ESCONDER ÍNDICE
IFE
18/11/2022

IFE 5.614

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
18/11/2022

IFE nº 5.614

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

Ver índice

IFE 5.614

Regulação

Artigo GESEL: “O conflito na Ucrânia e a indústria de energias renováveis” 

Em artigo publicado pelo GESEL, Leonardo Gonçalves, Isadora Corrêa, Vinicius José da Costa, Carolina Tostes e Luiza Masseno Leal abordam os principais impactos do conflito Rússia-Ucrânia, que teve início em fevereiro deste ano, para a indústria de energias renováveis. Segundo os autores, “os desafios geopolíticos e macroeconômicos atualmente verificados aumentam as incertezas sobre os mercados de energias renováveis no curto prazo. Por esse motivo, diversos países estão estabelecendo estratégias que visam aprofundar o processo de transição energética, garantir a segurança de abastecimento e reduzir a dependência energética com relação à Rússia. Os custos elevados de investimento para as fontes eólica e solar fotovoltaica decorrentes da ruptura das cadeias de suprimentos globais dos materiais-chave, do aumento dos custos de frete e do aperto nas condições de financiamento, porém, deram surgimento a um novo cenário que irá requisitar estratégias inovadoras capazes de efetivar a difusão acelerada das energias renováveis”. (GESEL-IE-UFRJ – 18.11.2022)
Link Externo

ONS deverá aprimorar processo da Tust Fronteira 

A Aneel decidiu determinar ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a proposição e implementação de um conjunto de aprimoramentos e ações para maior clareza, rastreabilidade e transparência no processo de divulgação dos cálculos e forma de rateio dos encargos relacionados à Tust Fronteira. A tarifa reflete os custos dos transformadores de fronteira da Rede Básica e das demais instalações de transmissão, mas que só é aplicável a algumas distribuidoras. A decisão do regulador também impõe ao ONS avaliar a necessidade de indicar alterações nos procedimentos de rede que julgar pertinentes a esse objetivo. Também deverá encaminhar à Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão (SRT) um relatório com as ações implementadas, em até 12 meses. (CanalEnergia - 16.11.2022) 
Link Externo

Transição Energética

Metade dos brasileiros conhece alguém que gera a própria energia, diz CNI 

Quase metade dos brasileiros conhece alguém que gere a própria energia, por meio de painéis solares ou usinas eólicas, por exemplo. É o que diz uma pesquisa feita pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Apesar do indicador, apenas 3% dos entrevistados afirmaram ser autogeradores de energia. De acordo com a confederação, o percentual dos que dizem conhecer familiares ou conhecidos que gerem a própria energia aumenta conforme a faixa de renda. Enquanto o índice é de 37% no grupo dos entrevistados com renda familiar de até um salário mínimo, a fatia salta para 64% entre aqueles que têm uma renda familiar superior a cinco salários. (Folha de São Paulo – 17.11.2022) 
Link Externo

Porto do Açu quer atrair economia de baixo carbono

O segmento de energia vem atraindo investimentos para o litoral do Rio de Janeiro, mais especificamente no Porto do Açu. A Prumo Logística controladora do porto e a Porto do Açu, divulgaram dois acordos para o desenvolvimento desse segmento por lá que já conta com o complexo térmico GNA. Dessa vez o foco são as energias renováveis tendo como foco a economia de baixo carbono. O primeiro desses acordos foi com a TotalEnergies. As empresas assinaram um Memorando de Entendimento para estudos que visam a instalação de bases de apoio logístico no Açu para apoiar projetos eólicos que venham a ser desenvolvidos pela multinacional francesa na costa do empreendimento portuário. O segundo acordo, assinado foi com a Comerc Energia­­, por meio da sua subsidiária a Comerc Eficiência. No foco está o desenvolvimento de projetos industriais verdes baseados em hidrogênio no empreendimento, no Rio de Janeiro. No momento, a ideia é de desenvolver um estudo de viabilidade do projeto e delinear o modelo de negócio. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Nações aumentam resiliência a ações climáticas, mostra anuário lançado na COP27

A Parceria de Marrakech para a Ação Climática Global (cujo objetivo é fortalecer a colaboração entre governos e partes interessadas na redução de emissões e impactos climáticos) lançou durante a COP27 o Anuário da Ação Climática Global 2022, sexta edição da série que analisa o estado e o escopo das iniciativas para enfrentamento da crise climática ao longo do ano. A nova edição mostrou sinais de evolução, que comprovam o aumento da resiliência por parte de empresas, investidores, cidades, estados e regiões. As ações de tais agentes continuam aumentando, com 34 parceiros Race to Resilience, de 139 países. A iniciativa, uma campanha global apoiada pela ONU, tem como objetivo catalisar ações de atores não estatais que desenvolvam a resiliência de 4 bilhões de pessoas de grupos e comunidades vulneráveis aos riscos climáticos, até 2030. (Além da Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Aumenta o número de países com ações climáticas, aponta BNEF 

Os países em desenvolvimento estão elevando suas atenções em termos de políticas para o desenvolvimento de energia limpa. Essa é a constatação do BloombergNEF (BNEF) na última edição de sua pesquisa anual Climatescope. Mais de nove em cada dez países em desenvolvimento assumiram compromissos públicos para instalar e consumir certos volumes de energia renovável com prazos específicos. De acordo com o relatório, isso representa um aumento de 82% sobre o ano anterior. As possíveis razões para a mudança, avalia a empresa, podem incluir o desejo de demonstrar progresso antes das negociações climáticas globais da COP27, busca pela segurança energética em meio ao aumento dos preços dos combustíveis fósseis, temores sobre as mudanças climáticas ou, simplesmente, o apelo de construir energias renováveis porque são acessíveis. (CanalEnergia - 16.11.2022) 
Link Externo

Reduzir emissões do carvão é o desafio para metas climáticas, aponta AIE 

As emissões derivadas do carvão são o grande vilão das emissões de gases de efeito estufa. Por isso, o mundo deve agir rapidamente para reduzir significativamente essas emissões a fim de evitar impactos graves das mudanças climáticas. Essa é a conclusão de um relatório da Agência Internacional de Energia, publicado dia 15 de novembro, dia da Energia na COP-27. A entidade indica que é necessária uma ação política imediata para mobilizar rapidamente financiamento maciço para alternativas de energia limpa ao carvão e garantir segurança, transições acessíveis e justas, especialmente em economias emergentes e em desenvolvimento. (CanalEnergia - 16.11.2022) 
Link Externo

Empresas

2W Energia: Lucro líquido recua 69% no 3º trimestre de 2022

A 2W Energia registrou um lucro líquido de R$ 13 milhões no terceiro trimestre de 2022, uma queda de 69% em relação aos R$ 42 milhões registrados no 3T21. Já a receita líquida contábil foi de R$ 394 milhões, o que representa um aumento de 14% em relação ao trimestre anterior. O ebitda contábil foi um dos maiores da história da companhia e atingiu R$ 30 milhões no 3T22, corroborando a forte capacidade de geração de resultados recorrentes da 2W por meio de sua comercializadora. O ebitda ajustado, que desconsidera efeitos não recorrentes, atingiu R$ 31 milhões. Já o ebitda pró-forma da comercializadora, que desconsidera os efeitos não recorrentes do período e exclui as despesas referentes aos projetos (visando ter uma visão mais clara do que é o nível de ebitda atribuído a atividade de comercialização apenas), se manteve forte totalizando R$34 milhões. Além disso, a empresa tem confortável posição de caixa, suficiente para amortizar as dívidas até 2024. Diante deste cenário, o resultado financeiro líquido no 3T22 registrou uma despesa líquida de R$ 43 milhões comparado a despesa de R$ 8,4 milhões no 3T21. Já o valor justo na compra e venda de energia apresentou resultado positivo de aproximadamente R$ 59 milhões, levando o resultado da atividade de comercialização de energia para R$ 51 milhões no 3T22. No 3T22, a 2W destaca a estabilidade do nível de preços do segmento varejo, principal foco da companhia, que apresentou um aumento de 4% contra o 1T22, reflexo de sua paridade com os preços de energia praticados pelas distribuidoras. Só no varejo, a 2W celebrou 25 novos contratos no período, acumulando 454 contratos nesse segmento. Os novos contratos foram fechados com prazo médio de 6,5 anos, enquanto o prazo médio da carteira de contratos totais está em 7 anos. A empresa continua expandindo a receita contratada em PPAs de energia para clientes do varejo, totalizando R$ 1,1 bilhão no 3T22.(CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Aprovado reajuste médio de 4,38% para contas de luz de clientes da Amazonas Energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Amazonas Energia a aumentar a conta de luz dos amazonenses em uma média de 4,38%. Conforme a concessionária, a medida começa a valer a partir desta quinta-feira (17) e vai afetar cerca de 982 mil unidades consumidoras no estado. O aumento, no entanto, será diferenciado para os consumidores de baixa e alta tensão. Segundo a Aneel, na conta de luz para clientes residenciais o reajuste será de 3,74%. Já os usuários das grandes indústrias devem sofrer um impacto de 5,71% nos valores. A aprovação do aumento na conta de luz no Amazonas havia sido aprovado pela Aneel no dia 1º de novembro, mas a concessionária estava inadimplente com obrigações setoriais. Diante disso, a Agência condicionou o reajuste ao pagamento das dívidas por parte da empresa. (G1 – 17.11.2022) 
Link Externo

Cemig vende participação na Ativas Data Center por R$ 60 mi

A Cemig assinou um contrato de compra e venda de ações e outras avenças para a alienação de 19,6% de sua participação societária na Ativas Data Center para a Sonda, que detém a participação remanescente de 80,4%. O valor da transação é de R$ 60 milhões e a quitação se dará por compensação das dívidas da Cemig para com a Sonda, sendo R$ 57 milhões referente a empréstimo e R$ 2 milhões de indenização. De acordo com a Cemig, a transação reforça a estratégia de desinvestimento em participações minoritárias, com o compromisso de criação de valor com investimentos em projetos no estado de Minas Gerais. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

State Grid faz manutenção inédita de linha viva em 800 kV

A equipe de Operação e Manutenção (O&M) da State Grid realizou, entre os dias 4 e 5 de novembro, uma atividade inédita de manutenção em um trecho da Xingu Rio Transmissora de Energia (XRTE), que liga Xingu (PA) a Paracambi (RJ), considerada a maior linha de transmissão do mundo em ultra alta tensão em corrente contínua (800kV). Ainda que a manutenção em Linha Viva (com a LT em operação) seja uma prática antiga e consagrada entre as empresas de transmissão e distribuição de energia elétrica, sua execução na classe de tensão de 800kV é inédita nas Américas. Normalmente esse serviço é executado com a linha desligada. De acordo com a multinacional chinesa, a ação traz impactos positivos tanto para a operação da linha quanto para o Sistema Integrado Nacional de Energia Elétrica (SIN). Isto porque possibilita a execução de manutenções em cabos condutores, ferragens, cadeias de isoladores sem a necessidade de desligamento dos ativos, suportando a disponibilidade máxima das linhas de 800kV CC para a rede. O principal diferencial desta operação reside nas dimensões das instalações envolvidas. Os comprimentos, pesos e capacidades dos bastões e ferramentas são muito superiores aos utilizados em outras classes de tensão. A iniciativa aconteceu em Unaí (MG) e envolveu mais de 20 profissionais, sendo coordenados pelo gerente de Linha de Transmissão da SGBH, Fabiano Faria. A atividade de O&M fez necessário o aprimoramento das técnicas existentes, bem como desenvolvimento de ferramentas e certificação da roupa condutiva em acordo com as normas do Ministério do Trabalho brasileiro. Hoje a vestimenta condutiva é homologada no Brasil para ações em até 800kV CC e 1.000kV CA. O vice-presidente de O&M da companhia, Jorge Bauer, acompanhou a operação in loco e destacou o trabalho prévio e de integração, que envolveu também o time de Segurança. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

Dcide: Preço da energia convencional para três meses cai, mas segue acima dos R$ 60 por MWh

Os preços de referência para a energia nos próximos três meses se mantêm acima dos R$ 60 por MWh, mesmo com leve queda do índice trimestral para energia convencional, aponta o mais recente levantamento da consultoria Dcide, divulgado nesta quinta-feira. O indicador registrou queda de 0,91% para R$ 61,86 por MWh ante os R$ 62,43 por MWh anotados na semana passada. Mesmo com a redução, o preço atual acumula alta de 1,78% em um mês. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o País enfrentava uma severa crise hídrica com impactos sobre o Sistema Interligado Nacional (SIN), há queda de 63,83%. No caso da energia incentivada, o preço de referência para o período de dezembro de 2022 a fevereiro de 2023 para o MWh com desconto de 50% no fio baixou 0,63% ante o verificado na semana passada, passando de R$ 90,82 por MWh para R$ 90,25 por MWh. Em um mês, a redução é de 0,42%. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

CCEE: PLD médio diário continua no patamar mínimo regulatório, de R$ 55,70 por MWh

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) desta quinta-feira é de R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País, segundo a CCEE. O indicador permanece neste patamar, o mínimo regulatório, desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

ONS: Cenário segue positivo para geração de energia em hidrelétricas até abril de 2023

O cenário prospectivo para atendimento da carga de energia é positivo até abril de 2023, com indicação de pleno abastecimento tanto em termos de energia, quanto de potência, disse o ONS em relatório encaminhado ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Segundo o ONS, foi observado que o volume de chuvas ocorrido atualmente caracteriza o início do período tipicamente úmido. Para as Energias Naturais Afluentes (ENAs), foram adotados dois cenários, sendo que no mais favorável a ENA média corresponde a 113% da média histórica, e no mais conservador a 73%. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Região SE/CO opera com 48,6% da capacidade dos reservatórios

O submercado do Sudeste/Centro-Oeste apresentou níveis estáveis e a capacidade está em 48,6% na última terça-feira, 15 de novembro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada mostra 99.437 MW mês e a ENA é de 23.856 MW med, valor que corresponde a 77% da MLT. A Região Sul teve queda de 0,4 p.p e está operando com 88,2% da capacidade. A energia armazenada marca 18.044 MW mês e ENA é de 8.453 M MW med, equivalente a 89% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Os reservatórios do Norte contaram com redução de 0,2 p.p e contam com 55,8% da capacidade. A energia armazenada marca 8.533 MW mês e ENA é de 3.994 MW med, equivalente a 84% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste apresentou diminuição de 0,1 p.p e operava com 59,9% da sua capacidade. A energia armazenada indica 30.983 MW mês e a energia natural afluente computa 3.003 MW med, correspondendo a 50% da MLT. (CanalEnergia - 16.11.2022) 
Link Externo

Mobilidade Elétrica

BYD reforça aposta no Brasil com VEs

A BYD anunciou na última quarta-feira dois lançamentos de carros elétricos, parte de uma aposta da empresa que pode envolver um investimento bilionário no maior mercado da América Latina no momento em que a mudança de governo pode fazer o país focar em tecnologias que reduzam as emissões de carbono. A empresa lançou dois utilitários esportivos elétricos no Brasil, parte de um plano de ter cerca de um terço de seus modelos sendo vendidos no Brasil até o final do próximo ano. Atualmente, a empresa produz ônibus elétricos e painéis fotovoltaicos em Campinas (SP)e tem uma fábrica de baterias para veículos elétricos em Manaus. Ela também tem dois projetos de monotrilho no Brasil, um em Salvador e outro em São Paulo. A companhia, maior fabricante de veículos elétricos da China, também tem negociado a venda de um lote de carros elétricos para a companhia de transporte por aplicativo 99. Mas com os lançamentos da quarta-feira, a BYD amplia o foco no setor de consumo no país, aproximando-se do preço cobrado por SUVs elétricos e híbridos no país, de 250 mil reais. (InfoMoney - 17.11.2022) 
Link Externo

EUA querem só veículos pesados não poluentes a partir de 2040

Os Estados Unidos pretendem vender e produzir, até 2040, apenas veículos pesados, como ônibus escolares e carretas, com emissão zero de poluentes. Nesta quinta-feira (17), na cúpula do clima, a secretária de Energia dos EUA anunciou a adesão do país a um acordo não vinculante para zerar emissões de veículos. O compromisso estabelece uma meta para que 30% desses novos veículos — que incluem veículos comerciais, ônibus e caminhões — sejam de emissão zero até 2030 e 100% até 2040. Até o início deste mês, segundo levantamento da Reuters, o acordo havia sido assinado por 16 países e mais de 60 governos estaduais, locais, fabricantes de veículos, instituições financeiras e outros. Espera-se que mais países se juntem. “Temos que trabalhar juntos através dos oceanos e fronteiras para atingir nossas metas de energia limpa”, disse a secretária de energia dos EUA, Jennifer M. Granholm. “A ação promoverá a fabricação de veículos com emissão zero, impulsionará a economia e criará empregos, ao mesmo tempo em que reduzirá emissões de gases do efeito estufa”, disse John Boesel, CEO da CALSTART. (Valor Econômico - 17.11.2022)
Link Externo

Espanha se junta à coalizão Accelerating to Zero para a transição para veículos de emissão zero

A Espanha se juntou à coalizão Accelerating to Zero (A2Z), uma plataforma promovida pelo Reino Unido na COP 27- cujo objetivo é liderar iniciativas que aceleram globalmente a transição para veículos de emissão zero, em linha com os postulados do Acordo de Paris . Da mesma forma, o Reino Unido também anunciou na Cúpula do Clima de Sharm el-Seij que já são 214 os agentes signatários da Declaração de Veículos de Emissão Zero (ZEV Declaration), lançada na Cúpula do Clima anterior (CoP26) e cujo objetivo é garantir que nenhum veículo novo com motor de combustão seja vendido até 2040. O Reino Unido e outros agentes lançaram a Declaração de Veículos de Emissão Zero na Cúpula do Clima de Glasgow (CoP26), a fim de acelerar a transição para um cenário de 2035 em que todos os carros e vans que entrarem no mercado tenham emissões zero a menos nos principais mercados (após 2040 em todos os mercados). A Declaração, que foi assinada na CoP26 por 130 signatários, entre governos nacionais e subnacionais, fabricantes, empresas de outros setores e frotistas, já conta com 214 signatários. Entre as adições mais significativas estão Vikram Solar, Abou Ghaly Motors e os governos da França e da Espanha. A incorporação da Espanha a esta iniciativa foi celebrada pela organização não governamental internacional Transport & Environment (T&E): "Estamos satisfeitos que a Espanha tenha decidido se juntar à coalizão. O compromisso do país de vender apenas carros elétricos e vans a partir de 2035 parece claro. Mas não basta esperar até esta data de braços cruzados. Temos de reduzir as nossas emissões e a nossa dependência dos combustíveis fósseis o mais rapidamente possível e para isso temos de dar passos muito maiores rumo à mobilidade elétrica", avaliou o responsável pela eletrificação das viaturas T&E em Espanha, Carlos Rico, em declarações recolhidas pela Europa Press. (Energias Renovables - 17.11.2022) 
Link Externo

BloombergNEF: Venda de veículos elétricos deve crescer 51% em 2022

A adoção de veículos classificados como de emissão zero acelerou no ano passado em quase todos os mercados e segmentos. Um levantamento feito pela BloombergNEF (BNEF), o ZEV Factbook (disponível para download, em inglês) concluiu que o impulso global em direção ao transporte rodoviário nesta categoria continua crescendo. As vendas de veículos elétricos de passageiros seguem a caminho de mais de 10 milhões de unidades, acima dos 6,6 milhões em 2021, se esses números se confirmarem, representará um crescimento de 51,5%. De acordo com o relatório, mais de 13% das vendas de carros novos globalmente no primeiro semestre de 2022 foram elétricos, subindo de 8,7% em todo o ano de 2021. A capacidade de fabricação de baterias de íons de lítio também aumentou 38% desde 2021 e os gastos gerais com transporte rodoviário limpo em todo o mundo devem ultrapassar US$ 450 bilhões este ano. A BNEF aponta que a adoção de veículos de emissão zero já reduziu o consumo de petróleo e as emissões de dióxido de carbono. E ainda espera que veículos elétricos de todos os tipos – incluindo carros, ônibus, motocicletas, scooters, vans e caminhões – evitem o uso de quase 1,7 milhão de barris de petróleo por dia em 2022, contra 1,5 milhão de barris por dia em 2021. A maior contribuição veio da grande frota de veículos elétricos de duas e três rodas na Ásia. Mas o relatório alerta para o fato de que o progresso em novos compromissos com ZEVs (veículos de emissão zero, na sigla em inglês) de montadoras e governos diminuiu no ano passado. As metas nacionais de ZEV e as metas de eliminação do motor de combustão interna (ICE) cobrem quase 41% do mercado global de veículos de passageiros até 2035, semelhante a um ano atrás. As montadoras com metas de eliminação do ICE em 2035 respondem por 23% do mercado, um ligeiro aumento em relação aos 19% do ano anterior. Isso aumenta para 30% se as metas das montadoras para 2040 forem incluídas. O relatório conclui que os governos nacionais, regionais e locais devem continuar a aumentar a ambição e implementar políticas estáveis ​​e de longo prazo que induzam o crescimento do transporte de emissão zero e gerenciam a eliminação progressiva de veículos poluentes. (CanalEnergia - 17.11.2022)
Link Externo

GM prevê que seus VEs sejam lucrativos em 2025

A General Motors espera que seus veículos elétricos sejam rentáveis em 2025, com os subsídios recentemente aprovados nos Estados Unidos preenchendo a lacuna de lucratividade entre os veículos elétricos e a frota de combustão, disse a presidente-executiva Mary Barra na última quinta-feira. Barra não especificou quais seriam as margens de lucro dos veículos elétricos ao iniciar uma apresentação para investidores em Nova York. A GM também está acelerando a produção de veículos elétricos na China. Até 2025, Barra disse que a GM poderia produzir até 2 milhões de veículos elétricos globalmente. A GM segue Tesla, Ford e Hyundai em vendas de elétricos nos EUA este ano. A empresa planeja acelerar a produção na América do Norte e na China de 2023 a 2025. De 2022 até o primeiro semestre de 2024, a GM disse que fabricará 400 mil veículos para a América do Norte – um cronograma mais lento do que o previsto anteriormente. (InfoMoney - 18.11.2022) 
Link Externo

Acciona e Cepsa desenvolveram uma rede de trocadores de baterias

A Acciona e Cepsa chegaram a um acordo para realizar um teste piloto para desenvolver uma rede de trocadores de baterias nas estações de serviço Cepsa para os veículos elétricos fabricados pela Silence, uma subsidiária do Grupo Acciona. Por meio dessa aliança, as duas empresas promoverão novos modelos de mobilidade sustentável. A primeira iniciativa do projeto conjunto já está em andamento em Barcelona. O plano contempla o desenvolvimento inicial de dez nós em outras tantas estações da Cepsa, cinco na capital catalã e outras cinco em Madri, nos próximos meses, segundo a Cepsa em comunicado. A Silence utiliza um sistema de bateria removível em suas motocicletas elétricas que permite ao usuário deixar a unidade descarregada em uma estação de troca, obter outra com 100% de carga e continuar sua viagem, através de uma operação de substituição muito rápida, em apenas um minuto. duração, o que torna este sistema de carregamento o mais rápido do mercado. Para utilizar os postos de recarga, a Silence oferece a opção de comprar a moto sem bateria, o que reduz seu preço em 40%, e contratar uma assinatura mensal. Além de baratear o preço de compra, esse método também evita que o usuário tenha que cuidar da manutenção das baterias, já que o Silence garante que elas estejam sempre em perfeitas condições em seus trocadores. (Energías Renovables - 17.11.2022) 
Link Externo

Inovação e Tecnologia

Phama Energias Renováveis e Sunfarming investem R$ 80 mi em projeto de H2 verde

A Phama Energias Renováveis firmou uma parceria com a empresa alemã Sunfarming para a produção e hidrogênio verde no Brasil. O projeto terá um investimento de R$ 80 milhões e será estabelecido na região do Vale Verde, município do Rio Grande do Sul. A estimativa da Phama Energias Renováveis é de que a produção de hidrogênio verde comece no primeiro semestre de 2024, com a produção de 1,5 mil toneladas de amônia ao ano, como produto derivado do hidrogênio verde. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Ohmium colabora com a NovoHydrogen para fornecer 120MW de hidrogênio verde

A Ohmium International , uma empresa de hidrogênio verde que projeta, fabrica e fornece eletrolisadores de membrana de troca de prótons (PEM), firmou um contrato com a Novo Hydrogen para fornecer seus eletrolisadores PEM. Os eletrolisadores serão usados ​​para fornecer 120 MW de capacidade de hidrogênio verde a um produtor de energia independente, que o usará para substituir parte do gás que usa em sua usina de Nova Jersey por combustível de emissão zero. Os eletrolisadores PEM modulares da Ohmium oferecem uma alternativa mais segura, modular, flexível e fácil de instalar e manter aos eletrolisadores personalizados. (Energias Renovables - 17.11.2022) 
Link Externo

Cemig e Ibram lançam app de segurança de barragens

A Cemig e Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) lançaram um aplicativo de segurança nas proximidades de barragens de usinas hidrelétricas e de mineradoras. O app, chamado de PROX, foi desenvolvido nos últimos dois anos e traz dados de 536 barragens. O app é gratuito e está disponível em IOS e Android. O sistema usa georreferência para mapear a área em torno do usuário e apontar riscos hidrológicos, geológicos, de queimadas e de descarga elétrica. O aplicativo envia alertas de segurança, com base em informações fornecidas pelas empresas, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar. Também aponta as rotas de fuga e indica pontos de encontro e contatos dos agentes de resposta, como a Defesa Civil. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Energias Renováveis

Cerca de 70% da população tem interesse em instalar energia solar, diz pesquisa

Diante de um segmento em plena expansão, como o da mini e micro geração distribuída, 69% dos consumidores brasileiros já pensaram em ter energia solar em suas residências, segundo pesquisa elaborada pelo BV. O levantamento mostra o potencial de expansão do segmento, que atualmente já conta com mais de 1,4 milhão de sistemas de geração distribuída (GD) fotovoltaicos instalados, somando quase 15 GW de potência, que atendem 1,8 milhão de unidades consumidoras. Embora a capacidade seja considerável dentro da matriz elétrica brasileira, representando aproximadamente 7%, o um número de consumidores atendidos é pequeno frente os mais de 85 milhões de consumidores do País. Entre os consumidores interessados, 83% disseram possuir motivação financeira para investir em painéis solares, como o preço elevado da conta de luz (26%) ou usar a economia obtida para ajudar com outras despesas (45%). Apesar do forte interesse observado, a maioria diz não ter concretizado a compra por causa do alto valor do investimento. No entanto, somente 24% dos interessados chegaram a realizar algum tipo de orçamento e apenas 8% dos interessados sabiam da existência de linhas de financiamento exclusivas para painéis fotovoltaicos. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Vale inicia operações no parque solar Sol do Cerrado

A Vale anunciou que iniciou operações no parque de energia solar Sol do Cerrado, em Jaíba (MG). O ativo tem potência instalada de 766 MWp, o equivalente ao consumo de uma cidade de 800 mil habitantes. De acordo com a mineradora, quando o parque estiver operando em plena capacidade, em julho de 2023, irá representar 16% de toda a energia consumida pela Vale no Brasil. O projeto Sol do Cerrado recebeu aproximadamente R$ 3 bilhões de investimentos, e as obras geraram 3 mil empregos no pico das atividades, sendo cerca de 50% de mão de obra local. (Valor Econômico - 17.11.2022) 
Link Externo

Faro Energy obtém R$ 165 mi em financiamento para 32 UFVs

A Faro Energy contratou junto ao Banco BTG Pactual um financiamento bilateral na modalidade project finance no valor de R$ 165 milhões para o desenvolvimento de 32 usinas fotovoltaicas em geração distribuída. Os empreendimentos serão construídos no Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco, Tocantins, Maranhão e Paraná. Operação com o BTG faz parte de plano de expansão da empresa, prevendo R$ 2,7 bilhões em energia solar até 2025. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Grupo Apolo planeja arrendar terrenos agrícolas para projetos de energia solar

A Apolo Renováveis, braço do Grupo Apolo, com sede em São Paulo, informou que pretende arrendar até o fim do ano mais de uma centena de terrenos agrícolas de 10 a 20 hectares para a implantação de projetos de energia solar. Os terrenos visados estão localizados nas áreas de concessão da CPFL Paulista e da CPFL Piratinga (São Paulo), da Enelgo (Goiás), da Coelba (Bahia) e da Celpe (Pernambuco). Segundo a empresa, a meta é contar com entre 5 mil e 10 mil hectares no total até julho do ano que vem. No modelo desenhando pela empresa, os proprietários dos terrenos rurais garantirão, com o arrendamento, uma receita maior do que a proporcionada por seus cultivos. (Valor Econômico - 17.11.2022) 
Link Externo

2W Energia registra avanços na construção de parques de geração

A 2W registrou importantes avanços na construção dos seus parques de geração. O Projeto Anemus Wind, primeiro parque eólico da companhia, avançou na concretagem de suas bases e plataformas de montagem, entrando em fase final de energização, com linha de transmissão e rede de média tensão também avançadas e em fase final de implantação. O objetivo é entrar em operação ainda neste ano. A 2W também iniciou as obras do seu segundo parque eólico, o Projeto Kairós Wind, com a abertura de acessos e terraplenagem. Obteve diversas licenças e aprovações regulatórias, dentre elas, o Parecer de Acesso junto à ONS. Além disso, finalizou os processos de compra dos equipamentos da subestação e do bay de conexão do complexo. A expectativa é que esse complexo inicie suas operações em 2023. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Mosaic compra energia de eólica da Casa dos Ventos

A elétrica brasileira Casa dos Ventos e a Mosaic Fertilizantes assinaram acordo comercial para o fornecimento de 30 MWm de energia eólica por 14 anos do complexo eólico Umari, no Rio Grande do Norte, a partir de 2026. Com a parceria, a Mosaic se torna a primeira empresa de fertilizantes do Brasil a fazer um investimento em aquisição de energia eólica com a possibilidade de se tornar autoprodutora com capacidade de suprir 30% das necessidades de energia contratada no período de 2026 a 2039, além de proporcionar estabilidade no fornecimento. O complexo eólico Umari começou a ser construído em 2022 e terá 45 aerogeradores da Vestas e potência total de 202,5 MW. (Valor Econômico - 17.11.2022) 
Link Externo

OrizonVR cria empresa para geração de bioenergia

A OrizonVR criou uma nova empresa que será responsável pelos projetos de geração de energia e/ou biometano. A BioE nasce com dois ativos operacionais – Biometano Paulínia e UTE Paulínia Verde – no Ecoparque Paulínia, em São Paulo, e tem um pipeline de pelo menos 10 novas plantas e investimentos da ordem de R$ 1,2 bilhão nos próximos anos. A expectativa é de que a nova empresa gere um Ebitda adicional de R$ 550 milhões ao ano, quando as plantas alcançarem a maturidade. A empresa será off taker do biogás dos ecoparques, avançando na cadeia produtiva da indústria com o processamento do biogás para a geração do biometano, gás natural renovável obtido por meio da purificação do biogás, que possibilita a substituição do gás natural de origem fóssil, do diesel e do gás liquefeito de petróleo. Na vanguarda da agenda de sustentabilidade urbana do país, a Orizon acredita que a BioE contribuirá para que o Brasil possa alcançar uma matriz energética ainda mais diversa e renovável. (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

México promete ter 40 GW de energia eólica e solar até 2030

O México se comprometeu a ter 40 GW de capacidade de geração eólica e solar até 2030, no âmbito da COP27 , como parte de suas promessas de combater a mudança climática. Isso significa que seria necessário implantar cerca de 25 GW de nova capacidade nessas duas tecnologias em sete anos para atingir a meta. O país agora pretende implantar mais de 30 GW de nova capacidade eólica, solar, geotérmica e hidrelétrica na próxima década, de acordo com o comunicado, em uma tentativa de aproximar o México da neutralidade de carbono até 2050. (Energias Renovables - 16.11.2022) 
Link Externo

Canadian conclui usina Azuma Kofuji de 100 MWp, no Japão

O projeto solar Azuma Kofuji, que a Canadian Solar desenvolveu no Japão, entrou em operação comercial. A usina fica em Fukishima e tem capacidade instalada de 100 MWp, e terá sua energia comprada pela Tohoku Electric Power Company, a uma taxa de US 0,26 por kWh, sob o programa de tarifas do Japão. O contato tem validade de mais de 18 anos. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Gás e Termelétricas

EPE divulga atualização do mapa de Prospectividade referente ao Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás

Como parte do compromisso em fornecer informações atualizadas, capazes de orientar o desenvolvimento do setor energético brasileiro, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresenta Nota Técnica com a nova versão do mapa de importância petrolífera de área (IPA) do argumento Prospectividade, empregado no documento “Zoneamento Nacional de Recursos de Óleo e Gás – Ciclo 2019-2021”. Representação do risco exploratório na perfuração de poços pioneiros e da dimensão volumétrica dos recursos não-descobertos, o IPA de Prospectividade acrescenta, nesta versão, mudanças na base de dados utilizada e avanços metodológicos realizados como esforço para o aprimoramento da perspectiva econômica adotada no estudo. (EPE – 17.11.2022) 
Link Externo

Angra 3 tem obras retomadas

A Eletronuclear realizou na última sexta-feira, 11 de novembro, na central nuclear, em Angra dos Reis, o reinício do processo de concretagem da usina de Angra 3. O evento marcou a retomada das obras civis. De acordo com a estatal, a preparação para o procedimento de concretagem das obras se iniciou em fevereiro deste ano com a assinatura de contrato com o consórcio Agis, composto pelas empresas Ferreira Guedes, Matricial e ADtranz. De lá para cá, o consórcio atuou na preparação do canteiro de obras para a retomada do empreendimento, o que incluiu a montagem de uma central de concreto no local. O lançamento do concreto faz parte do “Plano de Aceleração do Caminho Crítico de Angra 3”, cujo objetivo principal é concluir as obras civis dos principais prédios da usina, o que inclui o edifício do reator e outras instalações ligadas à segurança nuclear. (CanalEnergia - 16.11.2022) 
Link Externo

Produção total de óleo e gás da Enauta é de 630,6 mil boe em outubro

A produção total da Enauta atingiu 630,6 mil barris de óleo equivalente (boe) em outubro ante 311,4 mil boe no mês anterior, alta de 102,5%. A quantidade, que inclui óleo e gás, corresponde a uma média diária de 20,3 mil boe. No mês passado, a produção diária foi de 14,7 mil bbl/d no Campo de Atlanta, que produz óleo. Em setembro, a média tinha sido de 5,5 mil bbl/d. Já no Campo de Manati, produtor de gás, a produção passou de 1,7 milhões de m3/d no mês anterior para 1,9 milhão de m3/d em outubro, informou a empresa em comunicado ao mercado. (BroadCast Energia – 17.11.2022) 
Link Externo

Mercado Livre de Energia Elétrica

Tradener comenta os avanços do mercado livre e sua estrutura para atender os novos clientes do setor 

Foi aberta uma consulta pública pelo MME sobre um plano de abertura total do mercado livre de energia elétrica a partir de 2028. A proposta do governo permite que empresas e indústrias com faturas que atualmente alcançam o valor de R$ 10 mil mensais terão a oportunidade de negociar livremente de qual fornecedor adquirir o insumo, o volume, preço e a fonte energética. De acordo com essa portaria, já a partir de 1º de janeiro de 2024, todos os consumidores de energia que compõem a alta tensão terão a liberdade de escolher o seu supridor de energia elétrica. Para o presidente da Tradener – primeira comercializadora livre de energia do Brasil. Walfrido Avila, o momento é positivo. “Temos que comemorar todos os passos dados na abertura plena do mercado de energia no Brasil. O país precisa desse destravamento setorial para que os setores produtivos tenham ganho de atendimento, fornecimento e preço”, diz ele. Avila comenta que a marca Tradener vem desenvolvendo um trabalho constante de preparação e estrutura para esse novo mercado. “Na Tradener estamos plenamente preparados para atender esses novos consumidores varejistas que a abertura deve trazer para o mercado livre, estamos preparados tanto na prestação do serviço, desde a migração até o planejamento desse novo cliente, como no fornecimento da energia necessária para o seu operacional de mercado”. A consulta pública foi encerrada recentemente e o MME já divulgou para a imprensa sua fé de um crescimento na competitividade e melhoria para o setor.  (CanalEnergia - 17.11.2022) 
Link Externo

Biblioteca Virtual

GONÇALVES, Leonardo; CORRÊA, Isadora; COSTA, Vinicius José da; TOSTES, Carolina; LEAL, Luiza Masseno. “O conflito na Ucrânia e a indústria de energias renováveis”.

Link Externo