também mostra a força da transição energética, que continua a crescer rapidamente, na contramão do mercado automotivo como um todo, que apresenta estagnação, baixo crescimento ou até mesmo queda em muitos mercados importantes. (Inside EVs - 23.01.2023) 
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Audi anuncia que só lançará VEs a partir de 2026

A Audi já anunciou que a partir de 2026 só lançará carros elétricos no mercado global, acelerando a sua transição energética. E recentemente, a montadora premium confirmou que está transformando suas fábricas para que todas elas estejam prontas para produzir carros elétricos a partir de 2029. Esta decisão faz parte do plano estratégico Vorsprung 2030, que inclui a conversão das fábricas para a eletromobilidade e tem entre seus objetivos eliminar completamente a produção de carros com motores a combustão até 2033. Isso abre a possibilidade de termos a produção de carros elétricos da marca no Brasil mais adiante. (Inside EVs - 23.01.2023) 
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Uber planeja usar carros elétricos de baixo custo

A Uber trabalha com montadoras para projetar carros elétricos de baixo custo sob medida para seus negócios, parte de seu esforço para eletrificar a frota. O anúncio ocorre enquanto a empresa tenta converter a frota de veículos de seus motoristas para elétricos até 2030 em muitas partes do mundo desenvolvido e, em alguns lugares como Londres, até 2025. Em um evento organizado pelo The Wall Street Journal, o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, disse ontem que a empresa trabalha com fabricantes em veículos otimizados para uso na cidade, no transporte de passageiros e entregas. Os carros teriam velocidades máximas mais baixas e áreas de assentos onde os passageiros podem ficar de frente um para o outro. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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Inovação e Tecnologia

CPFL Energia pretende investir R$ 40 milhões em tecnologias de hidrogênio verde

O Grupo CPFL Energia divulgou recentemente um novo plano de sustentabilidade, governança e responsabilidade social (ESG) para 2030 que prevê investimentos de cerca de R$ 40 milhões em projetos de tecnologias de hidrogênio verde. O objetivo do plano é contribuir para a transição energética do país, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e aumentando a eficiência energética. Além disso, a companhia pretender ser carbono neutro (a partir de 2025) e gerar energia 100% renovável, o que contribuirá para a redução de 35% das emissões totais em relação à média histórica. Até 2030, o portfólio de geração de energia será 100% renovável. Hoje, a CPFL já com uma estrutura de hidrelétricas (UHEs, PCHs e CGHs), usinas de biomassa e parques eólicos que já contribuem com esse perfil de emissões e pretendem estudar a viabilidade de tecnologias de hidrogênio verde para o negócio. O plano também inclui o compromisso de avaliar 100% dos fornecedores críticos em critérios de sustentabilidade e atingir pelo menos 85% dos gastos com empresas que apresentam práticas avançadas em sustentabilidade. O investimento de mais R$ 140 milhões em programas de eficiência energética em hospitais públicos e filantrópicos também está entre os compromissos. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Cooperativas agrícolas do Paraná iniciam parceria com empresa alemã para produção de hidrogênio verde e derivados

A Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável e a empresa alemã Mele Gruppe de Torgelow anunciaram a parceria público-privada com duas cooperativas agrícolas do Paraná — Cooperativa de Energias Renováveis e Saneamento Rural (Coopersan) e a Cooperativa de Energias Sustentáveis (Ambicoop) — para expansão do mercado de hidrogênio verde e derivados. A iniciativa visa converter o gás metano dos resíduos animais em energia sustentável. Ela envolve a produção de hidrogênio verde a partir da utilização dos estercos de porco. A capacidade total de produção estimada é de cerca de 275 toneladas de derivados de hidrogênio verde por dia. O acordo de cooperação foi firmado durante visita de uma delegação de Mecklenburg-Vorpommern (estado alemão), liderada pelo chefe da chancelaria, Patrick Dahlemann, que consiste em várias empresas dos setores de energia e meio ambiente, bem como de representantes municipais da Alemanha: “A implementação do projeto representa o início de uma cooperação de longo prazo que servirá para o desenvolvimento futuro da parceria entre Mecklenburg-Vorpommern e Paraná no Brasil. Continuaremos a apoiar este projeto vitrine”. (Petronotícias - 21.01.2023)
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Governo do Paraná elabora política pública para H2 Verde

Atento ao movimento do mercado, o Governo do Paraná, por meio do Sistema Estadual de Agricultura (Seagri), trabalha na elaboração de uma política pública de aproveitamento de forma intensiva de dejetos agropecuários com vistas à produção de biogás e biometano e foco no hidrogênio verde. Uma das estratégias é preparar o Paraná para ser um dos ambientes brasileiros mais propícios à produção do energético. A nova política que estimulará o biogás e o biometano pretende ampliar os benefícios e estímulos tanto pela tributação incentivada como pela subvenção às taxas de juros dos financiamentos rurais. Isso possibilitará que produtores, agroindústrias e cooperativas agropecuárias tenham atrativos para instalar biodigestores em suas respectivas propriedades. A política pública em discussão terá sua primeira versão apresentada até o final de fevereiro. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Irena recomenda ações para desenvolvimento do hidrogênio verde no G7

A Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) lançou o relatório Accelerating Hydrogen Deployment in the G7, focado em recomendações de aceleração do uso do hidrogênio verde no grupo dos países mais ricos do mundo (G7). Com subtítulo Recomendações para o Pacto de Ação do Hidrogênio, o documento resume o status e as perspectivas para o hidrogênio verde em cada membro do G7, incluindo análises de tecnologia, custos, estratégia e apoio político declarado para cada país. Ele também apresenta recomendações para acelerar o comércio global de hidrogênio. Entre as conclusões, o relatório avalia que os países do G7 devem promover a adoção do uso de hidrogênio em setores difíceis de descarbonizar, enquanto trabalham juntos em certificação, tecnologia, formulação de políticas e comunicação. (Além da Energia – 20.01.2023)
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Hidrogênio renovável é a estrela do rock da transição energética, diz Timmermans, vice-presidente da Comissão Europeia

“O hidrogênio renovável será um componente essencial da futura indústria limpa”, diz Frans Timmermans, vice-presidente executivo da Comissão Europeia e quem lidera a União Europeia nas negociações internacionais de clima. Setores da indústria química, siderurgia ou caminhões de longa distância não podem se tornar elétricos e precisam de um condutor de energia. É aí que entra o hidrogênio. “É a estrela do rock da transição energética”, diz o holandês que conduz o Green Deal europeu, a estratégia de descarbonização do continente. Na agenda da visita ao Brasil, Timmermans quer ouvir como o novo governo pretende combater o desmatamento e discutir pontos fundamentais para a próxima rodada climática, a COP 28, em dezembro, nos Emirados Árabes Unidos. A UE defende ponto controverso, como a ampliação da base de doadores climáticos, mais além dos países ricos e industrializados. Também acha fundamental que os países revejam seus compromissos climáticos e sejam muito mais ambiciosos. Ele lembra que os países do G-20 são responsáveis por 80% das emissões e “devem melhorar seus compromissos climáticos”. (Valor Econômico - 19.01.2023)
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Projeto rastreia minerais críticos da extração ao descarte de baterias

A Global Battery Alliance (GBA), organização multissetorial que visa estabelecer uma cadeia de valor para baterias sustentáveis até 2030, lançou nessa semana, na Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, a prova conceitual para a iniciativa que visa rastrear os minerais críticos durante a extração, utilização e descarte final dos sistemas de armazenamento por meio de baterias. O projeto é tido como principal foco da entidade e busca estabelecer um gêmeo digital de uma bateria física que transmite informações sobre todos os requisitos de sustentabilidade e de ciclo de vida aplicáveis com base em uma definição abrangente de sustentabilidade. A ideia é que o Passaporte de Bateria traga novos níveis de transparência, coletando, trocando, agrupando e relatando dados confiáveis, comparáveis e auditáveis entre todas as partes interessadas do ciclo de vida, seja a respeito da proveniência do material, composição química, histórico de fabricação, além do desempenho em sustentabilidade. (CanalEnergia - 20.01.2023)
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Artigo: "A Febre do Hidrogênio Verde no Brasil"

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Edson Szyszka, José da Costa Carvalho Neto, Jayme Buarque de Hollanda e Pietro Erber, membros do Instituto Nacional de Eficiência Energética, tratam da febre do Hidrogênio Verde no Brasil. Segundo os autores, “embora haja necessidade da continuidade de estudos e pesquisas, deve-se evitar que essa febre do H₂ verde, concentre os nossos esforços para a tomada de decisões estratégicas na área energética. Eles concluem que “há tecnologias sustentáveis e de redução de CO2 mais aderentes à realidade do Brasil”. (GESEL-IE-UFRJ – 24.01.2023)
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Energias Renováveis

Sun Mobi investe R$ 23 mi em usina solar em SP

A Sun Mobi vai investir R$ 23 milhões na construção de uma nova usina fotovoltaica na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. O empreendimento, de 5 MW, foi viabilizado graças a um aporte feito pela GET Energy Trading. A nova central integra o plano estratégico e chegará a consumidores de 28 municípios do estado paulista dentro da área de concessão da EDP São Paulo, incluindo Taubaté, Guarulhos e Mogi das Cruzes. A usina deverá ser inaugurada no segundo semestre de 2023. A empresa afirmou que além dos benefícios econômicos, a construção do empreendimento trará grandes ganhos ambientais para a região. Num horizonte de operação de 30 anos e com uma geração de 658 mil kWh, serão evitadas as emissões de 82,7 mil toneladas de CO2. (CanalEnergia - 20.01.2023)
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GreenYellow deve entregar mais quatro usinas solares para a Claro

A empresa de origem francesa GreenYellow, especializada em eficiência energética, gestão de energia e energia solar, deve entregar ao longo de 2023 mais quatro usinas solares para a Claro, dentro do programa da operadora de telecomunicações que prevê o uso de fontes renováveis em todas as suas operações e instalações no Brasil. Juntos esses empreendimentos somam 14,2 MWp e fazem parte de um contrato de longa duração entre a companhia e a multinacional francesa. As usinas serão localizadas nos municípios de Iranduba (com 2,97 Mwp) e Itacoatiara (3,57 MWp), ambas no Amazonas; Balsas (4,42 MWp), no Maranhão; e Morada Nova (3,2 MWp), no Ceará. Juntas, elas devem gerar 27,34 GWh de energia por ano, valor que corresponde ao consumo de mais de 13,7 mil residências, capaz de evitar a emissão de 2.708 mil toneladas de CO2 no ambiente no mesmo período. Com as entregas previstas para este ano, a parceria chegará a um total de 13 usinas, superando 60 MWp de potência instalada. Somente no ano passado foram entregues pela GreenYellow à Claro três usinas solares para Claro, somando 14 MWp, localizadas nas cidades de Macaíba (4,46 MWp), no Rio Grande do Norte, Barra do Jacaré (2,36 MWp) e Ouro Verde (7,37 Mwp), ambas no estado de São Paulo. Implementado em 2017, o programa ‘Energia da Claro’ é considerado um dos maiores programas de geração distribuída de energia do País entre empresas privadas. Atualmente, as 70 usinas contempladas pela iniciativa abastecem mais de 20 mil unidades consumidoras e atendem mais de 60% das antenas da Claro com energia renovável. A companhia tem como meta obter 80% de seu consumo de energia proveniente de fontes renováveis, seja por meio da contratação de usinas de geração distribuída, seja por meio de compra de energia no mercado livre, e avalia elevar esse patamar. A operadora, que tem um dos maiores programas de geração distribuída de energia em desenvolvimento por empresas privadas do Brasil, tem previsão de chegar a 103 usinas operacionais até meados de 2023, quando espera atingir o objetivo atualmente estabelecido. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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Elgin prevê expansão da energia solar no Brasil e treina toda sua equipe para estar preparada

A Elgin, fabricante e distribuidora de equipamentos fotovoltaicos e provedora de soluções nas áreas de climatização, refrigeração, iluminação, automação e costura, está apostando no crescimento dos negócios em energia solar. A empresa quer estar preparada para o que há de vir ainda no mercado e por isso reuniu as equipes de engenharia, comercial, compras, produtos, inteligência de mercado, administrativo e diretoria para uma série de treinamentos, palestras e capacitação profissional. Foi realizada uma convenção anual de treinamento na unidade de negócio de Energia Solar, no Interior de São Paulo, e abordou temas ligados ao desenvolvimento do mercado fotovoltaico brasileiro, com foco na lei 14.300, o marco legal do setor de geração própria de energia solar. (Petronotícias - 21.01.2023)
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Porto Rico deve usar energia solar para atingir a meta de energia limpa

Um estudo do governo dos Estados Unidos determinou que, com pouco espaço na ilha para fazendas solares ou geradores eólicos de grande escala, Porto Rico deveria buscar atingir suas metas de energia limpa instalando painéis solares em todos os telhados, juntamente com aeroportos, brownfields e áreas industriais. O estudo de dois anos começou no ano passado, depois que os EUA se comprometeram a ajudar a modernizar a rede elétrica em desintegração de Porto Rico, analisando os recursos eólicos e solares da ilha, a disponibilidade de terras e o consumo de energia. Funcionários do governo prometeram aumentar de 3% para 40% de energia renovável até 2025 e 60% até 2040. O estudo final, financiado pela Federal Emergency Management Agency, será publicado no final do ano. (Power Grid – 23.01.2023) 
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Grupo MTR Solar tem novo diretor de expansão

Tony Lamenha é o novo diretor de expansão para a América Latina do Grupo MTR Solar. Com 12 anos de experiência no setor de energia e com passagens pelas empresas STI Norland, PVHardware, Axial Solutions e Trina, o executivo é formado em administração de empresas, empreendedorismo em pequenas empresas pela Junior Achievement e especialista em importação e exportação pela FIETO. A contratação do executivo visa reforçar a execução da nova estratégia da companhia, focada na expansão para o mercado de energia solar da América Latina. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Aprovado aerogeradores da Ventos de São Januário

A Aneel aprovou um aerogerador de 4,5 MW da central Ventos de São Januário 18, e outra unidade de mesma potência do parque 17 para testes. Os empreendimentos pertencem a Casa dos Ventos e estão localizados em Morro do Chapéu (BA). (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Gás e Termelétricas

MME cria grupo de trabalho para tratar de políticas públicas do gás natural

Entidades ligadas ao gás natural foram a Brasília para agenda com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a fim de apresentar a agenda setorial com ênfase no desenvolvimento das indústrias químicas e de fertilizantes no Brasil. A proposta do grupo Coalizão pela Competitividade Gás Natural (CCGNMP) é encontrar mecanismos para que o país fique menos dependente de importações de produtos químicos e fertilizantes nitrogenados, como amônia e ureia. Durante a reunião, foram abordados temas como disponibilidade na oferta do gás natural, implantação de infraestrutura de escoamento para a costa, implantação de novas unidades de processamento do gás, aumento da malha de gasodutos de transporte e de distribuição para as indústrias químicas e implantação de infraestrutura para distribuição e abastecimento de gás natural veicular (GNV). Em nota, a CCGNMP disse que Silveira determinou a criação de um grupo de trabalho misto entre os técnicos do MME e a coalizão para dar prosseguimento aos assuntos. (Valor Econômico - 20.01.2023) 
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Distribuidoras e consumidores de gás devem ter briga bilionária na Justiça

As distribuidoras de gás devem seguir o caminho das distribuidoras de energia elétrica e pleitear na Justiça, nas próximas semanas, que os recursos pagos a mais a consumidores por erro na tributação do PIS/Cofins fiquem nas empresas, e não devolvidos ao consumidor como manda a lei. Com isso, as associações que representam os consumidores prometem rebater a investida, para tentar fazer cumprir a lei e distribuir aos usuários os valores pagos em excesso. A restituição às distribuidoras é consequência do entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho do ano passado, de que o ICMS cobrado das distribuidoras não deve compor a base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as tarifas. Esses tributos foram calculados e cobrados durante anos de empresas de diversos setores econômicos, considerando no cálculo o imposto estadual. (BroadCast Energia – 23.01.2023) 
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Copa Energia fecha parceria com a Aggreko e UFMS para desenvolver gerador movido a GLP

A Copa Energia fechou uma parceria com a Aggreko para o desenvolvimento de um gerador de energia movido à Gás Liquefeito de Petróleo, em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). O projeto deve ser concluído ainda no primeiro trimestre deste ano. Segundo a empresa, em nota, o projeto tem como objetivo avaliar a eficiência energética e economicidade de um grupo motor gerador alimentado por GLP. O equipamento poderá funcionar tanto conectado à rede elétrica, quanto desconectado, e fornecerá energia para a universidade. Pela parceria, a Copa Energia instalará na UFMS uma central de GLP conectada a um gerador com potência de 85 quilowats (kW) desenvolvido pela Aggreko. O projeto será conectado à rede elétrica da distribuidora local. (BroadCast Energia – 19.01.2023) 
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Ambientalistas criticam interesse do Brasil em acordo para comprar gás de Vaca Muerta

A disposição do governo brasileiro em negociar com a Argentina um acordo para importar gás de xisto produzido na região de Vaca Muerta, no norte da Patagônia, tem sido alvo de entidades ambientais. "Se o Brasil apoiar esse projeto, estará usando dois pesos e duas medidas em sua política internacional: enquanto conversa com países amazônicos sobre a necessária preservação da floresta para o enfrentamento da crise climática e cumprimento do Acordo de Paris, com a Argentina o Brasil estaria apoiando uma iniciativa que aumenta não só a emissão de gases de efeito estufa, como também a dependência econômica dos dois países sem relação aos combustíveis fósseis", disse a ClimaInfo em nota. Um acordo entre os dois países será discutido na próxima semana durante a 7ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que será realizada em Buenos Aires. A ClimaInfo e entidades internacionais alegam que o projeto tem graves implicações ambientais e climáticas. (BroadCast Energia – 20.01.2023) 
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Aneel faz nova revisão do custo variável das termelétricas Norte Fluminense e Termopernambuco

A Aneel acatou pedido de revisão do Custo Variável Unitário (CVU) da usina termelétrica Norte Fluminense, da EDF, e da Termopernambuco, que pertence à Neoenergia, segundo despachos publicados no Diário Oficial da União. Para dezembro de 2022, foram fixados os valores de R$ 108,76, R$ 125,00 e R$ 241,33 por MWh para os patamares 1, 2 e 3 da Norte Fluminense, respectivamente. Já para janeiro deste ano, foi revisto o CVU do patamar 4 da usina, fixado em R$ 701,69 por MWh. Em outro despacho, a agência autorizou o CVU de R$ 235,92 por MWh a partir de dezembro para a Termopernambuco. Nos dois casos, os montantes são mais baixos que na revisão anterior, realizada no mês passado. Em ambos, o ONS deverá aplicar os valores a partir da primeira revisão do Programa Mensal de Operação (PMO) após a publicação dos despachos. (BroadCast Energia – 23.01.2023) 
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Alemanha recebe o terceiro terminal flutuante de gás em porto no norte do país

Um terceiro terminal flutuante de gás natural liquefeito (GNL) chegou ao norte do país nesta sexta-feira (20) para ajudar a reforçar o suprimento de energia ameaçado pela guerra da Rússia contra a Ucrânia. O navio Hoegh Gannet atracou no porto de Brunsbüttel. O terminal, que pode receber gás líquido altamente comprimido de navios-tanque e convertê-lo em gás utilizável, complementará outros dois, um em Wilhelshaven e outro em Lubmin, no mar Báltico, que chegaram no mês passado. O primeiro GNL para processamento está programado para chegar a Brunsbüttel no início do próximo mês. O governo e a RWE pretendem alimentar 3,5 bilhões de metros cúbicos de gás na rede nacional este ano apenas de Brunsbüttel. Assim que um novo gasoduto para Hamburgo for concluído no final do ano, esse número deverá subir para 7,5 bilhões de metros cúbicos. Um quarto terminal deve ser entregue em breve no porto de Stade, localizado no rio Elba. A Alemanha planeja sete terminais no total, informou a emissora pública NDR. (Petronotícias - 20.01.2023) 
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Térmica obtém liberação comercial para 42 MW em Roraima

A Aneel liberou nessa segunda-feira, 23 de janeiro, a operação comercial da térmica a diesel Monte Cristo Sucuba, totalizando 42,2 MW de capacidade entre 13 unidades geradoras instaladas em Boa Vista (RR) e de posse da Oliveira Energia. O ativo foi licitado no leilão de sistemas isolados de 2019 e sofreu atrasos na sua implementação, tendo levado multa milionária da Agência. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Diamante Geração de Energia é a nova associada da ABDAN

A Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN) anunciou a Diamante Geração de Energia como sua nova associada. A empresa entende que a matriz energética do Brasil deve contar com diversas fontes de geração de energia, dentre elas a baseada na energia nuclear, por isso pretende participar ativamente das atividades desenvolvidas em prol do setor, interagir com os demais associados e buscar oportunidades de negócios que estejam alinhados com seus objetivos coorporativos. O setor nuclear tem boas perspectivas para os próximos 30 anos, com investimentos em torno de U$ 68 bilhões. Além disso, deverá gerar milhares de empregos e desenvolvimento em toda a cadeia produtiva da indústria. Somente nos próximos 10 anos, estão previstos investimentos estimados em mais de U$ 12 bilhões. (CanalEnergia – 23.01.2023)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Comercializadoras apostam em novas estratégias de negócios mirando abertura do ACL

Enquanto se preparam para a abertura do mercado de alta tensão a partir de janeiro de 2024, quando 106 mil unidades consumidoras, independentemente de sua demanda, poderão comprar energia no mercado livre, as comercializadoras já desenham novos modelos de negócios e parcerias que ajudarão a fisgar esse novo cliente. Na 2W Energia, há uma grande aposta no modelo "white-label", no qual uma empresa parceira associa sua marca e força de vendas ao produto. Uma primeira experiência foi anunciada com a Oi no final do ano passado e permitirá à companhia acessar uma base com 12 milhões de potenciais clientes. Segundo o diretor de Relações com Investidores da companhia, Eduardo Portelada, a iniciativa foi inspirada no modelo de atuação de comercializadores de energia no exterior e tem sido colocada em prática num momento em que a empresa busca se posicionar para aproveitar a abertura total do mercado, que acontecerá nos próximos anos. (BroadCast Energia – 18.01.2023) 
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Abraceel: Mercado livre absorve 61% da geração de usinas eólicas, solares, a biomassa e PCHs

O Ambiente de Contratação Livre (ACL) de energia absorveu 61% de toda a geração de fontes renováveis especiais, incluindo eólica, solar, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e térmicas a biomassa, segundo levantamento realizado pela Abraceel. O patamar, alcançado em novembro de 2022, corresponde a um crescimento de 34% em 12 meses, ou um salto de 11 pontos porcentuais na comparação com igual etapa do ano anterior. Com isso, atualmente 38% do mercado livre é atendido por essas fontes renováveis. Entre as diferentes fontes de energia, o mercado livre foi destino de 57% da produção de energia solar centralizada (grandes usinas fotovoltaicas) e 48% da eólica em novembro de 2022, acima dos 35% e 42% registrados há 12 meses, respectivamente. Do total de energia gerada pelas PCHs, 58% é destinada a consumidores livres enquanto no caso da biomassa, o ACL respondeu por 97%. (BroadCast Energia – 23.01.2023)  
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Biblioteca Virtual

SYSZKA, Edson; CARVALHO, José da Costa; HOLLANDA, Jayme Buarque de; ERBER, Pietro. "A Febre do Hidrogênio Verde no Brasil".

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