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IFE
12/01/2023

IFE 5.642

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
12/01/2023

IFE nº 5.642

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.642

Regulação

Frente parlamentar defende apuração de vandalismo em torres de transmissão 

A Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia defendeu a apuração dos episódios envolvendo a derrubada de torres de transmissão no Paraná e em Rondônia no início desta semana. As ocorrências estão sendo investigadas como um possível ato de vandalismo, atribuído aos mesmos grupos de extremistas que atacaram Brasília no último domingo, 8 de janeiro. Inclusive, a Aneel indicou que as concessionárias sinalizaram que havia indícios de que as ações tiveram origem deliberada de pessoas e não por causa climática. A FPRNE informou em nota nesta quarta-feira, 11 de janeiro, que está monitorando as ocorrências e a apuração de suas causas. (CanalEnergia - 11.01.2023) 
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Aneel: Empresas farão avaliação técnica e recomposição das torres derrubadas por vândalos

A Aneel disse que é de responsabilidade das transmissoras a avaliação técnica sobre a origem e causa dos eventos, apontando eventuais responsáveis e comunicando os órgãos que fazem a gestão do setor elétrico. Em nota, a Aneel disse também que acompanha e fiscaliza o trabalho de recomposição das instalações, especialmente em eventos críticos em instalações estratégicas para o Sistema Interligado Nacional (SIN). A Agência afirmou, ainda, que a regulação do setor de transmissão traz incentivos econômicos para a recomposição rápida dos ativos danificados, evitando indisponibilidade de equipamentos e linhas de transmissão, uma vez que é aplicada uma redução de parte da receita das companhias em valor proporcional ao atraso da retomada do serviço. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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Itaipu reforça medidas de segurança após vandalismo em torres de transmissão

Os administradores da hidrelétrica binacional Itaipu reforçaram as medidas de segurança do empreendimento, após a ação de vândalos que derrubaram e danificaram torres de transmissão que escoam energia da usina para São Paulo, na madrugada de domingo, 9. Dentre as medidas de segurança adotadas, estão: a ativação de novas rotas de inspeções em suas áreas internas e externas, e a intensificação do apoio prestado pelos órgãos de segurança pública na região. Embora parte da linha de transmissão tenha sido afetada, a usina segue operando normalmente esta semana. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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Abrate diz que transmissoras estão preparadas contra atos de vandalismo 

As concessionárias de transmissão de energia redobraram a vigilância depois das ocorrências que levaram à derrubada de torres de três diferentes linhas de transmissão. As equipes que trabalham na operação e no monitoramento de linhas e demais equipamentos seguem acompanhando a situação, esse é o diagnóstico do atual momento, segundo a associação que representa o segmento, a Abrate. Iss porque há uma consciência de que essas estruturas operam em ambiente aberto e que por isso é mais sensível a possíveis ações de vandalismo e de sabotagem. (CanalEnergia - 11.01.2023) 
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EPE publica Estudo para a Avaliação das Soluções de Suprimento em Fernando de Noronha – Elaboração de Cenários e Simulações 

Com o objetivo de garantir o suprimento de energia elétrica a Fernando de Noronha, tendo como foco não só a segurança do suprimento, mas também a redução da dependência do óleo diesel para a geração de energia, a EPE vem desenvolvendo uma série de estudos para a região. O primeiro estudo (Alternativas de Suprimento a Fernando de Noronha) foi responsável por identificar os recursos energéticos apresentam viabilidade técnica para a geração de energia elétrica em Fernando de Noronha, esse segundo estudo, por sua vez, busca quantificar os benefícios da substituição do óleo diesel pelas alternativas identificadas. Para tanto, cenários foram elaborados e simulações foram realizadas a fim de identificar as configurações de usinas que são capazes de atender a demanda com menor custo e com menor nível de emissões. (EPE – 11.01.2023) 
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Eólica e termelétrica iniciam teste de 5,9 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para início da operação em teste, a partir de 10 de janeiro, a unidade geradora 13 da EOL Ventos de São Januário 17, com 4,5 MW, localizada no estado da Bahia. E por último, a UG1, da UTE Valorgás Catanduva, com 1,4 MW, localizada no estado de São Paulo. Ao todo, foram liberados 5,9 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia - 10.01.2023)
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Transição Energética

Mercadante: BNDES vai ser “digital, verde e inclusivo”

O BNDES vai ser “digital, verde e inclusivo”, afirma o economista Aloizio Mercadante, que em breve assumirá o comando do banco. O funding virá, no projeto do BNDES, de recursos internacionais que estão voltados para financiar a economia verde, a transição ecológica e energética: “o Brasil ser o G1 da biodiversidade no planeta é um ativo, é um instrumento para a gente ter acesso a recursos favorecidos, que pode compensar a restrição do Tesouro”, afirmou. (O Globo – 12.01.2023) 
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Relatório: Garantindo a Transição Energética 

Estamos enfrentando uma crise energética global sem precedentes, mas soluções de curto prazo levarão a um futuro sombrio – para alcançar a segurança energética e a sustentabilidade, a única solução é acelerar a transição de baixo carbono. É necessária uma reavaliação abrangente dos sistemas de energia para priorizar soluções que promovam a segurança e a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que criam resiliência a possíveis choques. Em “Garantindo a Transição Energética”, novo relatório publicado pelo World Economic Forum no dia 12 de janeiro, é proposto uma estrutura e 10 ações principais para alinhar respostas imediatas com metas de longo prazo para acelerar uma transição energética justa, sustentável e segura. (WE Forum – 12.01.2023) 
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EIA espera recorde de consumo global de petróleo em 2024, com preços mais baixos do petróleo bruto

A US Energy Information Administration (EIA) espera que o consumo global de combustíveis líquidos, como gasolina, diesel e combustível de aviação, estabeleça novos recordes em 2024. De acordo com o EIA's Short-Term Energy Outlook (STEO) de janeiro, o consumo global de combustível líquido exceder 100 milhões de barris por dia, em média, em 2023 pela primeira vez desde 2019, em média, mais de 102 milhões de barris por dia em 2024. A EIA espera que os preços do petróleo bruto diminuam até 2023 e 2024, mesmo com o aumento do consumo de petróleo, principalmente porque o crescimento da produção de petróleo bruto nos Estados Unidos e no exterior continuará a aumentar nos próximos dois anos. A EIA prevê que o preço de referência europeu do petróleo Brent terá uma média inferior a US$ 80 por barril em 2024, mais de 20% menor do que em 2022. (EE Online – 12.01.2023) 
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Empresas

Flexpag fecha parceira com a EDP

A FlexPag acabou de fechar uma parceria com a EDP, onde suas soluções para o pagamento de faturas serão usadas pela empresa do setor elétrico. “Fechamos essa parceria em tempo recorde, assinamos o contrato em uma semana e na outra a nossa plataforma já estava rodando dentro da companhia”, disse o gestor comercial da FlexPag, Aloisio Neto. Segundo o executivo, a EDP consegue oferecer aos seus clientes a possibilidade do débito periódico de contas no cartão de crédito e outras opções. Apenas nesse cliente a solução tem o potencial de chegar a 3,6 milhões de consumidores, que passam a ter novas soluções para o pagamento de faturas. Inicialmente, o portal de pagamento contempla clientes que possuem contas em aberto há mais de 30 dias, disponibilizando as modalidades de parcelamento no cartão de crédito em até 21x e Auxílio Brasil, o que contribui para a redução da quantidade de inadimplentes da companhia. Hoje a FlexPag tem uma visão de mercado B2B2C, onde eles entendem que é preciso ajudar os clientes que são as utilities e ao mesmo tempo o consumidor. E de olho nesse mercado, a companhia lançou recentemente o FlexHub e o FlexPay, o primeiro focado em bancos e o segundo com foco em digitalização. (CanalEnergia - 11.01.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Dcide: preço de energia convencional para três meses tem nova queda e fica abaixo dos R$ 70/MWh

Os preços de referência para a energia convencional nos próximos três meses apresentaram queda de 0,94% na última semana, segundo levantamento da consultoria Dcide divulgado há pouco. Com a redução, o valor chegou a R$ 69,86 por MWh ante os R$ 70,52 por MWh da semana passada. No mês, o indicador, que considera os preços da energia para entrega de fevereiro a abril de 2023, acumula alta de 8,16%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a queda é de 35,84%. Para a energia incentivada, o preço de referência para o MWh com desconto de 50% no fio caiu 0,81% ante o verificado na semana passada, passando de R$ 98,12 por MWh para R$ 97,33 por MWh. Em um mês, a alta acumulada é de 4,60%. Em 12 meses, o indicador caiu 39,70%. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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PLD médio diário segue em R$ 69,04 por MWh, valor mínimo regulatório, para 12/01

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) segue em R$ 69,04 por MWh em todo o País para esta quinta-feira, 12. O montante equivale ao patamar mínimo regulatório válido para 2023. O indicador está no valor mínimo desde 14 de setembro do ano passado, mas, em 2022, o montante fixado para este patamar era de R$ 55,70 por MWh. O preço praticado ao longo do dia não apresentou oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos foram coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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CCEE projeta PLD médio para 2023 no mínimo em quatro dos cinco cenários considerados 

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE projeta que o Preço de Liquidação das Diferenças para 2023 ficará próximo do seu valor mínimo. As estimativas divulgadas no último Encontro do PLD para a média do ano em cada um dos submercados considerando cinco possíveis cenários climatológicos. A expectativa reflete um cenário de afluências favoráveis com valores próximos as médias históricas, aliada aos elevados níveis de armazenamento nos principais reservatórios do país e uma menor expectativa de crescimento da carga. O PLD é uma variável que depende de fatores de difícil controle e antecipação (predição), como é o caso das precipitações (chuva) e crescimento da carga, entre outros. A projeção da CCEE leva em conta os últimos dados disponíveis no momento, porém as hipóteses utilizadas como base para os cálculos podem sofrer alterações a qualquer momento, o que impacta o resultado final da expectativa de preço. (CCEE – 11.01.2023) 
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Região SE/CO cresce 0,8 p.p e chega a 60,2% da capacidade dos reservatórios

O submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou crescimento de 0,8 ponto percentual e a capacidade está em 60,2% na última terça-feira, 10 de janeiro se comparado ao dia anterior. Os dados são do boletim do ONS. A energia armazenada mostra 123.225 MW mês e a ENA é de 94.579 MW med, valor que corresponde a 104% da MLT. A Região Sul contou com queda de 0,2 p.p e está operando com 84,9% da capacidade. A energia armazenada marca 17.369 MW mês e ENA é de 5.438 MW med, equivalente a 76% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Os reservatórios do Norte subiram 1,6 p.p e estão com 73,4% da capacidade. A energia armazenada marca 11.231 MW mês e ENA é de 19.492 MW med, equivalente a 121% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste teve elevação de 0,3 p.p e operava com 74,2% da sua capacidade. A energia armazenada indica 38.358 MW mês e a energia natural afluente computa 14.205 MW med, correspondendo a 107% da MLT. (CanalEnergia - 11.01.2023)  
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Chuvas dos próximos cinco dias devem favorecer recuperação de reservatórios

A Climatempo prevê um cenário positivo para as afluências nos principais reservatórios que atendem as usinas do Sistema Interligado Nacional (SIN) nos próximos cinco dias. Em boletim climatológico, a meteorologista Marcely Sondermann destaca que nos próximos dias as áreas de baixa pressão devem intensificar as chuvas sobre todas as bacias do SIN, gerando grandes acumulados de precipitação e ajudando a elevar as Energias Naturais Afluentes (ENAs). "Os maiores acumulados nos próximos cinco dias permanecem concentrados nas bacias do Sudeste. No grande Tietê, Baixo e Médio Paraná, os valores variam entre 50 e 70 milímetros, porém podem ocorrer valores pontuais mais intensos", destacou. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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Chesf aumentará vazão em barragem de Sobradinho

A Chesf anunciou que a vazão da usina UHE Sobradinho (BA, 1.050 MW)) terá vazão de 4 mil metros cúbicos por segundo (m³/s). Segundo a companhia, o aumento gradual da saída de água dos reservatórios ocorre devido à situação de cheia na Bacia do Rio do São Francisco. No começo dessa semana, a Chesf afirmou que vai aumentar gradativamente a saída de água dos reservatórios das usinas de Sobradinho e Xingó, na Bahia e Alagoas, respectivamente. A operação segue as regras e diretrizes vigentes do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Ontem, 10 de janeiro, no reservatório foi confirmado o aumento do volume de água de 3,5 mil m³/s no sábado e domingo (14 e 15 de janeiro), passando para 4 mil m³/s na segunda-feira, dia 16. (CanalEnergia - 11.01.2023) 
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SE Taquara tem desligamento automático de 156 MW

O Operador Nacional do Sistema Elétrico informou em seu boletim diário, IPDO, que na última terça-feira, 10 de janeiro, às 14h523min ocorreu o desligamento automático de todo o setor de 138 kV da subestação Taquara. Como consequência houve a interrupção de 156 MW de cargas do agente RGE, atendidas pela subestação Taquara, no município de mesmo nome, no estado do Rio Grande do Sul. A normalização da carga foi concluída às 18h10min. As causas estão sendo identificadas pelo Operador. (CanalEnergia - 11.01.2023) 
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Mobilidade Elétrica

BYD estuda fabricar carros elétricos no Paraná

A BYD estuda implantar uma fábrica de veículos elétricos no Paraná, e o presidente da empresa, Tyler Li, discutiu o assunto em reunião realizada ontem com o vice-governador do Estado, Darci Piana. A possibilidade é que a planta seja instalada em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, onde ficava a indústria Sttelantis, que fabricava motores para a Fiat. Também acompanharam a reunião o secretário estadual das Cidades, Eduardo Pimentel; os presidentes da Copel, Daniel Pimentel Slaviero; da Sanepar, Claudio Stabile; e do BRDE, Wilson Bley Lipski; o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco; o diretor comercial da BYD, Henrique Antunes; a gerente jurídica da empresa, Gabriela Masseto; o superintendente-geral de Articulação Regional do Estado, Márcio Wosniak; e o prefeito de Campo Largo, Maurício Rivabem. (BroadCast Energia – 11.01.2023) 
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Audi emplaca mais de 100 mil veículos elétricos em 2022

A Audi vendeu no último ano mais de 1,6 milhão de veículos em todo o mundo em 2022. Desse total, mais de 100 mil automóveis são modelos elétricos. O resultado foi 44% superior na comparação com 2021. No último ano, a Audi conseguiu aumentar significativamente as entregas de carros totalmente elétricos. É válido lembrar que, a partir de 2026, a Audi apresentará apenas carros totalmente elétricos no mercado global. Para isso, a empresa estima que em 2029 todas as suas fábricas sejam capazes de produzir ao menos um veículo totalmente elétrico. (Garagem 360 - 11.01.2023) 
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Inovação e Tecnologia

Entenda a corrida pelo hidrogênio verde e por que o Brasil pode ser uma potência

Com potencial para reduzir a pegada ambiental de setores intensivos em carbono e alavancar o processo de transição energética, o hidrogênio é visto por muitos como o combustível do futuro, com ares de superstar. Mas não é todo tipo de hidrogênio que empolga o mercado. O entusiasmo é pela versão sustentável, chamada de hidrogênio verde, e cuja produção o Brasil tem condições de liderar globalmente. Segundo Joaquim Rolim, coordenador de energia na Fiec (Federação das Indústrias do Estado do Ceará), o Brasil tem condições de produzir o Hidrogênio verde mais barato do mundo. Embora exista em grande quantidade na natureza, raramente ele é encontrado em sua forma elementar, a extração precisa ser feita a partir de alguma matéria-prima, que hoje é principalmente de origem fóssil, como gás natural, petróleo ou carvão. De acordo com a Agência Internacional de Energia, apenas a substituição do hidrogênio "cinza" pelo verde ajudaria a economizar cerca de 830 milhões de toneladas de carbono por ano, o equivalente às emissões de Reino Unido e Indonésia somadas. Se considerar o potencial para substituir outros combustíveis poluentes presentes na siderurgia e na aviação, o impacto positivo para o meio ambiente pode ser ainda maior. (Folha de São Paulo – 10.01.2023)
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AIE: Japão e Europa lideram em patentes de hidrogênio

O desenvolvimento da tecnologia de hidrogênio está mudando para soluções de baixa emissão, como a eletrólise. Esse é o resultado de um estudo conjunto do Escritório Europeu de Patentes e da Agência Internacional de Energia. As principais tendências em tecnologias de H2 de 2011 a 2020, medidas em termos de famílias de patentes internacionais (IPFs) constata que o patenteamento global do energético é liderado pela União Europeia e pelo Japão, que respondem por 28% e 24%, respectivamente, de todos os IPFs registrados neste período, com crescimento significativo na última década. Os países líderes na Europa são a Alemanha, com 11% do total global; França (6%) e Holanda (3%). O relatório é o primeiro desse tipo e usa dados de patentes globais para fornecer uma grande análise atualizada da inovação em todas as tecnologias de H2, abrangendo todas as tecnologias, desde o fornecimento de hidrogênio até o armazenamento, distribuição e transformação, além de aplicações de uso final. (CanalEnergia - 10.01.2023)
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