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IFE
09/01/2023

IFE 5.639

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
09/01/2023

IFE nº 5.639

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.639

Regulação

Governo analisa programa para facilitar acesso da população aos painéis de geração de energia solar

O governo Luiz Inácio Lula da Silva analisa a criação de um programa para facilitar o acesso da população, sobretudo os mais pobres, à chamada geração distribuída. O principal foco é a energia solar, com a instalação de painéis fotovoltaicos nas residências. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a proposta foi apresentada pelo grupo de transição ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em reunião na primeira semana de janeiro e foi bem recebida. A sugestão foi incluída no relatório final do Grupo de Trabalho de Minas e Energia da Transição como uma das medidas prioritárias a serem tomadas pelo novo governo. No documento, o grupo explica que o programa tem como objetivo permitir que populações vulneráveis tenham acesso à energia renovável de baixo custo. O prazo previsto para a implementação é de 100 dias. (O Estado de São Paulo – 06.01.2023) 
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Em novembro, Mercado de Curto Prazo do setor elétrico movimentou R$ 441 mi

O Mercado de Curto Prazo (MCP) do setor elétrico brasileiro liquidou R$ 441 milhões nas operações referentes a novembro de 2022, do total de R$ 1,57 bilhão contabilizado. No processamento, realizado mensalmente, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE registrou R$ 940 milhões ainda represados por conta de liminares contra o pagamento do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) no mercado livre. Os parcelamentos, inclusive aqueles vinculados ao pagamento dos débitos abertos após a repactuação do GSF, passaram a responder por R$ 185 milhões e a inadimplência efetiva somou R$ 430 mil. (CCEE – 06.01.2023) 
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Solicitações de acesso somam 41 GW com fim do incentivo da TUST

O fim do incentivo da tarifa de uso do sistema de transmissão (TUST), previsto na Lei 14.120/2021, provocou uma corrida pela obtenção de outorga de autorização até 2 de março de 2022, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Atualmente, existem cerca de 3 mil processos de autorização em andamento na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) enquadrados nesta categoria e que somam 41 GW de potência instalada. Segundo o operador, a solução mais adequada para resolver a questão é a evolução da proposta que está em consulta pública pelo MME de que se passe a adotar estruturalmente o leilão da margem de transmissão para nortear o equilíbrio entre expansão de transmissão x expansão de geração. Inclusive, esse leilão já passou a estar previsto no cronograma de certames a ser realizado a partir deste ano, conforme publicação do MME no final de dezembro. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Rede questiona lei de transição energética em SC

A Rede Sustentabilidade acionou o Supremo Tribunal Federal contra lei catarinense que instituiu a Política Estadual de Transição Energética Justa e o Polo de Transição Energética Justa do Sul do estado. A matéria é objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade 7332 distribuída ao ministro Dias Toffoli. O partido questiona os termos e encaminhamentos adotados na legislação. A essência da TEJ é a migração da energia gerada pela matriz fóssil por outra oriunda de fontes renováveis, como a eólica e a solar, considerando e tratando dos fatores socioeconômicos que envolvem essa mudança. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Artigo de Rodrigo Sauaia e Ronaldo Koloszuk: "O novo governo e as políticas energéticas"

Em artigo publicado pelo Estadão, Rodrigo Sauaia (CEO do conselho da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, ABSOLAR) e Ronaldo Koloszuk (Presidente do conselho da ABSOLAR) abordam como o novo governo federal está reposicionando o Brasil mundialmente nas negociações climáticas e no combate ao aquecimento global. Segundo os autores, “apesar da perspectiva de retomada de ações ambientais e de repasses de recursos internacionais congelados, há muitos desafios e incoerências a serem superadas. O Brasil é tido como referência em fontes renováveis, mas será que as políticas públicas e incentivos governamentais priorizam nossas fontes sustentáveis?” Por fim, concluiu-se com o seguinte questionamento, “portanto, com a posse do novo governo, fica a pergunta: o Brasil continuará pagando caro para sujar a matriz elétrica nacional, retrocedendo no combate climático? Ou reformará suas políticas públicas e incentivos para alinhá-los à transição energética sustentável, fortalecendo seu protagonismo ambiental internacional e colaborando com a redução de emissões de gases de efeito estufa e com a redução dos custos de eletricidade de todos os consumidores brasileiros?” (GESEL-IE-UFRJ – 09.01.2023)
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Transição Energética

Petrobras adere à iniciativa da ONU de redução de emissões de metano 

A Petrobras assinou acordo com a Oil & Gas Methane Partnership (OGMP) 2.0, iniciativa global coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU) dedicada à quantificação e gestão de emissões de metano, com foco na mitigação das mudanças climáticas. A empresa afirma que a mitigação das emissões de gases de efeito estufa metano é um compromisso da Petrobras e tem grande relevância para agenda de combate às mudanças climáticas. "Assim, a adesão à OGMP reflete o valor da transparência e da importância que a Petrobras atribui à medição das emissões, além de contribuir para atingir a consolidação da redução de 55% da intensidade de emissões de metano no upstream até 2025", diz. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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Biodiversidade pode constar no balanço das empresas

Entre as 22 metas que fazem parte do Marco Global da Diversidade, negociadas na COP15 em dezembro, na cidade de Montreal, no Canadá, há uma que promete repercussão. Segundo publicação da Capital Reset, a chamada meta 15 pode determinar que os 193 países signatários da Convenção da Biodiversidade da ONU tornem obrigatória por parte das empresas a medição e divulgação de suas dependências e impactos na natureza até 2030. A Business for Nature, uma coalizão de 330 empresas e instituições financeiras, com receitas somadas de mais de US$ 1,5 trilhão, além de organizações de defesa do meio ambiente, defende que o texto final do marco contenha linguagem inequívoca direcionada ao setor privado. (Além da Energia – 09.01.2023) 
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IRENA: Planejamento e perspectivas para energia renovável: Norte da África 

Em janeiro de 2023, a Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA, sigla em inglês) publicou o relatório Planejamento e perspectivas para energia renovável: Norte da África, que se concentra na geração de eletricidade renovável em pools de energia africanos. Representa um aspecto fundamental do envolvimento da IRENA na busca de caminhos de transição energética na região, apoiando o eventual desenvolvimento de um masterplan regional para expansão do sistema de energia no norte da África (Argélia, Egito, Líbia, Marrocos, Mauritânia e Tunísia), que atualmente não existe em um formato semelhante a outros grupos de poder africanos. O desenvolvimento de tal plano diretor regional é altamente significativo no contexto do Plano Diretor de Transmissão Continental Africana. Este estudo mostra a importância da coordenação regional no planejamento de longo prazo, apresentando oportunidades coletivas para os países do norte da África diversificarem suas misturas de geração de eletricidade e reduzirem sua dependência de recursos de combustíveis fósseis até 2040. (IRENA – janeiro, 2023) 
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Artigo de Luiz Barroso, Rafael Kelman e Benjamin Sicsú: "Transição energética com novos empreendimentos e empregos"

Em novo artigo publicado pela Folha de São Paulo, Luiz Barroso (Presidente da PSR, empresa de soluções tecnológias e consultoria do setor de energia e gás natural), Rafael Kelman (Diretor da PSR) e Benjamin Sicsú (Presidente do conselho da Fundação Amazônia Sustentável, FAZ) abordam o potencial e a vantagem que o Brasil tem dentro do contexto de transição energética e as oportunidades que estão surgindo no setor mediante esse cenário. Segundo os autores, “como o Brasil e os países desenvolvidos têm situações energéticas muito diferentes, é natural que as correspondentes agendas de transição energética sejam também distintas. A nossa deve ser subordinada à meta da retomada do desenvolvimento econômico e combate à pobreza, transformando o Brasil numa potência de energia limpa. Está ao nosso alcance transformar vantagens comparativas em competitivas. Para isso, é fundamental estabelecer parcerias com os países desenvolvidos, mudando radicalmente, e para melhor, a desgastada imagem do Brasil”. (GESEL-IE-UFRJ – 09.01.2023)
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Empresas

Novas refinarias para a Petrobras

Em seu discurso de posse, o novo ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, avisou que a construção de novas refinarias será prioridade da Petrobras. E anunciou que a obrigação da estatal de vender as refinarias restantes, do Termo de Compromisso de Cessação assinado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2019, seria revertida. A principal razão desse desejo de aumentar a capacidade de refino tem a ver com a dependência das importações de derivados, especialmente de óleo diesel, que ultrapassou os 14,5 milhões de metros cúbicos importados em 2022. Sem autossuficiência de refino, fica difícil praticar preços internos aos níveis desejados, porque as importações têm de ser revendidas internamente a cotações de mercado internacional convertidas em reais pelo câmbio do dia. Mas essa nova prioridade enfrenta importantes limitações. Entre a definição de um projeto de expansão do refino e o início da produção correm em torno de quatro anos. Ou seja, mesmo se a Petrobras se apressar na construção de novas refinarias, antes do final de 2027, após o fim do mandato Lula 3, elas não deverão estar disponíveis e não deverão contribuir para reduzir a crescente dependência dos importados. Uma refinaria só se paga em cerca de 30 anos, portanto, lá por 2054. Muito antes disso, o mundo já terá avançado no processo de substituição de energia fóssil por energia limpa – operação que os governos estão impondo a toque de caixa. Isso significa que, em todo o planeta, tende a aumentar a capacidade ociosa das refinarias. A Petrobras também planeja investir em fontes limpas e renováveis: energia eólica offshore (em alto mar); energia solar; ampliação e melhoria da produção de biocombustíveis; produção de hidrogênio verde a partir da hidrólise da água com energia limpa; e melhor aproveitamento do gás natural. Todas as grandes petroleiras estão a enveredar por caminhos assim. Da Petrobras também se esperam iniciativas nessa direção. (O Estado de São Paulo – 07.01.2023) 
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Fitch afirma ratings BBB-(bra) de emissões da Santo Antônio Energia

A Fitch Ratings afirmou os Ratings Nacionais de Longo Prazo ‘BBB-(bra)’ de emissões de debêntures da Santo Antônio Energia, com Perspectiva Estável. A primeira série da primeira emissão de debêntures, com vencimento em outubro de 2037, tem valor de R$ 760,1 milhões. A segunda série da primeira emissão de debêntures, também ao montante de R$ 760,1 milhões, vence em junho de 2038. Já a segunda série da terceira emissão de debêntures, é de R$ 500 milhões e vence em abril de 2024. De acordo com a Fitch, os ratings das emissões de debêntures da Saesa se baseiam no perfil operacional da companhia, que, apesar de apresentar geração de caixa estável e previsível, por ter receitas contratadas e participar do Mecanismo de Realocação de Energia, mantém exposição residual relevante ao risco hidrológico, na forma de liquidações de energia e pagamento de penalidades referentes ao GSF. A partir de 2023, a redução da garantia física do projeto é compensada por contratos de compra de energia no mercado bilateral até 2039, o que mitiga a exposição do projeto ao PLD. No cenário de rating da Fitch, os Índices de Cobertura do Serviço da Dívida calculados são baixos a curto e médio prazos, o que restringe as classificações das debêntures em virtude da reduzida capacidade de o projeto absorver impactos adversos adicionais até 2026. No entanto, a empresa possui saldo de caixa favorável de R$ 1,4 bilhão em setembro de 2022, incluindo contas reservas e apresenta flexibilidade de seu cronograma de investimentos, reduzindo a pressão na geração de caixa em um ano específico, de acordo com suas necessidades. Para a agência, um suporte adicional dos acionistas, com aumento de liquidez do projeto, pode levar a uma ação positiva do rating da geradora ou elevação. Por outro lado, uma liquidez insuficiente para honrar os pagamentos do serviço da dívida a curto e médio prazos pode acarretar uma ação de rating negativa ou rebaixamento. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Fitch rebaixa perspectiva de ratings da Light

A Agência Fitch Ratings reafirmou os ratings de risco de crédito da Light (RJ) e das subsidiárias Light Serviços de Eletricidade e Light Energia. Em escala nacional, a nota de risco de crédito foi reafirmada em AA- e na escala internacional, em BB-. Nas duas escalas, a perspectiva foi alterada de estável para negativa. De acordo com Fitch, a revisão da perspectiva para Negativa reflete as preocupações com a capacidade de a Light acessar novas linhas de crédito, devido às incertezas sobre a renovação da concessão da distribuidora. A agência considera a renovação no cenário-base, mas projeta necessidades relevantes de refinanciamento em 2023 e 2024, antes de uma definição para a concessão. A capacidade de securitização dos recebíveis pode ser uma importante fonte de recursos em 2023, mas pode não ser suficiente para suportar o refinanciamento de 2024. Outro tema que a agência aborda e que influenciou na ação de rating é o fraco desempenho na distribuição. O Ebitda da Light Sesa é limitado por perdas de energia e provisões para perdas de crédito acima da cobertura tarifária e altas indenizações aos consumidores. Segundo a agência, a nota pode ter uma ação positiva caso a perspectiva seja revisada para estável; uma definição da renovação da concessão da Light Sesa em condições mais favoráveis; de uma melhora no desempenho operacional na distribuidora e nas alavancagens líquida e total. Já entre os fatores que podem rebaixar o rating estão que a concessão da Light Sesa não seja renovada; maior deterioração da liquidez do grupo e uma piora nas alavancagens. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Celesc abre inscrições para Programa de Eficiência Energética

A Celesc abriu as inscrições para seu Programa de Eficiência Energética. A ação prevê a destinação de recursos a projetos que visem à redução do desperdício de energia com ações como troca de equipamentos, realização de treinamento e capacitação, reciclagem e uso de fontes renováveis. As propostas devem ser entregues até 16 de abril de 2023, com envio exclusivo pelo sistema de gestão de Chamadas Públicas, no site da Celesc. Segundo a empresa, para 2023 o edital prevê R$ 2,5 milhões para projetos de clientes industriais e residenciais. Outros R$ 2,5 milhões estão previstos para as demais categorias, sendo elas: Comércio e Serviços; Poder Público; Rural; Serviços Públicos; e Iluminação Pública. Poderão ser beneficiados todos os consumidores atendidos na área de concessão da Celesc com registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e que estejam em dia com suas obrigações legais perante a empresa. Para participar desta chamada as propostas de projetos devem estar pautadas em ações de melhoria de instalação, que são ações realizadas em instalações de uso final de energia elétrica envolvendo a troca ou melhoramento do desempenho energético de equipamentos e sistemas. Projetos que contemplem, além das ações de melhoria, a inclusão de geração de energia elétrica a partir de fontes incentivadas também poderão participar do processo de seleção. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

PLD médio diário permanece em R$ 69,04 MWh em todos os submercados do País

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) válido para esta segunda-feira, 09, é de R$ 69,04 por MWh em todo o País. O montante equivale ao patamar mínimo regulatório aprovado para 2023. O indicador está no valor mínimo desde 14 de setembro, mas, em 2022, o montante fixado para este patamar era de R$ 55,70 por MWh. O preço praticado ao longo do dia não apresentou oscilações de modo que os valores médios, mínimos e máximos foram coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 09.01.2023) 
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ONS: Previsão de carga do SIN para janeiro é de 71.630 MW médios, queda de 0,8%

O ONS revisou para 71.630 MW med a previsão de carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) para janeiro. O montante representa uma queda de 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado e de 2,3% ante a estimativa anterior. No Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, a perspectiva é de 40.769 MW med, 1,7% menor na comparação com janeiro de 2022. Em relação à projeção anterior, espera-se uma diminuição de 2,7%. Para o Sul o ONS estima carga de 12.876 MW med, baixa de 6,5% em comparação anual, e de 2,8% frente à estimativa anterior. Já no Nordeste a estimativa é de 11.438 MW med, alta de 1,7%, mas 1,4% menor do que o projetado pelo Operador na semana passada. E, no subsistema Norte, a carga deve alcançar 6.547 MW med, elevação de 14,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, mas 0,9% do que a estimativa anterior. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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ONS: Custo Marginal da Operação segue zerado em todas as regiões

O Custo Marginal da Operação (CMO) se manteve, pela terceira semana consecutiva, zerado em todas as regiões, informou o ONS. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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ONS: ENA deve ficar acima de 100% da média no Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Nordeste

A projeção de Energia Natural Afluente (ENA) para os reservatórios que atendem ao Sistema Interligado Nacional (SIN) deve ficou acima de 100% da média histórica nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e Norte, informou o ONS. Para o Sudeste/Centro-Oeste, que responde por aproximadamente 70% da capacidade de armazenamento de água para produzir energia, a perspectiva é que a ENA alcance 119%. Com isso, os reservatórios devem terminar o mês em 68,6% de capacidade. No Sul, a ENA deve ser de 72% da média, resultado em reservatórios com 81,0% de capacidade ao final de janeiro. Para o Nordeste, a previsão é de ENA em 107% da média, com reservatórios em 72,9%. Já no Norte, a quantidade de água que chega nas represas deve ser de 163% da média, levando os níveis armazenados a 70,1%. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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Região Sul opera com 85,2% em seus reservatórios

O submercado do Sul apresentou crescimento de 0,4 ponto percentual e estava operando com 85,2% da capacidade, na última quinta-feira, 5 de janeiro se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 17.424 MW mês e ENA é de 7.359 MW med, equivalente a 86% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste subiu 0,6 p.p e a capacidade está em 55,7%. A energia armazenada mostra 113.885 MW mês e a ENA é de 67.104 MW med, valor que corresponde a 90% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram elevação de 1,2 p.p e contam com 66,1% da capacidade. A energia armazenada marca 10.117 MW mês e ENA é de 19.940 MW med, equivalente a 115% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste aumentou 0,8 p.p e opera com 70,6% da sua capacidade. A energia armazenada indica 36.512 MW mês e a energia natural afluente computa 12.481 MW med, correspondendo a 101% da MLT. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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Mobilidade Elétrica

Carlos Tavares/Stellantis: Brasil deve retirar os veículos velhos das ruas e aproveitar o potencial do etanol

O processo de descarbonização dos veículos deveria ser conduzido pelo pragmatismo, segundo o presidente mundial do grupo Stellantis, Carlos Tavares. Para ele, no caso do Brasil, por exemplo, “não adianta continuar vendendo carros elétricos só para os ricos”. O planeta terá mais a ganhar, diz o executivo, se o país retirar os veículos velhos das ruas e aproveitar o potencial do etanol para vender automóveis menos poluentes, a combustão e híbridos, às pessoas da classe média que hoje estão muito distantes de conseguir comprar um modelo elétrico. O executivo citou o chamado híbrido leve — que funciona com um motor a combustão, que abastece o elétrico —, um tipo de veículo que a Stellantis tem defendido para o Brasil, como uma forma de manter vendas em altos volumes “e fazer um ótimo trabalho para o planeta”. Esse tipo de veículo ajudará, diz, a reduzir as emissões em pelo menos 50% em relação aos carros mais antigos. Para ele, nesse caso, subsídios são necessários para retirar os carros velhos das ruas. (Valor Econômico - 08.01.2023) 
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Carlos Tavares/Stellantis: “Um dos maiores desafios da indústria hoje é reduzir os custos”

Segundo o executivo Carlos Tavares, um dos maiores desafios da indústria hoje é reduzir os custos, já que os preços dos carros elétricos são elevados mesmo nos países mais ricos e é por isso que os governos ainda dão incentivos. O quadro piora diante da inflação de custos em todo o mundo e a perspectiva de que, com o aumento da demanda, alguns elementos usados em baterias comecem a se tornar escassos. Como aconteceu com os semicondutores. Desde o tempo em que estava no comando do grupo francês PSA Peugeot Citroën (antes da criação da Stellantis, em janeiro de 2022), o português Carlos Tavares, de 64 anos, tem sido crítico da forma unilateral como algumas regulamentações governamentais voltadas à eletrificação, principalmente na Europa, são definidas. O executivo mantém-se crítico. Mas assumiu a posição de que não adianta a indústria reclamar, mas, sim, antecipar-se às normas. “Os reguladores não estão nos perguntando quanto tempo você precisa para desenvolver isso ou aquilo. Eles só dizem: é isso que você precisa fazer, senão eu te mato com multas ou você desaparece. A conclusão que tiro disso é que precisamos correr mais rápido”. Segundo ele, a Stellantis também decidiu acabar com o lobby junto aos governos para tentar barrar regulamentações nesse sentido. (Valor Econômico - 08.01.2023) 
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Venda de carros elétricos nos EUA cresce em 2022

As vendas de carros elétricos nos Estados Unidos cresceram dois terços em 2022, enquanto o mercado de automóveis como um todo se contraiu, segundo mostram números recém-divulgados pelo setor, à medida que novos modelos plug-in de montadoras tradicionais reduziram a liderança da Tesla. As montadoras venderam 807.180 veículos totalmente elétricos nos Estados Unidos no ano passado, ou 5,8% de todos os veículos vendidos, parcela superior aos 3,2% registrados um ano antes, de acordo com dados divulgados esta semana pela empresa de pesquisa de mercado Motor Intelligence. Comparativamente, as vendas totais de automóveis nos EUA caíram 8% em 2022 em relação ao ano anterior. A Tesla ainda domina o mercado de carros elétricos dos EUA, respondendo por 65% do total de vendas no ano passado, segundo estimativas da Motor Intelligence. Esse número se reduziu de 72% em 2021, com o lançamento de mais modelos pelas empresas tradicionais. Mudanças na dinâmica do mercado refletem as primeiras manobras em um segmento que ainda representa pequena fatia do mercado automotivo, mas é alvo dos executivos do setor como uma grande oportunidade de crescimento. As empresas capazes de lançar carros elétricos atraentes em números significativos têm a chance de atrair os primeiros usuários de carros elétricos, que já demonstraram vontade de aderir a novas marcas, afirmam executivos e analistas. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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EUA: Impacto das regulamentações de energia limpa no mercado de VEs

As novas regulamentações de energia limpa aprovadas no ano passado e que estão sendo implementadas em fases podem abalar o cenário competitivo de carros elétricos, segundo analistas. Por exemplo, as diretrizes federais divulgadas esta semana nos EUA podem beneficiar a Hyundai, permitindo que carros alugados se qualifiquem para um crédito fiscal de US$ 7.500 para veículos comerciais, mesmo que sejam montados fora da América do Norte. Essa regra pode acabar permitindo que consumidores que alugam veículos Hyundai importados da Coreia se qualifiquem para receber o subsídio, segundo os analistas. Alguns aspectos das diretrizes propostas podem prejudicar a Ford e a Tesla, acrescentaram os analistas. As regras propostas pelo governo norte-americano, que devem ser concluídas na primavera do hemisfério norte, classificariam o Mustang Mach-E e algumas versões do Modelo Y como carros, e não SUVs, o que significa que tais modelos, com preços superiores a US$ 55 mil, não se qualificariam. A faixa de preços das SUVs é a partir de US$ 80 mil. Enquanto isso, porém, os fabricantes de automóveis investem centenas de bilhões de dólares em unidades produtoras de células de bateria e na atualização de fábricas para produzir mais carros elétricos com o objetivo de satisfazer o que consideram um apetite mais forte do consumidor por carros movidos a bateria do que esperavam. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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Custo de materiais pressiona segmento dos VEs

O aumento do custo do lítio e de outros minerais utilizados na fabricação de baterias levou as montadoras a aumentar preços, o que pode minar a demanda. O preço médio pago por um carro elétrico nos EUA atingiu cerca de US$ 66 mil no ano passado, acima dos US$ 51 mil um ano antes, de acordo com a J.D. Power. A Tesla alimentou as preocupações dos investidores sobre a redução da demanda no mês passado ao oferecer incentivos incomuns, de até US$ 7.500 para compradores dos EUA. Os analistas da Bernstein Research citaram a redução do tempo de espera para a entrega de carros da Tesla nos EUA e na China como um sinal de diminuição da demanda. (BroadCast Energia – 06.01.2023)  
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Stellantis apresenta inovações em feira de tecnologia

A Stellantis tem como meta chegar em 2030 com modelos elétricos em 50% das vendas no mercado norte-americano e 100% na Europa. “Faltam apenas sete anos”, disse Carlos Tavares durante a apresentação na CES. Na maior feira de tecnologia do mundo, que terminou no último domingo (8), a Stellantis mostrou o conceito de automação da Jeep (uma das suas marcas), que prepara o veículo que irá, sozinho, buscar o motorista que decidiu fazer uma trilha a pé, por exemplo. Já no arrojado protótipo da Peugeot, chamado Inception, o volante poderá ser automaticamente guardado num compartimento à frente do motorista quando ele se cansar de dirigir e preferir usar o espaço da direção para apoiar um notebook, por exemplo. Nesse caso, o veículo seguirá a viagem de forma autônoma. A Stellantis tem feito parcerias com empresas de tecnologia, como Samsung e LG, e startups para assumir o controle de novidades nos carros que, pouco a pouco, deixam de ser apenas um meio de transporte para serem integrar à rotina do consumidor. Paralelamente, a companhia trabalha globalmente no desenvolvimento de materiais e elementos químicos que permitirão estender a autonomia das baterias do modelo elétrico sem sobrecarregar o veículo com componentes pesados. (Valor Econômico - 08.01.2023) 
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Energias Renováveis

Transição propõe medida para facilitar acesso da população vulnerável à energia solar

O grupo responsável por elaborar um diagnóstico do setor de Minas e Energia propôs a criação de um programa para facilitar o acesso da população, sobretudo das camadas mais vulneráveis, à geração distribuída - modalidade em que o consumidor gera a própria energia elétrica. O principal foco é a energia solar, com a instalação de painéis fotovoltaicos nas residências. O Broadcast Energia apurou que a proposta foi apresentada ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em reunião nesta semana e foi bem recebida. A ideia, ainda em discussão, seria formular um modelo diferente para permitir o acesso a cada tipo de consumidor. O programa poderia envolver, por exemplo, linhas de crédito com juros mais baixos para famílias de classe média e outras fontes de financiamento para comunidades mais vulneráveis. Contudo, ainda não há um formato fechado. "Prioritariamente o programa deverá comtemplar escolas e postos de saúde públicos, consumidores de baixa renda, daqueles atendidos pelo Minha Casa, Minha Vida; favelas e cortiços, populações tradicionais, agricultura familiar, população atingida por barragens e assentamentos de programas de reforma agrária." (BroadCast Energia – 05.01.2022)
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Minha Casa Minha Vida pode incluir painel solar

O retorno do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), transformado no último governo no Casa Verde e Amarela, pode ir além da inovação de oferecer apartamentos e casas com varandas. O Ministério de Minas e Energia, se seguir recomendação do relatório da equipe de transição, poderá propor ao Ministério das Cidades o financiamento da habitação popular equipada com painel solar. A proposta de financiar residências com varandas foi anunciada por Jader Filho (MDB) ao assumir a pasta das Cidades. No discurso, ele disse que a ideia partiu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como forma de oferecer “dignidade” às famílias que recebem as chaves da casa por meio do programa. Já a sugestão de financiar a geração solar pelo MCMV é analisada pelo ministro Alexandre Silveira (PSD), de Minas e Energia. A ideia é permitir que a população de baixa renda aproveite os descontos garantidos na conta de luz pela geração distribuída (GD), aproveitada por quem pode comprar o equipamento. “A geração distribuída tem um benefício muito grande de reduzir o custo e, consequentemente, aumentar o poder aquisitivo do orçamento familiar”, disse o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ), Nivalde de Castro. Ele destaca que a iniciativa aumentaria a demanda por serviços especializados de instalação, manutenção e limpeza de painéis, que poderia contar com a capacitação profissional do Sistema S, e a própria indústria seria estimulada pela nova demanda por equipamentos. (Valor Econômico - 05.01.2023)
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Energia solar enfrenta embate com distribuidoras enquanto tenta estender prazo de subsídio

O debate sobre subsídios à solar reacende em um momento em que a fonte se tornou a segunda maior da matriz elétrica do Brasil, com 23,9 GW de potência instalada, superando a eólica. A geração distribuída tem sido a principal propulsora do crescimento da fonte nos últimos anos, com várias classes de consumidores, de empresas a residências, buscando alternativas para reduzir sua conta de luz em meio a tarifas mais altas e aumento dos encargos. Às vésperas de uma importante mudança regulatória que afetará seus negócios, o setor de energia solar distribuída enfrenta embates com as distribuidoras para enquadrar seus projetos nas regras atuais, ao mesmo tempo em que tenta negociar alternativas junto ao novo governo e parlamentares para estender o prazo legal dos incentivos à tecnologia. O prazo estabelecido pelo marco regulatório da micro e minigeração de energia para que consumidores entrem com pedidos junto às distribuidoras de energia para conectar seus pequenos projetos - como telhados e fachadas solares - e garantir isenção de taxas cobradas na conta de luz, termina na sexta-feira, 06. (Folha de São Paulo – 05.01.2023)
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Atlas Renewable Energy capta US$ 210 mi com o BNDES para construção de usina solar

A Atlas Renewable Energy obteve crédito de US$ 210 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a construção da usina solar Boa Sorte, em Minas Gerais, projeto desenvolvido por meio de uma joint venture com a Hydro Rein. A usina terá capacidade instalada de 438 MW, com previsão de gerar 815 GWh anuais. Em equivalências energéticas, a energia poderia suprir mais de 394 mil residências e compensar mais de 61 mil toneladas de emissões de CO2 por ano. A previsão é que a usina entre em operação ao longo de 2024 e sua energia será 100% dedicada à demanda da produtora de alumínio Albras em um contrato de 20 anos, representando 12% da demanda total de energia do cliente. Ao Valor, o gerente geral da empresa no Brasil, Luis Pita, explica que é um financiamento particularmente único, por ter sido concedido por um banco público. (Valor Econômico - 05.01.2023)
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WIN Solar fecha parceira com ZNShine

A WIN Solar acaba de firmar uma parceria comercial com a fabricante global de módulos fotovoltaicos ZNShine e realiza pedido de cerca de 50 MW em geradores. Segundo a companhia, o objetivo é atender demandas de projetos de geração própria de eletricidade nas áreas residencial e comercial no Brasil.O primeiro lote, com equipamentos de 550 W e 555 W, já está em parte na central da distribuidora, que deve receber o restante no próximo mês. De acordo com a WIN Solar, a estratégia é trazer módulos fotovoltaicos que possuem maior potência e desempenho em condições de luz fraca, de neblina, nublado e ao amanhecer. A perspectiva das duas empresas é consolidar uma parceria de longo prazo e para o próximo ano, elas já projetam dobrar o volume de pedidos. (CanalEnergia - 06.01.2023) 
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RN precisa de investimentos para geração renovável avançar em 2023

O Rio Grande do Norte aparece na frente diante das oportunidades nas modalidades onshore e offshore e isso tem atraído os olhos dos principais players do segmento. Apesar de ser o estado com a maior capacidade instalada no país, as prioridades para a manutenção do ritmo de desenvolvimento na fonte passam pelo desenvolvimento de pessoas, tecnológico e de infraestrutura e de transporte da energia. Essa é a avaliação do diretor do SENAI-RN e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello para a atração de investimentos nos próximos anos. De acordo com o executivo, a atenção à infraestrutura de transporte de energia é necessária para evitar que esse ponto não vire um gargalo. Ele ressalta que esse segmento está meio sufocado no momento. Não há subestações com capacidade para receber grandes blocos de energia. Ou seja, existem projetos em construção ou com a perspectiva de início de construção e se houver demanda por energia não por onde despachar essa energia. Então, para avançar na atividade se faz necessário avanço na disponibilidade de linhas para o escoamento. (CanalEnergia - 05.01.2022)
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PSR: Uso de biomassa para além da geração elétrica pode posicionar Brasil como líder "verde"

As possibilidades energéticas para além da geração elétrica da biomassa podem posicionar o Brasil como uma "Arábia Saudita de combustíveis 'verdes' e de outros produtos de alto valor agregado", diz o Energy Report, relatório da consultoria PSR desta quinta-feira,05. De acordo com a análise, para além da contribuição da cogeração com biomassa, geralmente de bagaço de cana-de-açúcar, no equilíbrio do portfólio da matriz elétrica cada vez mais renovável, há uma série de possibilidades ancoradas, entre outros fatores, pela expansão do hidrogênio verde. O mercado de biocombustíveis e o aproveitamento de biomassa para diversas atividades industriais são destaques. Na visão da consultoria, os biocombustíveis serão uma importante alternativa para descarbonização do setor energético, sobretudo, na área de transportes. Até 2050, a demanda global pode triplicar e atingir até 40%, informa a consultoria. (BroadCast Energia – 05.01.2022)
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Gás e Termelétricas

Bolívia vai priorizar venda de gás natural para o Brasil sem 'descuidar' da Argentina

A estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) informou, neste domingo, que vai concentrar esforços na venda de gás natural para o Brasil, mirando a diversificação da carteira e o desenvolvimento comercial. Contudo, sem deixar de lado o mercado argentino, disse o presidente executivo da companhia, Armin Dorgathen Tapia, em comunicado à imprensa. “A determinação de focar no mercado brasileiro permite que a YPFB concentre seus esforços em atender a firme demanda do contrato com a Petrobras até sua conclusão em aproximadamente dois anos", afirmou o executivo. A estratégia ocorre "como resultado da abertura a novos players no mercado de energia no País", complementou. No entanto, o presidente da estatal petrolífera boliviana destacou que "isso não significa que os compromissos anteriormente assumidos com o mercado argentino serão descumpridos”. (BroadCast Energia – 08.01.2023) 
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Enauta: produção total de óleo e gás é de 580 mil BOE em dezembro, alta mensal de 8,6%

A produção total da Enauta atingiu 580 mil barris de óleo equivalente (boe) em dezembro ante 533,9 mil boe no mês anterior, alta de 8,6%. A quantidade, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 18,7 mil boe. Em dezembro, a produção diária foi de 13 mil bbl/d no Campo de Atlanta, que produz óleo. Em novembro, a média tinha sido de 12,9 mil bbl/d. Já no Campo de Manati, produtor de gás, a produção passou de 1,7 milhão de m3/d em novembro para 2 milhões de m3/d em dezembro, informou a empresa em comunicado ao mercado. No acumulado do ano de 2022, a produção média diária dos campos foi de 9,2 mil bbl/d e 2,5 milhão de m3/d, respectivamente. (BroadCast Energia – 06.01.2023) 
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Biblioteca Virtual

SAUAIA, Rodrigo; KOLOSZUK, Ronaldo. "O novo governo e as políticas energéticas".

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BARROSO, Luiz; KELMAN, Rafael; SICSÚ, Benjamin. "Transição energética com novos empreendimentos e empregos".

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