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IFE 5.603
Regulação
Aneel mantém bandeira tarifária verde para novembro
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde em novembro para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com a decisão, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo sétimo mês seguido. A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril deste ano. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia. Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado no fim de junho pela Aneel . Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses. Bandeiras Tarifárias (Folha de São Paulo – 28.10.2022)
Link ExternoDificuldade na operação e maior rentabilidade podem motivar rescisão amigável no PCS
Adversidades para operação das usinas, como o preço dos combustíveis, e outros negócios que tenham maior retorno econômico são fatores que podem levar as empresas que venceram o Procedimento de Contratação Simplificado (PCS), realizado em 2021 por conta da crise hídrica, a aceitar a rescisão amigável que está sendo proposta pelo Ministério de Minas e Energia (MME). A Pasta anunciou a abertura de uma consulta pública sobre o tema. A ideia é que possam ser contemplados apenas os empreendimentos que entraram em operação nos prazos previstos pelo edital e demais normativos do certame, o que não aconteceu com uma série de usinas contratadas no leilão. Segundo a Aneel, dos 17 empreendimentos contratados, apenas sete cumpriram o cronograma. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoArtigo de Ernani Torres e Luiz Macahyba: "Como chegar à estabilidade financeira do setor elétrico"
Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Ernani Torres, doutor em Economia e professor do Instituto de Economia da UFRJ, e Luiz Macahyba, doutorando da UFRJ, abordam a estabilidade financeira do setor elétrico e como alcança-la. Segundo os autores, “esse problema [a instabilidade financeira] foi exacerbado pela rápida expansão dos negócios realizados no Ambiente de Contratação Livre - o “mercado livre”. Neste segmento, os agentes firmam contratos em um mercado de balcão não organizado. Isto significa dizer que essas transações são fechadas sem que haja a “supervisão” de uma instituição centralizadora, que seja responsável por fixar as condições financeiras mínimas que têm que ser observadas por todos os participantes”. Por fim, apresentaram questões a serem solucionadas para garantir a estabilidade financeira do setor que, segundo os autores, “diante desse aumento de escala, a relevância do mercado livre na oferta de energia aumentará substancialmente, agudizando, assim, os problemas relacionados ao gerenciamento dos riscos financeiros do setor elétrico”. (GESEL-IE-UFRJ – 31.10.2022)
Link ExternoTransição Energética
Crise da Ucrânia deve acelerar a transição energética, diz a AIE
A invasão da Ucrânia pela Rússia antecipará o pico no consumo mundial de combustíveis fósseis, com a expectativa de que a demanda de gás se junte ao petróleo e ao carvão no final desta década, afirmou ontem a Agência Internacional de Energia (AIE). Fatih Birol, diretor-executivo da AIE, disse que o mundo está se aproximando rapidamente de um “momento crucial na história da energia”, com a demanda por combustíveis fósseis — a base da economia moderna desde o advento da evolução industrial — próximo a um ponto de inflexão. Birol disse que as políticas energéticas dos governos estão evoluindo rapidamente, em parte para combater as consequências da decisão da Rússia de usar seus suprimentos de gás como uma arma contra a Europa em retaliação ao apoio ocidental à Ucrânia. Segundo ele, trata-se de mudança que reverberará nas “próximas décadas”. (Valor Econômico - 27.10.2022)
Link ExternoONU vê janela para cortar emissões se fechando
A janela de oportunidade de o mundo cumprir os objetivos do Acordo de Paris e conter o aquecimento global a níveis mais seguros, está se fechando. Apesar da promessa dos países de aumentar a ambição de seus compromissos climáticos, feita na conferência do clima de Glasgow, em 2021, o progresso foi pífio -- menos de 1% das emissões globais estimadas para 2030. A transformação global para a economia de baixo carbono irá exigir investimentos de US$ 4 trilhões a US$ 6 trilhões ao ano, o que representa 1,5 a 2% do total de ativos financeiros. A parcela é de 20% a 28% considerando os recursos anuais adicionais necessários. Isso implica na transformação do sistema financeiro internacional, incluindo todos os processos e atores – governos, bancos centrais, bancos de desenvolvimento, bancos comerciais e investidores. (Valor Econômico - 27.10.2022)
Link ExternoENGIE adquire 6 GW de projetos de capacidade de armazenamento de energia solar e bateria da Belltown Power US
A ENGIE North America (ENGIE) anunciou que adquiriu um portfólio de 6 GW de projetos de desenvolvimento de armazenamento de bateria solar, emparelhado e autônomo da Belltown Power US. de armazenamento de bateria autônomo. Os projetos estão localizados em ERCOT, PJM, MISO e WECC. A ENGIE já tem uma posição forte na América do Norte , com 3,9 GW de capacidade renovável instalada a 100% em 30 de junho de 2022. Os projetos são uma forte adição ao pipeline de energia renovável e armazenamento da ENGIE nos EUA "Esses projetos são um tremendo acréscimo ao nosso pipeline de energias renováveis existente e ajudarão a acelerar ainda mais o papel da ENGIE na transição energética. A combinação de armazenamento solar, emparelhado e autônomo em um amplo conjunto de geografias complementa nosso portfólio existente, bem como oferece oportunidades de expansão para novas áreas nos Estados Unidos .", disse Dave Carroll , diretor de energia renovável e chefe da ENGIE América do Norte. (EE Online – 28.10.2022)
Link ExternoSouthern Company testa conceito de “vizinhança inteligente” acessível
As concessionárias que fornecem gás natural em estados com metas líquidas de zero estão em um dilema. Eles entendem que, pelo menos de acordo com as leis atuais, o gás será eliminado em um futuro totalmente elétrico, mas exatamente quando e como isso precisará acontecer não está claro. Em 26 de outubro, a Nicor Gas and Southern Company, com sede em Illinois, anunciou uma nova parceria com as afiliadas Fox Valley e Northern Fox Valley Habitat for Humanity para desenvolver comunidades de “ Vizinhança Inteligente ” dedicadas a fornecer opções de moradia acessíveis e com zero emissões líquidas de gases de efeito estufa em Chicago. As duas comunidades planejadas, uma em Aurora e uma segunda em desenvolvimento em Northern Fox Valley, totalizarão 30 residências unifamiliares com emissões líquidas zero equipadas com uma combinação de tecnologias renováveis, elétricas e de gás natural. Eles pretendem estar entre os mais energeticamente eficientes do país, com maior confiabilidade, maior uso de recursos energéticos distribuídos e redução de custos operacionais, segundo a empresa. (Power Grid – 28.10.2022)
Link ExternoEmpresas
Eletrobras abre PDV com custo de R$ 1 bi
A Eletrobras anunciou na noite desta sexta-feira, 28 de outubro, a abertura para adesão ao Plano de Demissão Voluntária, o primeiro desde a capitalização, ocorrida em junho deste ano. A empresa estima um custo de R$ 1 bilhão e os elegíveis em 2.312 colaboradores. O PDV será implantado em todas as subsidiárias e na holding e é voltado para empregados aposentados pela previdência oficial ou aposentáveis até 30 de abril de 2023, considerando critérios do INSS, como idade e tempo de serviço. O período de adesão será entre 1º e 18 de novembro. O custo do PDV de R$ 1 bilhão considera os elegíveis e um payback estimado de 11,2 meses. Segundo a empresa, entre os incentivos que fazem parte do pacote estão as pecúnias equivalentes a três anos de plano de saúde e um ano de auxílio-alimentação, o incentivo indenizatório de nove salários, além dos valores referentes à demissão sem justa causa. Os desligamentos serão feitos entre dezembro deste ano e abril de 2023. De acordo com a Eletrobras, o lançamento do PDV está associado a medidas de otimização de custos e despesas pós capitalização. A empresa salientou que o plano inclui o oferecimento de condições superiores às ofertadas na última versão do PDV, lançado em 2019. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoLucro líquido da ISA CTEEP cresce 106% no 3º trimestre de 2022
A ISA CTEEP registrou um lucro líquido de R$ 386,7 milhões no terceiro trimestre de 2022, uma alta de 106% no comparativo com o mesmo período de 2021. Já no acumulado dos primeiros nove meses do ano, o lucro líquido da companhia ficou em R$ 573,3 milhões, um recuo de 23% em relação aos meses de janeiro a setembro do ano passado. De acordo com a diretora executiva de finanças e relações com investidores da ISA CTEEP, Carisa Cristal, os resultados financeiros tiveram uma evolução importante, principalmente, pelo incremento da receita devido ao reajuste de ciclo da receita anual permitida (RAP), com atualização monetária pelo IPCA do período e a recomposição parcial do componente financeiro da receita básica sistema existente (RBSE), além da entrada em operação de novos projetos. Ainda, houve uma importante redução das despesas financeiras, devido ao arrefecimento do IPCA no último trimestre. A receita operacional líquida da companhia ficou em R$ 919,3 milhões no trimestre, uma alta de 21,2% em relação ao mesmo período de 2021. Já no acumulado de janeiro a setembro, foi de R$ 2,3 bilhões, 1,5% menor no comparativo com o mesmo período do ano passado. Por outro lado, o EBITDA do terceiro trimestre totalizou R$ 743,3 milhões, um incremento de 31,5% ante o mesmo período de 2021. Já o registrado no acumulado dos nove meses foi de R$ 1,8 bilhão, 3,4% menor, se comparado ao exercício anterior. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoNeoenergia Pernambuco aprova resgate de R$ 39,5 mi em ações para finalizar conversão
A Neoenergia Pernambuco, conhecida anteriormente como Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), anunciou que seus acionistas aprovaram em assembleia o resgate da totalidade das ações da companhia que remanesceram em circulação após oferta pública de aquisição realizado no início do mês. De acordo com a empresa, serão resgatadas 250.506 mil ações ordinárias, a R$ 42,54 por papel, 481.997 ações preferenciais classe A, a R$ 42,54 por papel, e 179.910 ações preferenciais classe B, a R$ 46,79 por papel. O desembolso total pela companhia será de R$ 39,5 milhões. A empresa diz que o pagamento do resgate será efetuado no próximo dia 9 de novembro aos acionistas que estiverem na base da companhia até nesta sexta-feira (28), o último dia em que os papéis da Celpe serão negociados na B3. A operação é efetuada dentro do contexto da conversão da empresa de Categoria A para Categoria B. (Valor Econômico - 28.10.2022)
Link Externo2W investe R$ 1,5 bi no complexo eólico Kairós
A 2W investe R$ 1,5 bilhão na construção do segundo parque eólico no nordeste do país, localizado em Icapuí (CE). O complexo eólico Kairós prevê a geração de 3 mil empregos diretos e indiretos e terá capacidade de gerar energia para 2 milhões de pessoas, ou 650 mil residências. “Este é um plano robusto de verticalização com a construção de dois parques eólicos na região nordeste. A 2W tem o propósito de democratizar o acesso à energia renovável no Brasil com soluções inovadoras, tecnológicas e disruptivas e a construção destes parques é parte dessa estratégia”, disse o CEO da 2W, Claudio Ribeiro. O parque eólico Kairós contará com 58 aerogeradores, de 4,5 MW cada e o início da geração dos primeiros aerogeradores está previsto para junho de 2023. Hoje, o empreendimento já mobiliza 150 pessoas e no pico das obras deverá gerar 600 postos de trabalho diretos e 2.400 indiretos. “Acreditamos que a construção do complexo eólico Kairós resultará em um importante avanço no desenvolvimento da região, com a criação de postos de trabalho e aumento da arrecadação de impostos. Além disso, a elaboração do plano diretor do município de Icapuí, quando concluída, se constituirá em um importante legado a ser deixado pelo empreendimento para o longo prazo”, ressaltou o diretor do projeto Kairós, Luis Rahuan. O parque será implantado em duas fases. Na primeira fase, cujas obras já foram iniciadas, serão instalados 112,5 MW. Esta fase contará com 25 aerogeradores fabricados pela Vestas do Brasil, adquiridos em dezembro de 2021 e fabricados em Aquiraz (CE), a menos de 200 km do local das obras. O BNB (Banco do Nordeste do Brasil), está financiando a fase 1 do empreendimento, com aporte de R$ 422 milhões. Já na segunda fase, com previsão de início de obras no 1º semestre de 2023, serão instalados 148,5 MW, com 33 aerogeradores de 4,5 MW cada. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoNordex Acciona conclui expansão de sua fábrica
A Nordex Acciona concluiu a expansão de sua fábrica, localizada em Simões Filho (BA), e agora pode produzir até sete naceles por semana ante uma produção que estava na casa de três unidades. A depender do ritmo de crescimento das vendas, a empresa poderá aumentar esse volume para até 10 unidades com o aumento de turno e a aquisição de ferramental. Foco da empresa no curto e médio prazo está em projetos onshore na casa de GW e não mais nos MW como no passado. De acordo com Felipe Ramalho, diretor geral no Brasil para a empresa, a demanda anual da fabricante está na casa de 2 a 2,5 GW. Esse volume está apenas relacionado ao Brasil, foco da companhia com a fábrica local. A plataforma que a empresa negocia atualmente já está em operação no país e a depender da necessidade do cliente, varia entre 5,1 a 5,9 MW de potência instalada com as otimizações feitas. A torre atual é de 120 metros da plataforma anterior e as pás são de 81 metros. Ramalho ressalta que esse equipamento é “finamizável” pelo BNDES. O atual momento da Nordex Acciona, diz o executivo, deriva de uma decisão tomada dois anos atrás quando a empresa projetava uma expansão da eólica no mercado livre. Foi a partir dessa perspectiva que houve o investimento na fábrica localizada na Bahia, para atender a demanda futura. E o foco da empresa pelo menos nos próximos anos é de se manter no onshore que possui importantes perspectivas de expansão, tanto no mercado livre quanto com o advento do hidrogênio verde, pensando no atendimento da demanda de amônia e produção de fertilizantes. Essa visão otimista ocorre mesmo nesse momento, quando o setor vê um volume de PPAs mais pressionados por conta dos custos internacionais. Na visão dele, a tecnologia offshore ainda está muito distante de se tornar realidade no país. Lembra que os prazos de instalação são distintos e a geração em terra pode viabilizar o H2 Verde. Apesar disso, a empresa segue monitorando esse nicho futuro de mercado. No médio prazo a preocupação é voltar a ser rentável, um fator que vem afetando todas as grandes fabricantes de aerogeradores no mundo. Enquanto isso as questões regulatórias, logísticas e de mercado são discutidas, ainda há muita incerteza sobre a geração em alto mar. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoRadix entrega sistemas de O&M para duas térmicas da Epasa
Utilizando ciência de dados e inteligência artificial, a Radix desenvolveu dois sistemas simultâneos para otimização da operação e manutenção preditiva de uma das maiores plantas termelétricas com motores a combustão do Nordeste. Os projetos foram desenvolvidos em parceria com a equipe de P&D da Epasa, produtora independente de energia e proprietária das usinas Termonordeste e Termoparaíba. Segundo as partes, a ferramenta permite melhor aproveitamento do combustível utilizado nos motores, maximizando a geração e reduzindo o número de partidas e paradas, o que traz uma padronização dos procedimentos de operação. O sistema de apoio à tomada de decisão promove a maximização da confiabilidade e disponibilidade das usinas, indicando desvios e possíveis falhas no funcionamento dos equipamentos para evitar paradas desnecessárias e os pontos ótimos onde devem ser realizadas pela área de O&M. O projeto foi baseado em modelos de digital twin para identificação de índice de saúde dos motores e seus subsistemas associados a modelos de machine learning, permitindo a classificação de falhas. As representações são condições e parâmetros mecânicos, térmicos e elétricos de cada equipamento, gerando alertas quando ocorrem desvios do modelo base. Por sua vez o sistema de otimização foi baseado em modelos com diferentes algoritmos e machine learning para melhor configuração operacional através de dados dos sensores reais e virtuais. De acordo com o gerente de PD&I na Radix, Flávio Loução, esse tipo de arquitetura desenvolvida pode ser replicada em qualquer segmento industrial que utilize supervisores SCADA, podendo ser adaptada, expandida e evoluída para outras tecnologias de geração, como UTEs que utilizam diferentes combustíveis, PCHs, eólicas e termonucleares, ou ainda na distribuição e transmissão de energia. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoCTG Brasil recebe selo ouro do programa brasileiro GHG Protocol
Pela terceira vez, a CTG Brasil foi reconhecida com o selo ouro do programa brasileiro GHG Protocol, referência nacional de mensuração e gerenciamento de inventários de GEE (gases de efeito estufa) de empresas e governos. O reconhecimento foi conquistado pela demonstração no atendimento de todos os critérios de integridade e transparência na publicação dos dados de emissões de GEE referentes a 2021. “Esse selo é um importante indicador dos nossos esforços focados na gestão de emissões de GEE, onde podemos comprovar, com toda a transparência, as iniciativas que temos adotado em nosso dia a dia e a forma como compensamos as emissões de gases de efeito estufa”, disse a especialista de meio ambiente, Simone Leite. A CTG Brasil compensou 100% das emissões diretas de gases de efeito estufa referentes à sua operação em 2021 (escopo 1) e às emissões indiretas relacionadas ao consumo de energia elétrica pela companhia (escopo 2). O montante compensado foi de 1.286 toneladas de CO2. É o terceiro ano consecutivo que a empresa compensa as emissões de todas as suas operações considerando esses dois escopos, graças à adesão ao projeto REDD+ Jari-Amapá. A iniciativa capacita famílias agroextrativistas da Amazônia para o manejo sustentável da floresta, em uma área de 220 mil hectares na região do Vale do Jari. A companhia apoia o projeto com a compra de créditos de carbono. Com esse resultado já consolidado e reconhecido pelo mercado, a empresa trabalha agora para alcançar sua ambição em tornar-se carbono negativo nos próximos anos. Para isso, criou um grupo de trabalho multidisciplinar para planejar seus próximos passos nesta direção. “Vamos ampliar a abrangência do nosso inventário de emissões e desenvolver estudos específicos sobre os riscos e oportunidades do nosso negócio, diante do contexto das mudanças climáticas”, ressaltou a diretora de marca, comunicação e sustentabilidade da empresa, Salete da Hora. A meta é parte da Plataforma ESG, lançada recentemente pela empresa. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário permanece no patamar mínimo regulatório de R$ 55,70 por MWh
O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) desta sexta-feira, 28, é de R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País, segundo informações da Câmara de CCEE. O indicador permanece neste mesmo patamar, que é o mínimo regulatório, desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoONS: Carga em 2022 deverá crescer 0,5%
A previsão do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) aponta que a carga poderá encerrar 2022 com crescimento de 0,5% quando comparado a 2021. Essa previsão, se confirmada, ficaria 1,6 ponto porcentual abaixo do que foi calculado na 2ª revisão quadrimestral de 2022 a 2026. Para novembro a estimativa é de que a carga fique 0,6% menor e em dezembro próximo à estabilidade, alta de apenas 0,1%. Os dados foram apresentados durante o primeiro dia de reunião do Programa Mensal de Operação (PMO) para novembro, realizado nesta quinta-feira, 27 de outubro. Apesar do mês atual ainda não estar fechado a previsão é de que a carga ajustada fique 1,1% menor do que em 2021. (CanalEnergia – 27.10.2022)
Link ExternoONS: Afluências devem ficar em menos de 50% no Nordeste e acima da média no Norte
As afluências devem ficar perto da média histórica no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do Sistema Elétrico Brasileiro, no mês de novembro. O Sul deve apresentar comportamento similar, enquanto o Nordeste terá Energias Naturais Afluentes (ENAs) em menos da metade do histórico para o período e o Norte deve ter afluência significativamente acima da média. As projeções foram divulgadas pelo ONS, durante reunião do Programa Mensal de Operação (PMO). A expectativa é de queda dos volumes acumulados nos reservatórios na maior parte do País. No Sudeste/Centro-Oeste, o nível de armazenamento deve ser mantido nos atuais 49,9% registrados ontem. Já no Sul, a Energia Armazenada (EAr) cai dos 91,7% verificados nesta semana para 83,4%, em 30 de novembro. No Nordeste, o indicador recua de 60,7% para 56,6%. Já o Norte a energia armazenada, oscilará de 60,1% para 50,3%. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoONS: Com condições favoráveis, CMO fica nulo durante mês de novembro
O Custo Marginal de Operação (CMO) para a próxima semana operativa, entre 29 de outubro e 04 de novembro, e foi estabelecido em R$ 0,00 por MWh em todos os submercados, ante os R$ 3,57/MWh da semana anterior, informou o ONS, durante o segundo dia de reunião do Programa Mensal de Operação (PMO) referente a novembro. Conforme apresentado por técnicos do Operador, a perspectiva é de que o CMO se mantenha nulo ao longo de todo mês, tendo em vista o cenário favorável projetado, com afluências elevadas na maior parte do País e baixa projeção de crescimento da carga. Com CMO nulo, não há despacho termelétrico por ordem de mérito. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoVolume cai 1% e submercado Norte opera a 61,7%
Os reservatórios do Norte apresentaram redução de 1 ponto percentual e operavam com 61,7% da capacidade na última quarta-feira, 26 de outubro, em comparação ao dia anterior, afirma o boletim do ONS. A energia armazenada marca 9.448 MW mês e ENA é de 2.073 MW med, equivalente a 68% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Na região Nordeste o volume útil caiu 0,3 p.p para 61,5%. A energia armazenada indica 31.735 MW mês e a energia natural afluente computa 2.055 MW med, correspondendo a 65% da MLT. No Sudeste/Centro-Oeste do país a redução foi de 0,1 p.p e o armazenamento admite 50,3%. A energia armazenada mostra 102.439 MW mês e a ENA é de 21.578 MW med, valor que corresponde a 106% da MLT. Por fim, os reservatórios do Sul ficaram estáveis e trabalham com 92,2% da capacidade. A energia armazenada marca 18.862 MW mês e ENA é de 16.389 MW med, equivalente a 93% da MLT. (CanalEnergia – 27.10.2022)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Brasil precisa avançar na infraestrutura para carregamento em shoppings
Com o aumento das vendas de carros elétricos no Brasil, a infraestrutura de recarga tenta acompanhar esse crescimento, mas ainda há um longo caminho a percorrer. O desafio é suprir a demanda em locais de grande circulação, como centros comerciais, supermercados e shopping centers. Para Ricardo David, sócio-diretor da Elev, empresa que apresenta soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica, é cada vez mais importante a organização. “Quando tratamos de pontos de recarga públicos e semipúblicos, temos que pensar na importância da reserva dos locais. Deste modo, os usuários precisam estar atentos às regras de agendamento de cada estabelecimento”, afirma. Para os mais de 100.000 proprietários de carros elétricos ou híbridos no país, ainda é preocupante a falta de estrutura para estas vagas específicas. Uma das maiores administradoras do país, a Multiplan passou a disponibilizar mais vagas dedicadas ao carregamento de veículos elétricos. Atualmente, são cerca de 100 eletropostos, distribuídos em 19 shoppings de administração própria: sendo 28 em São Paulo e região metropolitana, 26 postos nos shoppings do Rio de Janeiro, 13 em Belo Horizonte, 12 em Porto Alegre, 12 em Curitiba e 7 em Brasília. (Inside EVs - 29.10.2022)
Link ExternoHonda inicia a venda de estações de troca de bateria para VEs
A Honda mergulha oficialmente no segmento de troca de baterias. Chama-se "Honda Power Pack Exchanger e, a estação de troca de baterias da fabricante japonesa, que inicia as vendas e comissionamentos (por enquanto em casa) com a entrega da primeira unidade ao Gachaco, um consórcio dedicado à troca de baterias. Agora, começará a produção em série da infraestrutura, capaz de recarregar simultaneamente várias unidades da bateria Honda Mobile Power Pack e: (MPP e:), além de prometer uma troca "fácil" – para usar a mesma palavra da montadora – para quem pilota motocicletas ou usa outros produtos compatíveis com seus acumuladores. A Honda diz que desenvolveu uma estação com um design externo que se integra perfeitamente com a paisagem urbana e usa o sistema Power Pack Cloud para gerenciar centralmente todas as informações necessárias para um serviço de compartilhamento de bateria na nuvem. Além disso, através da subsidiária Power Pack Energy India (HEID), a empresa já iniciou um serviço de compartilhamento de baterias para táxis elétricos triciclos, que utilizam a estação de troca de baterias. (Inside EVs - 30.10.2022)
Link ExternoPG&E criará o primeiro incentivo de taxa de exportação dos EUA para uso de veículos elétricos comerciais de veículo para rede
Em um movimento para reforçar a rede durante os períodos de pico de demanda de energia, a Pacific Gas and Electric Company (PG&E) solicitou - e esta semana recebeu aprovação - para lançar o primeiro mecanismo de compensação de exportação de veículo para rede (V2G) do país para veículos elétricos comerciais clientes. Focada na Califórnia, essa nova tarifa pode incentivar os clientes comerciais a comprar energia elétrica em primeiro lugar e, além disso, exportar energia de volta para a rede durante os períodos de pico de demanda desses veículos, ajudando a compensar os custos da frota. Comercial, neste caso, também inclui veículos como ônibus escolares. A tarifa estará disponível para equipamentos de carregamento e sistemas estacionários de armazenamento de energia. (Daily Energy Insider – 28.10.2022)
Link ExternoEnergias Renováveis
Solar flutuante ampliará geração em Fernando de Noronha
A Neoenergia e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) anunciaram a construção da primeira usina solar flutuante da Ilha de Fernando de Noronha (PE). O sistema será instalado no espelho d’água do Açude do Xaréu, em uma área de aproximadamente 4.400 m². O investimento no projeto é estimado em R$ 10 milhões, provenientes do Programa de Eficiência Energética da Neoenergia Pernambuco, regulado pela Aneel. Com uma potência de cerca de 630 kWp e uma geração estimada de 1.238 MWh/ano, o empreendimento será responsável por suprir mais de 50% do consumo de energia da Compesa na ilha. A iniciativa se incorpora a outros projetos sustentáveis desenvolvidos pela Neoenergia na região, como a UFV Vacaria, que faz parte do Trilha Verde, uma iniciativa de mobilidade elétrica. A unidade recém-inaugurada possui 50 kWp de potência, com uma geração estimada de 75 MWh/ano. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoEólica: elevação de preços é a saída ao aumento de custos
O World Energy Outlook da Agência Internacional de Energia aponta que o mundo precisa acelerar os aportes em energia limpa para que as metas de net zero 2050 possam ser alcançadas. O GWEC aponta que o volume de eólicas precisa triplicar para que esse mesmo objetivo seja alcançado. Contudo, o momento pelo qual as fabricantes passam não é dos melhores, grandes empresas estão operando no vermelho por conta do aumento de custos das commodities e inflação. As fabricantes estão adotando medidas de controle e restruturações em suas operações globais para poderem encontrar o equilíbrio financeiro. Enquanto isso os pedidos continuam a aumentar. (CanalEnergia – 28.10.2022)
Link ExternoBioeconomia representa cerca de 20% do PIB no Brasil, aponta FGV
O Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV) chegou à conclusão que a bioeconomia, em 2019, representou 19,6% do PIB no Brasil. Naquele ano, aponta estudo assinado pelos pesquisadores Cicero Zanetti de Lima e Talita Priscila Pinto, o PIB-Bio somou R$ 1,447 trilhão. Segundo trabalho, as atividades de origem vegetal responderam por R$ 357,7 bilhões, ou 24,7% do valor consolidado da bioeconomia, as de origem animal representaram R$ 115,8 bilhões (8%), as extrativistas atingiram R$ 41,1 bilhões (2,8%), as bioindustriais chegaram a R$ 777,6 bilhões (53,7%) e as atividades da bioindústria “bio-based” somaram R$ 154,5 bilhões (10,7%). (Valor Econômico - 30.10.2022)
Link ExternoPotencial bioelétrico da cana é subutilizado
Uma das razões de o Brasil ter uma das mais limpas matrizes energética (incluindo combustíveis) e elétrica (apenas fontes de geração de eletricidade) do mundo está nos canaviais. Da criação do Programa Nacional do Álcool (Proálcool) na década de 1970 ao momento atual em que se trabalha no etanol de segunda geração e em novos produtos como o biogás, o setor sucroalcooleiro ganhou espaço na economia. Hoje representa cerca de 45% do total de combustível consumido no Brasil e a bioeletricidade, feita a partir da biomassa é uma das cinco principais fontes de eletricidade, com pouco mais de 12 GW de capacidade instalada, porém, há potencial para muito mais. Segundo dados da EPE, o Brasil aproveita menos de 15% do potencial técnico de geração de bioeletricidade e do biogás sucroenergéticos para a rede. Apesar do potencial ainda não utilizado, a eletricidade já movimenta muitos negócios em várias frentes, com muitos grupos se preparando para a potencial abertura do mercado livre de energia elétrica e para a descarbonização de frotas de veículos. (Valor Econômico - 28.10.2022)
Link ExternoBiocombustíveis: associações da América do Sul assinam manifesto em defesa de marcos regulatórios e avanço integrado
Treze entidades do setor de biocombustíveis da Argentina, Brasil, Colômbia, Paraguai e Uruguai assinaram nesta quinta-feira um Manifesto em Defesa dos Biocombustíveis. O documento solicita que os países definam marcos regulatórios que garantam o avanço dos investimentos em pesquisas científicas e tecnológicas para cumprir os compromissos assumidos para a descarbonização no Acordo de Paris. "A América do Sul tem recursos fundamentais para ser líder mundial na produção de energia limpa e renovável, contribuindo para reduzir a dependência da energia fóssil para movimentar a economia. No entanto, esse atributo está longe de ser explorado em seu imenso potencial", destaca o Manifesto. As associações destacam a importância do comprometimento de governos, empresas e da comunidade com essa agenda para impulsionar a transição energética. "O custo da inação será muito maior do que a agenda de sustentabilidade mais ambiciosa que podemos imaginar", diz o documento. (BroadCast Energia – 27.10.2022)
Link ExternoGás e Termelétricas
MME propõe rescisão de térmicas que não entraram em operação dentro do prazo
O Ministério de Minas e Energia (MME) propôs a rescisão dos contratos das usinas vencedoras do leilão emergencial, realizado em outubro do ano passado. De acordo com a pasta, a medida evita o pagamento de até R$ 39 bilhões, reduzindo em até 4,5% as tarifas em todo o País pelos próximos três anos. A proposta autoriza a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a desfazer os contratos sem ônus para as usinas que entraram em funcionamento dentro do prazo limite definido pelo contrato e estão adimplentes com todas as obrigações financeiras. Os geradores que concordarem com a rescisão amigável terão 30 dias, após a publicação da portaria, para apresentar o termo de aceitação. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoONS: TermoRio é comandada a operar por restrição elétrica, para atender eleições
A próxima semana operativa deve contar com 5.438 MWmed de geração termelétrica, sendo a maior parte geração por inflexibilidade. Destaque, porém, para 119 MWmed que serão gerados por restrição elétrica. Em reunião da Programação Mensal da Operação (PMO) referente a novembro, técnicos do ONS explicaram que a TermoRio, usina da Petrobras, foi chamada a operar por restrição elétrica, para atender eleições. Nas semanas sucessivas de novembro, o volume de geração térmica previstos diminui ao patamar de 4 mil Mwmed. (BroadCast Energia – 28.10.2022)
Link ExternoNo setor de petróleo e gás, a área de refino é a mais sensível ao resultado das eleições
Para o setor de petróleo e gás, o resultado das eleições presidenciais deve afetar principalmente a venda de ativos da Petrobras na área de refino e as políticas de incentivo para o escoamento de gás natural até a costa. Na produção de petróleo e gás, entretanto, não são esperadas grandes alterações, independente do candidato eleito. “Os projetos de produção são de médio a longo prazo. A maioria dos projetos que vai começar a produzir até 2026 já está contratada. Independentemente do resultado eleitoral, a produção deve seguir a mesma”, diz o ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A analista da S&P Global Commodity, Rene Santos, aponta, entretanto, que pode haver menor participação de empresas estrangeiras na exploração e produção em um eventual novo governo Lula, caso haja um novo endurecimento das regras de conteúdo local, além de que a Petrobras pode ter uma ampliação do endividamento. “Provável que Lula amplie os investimentos em refino, energias renováveis e operações da Petrobras no exterior”, afirma. (Valor Econômico - 26.10.2022)
Link ExternoEuropa procura gás na África diante de crise energética com Guerra da Ucrânia
Líderes europeus estão se dirigindo a capitais africanas, ansiosos por encontrar alternativas ao gás natural russo. Com isso, despertam esperanças entre seus colegas na África de que a Guerra da Ucrânia possa modificar a relação desigual do continente com a Europa, atraindo uma nova onda de investimentos em gás, a despeito da pressão para migrar para fontes de energia renováveis. O presidente da Polônia foi ao Senegal em setembro buscando fazer negócios com gás. O premiê alemão, Olaf Scholz, chegou em maio à procura da mesma coisa e disse ao Parlamento de seu país que a crise energética exige "que trabalhemos com países onde há possibilidade de desenvolver campos de gás", ao mesmo tempo cumprindo promessas de redução das emissões de gases causadores do efeito estufa. A esperança nas capitais africanas é que a demanda europeia leve ao financiamento de instalações de gás não apenas para exportação, mas para o consumo interno. A questão assume importância enorme em algumas partes do continente. (Folha de São Paulo – 29.10.2022)
Link ExternoAlemanha quer independência do gás da Rússia o mais rápido possível, diz ministro
A Alemanha busca conseguir a independência total do gás da Rússia o mais rápido possível, disse o ministro das Finanças do país, Christian Lindner, em entrevista ao “Nikkei Asia”. Ele enfatizou a necessidade de acabar com as políticas pró-Rússia diante da invasão da Ucrânia por Moscou. Falando em seu escritório em Berlim, Lindner prometeu acabar gradualmente com o uso do gás russo e "tornar-se completamente independente da Rússia o mais rápido possível". Ele listou alternativas para suprir o fornecimento de gás, como o uso de terminais flutuantes para estocar gás natural liquefeito (GNL) e o uso de mais energia renovável, dizendo: "Essa é uma indicação clara para a Rússia de que não seremos pressionados". Mesmo diante do embargo ao gás russo sendo proposto pela União Europeia, o ministro diz que o ideal seria que os países abrissem mão do gás de Moscou voluntariamente. (Valor Econômico - 26.10.2022)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Migração de consumidores pode aumentar impacto no ACR para 3,29%
O subsídio para fontes incentivadas deve passar do valor médio de R$ 13,23 por MWh para R$ 20,59/MWh, caso 80% das unidades consumidoras do Grupo A (alta tensão) que ainda estão no mercado regulado migrem para o ambiente livre até 2028 como consumidor especial. A conclusão é de estudo realizado pela TR Soluções, que aponta para um aumento do impacto na tarifa do consumidor cativo de 2,17% para 3,29%. Para a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (Tusd) o efeito passaria de 4,11% para 6,53%. O cálculo foi feito considerando a manutenção do ritmo de crescimento do número de conexões de consumidores especiais verificado nos 12 últimos meses. A abertura total para os consumidores remanescentes da alta tensão vai acontecer a partir de janeiro de 2024. (CanalEnergia – 27.10.2022)
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