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IFE
13/10/2022

IFE 5.591

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
13/10/2022

IFE nº 5.591

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.591

Regulação

GESEL: menos de 5% dos projetos do leilão A-5 devem ser contratados

O leilão de energia que será realizado nesta sexta-feira (14) pela Câmara de CCEE e pela Aneel deve resultar em baixa contratação. A persistente crise econômica, o crescimento da geração própria de energia e a migração de consumidores para o mercado livre são o tripé da expectativa do mercado sobre o leilão A-5, cujas novas usinas que firmarem contratos com distribuidoras devem estar em operação comercial a partir de 2027. O professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, acredita que dos 83 GW de projetos cadastrados, menos de 5% devem ser contratados. Segundo ele, o volume de projetos não expressa necessariamente uma intenção de agentes de vender no mercado regulado, mas o interesse de qualificarem suas usinas para negociar energia no mercado livre. “Ao cadastrar os projetos, eles são analisados pela EPE e recebem uma avaliação de consistência do governo. A partir disso, o empreendedor vai buscar vender esta energia no mercado livre por meio de contratos bilaterais (...). Isso induz uma tendência de crescimento do mercado livre e reduz o mercado cativo”, explica Castro. (Valor Econômico – 13.10.2022)
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Abradee: é preciso estabelecer medidas que flexibilizem a contratação

A Abradee avalia que este e leilões futuros não devem apresentar mais grandes volumes contratados como no passado. Marcos Madureira, presidente da Abradee, defende que se estabeleçam medidas que flexibilizem a contratação - hoje, elas são obrigadas a contratar 100% da energia para atender a suas respectivas áreas de concessão. Porém, com uma geração distribuída que soma quase 14 GW de capacidade instalada, a maioria de painéis solares instalados pelos próprios consumidores, e com incentivos para a migração para o mercado livre (descontos no uso da transmissão e distribuição), tornou-se difícil evitar que as distribuidoras fiquem sobrecontratadas. (Valor Econômico – 13.10.2022)
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ABiogás: inserir a contratação de energia de térmicas a biogás junto com o carvão traz prejuízos

Para a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), a decisão de inserir a contratação de energia de térmicas a biogás junto com o carvão traz prejuízos, porque não valoriza os atributos ambientais e prejudica a contratação das usinas a biogás. Além disso, a entidade destaca que o biogás possui mais similaridades com o gás natural e, por isso, faria mais sentido que fosse precificada conforme esta fonte. (Valor Econômico – 13.10.2022)
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Ministro anuncia medidas para reduzir tarifas em até 10%

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse em entrevista ao programa A Voz do Brasil que vai anunciar no mês que vem medidas para reduzir as tarifas de energia elétrica em até 10% a partir do ano que vem. Sem detalhar o que seriam essas medidas, ele mencionou mudanças que vão reduzir a má alocação de recursos e ineficiências do setor elétrico, respeitando contratos e com total transparência. O governo também deve lançar nas próximas semanas os normativos legais para eólica offshore e hidrogênio verde, destacou o ministro no programa da última sexta-feira, 7 de outubro. Segundo ele, o país vai ter um marco legal para que os interessados possam investir com previsibilidade e segurança. No caso das ações de redução tarifária, os beneficiários seriam consumidores e micro e pequenos empresários. A previsão vai de encontro às preocupações da Agência Nacional de Energia Elétrica quanto à permanência no ano que vem das pressões tarifárias sobre o setor. (CanalEnergia – 10.10.2022)
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Excedente de energia hidrelétrica poderá ser comercializado para Argentina e Uruguai

Um procedimento competitivo para venda de Energia Vertida Turbinável (EVT) com a Argentina e o Uruguai vai substituir o atual modelo de troca de energia em que não há monetização da eletricidade exportada aos países vizinhos. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) anunciaram hoje que disponibilizaram ao mercado uma novo mecanismo, viabilizando uma transação comercial dessa energia. A medida, viabilizada após a publicação da Portaria nº 49/2022, do Ministério de Minas e Energia (MME), possibilitará a negociação diária do excedente de geração de energia das hidrelétricas que integram o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Na prática, a água em excesso nos reservatórios das usinas será utilizada para geração de energia, que não poderia ser alocada na carga do Sistema Interligado Nacional (SIN) e tão pouco armazenada devido aos reservatórios das hidrelétricas estarem com nível elevado, e por isso é caracterizada como "excedente energético", que com o novo procedimento, passa a ter um tratamento econômico-comercial. (BroadCast Energia – 10.10.2022) 
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Antecipação de recursos e novos custos terão impactos nas tarifas em 2023

A Agência Nacional de Energia Elétrica não concluiu os estudos e as simulações sobre o cenário tarifário do ano que vem, mas já prevê um efeito do repasse antecipado de alguns recursos que ajudaram a amortecer as tarifas em 2022. Haverá impacto também da alta dos combustíveis e dos empréstimos contraídos em 2021 e 2022 para diluir despesas que teriam de ser pagas ao setor. A autarquia vinha usando parcela dos créditos tributários disponíveis de PIS e Confins nos processos tarifários, mas foi obrigada por lei a repassar integralmente os recursos. Teve casos de distribuidoras com reajuste negativo, quando o ideal seria ter feito, no mínimo, o repasse da inflação. “Nós temos situações, por exemplo, no estado de Minas Gerais, que são três anos sem reajuste. Isso tudo tem impacto”, disse o diretor-geral da autarquia, Sandoval Feitosa. (CanalEnergia – 10.10.2022)
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Novos bombardeios russos destroem prédios na Ucrânia e deixam bairros inteiros sem energia elétrica

Novos bombardeios russos destruíram prédios na Ucrânia e deixaram bairros inteiros sem energia elétrica. Mais um dia de grande tensão. Autoridades ucranianas orientaram a população a se proteger. Muitos foram para abrigos subterrâneos. A Rússia voltou a bombardear infraestrutura civil. Em Lviv, no oeste, lojas e restaurantes reabriram à luz de velas. Na capital, Kiev, quando as sirenes liberaram, a luta foi para tentar reerguer o que sobrou em áreas destruídas. Yulia disse que não tem palavras respeitáveis para descrever o horror. Volodymyr encontrou uma: “Apocalipse”. Quem não poupou palavras foi outro Volodymyr, o Zelensky. O presidente ucraniano participou de uma reunião virtual com os líderes de sete das economias mais desenvolvidas do planeta. Ele pediu uma missão internacional para monitorar a fronteira com Belarus, a quem acusa de estar prestes a se juntar à Rússia na guerra, além de defesa aérea suficiente para deter as forças invasoras. (G1 – 11.10.2022)
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Artigo: A perversidade dos fundos de ICMS

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Raphael Caropreso, Leonardo Perego e Vitoria Berni abordam sobre as últimas reduções do ICMS. Segundo os autores “Muito foi discutido nos últimos meses a respeito da redução da carga tributária de ICMS sobre os serviços de telecomunicação, energia elétrica e combustíveis, efetivada no contexto da edição da Lei Complementar nº 194/2022. Paralelamente às discussões que permeiam o tema, os efeitos dessa inovação normativa já assumem contornos pragmáticos, ao passo que seus impactos já podem ser verificados no bolso dos brasileiros e no controle da inflação. Essa redução também foi processada na esteira da orientação firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no julgamento do Tema 745 da Repercussão Geral (RE 714.139), que fez valer os princípios constitucionais da seletividade e da essencialidade. Espera-se que o STF confirme que o adicional sobre os serviços de telecomunicações e energia elétrica é inconstitucional” (Valor Econômico - 11.10.2022) 
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Transição Energética

Últimas Ações Climáticas Pagamentos de incentivos que ajudam a tornar a vida mais acessível e combater as mudanças climáticas

Precificar a poluição não é apenas uma das melhores maneiras de combater as mudanças climáticas, mas é uma das muitas ações que o governo do Canadá está tomando para fornecer apoio aos canadenses que estão lutando com o aumento do custo de vida. Em outubro, os canadenses que vivem em Ontário, Manitoba, Saskatchewan e Alberta - províncias onde se aplica o sistema federal de precificação da poluição por carbono - receberão a segunda parcela do pagamento trimestral do Climate Action Incentive (CAI), implementado em julho de 2022. O programa de pagamento do CAI mantém em mente a acessibilidade e a justiça, oito em cada dez famílias recebem mais dinheiro de volta do que pagam, sendo as famílias de baixa e média renda as que mais se beneficiam. (EE Online – 13.10.2022)
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Relatório: Na Nigéria, um novo modelo de negócios permite que as concessionárias forneçam eletricidade confiável para grandes clientes comerciais e industriais

Um novo relatório divulgado hoje pela RMI e a Abuja Electricity Distribution Company (AEDC) identifica um modelo de negócios colaborativo que permite que empresas de distribuição (DisCos) e desenvolvedores de recursos de energia distribuída (DER) forneçam energia limpa para grandes clientes comerciais e industriais. Este modelo pode melhorar rapidamente o fornecimento de eletricidade e a viabilidade setorial do setor comercial e industrial (C&I), que é crucial para a economia da Nigéria, permitindo economias financeiras, reduzindo riscos e reduzindo drasticamente as emissões de CO 2 . A industrialização está crescendo em muitos países da África Subsaariana. No entanto, os grandes clientes de C&I continuam a ser prejudicados pelo fornecimento de eletricidade não confiável. Relata-se que o fornecimento inadequado e caro de eletricidade aumenta os custos, interrompe a produção e reduz a lucratividade. Consequentemente, a maioria dos grandes clientes de C&I recorreu à autogeração movida a combustível fóssil. O relatório, Melhorando o Fornecimento de Eletricidade para Grandes Clientes na Nigéria , fornece uma estrutura para colaboração entre empresas de distribuição (DisCos) e desenvolvedores de DER para fornecer aos clientes de C&I eletricidade mais limpa, confiável e acessível. (RMI – 12.10.2022)
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Vice-presidente da Comissão Europeia: 'O armazenamento de energia tem papel fundamental na solução da crise energética da Europa'

O armazenamento de energia deve desempenhar um papel central no reforço da segurança energética da Europa, permitindo a integração das energias renováveis e reduzindo os preços da energia, de acordo com o vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Maroš Šefčovič. Šefčovič fez um discurso ontem na Conferência Global de Armazenamento de Energia em Bruxelas, um evento do setor organizado pela associação comercial europeia de armazenamento de energia EASE. Os preços do gás na Ásia são metade dos da Europa, e nos EUA o custo é cerca de 10 vezes menor, ameaçando a competitividade das empresas europeias e colocando em risco o investimento nos Estados-Membros da União Europeia (UE). (Energy Storage – 12.10.2022)
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Bolsas de NY fecham em queda, com setores de energia e tecnologia liderando perdas

Os três principais índices acionários de Wall Street encerraram a sessão desta segunda-feira (10) em queda, dia em que as negociações tiveram menor liquidez devido ao feriado de "Columbus Day” nos Estados Unidos. Com o feriado, o mercado de títulos do Tesouro americano (Treasuries) ficou fechado. No pregão, os índices setoriais de energia e de tecnologia foram os mais penalizados, em meio à fraqueza dos preços do petróleo e também após notícias de que o governo dos Estados Unidos irá restringir a compra de chips americanos pelos chineses. No fim das negociações, o índice Dow Jones terminou em queda de 0,32%, a 29.202,88 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,75%, a 3.612,39 pontos, e o Nasdaq recuou 1,04%, a 10.542,10 pontos. Entre os índices setoriais do S&P 500, o pior desempenho ficou com o segmento de energia, com perdas de 2,06%. A penalização veio em dia em que os preços do petróleo recuaram mais de 1%, devolvendo parte dos ganhos sequencias da última semana. (Valor Econômico - 11.10.2022)
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Bruxelas relaxa regras de auxílios estatais para facilitar o resgate de grandes empresas de energia

Bruxelas finaliza uma alteração muito relevante no quadro jurídico para flexibilizar as regras sobre auxílios estatais e permitir o resgate de grandes empresas energéticas em apuros devido à crise, demasiado estratégicas para cair no meio da guerra económica do gás e do petróleo. A Comissão Europeia, que já reformulou seu regulamento em março para lidar com as consequências da guerra da Rússia na Ucrânia, agora está trabalhando rapidamente para que esse quadro temporário se adapte aos preços muito altos do gás e da eletricidade, resultado da batalha energética do Kremlin contra a União Europeia. Com este cenário de fundo e a perspetiva de um inverno difícil, Bruxelas prevê agora que os países possam injetar ajudas estatais não só a empresas em dificuldades, mas também a empresas insolventes. O texto, que abre a porta para grandes resgates, inclui também empresas não energéticas, mas indústrias estratégicas que têm um problema crucial com o custo da energia – fábricas de papel, empresas de produção de vidro, empresas de cimento, produção e processamento de alumínio e alguns produtos químicos. (El Pais - 13.10.2022)
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Transição energética tem de pensar em preço, defende IBP

Todas as propostas para incluir alternativas de novas fontes de energia na matriz têm que levar em consideração a questão dos preços no contexto da transição para uma economia de baixo carbono, defendeu o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP), Roberto Ardenghy. Para o executivo, a transição energética vai ter que ocorrer aos poucos, para não gerar pobreza energética. “Na medida em que há tecnologias mais renováveis, importantes no conceito de transição, se encarece também a energia”, disse em evento promovido pela SHV Energy e Supergasbras sobre combustíveis sustentáveis na manhã de ontem, no Rio. Nesse sentido, citou o exemplo do gás liquefeito de petróleo (GLP), o “gás de cozinha”, que não é renovável e chega a 90% dos lares brasileiros. “Há uma sensibilidade gigantesca, inclusive política, em relação aos preços do GLP”, afirmou. (Valor Econômico - 11.10.2022)
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Terceiro reator da central nuclear dos Emirados Árabes Unidos começa a fornecer energia à rede elétrica

A unidade 3 de Barakah está agora fornecendo sua primeira eletricidade à rede elétrica dos Emirados Árabes Unidos. Barakah, a primeira usina nuclear do país, é um componente-chave da Estratégia Net Zero 2050 dos Emirados Árabes Unidos. A unidade APR-1400, projetada pela Coréia do Sul, atingiu a criticidade inicial em setembro e agora passará pelo processo de aumento gradual dos níveis de energia, conhecido como teste de ascensão de energia. Enquanto isso, há um contínuo monitoramento até que a produção máxima de eletricidade seja atingida. Seu proprietário, a Emirates Nuclear Energy Corporation (ENEC), disse que está “perto da operação comercial nos próximos meses.” A conexão de Barakah 3 à rede, quase exatamente um ano desde a unidade 2, que foi conectada à rede em setembro de 2021, demonstra o “progresso confiável e eficiente” feito na planta, disse o CEO da ENEC, Mohamed Al Hammadi. (Petronotícias - 10.10.2022) 
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Satélites de uma empresa privada revelam o tamanho do vazamento de metano depois da explosão dos gasodutos no báltico

Aos poucos vão sendo conhecendo os danos reais da explosão dos gasodutos Nord Stream 1 e 2, sob o Mar Báltico, no trecho entre a Suécia e a Dinamarca. Para lembrar, em 26 de setembro foram descobertos vazamentos nos gasodutos. Ambos os oleodutos são propriedade da Rússia e foram construídos para transportar gás natural da Rússia para a Alemanha. As autoridades disseram que os vazamentos foram causados por ação deliberada e provavelmente foram sabotagem intencional. Embora as acusações tenham sido muitas, os motivos reais por trás dos danos ainda não são conhecidos. As acusações se remetem as ameaças proferidas por Joe Biden, Presidente dos Estados Unidos, quando disse em uma entrevista que se a Rússia invadisse a Ucrânia, o gasoduto não funcionaria. Distúrbios sísmicos no Mar Báltico foram detectados e as autoridades disseram que, embora nenhum dos dutos estivesse transportando gás no momento das explosões, eles ainda continham metano pressurizado, que é o principal componente do gás natural. (Petronotícias - 10.10.2022)
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Ucrânia consegue restabelecer fornecimento de energia para usina nuclear de Zaporizhia

Engenheiros conseguiram restaurar o fornecimento de energia externa para a usina nuclear de Zaporizhia, na Ucrânia, informou o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi. O restabelecimento aconteceu horas depois de a usina ter perdido a conexão com sua última linha de energia em operação, por conta dos bombardeios russos na região durante o final de semana. Após a conclusão dos trabalhos de reparação com sucesso, a linha de 750 quilovolts (kV) foi reconectada no domingo (9) à usina de Zaporizhia, a maior central nuclear da Europa. Assim, foi possível desligar os geradores a diesel de emergência que forneciam eletricidade de reserva para a planta desde sábado, quando houve o corte de conexão causado pelos bombardeios em Zaporizhia. (Petronotícias - 10.10.2022)
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Empresas

Neoenergia inicia 3ª edição do programa “Energia para Recomeçar”

A Neoenergia iniciou na última segunda-feira, 10 de outubro, a terceira edição do “Energia para Recomeçar”, que irá sortear R$ 400 mil em premiação para os consumidores que estão com as contas em dia. No total, 530 clientes das distribuidoras Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP) e Neoenergia Brasília (DF) serão contemplados nos sorteios que irão acontecer mensalmente até setembro de 2023. De acordo com a companhia, nesta edição do programa, a premiação será concedida diretamente na fatura de energia do cliente. Nos dez primeiros meses da campanha, 50 consumidores serão sorteados mensalmente com R$ 500. No 11º mês, haverá um sorteio especial, em que 30 pessoas terão direito a R$ 5 mil. Para participar é simples. Todos os clientes que estiverem com o pagamento das contas de luz em dia podem acessar o site www.energiapararecomecar.com.br e efetuar o cadastro. Com isso, o consumidor já concorrerá às premiações. Ao aderir à fatura digital, selecionar o pagamento por débito em conta ou via Pix, o cliente aumenta as chances de ser sorteado. Os clientes premiados serão os que tiverem seus números sorteados pela Loteria Federal em cada um dos onze meses da campanha, de acordo com o regulamento disponível no site da Neoenergia. Na página online do Energia para Recomeçar, também será possível acompanhar os ganhadores da iniciativa. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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Renovigi Energia Solar: Guilherme Costa assume como gerente executivo

A Renovigi Energia Solar anunciou Guilherme Coelho Costa como seu novo Gerente Executivo. Costa chega com a missão de conduzir a empresa, após a aquisição pela Intelbras, em março de 2022, consolidando uma nova fase na empresa de energia solar. Formado em ADM/Comércio Exterior pela Univali de Itajaí e pós graduado em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, Guilherme é um profissional com amplo histórico no mercado internacional, incluindo recorrentes idas à Ásia para relacionamento, negociações e feiras de nicho. (CanalEnergia – 11.10.2022)
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Light anuncia Carlos Vinícius de Sá Roriz como novo diretor

A Light comunicou na última segunda- feira, 10 de outubro, que Carlos Vinícius de Sá Roriz apresentou carta de renúncia ao cargo de Conselheiro de Administração e de suas posições nos Comitês de Assessoramento. Em reunião do Conselho de Administração foi deliberada a destituição da diretora Carla Ferreira Medrado e a eleição de Carlos Vinícius de Sá Roriz como novo diretor da Companhia. Roriz é economista e mestre em engenharia de produção pela UFRJ. Foi membro do Conselho de Administração da Light e possui experiência de 12 anos como executivo, tendo ocupado diversas posições de liderança na AmBev, entre outras empresas. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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TBG realiza 11ª Rodada de Oferta de Capacidade para Produtos de Curto Prazo

A TBG irá realizar entre os dias 17 e 26 de outubro, a 11ª Rodada para oferta de capacidade de transporte de gás natural dos Produtos de Curto Prazo, cuja disponibilidade de contratação acontecerá a partir de novembro de 2022. Dessa vez as licitações para aquisição serão realizadas em apenas duas etapas subsequentes para disponibilizar contratos de entrada e saída mensal e diário. Na primeira fase, entre os dias 17 e 21 de outubro, estarão disponíveis os contratos mensais, com vigências previstas para os meses de novembro e dezembro deste ano. O período compreende desde a publicação da capacidade disponível até a assinatura do contrato. Já os produtos diários, para contratos com período operacional em novembro, serão liberados dia 24 de outubro. Caso haja necessidade de contratação imediata de produtos diários, o Portal de Oferta de Capacidade (POC) permite a solicitação com apenas um dia de antecedência. Essa solicitação e contratação do produto diário acontecem nas primeiras horas do dia e, uma vez contratada a capacidade, a requisição de transporte, pelo cliente, pode ser feita para o dia seguinte. As contratações devem ser realizadas por meio do Portal de Oferta de Capacidade (POC). (CanalEnergia – 11.10.2022)
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Aneel propõe redução média de 5,89% nas tarifas da Light

A Aneel propôs nesta terça-feira, 11, redução média de 5,89% nas tarifas da Light, concessionária que atende 4,01 milhões de unidades consumidoras no Rio de Janeiro. Por conta da decisão judicial, a proposta ficará em consulta pública até 28 de novembro. A redução para os consumidores atendidos em alta tensão seria, em média, de 5,68%, e de 6% para os consumidores conectados na baixa tensão, como os residenciais. A proposta é referente à revisão extraordinária da distribuidora, que já passou por reajuste anual em 2022. A revisão está prevista em lei sancionada em junho, que determina a devolução integral aos consumidores de créditos tributários cobrados indevidamente. A distribuidora, porém, questionou a medida judicialmente e solicitou a realização de consulta pública. (BroadCast Energia – 11.10.2022)
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Mobilidade Elétrica

China: Setembro apresenta recorde na venda de VEs

A China continua quebrando seus próprios recordes na difusão da mobilidade elétrica. A prova está nos dados de vendas dos NEV (New Energy Vehicles, conjunto de veículos totalmente elétricos, híbridos plug-in e a célula de combustível), que em setembro atingiu o recorde de cerca de 675 mil unidades. São 43.000 emplacamentos a mais do que os 632.000 em agosto, quando o Dragão rompeu as 600.000 unidades pela primeira vez. Agora outro recorde, que confirma o poderoso crescimento da mobilidade sustentável à sombra da Grande Muralha. De acordo com a China Passenger Car Association (CPCA), os carros elétricos puros (ou BEVs) atingiram 507.000 emplacamentos, representando 75,1% de todos os NEVs. Os híbridos plug-in (ou PHEVs, veículos elétricos híbridos plug-in) também estão indo bem, com 168.000 registros, o que representa um aumento de 195% na comparação anual. No entanto, números incríveis, possibilitados pelo aumento em junho, julho, agosto e – de fato – setembro, em que as vendas sempre ultrapassaram o limite de 500 mil unidades. Em todo o ano de 2022, foram 4.341.000 entregas de NEVs (incluindo exportações), com média de 482.333 por mês. (Inside EVs - 12.10.2022)
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EUA: Frota militar vai adotar VEs e cortar a gasolina

A UIT, empresa de inovação militar dos EUA, contratou a gigante General Motors (GM) para desenvolver veículos militares elétricos. O objetivo é reduzir a dependência de combustíveis fósseis, segundo informações do site Electrek. A compra de VEs integra um elaborado pela Defesa norte-americana para conter as mudanças climáticas em cada uma de suas divisões. Um relatório do órgão lançado na última quinta-feira (6) classificou as mudanças climáticas como uma “questão de segurança nacional”. Os veículos devem servir o Departamento de Defesa, que inclui o Exército, Marinha, Fuzileiros Navais e Força Aérea dos EUA. No primeiro momento, os veículos serão funcionais – ou seja, de assistência e uso interno. No futuro, o objetivo é abandonar os combustíveis fósseis em veículos táticos, usados em operações das forças armadas. O plano é que os carros elétricos da GM para o exército norte-americano sigam os moldes do GMC Hummer EV. O próximo passo, agora, é o desenvolvimento de baterias que sustentem os serviços pesados da prática militar. A GM, por sua vez, diz que vai usar sua plataforma Ultium, uma arquitetura de veículos elétricos, para atender aos padrões da Defesa dos EUA. Os modelos têm opções de bateria que variam de 50 kWh até 200 kWh, com espaço para até 24 módulos adaptáveis. O Exército e a Marinha dos EUA querem zerar as emissões líquidas de carbono até 2050, enquanto a Força Aérea colocou 2046 como meta. Os veículos elétricos devem ser um ponto a fazer desses objetivos. (giz_br - 12.10.2022)
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Audi pode produzir VEs nos EUA graças aos novos incentivos

A Audi pode se juntar à Kia, Hyundai e outros para expandir sua pegada norte-americana. Embora várias montadoras estrangeiras já produzam veículos nos EUA, e algumas há muitos anos, a Audi nunca teve uma fábrica de carros nos EUA. A marca alemã, no entanto, possui um hub norte-americano que produz o SUV Q5, embora esteja localizado em San José Chiapa, México. A Inflation Reduction Act do governo Biden foi aprovada e inclui um novo crédito fiscal federal dos EUA. Assim como o crédito atual, vale até US$ 7.500 na compra de um veículo eletrificado. No entanto, o novo crédito é um desconto na concessionária que está disponível para todos os fabricantes de veículos elétricos, desde que sigam algumas regras-chave. Em primeiro lugar, os políticos dos EUA querem que os VEs não só sejam produzidos e montados nos EUA, mas também que seus componentes de bateria sejam produzidos localmente, ou de um país com o qual os EUA tenham um acordo comercial. Há também vários limites nos preços dos veículos, bem como os lucros dos concessionários. De acordo com um artigo recente publicado pela Automotive News, o Volkswagen Group está considerando seriamente expandir sua capacidade de produção nos EUA, e parece que pode se concentrar na Audi. O chefe de desenvolvimento técnico da Audi, Oliver Hoffmann, compartilhou em uma entrevista que as novas regras de crédito tributário terão um grande impacto na estratégia da marca. Ele continuou dizendo que, como a Audi planeja para o futuro, agora terá que pensar muito mais onde pode quer produzir seus próximos veículos. Como a VW pretende eliminar gradualmente os carros a gasolina até 2035, um centro de produção dos EUA para a Audi certamente ajudaria, e também poderia ser compartilhado com a Volkswagen e a Porsche. O Automotive News também observa que, embora a Volkswagen não tenha feito nenhum anúncio oficial, ela já assinou um acordo com o governo canadense relacionado a materiais de bateria para seus futuros veículos elétricos. Hoffman concluiu que a Audi pode decidir já em 2023 se a marca expandirá ou não a produção de veículos norte-americanos, com foco específico em veículos elétricos. (Inside EVs - 11.10.2022) 
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GM apresenta nova divisão voltada a soluções para VEs

A General Motors anunciou a introdução de novos negócios da Ultium Home e Ultium Commercial, que serão combinados com a unidade Ultium Charge 360 existente em uma nova subsidiária chamada GM Energy. A linha de produtos e serviços conectados do GM Energy foi projetada para oferecer gerenciamento de energia inteligente para clientes domésticos, comerciais e consumidores de veículos elétricos, com soluções que vão desde carga bidirecional, aplicações veículo para casa (V2H) e veículo para rede (V2G), até armazenamento estacionário, energia solar, aplicações de software, ferramentas de gerenciamento de nuvem, soluções de micro rede, células combustível de hidrogênio e muito mais. Os serviços do GM Energy também permitirão a venda de energia das baterias de VEs e de armazenamento estacionário de volta às concessionárias durante horário de ponta e períodos de alto consumo de energia. A interface central de soluções do GM Energy será a Nuvem de Serviços de Energia da GM, que abrigará dados e ferramentas de gerenciamento, conectando os clientes de maneira ininterrupta com ativos de energia residenciais, de frota e comerciais. Os clientes serão capazes de gerenciar de forma simples e eficiente seu consumo de energia por meio de aplicativos de software. Com a nova unidade de negócios, a GM pretende enfrentar melhor os desafios da transição energética, incluindo infraestrutura de rede, armazenamento e gerenciamento de energia. (Inside EVs - 11.10.2022)
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NASA: Tecnologia permite recarga rápida de VEs

Uma tecnologia da NASA, desenvolvida especialmente para uso na Estação Espacial Internacional, pode ser utilizada para recarregar veículos elétricos em tempo recorde. Segundo informações do portal Insider, a complexa técnica de resfriamento, que foi desenvolvida para ajudar certos sistemas elétricos no espaço a manter temperaturas adequadas, pode fornecer quase cinco vezes a corrente de outros carregadores de veículos elétricos disponíveis atualmente no mercado. Conforme a NASA publicou em seu blog, o sistema foi desenvolvido para ajudar a fornecer "sistemas de energia de fissão nuclear para missões à Lua, Marte e além; bombas de calor de compressão de vapor para apoiar habitats lunares e marcianos; e sistemas para fornecer controle térmico e vida avançada apoiar naves espaciais a bordo." Também no post, a agência espacial explicou que a aplicação desta nova tecnologia resultou em uma redução sem precedentes do tempo necessário para carregar um veículo e pode remover uma das principais barreiras à adoção mundial de VEs. (Yahoo - 11.10.2022)
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Leilões

Iema alerta para UTEs a carvão no leilão A-5

De acordo com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), há chances de o próximo leilão A-5, que será realizado na próxima sexta-feira, 18 de outubro, viabilizar usinas a carvão. No certame, os projetos termelétricos a biogás e a carvão mineral nacional deixarão de disputar diretamente com outros combustíveis, o que segundo o instituto pode favorecer esses tipos de usinas. O Iema alerta que a chance de contratação de uma UTE a carvão mineral pode produzir diversos impactos socioambientais. O estudo ‘Inventário de Emissões Atmosféricas em Usinas Termelétricas’, mostrou que em 2020 doze termelétricas brasileiras emitiram 55% dos gases de efeito estufa de todas as térmicas conectadas ao sistema. Ainda de acordo com o Iema, a eficiência energética da UTE a carvão é baixa e as usinas empregam mais combustível para gerar a mesma quantidade de eletricidade que outra mais eficiente produziria. (CanalEnergia – 10.10.2022) 
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Leilão de Energia Nova será realizado pela Aneel nesta sexta-feira

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) promoverá nesta sexta-feira, 14 de outubro, o Leilão de Energia Nova A-5 de 2022. O certame, dedicado a atender a demanda do mercado regulado, será operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O leilão negociará Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEAR), com início de suprimento estabelecido em janeiro de 2027. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) cadastrou 2.044 projetos para participação no Leilão, totalizando mais de 80 mil MW de potência. (Aneel – 10.10.2022) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário se mantém em R$ 55,70 por MWh, valor mínimo regulatório, em todo o País

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) continua em R$ 55,70 por MWh, patamar mínimo regulatório, para todos os submercados do País nesta terça-feira, segundo informações da CCEE. O montante segue o mesmo desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Dcide: índice trimestral para energia convencional cai 6,96% na semana e chega a R$ 60,78/MWh

O preço de referência para a energia convencional nos próximos três meses teve queda de 6,96% na última semana, de acordo com o mais recente levantamento da consultoria Dcide. Com a queda, o indicador chega a R$ 60,78 por MWh. Em relação ao valor verificado há um mês, o preço atual é 19,01% mais baixo. Já na comparação anual a queda é de 79,11%. No caso da energia incentivada, o preço de referência de novembro deste ano a janeiro de 2023 para o MWh com desconto de 50% no fio baixou 5,32% ante o verificado na semana passada, passando de R$ 95,72 por MWh para R$ 90,63 por MWh. No mês, observa-se redução de 16,43%. Em relação ao reportado há um ano, o indicador está 73,49% mais baixo. (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Chuvas de outubro devem ajudar na recuperação de reservatórios das hidrelétricas

As chuvas no início deste mês devem contribuir com a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul. Para os próximos cinco dias, os modelos meteorológicos apontam que haverá um aprofundamento do cavado que trouxe chuvas às principais bacias das regiões Sudeste e Sul, o que deve levar a acumulados entorno de 100 mm sobre as bacias do Uruguai, Iguaçu e Baixo Paraná. Segundo a meteorologista da Climatempo Marcely Sondermann, na segunda quinzena de outubro a previsão é de manutenção das chuvas na maior parte das bacias desses dois subsistemas, mas em volumes menos intensos do que o observado até o momento. (BroadCast Energia – 10.10.2022) 
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Região Norte conta com 70,6% da capacidade dos reservatórios

A Região Norte apresentou recuo de 0,2 p.P, no último domingo, 09 de outubro, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 70,6% da capacidade. A energia armazenada mostra 10.802 MW mês e a ENA aparece com 1.361 MW med, o mesmo que 69% da MLT. O subsistema do Nordeste teve redução de 0,1 p.p e opera com 64,7% da sua capacidade. A energia armazenada indica 33.440 MW mês e a energia natural afluente computa 2.190 MW med, correspondendo a 67% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste contou com níveis estáveis e está com 51,1%. A energia armazenada mostra 104.583 MW mês e a ENA aparece com 27.126 MW med, o mesmo que 111% da MLT. A Região Sul teve aumento de 0,2 p.p e está operando com 83,7% da capacidade. A energia armazenada marca 17.134 MW mês e ENA é de 11.725 MW med, equivalente a 82% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia – 10.10.2022) 
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EDP: consumo de energia em área de concessão aumenta 1% no 3Tri22, para 6.511 MWh

O consumo de energia na área de concessão da EDP Brasil aumentou 1,0% no terceiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2021, para 6.511.583 Mwh. Deste montante, 3.204.213 MWh foram para atender os clientes do mercado livre (ACL), alta de 14% em base anual de comparação, enquanto o mercado cativo (ACR) respondeu por 3.307.369 MWh, crescimento de 0,7%. No trimestre a classe residencial respondeu por 1.638.732 MWh, avanço de 4,2%, enquanto as indústrias consumiram 2.938.445 MWh, queda de 0,6%. O consumo na classe comercial foi de 1.010.014 MWh, alta de 3,6% em base anual de comparação. (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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ONS relata desligamento automático de 132 MW no Pará

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou em seu boletim diário, IPDO, que no último domingo, 09 de outubro, às 18h48min, ocorreu o desligamento automático da Linha de transmissão 230 kV Marabá/Marabá Equatorial PA, no estado do Pará. Como consequência houve a interrupção de 132 MW de cargas do município de Marabá – PA. A normalização do sistema foi iniciada às 18h48min, sendo concluída às 19h39min. As causas estão sendo apuradas pelo Operador. O Boletim do ONS destacou ainda que às 00h40 min foi verificado novo recorde de demanda máxima do submercado Norte no valor de 7.855MW, sendo o recorde anterior de 7.810 MW verificado em 29 de setembro. (CanalEnergia – 10.10.2022) 
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Setembro apresenta expansão da geração superior a 1,3 GW

A expansão da geração de energia elétrica no Brasil ganhou impulso em setembro, com 1.371 MW em capacidade instalada. O quantitativo é o maior verificado em apenas um mês, em 2022, e supera a expansão alcançada em todo o primeiro trimestre do ano (que foi de 1.367 MW). De acordo com a equipe de fiscalização da Aneel, quase metade do incremento de setembro se deve à geração solar: 651,9 MW entraram em operação em usinas solares fotovoltaicas no país. As usinas termelétricas também apresentaram um crescimento expressivo em setembro, com 418 MW agregados à matriz elétrica brasileira no mês. As usinas eólicas responderam por 225,5 MW acrescidos à capacidade instalada, e a fonte hidráulica respondeu por 56,3 MW – 29 MW em pequenas centrais hidrelétricas e 47,3 MW em usinas hidrelétricas. (Aneel – 10.10.2022) 
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Gás e Termelétricas

Aneel adia análise de processos sobre térmicas emergenciais da Âmbar e da Karpowership

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adiou a análise de processos envolvendo as térmicas emergenciais da Âmbar Energia, do grupo J&F, e da Karpowership. Os julgamentos estavam previstos para a reunião desta terça-feira, 11, mas todos os quatro processos que envolviam o tema foram retirados de pauta. Assim como outras vencedoras do leilão emergencial, realizado em outubro do ano passado, as empresas apresentaram pedidos de excludente de responsabilidade por conta de atrasos na implementação dos empreendimentos. O edital previa que as usinas começassem a funcionar até 1º de maio, mas o cronograma não foi cumprido. (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Gás de cozinha está 25% mais caro que no exterior, apesar de reduções feitas pela Petrobras

Os cortes de impostos e as variações do custo do petróleo no mercado internacional provocaram uma forte queda nos preços da gasolina e do diesel no Brasil, a tal ponto que, atualmente, esses combustíveis são vendidos aqui mais baratos que no mercado internacional. Mas o mesmo efeito não aconteceu no gás de cozinha. Mesmo com reduções recentes anunciadas pela Petrobras no preço do produto, o botijão custa no Brasil 25% mais que no mercado internacional. Essa situação, que afeta diretamente o bolso das camadas mais pobres, tem persistido pelo menos desde abril. Os dados se baseiam nos preços internacionais que são usados como referência para calcular a defasagem diária no custo da gasolina, do diesel e do GLP, que é o gás de cozinha. A Petrobras, teoricamente, estabelece seus preços com base nessas variações externas. (BroadCast Energia – 12.10.2022) 
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Petrobras reduz preço do gás natural às distribuidoras em 5% a partir de novembro

A Petrobras informou que vai reduzir o preço do gás natural vendido às distribuidoras, na atualização trimestral dos contratos. O corte é válido para o período de 1º de novembro de 2022 a 31 de janeiro de 2023. A queda será de 5% em relação aos contratos para o trimestre imediatamente anterior, de agosto a outubro. A atualização nos preços é válida para o gás natural transportado e distribuído por dutos e não se aplica ao gás liquefeito de petróleo (GLP), o “gás de cozinha”, que é envasado em botijões ou vendido a granel. A estatal explicou em nota que a redução no preço do gás natural está vinculada às oscilações da taxa de câmbio e do petróleo Brent, principal referência internacional. De acordo com a companhia, o petróleo teve uma queda de 11,5% no período usado para calcular o reajuste, enquanto o câmbio teve depreciação de 6,5%. (Valor Econômico - 10.10.2022) 
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EBNDES Financiará R$ 44 milhões para construção de usina da CRI GEO Biogás

A CRI GEO Biogás obteve um financiamento de R$ 44 milhões com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para construir uma usina de produção de energia e biogás a partir de resíduos biodegradáveis na cidade de Elias Fausto, em São Paulo. O valor do financiamento corresponde a 80% do custo total do empreendimento, de R$ 56,2 milhões. O empreendimento aproveitará resíduos biodegradáveis de grandes indústrias instaladas na região industrial de Campinas, e terá capacidade instalada de 2,15 MW, o equivalente ao consumo de 3 mil residências. Parte do montante produzido atenderá a demanda da própria empresa, e o excedente será injetado na rede da distribuidora local no modelo de geração distribuída (GD). (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Rússia: Putin diz estar pronto para retomar fornecimento de gás pelo Nord Stream 2

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse na quarta-feira que Moscou está pronta para retomar o fornecimento de gás para a Europa por meio do gasoduto Nord Stream 2, que conecta seu país à Alemanha sob o Mar Báltico. A oferta foi rapidamente rejeitada por Berlim. Autoridades alemãs disseram que a Rússia interrompeu o fornecimento através do Nord Stream 1 como uma jogada política e questionaram por que o fornecimento através do Nord Stream 2 seria mais confiável. Em fórum de energia de Moscou, Putin acusou novamente os Estados Unidos de estarem por trás das explosões que interromperam as conexões do Nord Stream 1 e Nord Stream 2, causando um vazamento maciço de gás e levando-os a ficar fora de serviço. Os EUA já rejeitaram alegações semelhantes de Putin. (BroadCast Energia – 12.10.2022) 
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Rússia: Vladimir Putin acusa a Ucrânia de tentar explodir o gasoduto Rússia-Turquia e usa mísseis balísticos para atacar 8 regiões

O presidente Vladimir Putin disse segunda-feira, 10 de outubro, que a Ucrânia realizou atos terroristas contra a Rússia e que o país rival estaria tentando explodir o gasoduto TurkStream. Putin prometeu reagir com força se a ideia ucraniana continuar. Um ataque ao gasoduto possivelmente envolveria a Turquia na guerra. O presidente russo disse que Moscou lançou ataques de mísseis de longo alcance contra a infraestrutura de energia, militar e de comunicações da Ucrânia nesta segunda-feira, em retaliação a um ataque a uma ponte vital que liga a Rússia à península anexada da Crimeia, no fim de semana. As autoridades ucranianas comemoraram após a explosão, mas Kiev não reivindicou a responsabilidade. (Petronotícias - 10.10.2022) 
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Alemanha vai subsidiar contas de gás de residências e pequenas e médias empresas

O governo da Alemanha vai pagar as contas de gás de residências e de pequenas e médias empresas durante o mês de dezembro, além subsidiar os preços de gás de março de 2023 até abril de 2024 para uso residencial e industrial, segundo comunicado enviado pelo governo alemão nesta segunda-feira, 10 de outubro. O pacote adotado pela Alemanha foi o maior anunciado em toda a Europa e levou a questionamentos de outros membros da União Europeia, que veem falta de isonomia na decisão alemã em relação ao resto do bloco, que alega que Berlim terá vantagem indevida com a medida ao invés de promover uma solução comum para o continente. (Valor Econômico - 10.10.2022) 
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Aneel desconhecia portaria de abertura de mercado para baixa tensão

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ainda vai analisar os impactos da proposta para a abertura do mercado de baixa tensão, que ficará em consulta pública na página do Ministério de Minas e Energia (MME) até 1º de novembro. A Aneel entregou um estudo ao MME sobre os efeitos liberação do acesso ao mercado dos consumidores do Grupo B no início do ano, mas foi surpreendida com a minuta de portaria que sequer foi discutida pelo ministério com representantes da autarquia. Pela proposta, a retirada das barreiras começa em 2026, exceto para consumidores residenciais e rurais, que só poderão escolher o fornecedor de energia elétrica a partir de 2028. “As análises que nós fazemos são sempre criteriosas. Até porque a gente é que apresenta a conta” disse o diretor-geral do órgão, Sandoval Feitosa, na última sexta-feira, 07 de outubro. Ele admitiu que não sabia da portaria, mas repetiu que ela é um farol para onde se pretende chegar. (CanalEnergia – 10.10.2022) 
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Abraceel: consumo no mercado livre aumentou em 23 estados

Em 23 dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal, o mercado livre de energia aumentou participação no total de energia elétrica consumida localmente. Em três estados houve ligeiro decréscimo e não há dados para Roraima. Esse cenário está descrito na edição de setembro do Boletim da Energia Livre, publicação da Abraceel que mostra o panorama mensal do mercado livre de energia no Brasil. No Brasil, o mercado livre de energia foi responsável por atender 37,2% da demanda nacional por eletricidade em julho, contra 34,4% em janeiro deste ano. O destaque no mês ficou com o Rio de Janeiro e os estados do Sul do país, onde a participação do mercado livre no consumo estadual total avançou mais de 4 pontos percentuais em 2022. (CanalEnergia – 10.10.2022) 
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Inovação e Tecnologia

Siemens Energy participará de programa de hidrogênio verde do Panamá

A Siemens Energy assinou um memorando de entendimentos com a Secretaria Nacional de Energia (SNE) do Panamá para implantar o programa Rota do Hidrogênio Verde (H2) no país. O acordo tem como objetivo promover iniciativas de investimento e capacitação técnica como parte da agenda de transição energética e do processo de implantação do programa panamenho de H2. Segundo a SDE, o acordo de colaboração promoverá o diálogo com atores da indústria e com a academia para o fomento da educação, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de produção e transformação do hidrogênio verde e seus derivados. O programa está focado no desenvolvimento de capacidades em atores-chave para os avanços tecnológicos na cadeia de suprimentos de hidrogênio verde e seus derivados, apoiar o setor energético industrial no processo de identificação de iniciativas nesse segmento, visando contribuir com o desenvolvimento global, e o intercâmbio de informações e conhecimentos dos projetos associados ao plano. (BroadCast Energia – 12.10.2022) 
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Energias Renováveis

Ludfor anuncia sua primeira usina solar

O Grupo Ludfor anunciou sua primeira usina de energia solar: a Central Geradora Fotovoltaica (UFV) Minas Novas, localizada no município de Minas Novas, no Alto do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Em parceria com dois sócios, foram investidos R$ 4,5 milhões na usina que tem capacidade para gerar 1.720 MWh por ano, o que seria suficiente para alimentar um bairro com 720 residências. A UFV Minas Novas, que tem previsão para entrar em operação em janeiro de 2023, é formada por 1914 módulos de 540 W, que ocupam uma área de 4.936 m². De acordo com o cálculo de compensação ambiental da Ludfor, a usina evitará a emissão de cerca de 630 toneladas de CO2 ao ano, equivalente a 17.408 mudas de árvores conservadas por 20 anos. A planta gerará ainda cerca de 90 empregos diretos e indiretos desde a construção até a operação. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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Capacidade instalada de geração distribuída solar avança em 2022

O MME divulgou o boletim mensal de energia referente ao mês de julho de 2022 e mostrou uma tendência de aumento de mais de 80% na capacidade instalada de fonte fotovoltaica referente à Geração Distribuída (GD) em relação ao ano anterior. De acordo com o ministério, o forte aumento da GD é reflexo de políticas públicas de incentivo às fontes de energia renováveis e da Micro e Mini Geração Distribuída, como a Lei nº 13.203/2015 e a Lei nº 14.300/2022. “Considerada o marco-legal da GD, a Lei 14.300 gerou uma “corrida” no setor, diante da oportunidade de assegurar a gratuidade da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD)”. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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Indústria eólica global defende mais renováveis contra as crises

A indústria eólica global redigiu uma carta por ocasião da Reunião dos Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais do G20 em Washington onde defendem que o investimento em energias renováveis podem tirar o mundo da atual crise energética e mudanças climáticas. A carta aberta foi divulgada dia 11 de outubro, e aponta que a solução das crises e a forma de evitar outras semelhantes no futuro, bem como proteger as pessoas e o planeta, passa pela cooperação e uma mudança urgente do sistema energético atual para um mais limpo e seguro baseado nas renováveis. O grupo sinaliza que o atual cenário de fornecimento de energia, preços de commodities em alta, conflito geopolítico, inflação crescente e eventos ligados às mudanças climáticas, apenas destacaram a necessidade de uma forte ação internacional coletiva para garantir o crescimento econômico global, estabilidade e prosperidade. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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Atiaia Renováveis tem a 1ª PCH a atender aos 17 ODS da ONU

A Atiaia Renováveis recebeu do Instituto Totum a certificação REC Brazil pela Pequena Central Hidrelétrica Bandeirante. O certificado é uma iniciativa conjunta da ABEEólica e da Abragel, com apoio da CCEE, da ABRACEEL, e da ABiogás, e tem como objetivo fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis e com alto desempenho em sustentabilidade.Segundo a empresa, a PCH Bandeirante é a primeira PCH do País a atender os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Localizada entre os municípios de Chapadão do Sul e Água Clara, no Mato Grosso do Sul, a PCH tem 28 MW de potência instalada e geração anual de 161 mil MWh. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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Operações de unidades geradoras somam 56,44 MW de capacidade instalada

A Aneel autorizou para início da operação comercial, unidades geradoras das termelétricas Cucuí – COE e Barra Bonita I, além da EOL Ventos de São Roque 01, que juntas somam 37,64 MW de capacidade instalada. Para operação em teste a Aneel liberou 18,8 MW das eólicas Jandaíra I, Ventos de São Ciro e Oitis 1 e 21. A agência reguladora decidiu ainda retomar, a partir de 11 de outubro, a operação comercial da unidade geradora 05 da EOL Canoa Quebrada, outorgada à Rosa dos Ventos Geração e Comercialização de Energia, da CPFL Energias Renováveis, que estava suspensa desde 29 de março de 2022, em razão de incêndio na nacele. A UG voltou a potência nominal de 2,1 MW de capacidade no dia 04 de outubro. (CanalEnergia – 11.10.2022)
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ONS registrou 29 recordes de geração solar e eólica em setembro

Em setembro, o ONS registrou 29 recordes na geração de energia solar e eólica. A fonte solar se destacou no período, com 24 novas marcas aferidas no mês. No dia 27 foi observado, em geração de energia solar instantânea do subsistema Nordeste, o pico de 3.499 MW, o que representa 32,1% da demanda da região. Ainda no Nordeste, foi verificado, em 28 de setembro, um recorde na geração solar média: 1.372 MW médios, o mesmo que 11,8% da demanda. No dia 29 de setembro foram registrados três novos recordes na geração solar: um no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, com geração instantânea de 1.773 MW ou 4,4% da demanda, e dois no SIN, com geração instantânea de 5.155 MW, igual a 7,4% da demanda e na média, com 1.945 MW med, que é 2,8% da demanda. Com relação à geração de energia eólica, o Brasil registrou cinco novos recordes no mês. O SIN atingiu 15.890 MW médios, 22,9% da demanda. As outras duas melhores marcas de geração eólica foram no subsistema Nordeste. A instantânea chegou a 16.618 MW ou 142,5% da demanda. Já a geração média de é de 14.439 MW med, o que corresponde a 136,6 % da demanda. (CanalEnergia – 11.10.2022) 
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EcoRodovias investe em energia solar para suprir consumo de suas concessões

A EcoRodovias quer instalar usinas fotovoltaicas em rodovias operadas pela companhia em cinco Estados brasileiros para suprir o consumo de energia da operação e administração de suas concessionárias. O plano do grupo envolve a implantação de 16 empreendimentos de geração distribuída até o fim deste ano, em quatro rodovias administradas pelo grupo. Para 2023, estão previstos projetos semelhantes em seis concessionárias. Os investimentos na iniciativa somam R$ 17,3 milhões. (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Investimento em renováveis deve triplicar até 2050 para atingir emissão zero de carbono

Para colocar o mundo em uma trajetória de emissões líquidas de carbono zero até 2050, relatório da Organização Meteorológica Mundial, ligada às Nações Unidas, conclui que os investimentos em energia renovável devem triplicar até lá. No entanto, os fluxos de finanças públicas internacionais para países em desenvolvimento em apoio à energia limpa só diminuíram, aponta a pesquisa. O nível caiu em 2019, pelo segundo ano consecutivo, para US$ 10,9 bilhões - 23% abaixo dos US$ 14,2 bilhões fornecidos em 2018 - e menos da metade do pico de US$ 24,7 bilhões em 2017, diz a organização. Para limitar o aumento da temperatura global, que está prejudicando a segurança energética, a eletricidade extraída de fontes de energia limpa deve dobrar nos próximos oito anos, afirma o estudo. Com o setor de energia responsável por cerca de 75% das emissões globais de gases de efeito estufa, o chefe da organização, Petteri Taalas, afirma que mudar para geração de energia mais limpa e melhorar a eficiência energética - é "vital se quisermos prosperar no século 21". (BroadCast Energia – 11.10.2022) 
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Setor eólico europeu sofre com aumento de custos

As fabricantes europeias de turbinas eólicas estão enfrentando problemas financeiros e precisando cortar empregos, o que as coloca em risco de perder participação de mercado para as rivais chinesas, mesmo com crise energética, segundo alertaram grandes nomes do setor. A inflação e o aumento de preço de materiais essenciais, como aço e cobre, têm aumentado o custo de fabricação de turbinas. As fabricantes, contudo, encontram dificuldade para repassar os custos mais altos, já que os prazos de entrega são longos e os preços das turbinas são fixados pelos clientes com anos de antecedência. Muitas já começaram a aumentar os preços e a renegociar contratos com os clientes. Portanto, expandir a produção de nova energia eólica exigiria que os países aumentassem suas metas de energia renovável, facilitassem o processo de aprovação e investissem na expansão das redes elétricas, destacaram. (Valor Econômico - 11.10.2022) 
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Algar Telecom ativa usina fotovoltaica em Goiás em parceria com Athon Energia

A Algar Telecom ativou sua terceira usina fotovoltaica, desta vez em Bela Vista de Goiás, município do Estado de Goiás. A atividade é feita em parceria com a Athon Energia, que será responsável pela operação e manutenção do ativo. A nova usina atenderá o consumo da Algar na região goiana e ampliará a matriz elétrica renovável. O objetivo é dar continuidade à redução da emissão de gases de efeito estufa da companhia. Sua capacidade de geração equivale ao atendimento de 612 residências. A nova fazenda solar tem potência instalada de 0,603MWp, ocupa área de 1,5 hectare e possui 1.800 painéis fotovoltaicos. (Valor Econômico - 12.10.2022) 
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Sansuy e MWM fazem acordo para produzir biodigestores para produção de energia e biofertilizantes no brasil

A MWM e Sansuy celebraram acordo para desenvolvimento e produção de biodigestores no Brasil, de modo que possam oferecer a solução completa para descarbonização da cadeia do agronegócio e da cadeia de processamento de resíduos orgânicos dos centros urbanos, com geração de energia renovável e produção de biofertilizante de alta qualidade. Através do acordo, a MWM, por meio de uma nova equipe de R&D, Engenharia e Vendas, especializada em biodigestores e soluções em biogás, se torna responsável por suportar seus clientes com o dimensionamento, aplicação, instalação e assistência técnica dos biodigestores por ela comercializados. A Sansuy, através de seus processos de produção, fornecerá as lonas – geomembranas de PVC – utilizadas pela MWM nos biodigestores, deixando de comercializar diretamente seus biodigestores ao mercado. (Petronotícias - 11.10.2022) 
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Turkish Airlines, Rolls Royce e Airbus dão um passo à frente no uso de combustíveis SAF para a aviação comercial

As empresas Turkish Airlines, Rolls Royce e Airbus, buscando um sistema de combustível mais econômico e alinhado com as novas normas ambientais impostas, assinaram a Declaração Global SAF, que representa a colaboração entre parceiros dos ramos da aviação, da engenharia aeroespacial e da produção de combustível e tem como objetivo descarbonizar completamente o combustível de aviação.A Turkish Airlines, realiza um trabalho fundamental na redução das emissões de carbono, e passou a utilizar o combustível sustentável ativamente em suas operações a partir de 2022. Além disso, a companhia aérea pretende aumentar o uso do combustível sustentável para níveis mais altos, em harmonia com a viabilidade técnica, regulatória, de segurança e financeira. O Diretor Comercial da Airbus International, Christian Scherer, explicou que a empresa está totalmente comprometida com o desenvolvimento de uma indústria de aviação sustentável, em toda a cadeia de valor, que reduzirá o impacto ambiental dos voos. Já a Diretora de Tecnologia da Rolls-Royce, Grazia Vittadini, por sua vez, afirmou que trabalhar em conjunto com parceiros do setor em toda a cadeia de valor para incentivar a adoção de combustíveis de aviação sustentáveis é uma parte fundamental da estratégia de sustentabilidade da Rolls-Royce. (Petronotícias - 11.10.2022)
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