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IFE
05/10/2022

IFE 5.586

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
05/10/2022

IFE nº 5.586

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.586

Regulação

Aneel: Ajustes na regulação do setor elétrico são necessários para abrir mercado livre

A permissão para que todos os consumidores possam escolher o próprio fornecedor de energia necessita, obrigatoriamente, de ajustes na regulamentação atual do setor elétrico, afirmou o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa. Para ele, a proposta apresentada pelo MME para abertura total do mercado livre a partir de 2028 é um "farol" que deve ser amparado por alterações que serão discutidas pelo órgão regulador. "A Aneel preparou um estudo para o Ministério com impacto de vantagens e desvantagens da abertura de mercado para baixa tensão. Nossa compreensão é que há um conjunto de regulações infralegais que a agência terá de fazer", disse após evento para assinatura de contratos do leilão de transmissão nessa segunda-feira, 3. "A portaria de abertura do mercado é um farol. Agora temos que preparar todas as ações regulatórias, normativas, para poder processar isso." (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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Aneel: Criação de tarifa binômia pode ser o primeiro passo para a abertura do mercado

A criação de uma tarifa binômia em substituição às tarifas como são hoje, fixadas de forma única independentemente do horário e local em cada uma as áreas de concessão, pode ser um primeiro passo para a abertura do mercado livre de energia elétrica, sugeriu o superintendente de gestão tarifária da Aneel, Davi Antunes Lima. "Eu vou ter que encontrar um denominador comum para criar uma espécie de tarifa binômia, que seja oficial e vai substituir a tarifa monômia de hoje. Isso seria o primeiro passo para a abertura do mercado, por exemplo. Embora a gente possa fazer abertura do mercado com tarifa monômia, a ideia seria fazer já uma transição", disse durante o seminário virtual "Sandboxes Tarifários - Oportunidades e Desafios de Aprimoramento de Tarifas de Eletricidade" realizado pelo Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (CERI) da FGV. (BroadCast Energia – 04.10.2022)  
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Aneel: agência buscará atender eventuais recomendações do TCU sobre leilão emergencial

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, afirmou que o órgão regulador buscará atender eventuais recomendações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em relação ao leilão emergencial, realizado pelo governo em outubro de 2021. Ele ressaltou, no entanto, que a instrução do relator, Benjamin Zymler, não traz apontamentos para a Aneel e que a discussão se concentra na política definida pelo governo. O julgamento do processo que analisa supostas irregularidades deve ser retomado nesta quarta-feira, 5. A matéria chegou a ser pautada em agosto, mas a discussão foi adiada após pedido de vista do ministro Aroldo Cedraz. Na ocasião, o ministro Zymler indicou que em seu parecer há uma proposta para que o MME faça, em até 60 dias, uma análise individual dos contratos firmados no leilão. A medida, porém, pode ser alterada durante o julgamento. normal", afirmou. (BroadCast Energia – 04.10.2022)  
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Nova resolução altera regras dos programas de P&D

Uma nova resolução com alterações nos Procedimentos do Programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do setor elétrico foi aprovada pela Aneel. A norma tem a inovação como objetivo fundamental dos projetos desenvolvidos pelas empresas, que estarão voltados para a entrega de resultados práticos à sociedade. As novas regras do programa serão aplicadas a partir de janeiro de 2023. Os instrumentos de inovação do programa regulado pela Aneel podem ser projetos de PDI individuais ou cooperativos; startups; projetos PDI estratégicos; Programas de Gestão da Inovação e outros instrumentos de apoio ao atendimento dos objetivos estratégicos e portfólio. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Operação comercial e em teste somam 134,82 MW de capacidade

A Aneel autorizou para início da operação comercial, a partir de 4 de outubro, unidades geradoras das usinas UFV Janaúba 5, UFV São Gonçalo 18, EOL Oitis 3 e 8, UTE Cucuí – COE e UTE Karkey 013, que juntas somam 111,52 MW de capacidade instalada. Para operação em teste, a agência reguladora liberou 23,3 MW das eólicas Ventos de Santa Eugênia 12 e Tucano VIII. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Transição Energética

PNM arquiva plano de modernização de rede com tecnologia inclusiva com reguladores do Novo México

Em um novo arquivamento nesta semana, a Empresa de Serviço Público do Novo México (PNM) apresentou um plano de modernização da rede à Comissão de Regulação Pública do Novo México (NMPRC) que incluiria investimentos direcionados em infraestrutura e tecnologia focada em um sistema elétrico mais inteligente e verde. O plano se estende por seis anos, concentrando US$ 344 milhões em investimentos para converter a rede PNM em um sistema de comunicação bidirecional. Isso significaria potencialmente mais transparência do uso de energia para os clientes e maior percepção em tempo real do PNM na rede de distribuição. No caso deste último, a empresa espera que isso possa ajudar a reduzir interrupções ou eliminar mais problemas de forma preventiva e orientar projetos futuros de seus programas de eficiência energética e gerenciamento de carga, entre outros. (Daily Energy Insider – 04.10.2022)
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Projeto de rede inteligente de energia oceânica do Canadá atinge testes de marco

Um controlador de rede inteligente para integrar o oceano e outros recursos energéticos e regular sua distribuição entra em testes em grande escala. O controlador, com quase dois anos de desenvolvimento e liderado pela casa de design com foco marítimo BMT, destina-se à distribuição de energia para ilhas e comunidades remotas e ao aumento do uso de fontes de energia renováveis em substituição à geração de energia a diesel. A solução é projetada com componentes comerciais prontos para uso, juntamente com uma série de parâmetros de controle que gerenciam efetivamente a otimização de energia da microrrede resultante e equilibram a saída de cada fonte de energia para suportar as cargas e usuários necessários da rede. (Smart Energy – 04.10.2022)
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Metas de descarbonização pressionam a indústria de óleo e gás

A transição energética enfrenta desafios de peso na indústria de óleo e gás. Tem pela frente a tarefa de conciliar maior agilidade na redução da queima de combustíveis fósseis para conter o aquecimento global em 1,5º C até 2050. A participação da indústria do petróleo nessa transição foi debatido em painéis durante os quatro dias da Rio Oil & Gas, evento que reuniu centenas de executivos do setor no Rio de Janeiro. Do encontro, um consenso: as petroleiras continuarão investindo em exploração e produção, não abandonarão combustíveis fósseis para se concentrarem em renováveis, mas buscam diversificar suas fontes de energia para reduzir a pegada de carbono de suas operações. Segundo o presidente da Shell, Cristiano Pinto da Costa, o Brasil tem vantagens comparativas que podem levar o país a liderar a transição energética global e credenciais para atrair parcela desses investimentos. “A vocação do Brasil é de ser potência energética. Quase tudo o que o mundo precisa para emissões líquidas zero o Brasil tem a oferecer”. Ele enfatiza, no entanto, que avanços regulatórios são imprescindíveis para assegurar competitividade ao país, bem como a regulamentação de mercado de crédito de carbono. (Valor Econômico - 04.10.2022) 
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Empresas

Eletrobras vende participação na Neoenergia Pernambuco por R$ 49 mi

A Eletrobras informou em comunicado ao mercado na última segunda-feira, 3 de outubro, que vendeu por R$ 49.033.521,96 toda a sua participação acionária de 1,56% na Neoenergia Pernambuco, correspondendo a 20.137 ações ordinárias e 1.146.011 ações preferenciais – 1.138.396 ações (CEPE5) e 7.615 ações (CEPE6) –, por meio de uma Oferta Pública de Aquisição de Conversão de Registro de ações. Os preços ofertados pela Neoenergia foram de R$ 42,02 pelas ações ON e PNA, e de R$ 46,22 pelas ações PNB. A OPA foi efetivada por meio de leilão realizado na B3 e a liquidação do leilão será no dia 5, quando a Eletrobras vai receber o valor. De acordo com a Eletrobras, a venda das ações na distribuidora está contemplada no Plano de Alienação de participações societárias minoritárias da empresa, divulgado em novembro do ano passado e se enquadra na iniciativa de venda de participações nas empresas coligadas, nos termos do Plano Diretor de Negócios e Gestão 2022-2026. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Eneva: Anuncia aquisição da Celse por R$ 6,7 bi

A Eneva concluiu a compra da Centrais Elétricas de Sergipe Participações (CELSEPAR). Pelo acordo negociado junto à New Fortress Energy (NFE) e à Ebrasil Energia, a Eneva adquiriu 100% das participações acionárias da Usina de Porto de Sergipe por R$ 6,7 bilhões. Localizada no litoral de Sergipe, em Barra dos Coqueiros, a termelétrica da Celse tem capacidade de 1,6 GW e é uma das maiores plantas a gás em funcionamento da América Latina. A usina desempenha papel fundamental na segurança energética do Nordeste do país, uma vez que sua capacidade equivale a 15% da demanda de energia da região. A unidade está totalmente contratada no ambiente regulado até dezembro de 2044. A operação também representa um passo fundamental para a companhia ter sua primeira infraestrutura de hub de gás, além da exploração e de unidades geradoras, contar com gasoduto e porto que permitam a comercialização e o escoamento do produto, o que contribui para a ampliação dos horizontes de negócio da companhia. A Eneva passa a deter, ainda, os direitos de expansão da Usina sergipana, com um pipeline adicional de 3,2 GW de projetos. (Valor Econômico - 04.10.2022) 
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BTG: leilão adiciona R$ 5,49 bi em VPL da Eneva, acima das expectativas

No leilão de reserva de energia realizado pelo governo federal para contratação de 2 GW de nova capacidade térmica a gás da sexta-feira (30), a Eneva ganhou 591 MW no preço máximo, garantindo R$ 1,92 bilhão em receita fixa. O BTG Pactual destaca que o único outro proponente foi a Global Participações Energia (GPE), que ganhou 161 MW, também no preço máximo. Consolidando Azulão I e II, e aplicando as premissas fornecidas pela empresa, o BTG prevê um VPL de R$ 6,23 bilhões (com espaço para upsides) para o Complexo de Azulão, com TIR real de 41%. "Como já tínhamos um VPL de R$ 742 milhões para Azulão I, o leilão de sexta-feira adiciona R$ 5,49 bilhões em VPL, ou R$ 4,3 por ação, acima das nossas expectativas antes do leilão (R$ 4,36 bilhões ou R$ 3,4 por ação)", escrevem em relatório os analistas João Pimentel e Gisele Gushiken. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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Omega Energia terá aumento de capital de até R$ 1,2 bi para investir no Brasil e nos EUA

A Omega Energia anunciou na terça-feira, 4, um aumento de capital de, no mínimo, R$ 850 milhões, podendo alcançar até R$ 1,2 bilhão, informou a companhia. O movimento faz parte de um acordo que a geradora de energia renovável fechou em junho passado com a empresa de private equity (capital privado) Actis e propiciará recursos para investimentos planejados pela companhia no Brasil e nos Estados Unidos. No fim de junho, a Omega anunciou um acordo com a Actis por meio do qual a empresa de investimentos em infraestrutura sustentável se compromete a realizar um aporte primário de até R$ 850 milhões na geradora brasileira. Posteriormente a Actis adquiriu 19,99% de participação da Omega no mercado secundário. Agora, complementou seu investimento com a subscrição, o que resultará em uma participação adicional de cerca de 7%, considerando o valor mínimo da emissão. Atualmente, a maior acionista da Omega é a Tarpon Gestora de Recursos, que detém 33,98% das ações. Já o Fundo de Investimentos em Participações Lambda3 detém 15,90%. Em comunicado, a Omega destacou que os recursos serão destinados a novos investimentos em curso, incluindo projetos solares no Brasil e a implantação do complexo eólico Goodnight, no Texas (EUA). (O Estado de São Paulo – 04.10.2022) 
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Agência reduz contrato da IsaCteep e mantém oferta de subestação da empresa no leilão de dezembro

A diretoria da Aneel negou nesta terça-feira, 4, pleito da Isa Cteep e determinou a redução unilateral do escopo de um contrato e o reequilíbrio econômico-financeiro da concessão. Com a medida, o órgão mantém a licitação de uma subestação que hoje está concedida à empresa no próximo leilão de transmissão, previsto para dezembro deste ano. A oferta da subestação Centro, prevista no lote 6 do leilão, ocorre em razão da necessidade de substituição de parcela significativa das instalações existentes, que estão em final de vida útil regulatório. A licitação do empreendimento foi analisada e decidida pelo Poder Concedente, com base em dispositivos legais que norteiam os processos de autorização de reforços e licitações. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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HCC Projetos Elétricos vence leilões de PPP de energia solar na B3

A empresa HCC Projetos Elétricos saiu vencedora dos dois primeiros leilões de PPP (parceria público-privada) de energia solar, realizados na B3, em São Paulo, para a concessão das centrais de energia elétrica fotovoltaica da Empresa de Saneamento do Mato Grosso do Sul (Sanesul) e das estruturas físicas da administração pública estadual. Para o primeiro leilão, referente à Sanesul, a proposta vencedora foi de R$ 560,11 mil, o que representou um deságio de 20%, com o critério de menor valor da contraprestação pública máxima. O leilão teve como objetivo a contratação da melhor proposta de implantação, manutenção e operação de centrais de energia elétrica fotovoltaica para atender a demanda energética das estruturas físicas da empresa. O projeto tem prazo de 18 anos. Ao todo, serão atendidas 1.495 unidades consumidoras de baixa tensão e 463 unidades da Sanesul. Já no segundo leilão, a proposta vencedora foi de R$ 970,27 mil, o que representa deságio de 13,36%. O prazo do contrato é de 23 anos. (CanalEnergia – 03.10.2022) 
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CPFL Renováveis: Bruno Monte é o novo diretor de engenharia e obras

A CPFL Renováveis divulgou na última segunda-feira, 03 de outubro, que a diretoria de engenharia e obras tem um novo executivo em seu comando, Bruno Monte. Ele irá assumir a gestão de engenharia e obras dos empreendimentos de geração renovável, como usinas eólicas, hidrelétricas e solares.Bruno é formado em engenharia elétrica pela Unicamp, com especialização em otimização de sistemas, além de possuir mestrado em engenharia elétrica e MBA em administração de negócios, com ênfase no setor elétrico, pela FIA. O executivo está na companhia há 18 anos e já passou por diversas áreas do Grupo e contribuiu com projetos importantes, como: implantação do Centro de Operação Integrado (COI) e do Centro de Monitoramento de Ativos (CMA) da CPFL Renováveis, primarização da manutenção da frota de aerogeradores Suzlon e, mais recentemente, liderou o projeto de integração da CPFL Transmissão. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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BEI prorroga empréstimo para financiar modernização das redes da Iberdrola

A Iberdrola anunciou ontem que obteve uma prorrogação do empréstimo verde assinado em 2021, com o Banco Europeu de Investimento (BEI), para apoiar o desenvolvimento, modernização e digitalização das redes de distribuição de eletricidade da empresa. Com este aumento (de 220 milhões de euros, M€), o financiamento total do Banco Europeu de Investimento ascende a cerca de 820 M€. O plano de investimento em smart grid que está sendo desenvolvido pela i-DE, distribuidor da Iberdrola na Espanha, para o triênio 2021-2023, representa um investimento total de 1.800 milhões de euros, de modo que o financiamento do banco público europeu (820 milhões de euros) é equivalente a 45,5% do total. (Energías Renovables - 04.10.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário se mantém no valor mínimo regulatório de R$ 55,70 por MWh em todo o País

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) mantém-se em R$ 55,70 por MWh, patamar mínimo regulatório, para todos os submercados do País nesta terça-feira, 04 de outubro, segundo dados da CCEE. O montante é o mesmo desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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EPE: Consumo de energia na indústria sobe 3% em agosto, maior taxa desde setembro 2013

O consumo de energia elétrica no Brasil continuou sendo puxado pela classe comercial em agosto, mas a indústria deu um salto e registrou o maior consumo mensal de eletricidade desde setembro de 2013, atingindo 15.884 GWh, expansão de 2,9%, em relação a agosto de 2021, informou a Resenha Mensal de agosto da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Em relação ao mês anterior, a alta foi de 2,5%. Levando em conta todas as classes (industrial, comercial e residencial), o consumo nacional de energia elétrica foi de 42.097 GWh, alta de 3% em comparação com mesmo mês de 2021. No acumulado em 12 meses, o consumo nacional registrou 507.074 GWh, alta de 1,4% em comparação ao mesmo período anterior. Segundo a EPE, todas as regiões do País registraram alta no consumo de energia pela indústria em agosto, alavancados pela cadeia do alumínio primário. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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Região Norte conta com 75,2% da capacidade dos reservatórios

A Região Norte apresentou níveis estáveis, no último domingo, 02 de outubro, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 75,2% da capacidade. A energia armazenada mostra 11.503 MW mês e a ENA aparece com 1.610 MW med, o mesmo que 59% da MLT. O subsistema do Nordeste teve redução de 0,3 p.p e opera com 65,7% da sua capacidade. A energia armazenada indica 33.953 MW mês e a energia natural afluente computa 2.177 MW med, correspondendo a 68% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste contou com níveis estáveis e está com 51,2%. A energia armazenada mostra 104.836 MW mês e a ENA aparece com 26.093 MW med, o mesmo que 113% da MLT. A Região Sul teve aumento de 0,3 p.p e está operando com 83,8% da capacidade. A energia armazenada marca 17.149 MW mês e ENA é de 9.862 MW med, equivalente a 77% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. (CanalEnergia – 03.10.2022) 
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Estado do Pará tem desligamento automático

O Operador Nacional do Sistema Elétrico informou em seu boletim diário, IPDO, que no último domingo, 02 de outubro, às 22h27min ocorreu o desligamento automático da LT 500 kV Jurupari / Oriximiná, no estado do Pará. As causas estão sendo identificadas, mas há informações de tempo nublado e descargas atmosféricas na região da Subestação Oriximiná. Como consequência houve a abertura da interligação do SIN com Manaus, levando a interrupção de 221 MW de carga da Amazonas Energia na região metropolitana de Manaus. Também ocorreu o desligamento da UTE Manauara, que estava gerando 73 MW e da unidades geradora nº 2 da UTE Ponta Negra, que estava gerando 16 MW. (CanalEnergia – 03.10.2022) 
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Mobilidade Elétrica

Movida: Locadoras podem desmistificar VEs para os clientes

Os veículos elétricos vêm se tornando cada vez mais populares no Brasil. Isso apesar do fato de que os carros, motocicletas e utilitários exclusivamente elétricos são mais caros que similares movidos por combustíveis fósseis. O interesse do brasileiro por esses veículos vem sendo registrado em pesquisas e também pelos números de veículos vendidos. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), já são mais de 100 mil veículos eletrificados em circulação no país. O carro elétrico mais em conta do mercado brasileiro parte de R$ 146.990. E enquanto muitos potenciais clientes possuem dúvidas sobre como um carro dessa categoria se encaixaria em suas rotinas, o aluguel se mostra uma alternativa viável para conhecer a tecnologia. A partir dessa realidade, o estoque das locadoras conta, atualmente, com mais de 1.200 veículos elétricos ou híbridos, Isso é o dobro da quantidade de 2018, quando a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis estimava que haviam cerca de 600 unidades, apenas. Renato Franklin, CEO da Movida — empresa de aluguel de carros — afirma que a locadora tem função importante e pode mostrar aos clientes que carros elétricos não são complicados. Em abril de 2022, a empresa adquiriu mais de 250 veículos elétricos da fabricante chinesa BYD, em um investimento de mais de R$ 100 milhões e conta agora com o SUV Tan EV e o furgão eT3 em sua frota de elétricos. (IG - 04.10.2022) 
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Rivian cumpre meta e vai entregar 25.000 veículos até o fim do ano

A marca de carros elétricos Rivian divulgou hoje que vai alcançar a meta de 25.000 veículos produzidos e entregues nos Estados Unidos. Hoje com dois modelos no seu portfólio, a pickup R1T e o crossover R1S, a marca já produziu 14,3 mil veículos e tem ainda a meta de produzir mais 10 mil unidades até o final do ano. No final do ano a Rivian deverá elevar a capacidade produtiva da planta de Irvine, na Califórnia, para 50.000 unidades por ano, elevando a participação de mercado da marca nos EUA. A marca tem uma outra unidade de produção em Normal, Illinois, onde produz vans de entregas para a Amazon e pleiteou investir US$ 5 bilhões em uma outra fábrica na Geórgia cobrindo três pontos do país. No entanto, a suprema corte rejeitou os pedidos de incentivos fiscais, o que fará os executivos analisarem outras propostas. Enquanto a Tesla enfrenta problemas logísticos e caiu 8,6% no faturamento neste ano, a concorrente avançou na mesma proporção mostrando fôlego com produtos renovados. E tudo isso com uma história bem recente uma vez que a pré-venda da Rivian foi aberta no início de 2020 e as primeiras unidades foram entregues no fim de 2021. Agora a marca se prepara para superar a capacidade de produção de 400.000 unidades por ano. Além das duas fábricas, a Rivian conta com 22 centros técnicos em vários mercados importantes nos EUA. (R7 - 04.10.2022) 
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Inovação e Tecnologia

Chile terá plataforma de acesso gratuito para avaliação da produção de hidrogênio solar

Buscando apoiar e incentivar o desenvolvimento de projetos de hidrogênio solar, a Fraunhofer Chile através de seu Centro de Tecnologias de Energia Solar está imerso no desenvolvimento de um projeto de plataforma web que permite uma avaliação técnico-econômica para a produção de hidrogênio solar no norte do país. Esta plataforma será validada tecnicamente com os clientes e uma estratégia de marketing será implementada, como base para oferecer à indústria uma alternativa valiosa para avaliar seus projetos com base em um modelo de serviço de P&D aplicado, desenvolvido pela Fraunhofer Chile em conjunto com a empresa LIF Energy. O gerente geral da Fraunhofer Chile, Frank Dinter, acrescentou que esta iniciativa tem um alto componente de P&D e busca gerar transferência de tecnologia dando às grandes, pequenas e médias empresas melhores possibilidades e segurança para a implementação de seus projetos. (Energías Renovables - 04.10.2022) 
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Espanha: Green Gas Mobility destaca o papel do biometano e do hidrogênio para a descarbonização do transporte

O Green Gas Mobility Summit , um encontro organizado pela Gasnamque reuniu mais de 50 especialistas de alto nível em Madri para apresentar experiências, projetos e casos reais de uso de biometano e hidrogênio no transporte terrestre e marítimo. A discussão mostrou que o biometano e o hidrogênio são as soluções que desempenharão um papel decisivo para atingir as metas climáticas. O diferencial desta nova edição do Green Gas Mobility é que pela primeira vez foram apresentados projetos reais para a utilização do biometano no transporte de mercadorias e passageiros em nosso país. Com relação ao hidrogênio, foi abordado o desafio de desenvolver a rede de abastecimento de hidrogênio na Península Ibérica e concordaram que o hidrogênio é um vetor energético chave para a neutralidade, mas, para torná-lo realidade, deve-se torná-lo competitivo através de mecanismos de incentivo, com um quadro regulamentar bem definido, agilizando o processamento administrativo das plantas de produção e estabelecendo um programa específico de ajuda ao desenvolvimento nacional da rede de produção de hidrogénio. (Energías Renovables - 04.10.2022) 
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Bureau Veritas entra no mercado de hidrogênio verde

O Bureau Veritas está ingressando no mercado de hidrogênio verde com soluções voltadas ao atendimento de normas regulatórias e mercadológicas do produto para a garantia de combustível seguro e de qualidade. De acordo com a empresa, o Brasil tem potencial para liderar a produção e exportação de hidrogênio verde e a criação de políticas de incentivo, regulamentação e fiscalização garante o desenvolvimento sustentável do setor, que pode movimentar US$ 11 trilhões até 2050. O Bureau Veritas alerta para a importância de se estabelecer a qualidade mínima do produto a ser comercializado, é preciso garantir que os processos de produção, distribuição e utilização do hidrogênio verde sejam seguros e atendam às regulamentações locais e compliance socioambiental. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Energias Renováveis

Excludente de responsabilidade é negado a usinas solares fotovoltaicas Buritis e Machadinho

A diretoria colegiada da Aneel negou o pedido de excludente de responsabilidade apresentado pelos proprietários das usinas fotovoltaicas Buritis e Machadinho, a fim de justificar atrasos na implantação dos dois empreendimentos. Localizadas em Rondônia, as usinas foram vencedoras do Procedimento Competitivo Simplificado de 2021 e, por contrato, deveriam ter iniciado a operação comercial até 1º de maio de 2022. A UFV Buritis com 5,2 MW, de capacidade instalada, teve operação liberada em 16 de junho; e a UFV Machadinho, com 5,3 MW, passou a operar com todas as unidades de geração contratadas em 9 de agosto. Representantes das duas usinas atribuíram o atraso na entrega das obras à demora nos procedimentos para a conexão dos empreendimentos ao sistema de distribuição e à demora para a modelagem na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), devido à falta de procedimentos simplificados. Os argumentos não foram aceitos pelo diretor-relator do processo, Ricardo Tili, que identificou nos dois processos atrasos de cronograma anteriores à participação da distribuidora e da CCEE na implantação das usinas. (Aneel – 04.10.2022) 
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Regulação para eólica marítima no Brasil deve sair em novembro, diz Abeeólica

MME abriu duas consultas públicas sobre as regulações para a cessão de áreas para geração eólica no mar e a criação de um portal único para a geração de energia marítima. A expectativa é que o Brasil tenha uma regulação para projetos de geração de energia eólica no mar (offshore) em novembro, disse a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum. Em paralelo, a ANP trabalha em um itinerário sobre instrumentos regulatórios e políticas públicas para o processo de transformação das empresas de petróleo e gás em companhias de energia, no contexto da transição para uma economia de baixo carbono. Recentemente, a ANP passou a permitir que recursos dos investimentos obrigatórios das empresas de petróleo e gás em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) sejam direcionados para projetos de transição energética, incluindo eólicas offshore. De acordo com o coordenador do programa tecnológico da Petrobras, André Bello, a possibilidade de usar recursos de pesquisa do setor de petróleo para estudar os projetos de eólicas no mar é importante.(Valor Econômico - 04.10.2022) 
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Brazil Windpower 2022 debaterá expansão e novas tecnologias

Com o tema “Setor eólico em expansão e aliado às novas tecnologias: o caminho para um futuro net zero”, a edição 2022 do Brazil Wind Power, que será realizado entre os dias 18 e 20 de outubro, em São Paulo (SP,) já divulgou a sua programação. O conteúdo do congresso está direcionado em quatro linhas temáticas: Transição energética justa, Expansão e desafios, Expansão e futuro e Eólica Offshore. Além do congresso principal, o BWP é formado por um feira com vários expositores da cadeia eólica e um congresso paralelo dedicado a Operação e Manutenção e Regulação. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Lei de Redução da Inflação dos EUA pode beneficiar Brasil e setor de energias renováveis, indica PSR

A Lei de Redução da Inflação (IRA) de 2022 norte-americana, anunciada em agosto pelo governo de Joe Biden e criada para reduzir o déficit e diminuir a inflação enquanto investe na produção doméstica de energia, pode beneficiar o Brasil. A edição de setembro do Energy Report, produzido pela PSR, aborda o tema.. No curto prazo, as cadeias de suprimentos globais de renováveis serão afetadas. Uma análise preliminar indica que um maior investimento em eólicas e solares vai reduzir o capex dos equipamentos no médio prazo. No curto prazo, a PSR vê chance de ocorrer uma alta nos preços das máquinas, causada pela procura maior que a oferta. Ainda de acordo com a PSR, é difícil prever essa inflação verde nos equipamentos renováveis pelo desacoplamento entre China e EUA. A política norte-americana dá incentivos para a fabricação local, que somadas às transferências de indústrias para os EUA, pode levar a um excedente de estoque na China que beneficiaria o Brasil. (CanalEnergia – 04.10.2022) 
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Crise energética na Europa vai impulsionar investimentos em renováveis no longo prazo

A atual crise energética que a Europa enfrenta, apesar do transtorno econômico que está gerando, deve impulsionar a transição energética no continente no médio e longo prazo, avaliam analistas. No entanto, até lá, os europeus continuarão enfrentando problemas de oferta de energia nos próximos anos. Em entrevista ao Broadcast, o diretor-presidente da PSR, Luiz Augusto Barroso, destaca que a guerra está redesenhando o ambiente energético global, e a Europa vai buscar a independência do gás russo, o que vai acelerar investimentos em renováveis. No entanto, ele pondera que isso inicialmente não vai resolver todo o problema. O analista da Rystad Energy, Fabian Rønningen, afirma que Europa é uma região líder no desenvolvimento de energia renovável, e os projetos planejados para o futuro são muito grandes.Recentemente, a Comissão Europeia aprovou uma ação de 134 milhões de euros para apoiar a empresa química BASF SE na produção de hidrogênio verde. A medida contribui para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis provenientes da Rússia, como o gás natural, e acelerar a transição verde, seguindo o plano REPowerEU. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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Espanha: Asturias planeja desenvolvimento de eólicas offshore

O Ministro da Indústria, Emprego e Promoção Económica das Astúrias, Enrique Fernández, indicou que o Principado é a favor do desenvolvimento de parques eólicos offshore nas costas asturianas . O Governo das Astúrias já transferiu para o Ministério da Transição Ecológica uma proposta de zoneamento limitado para energia eólica offshore. O objetivo do Principado é ter 700 MW de energia eólica offshore instalados na comunidade nos próximos anos. Fernández tem defendido a criação de parques eólicos face a outros territórios como a Escócia, que tem cerca de 20 GW instalados ou prestes a entrar em serviço, a que se somarão os 15 áreas leiloadas no início do ano mais de 8.600 quilômetros quadrados de espaço marítimo, com previsão de 42 GW instalados em 2035. (Energías Renovables - 04.10.2022) 
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EDF e Anglo American formam uma joint venture de energias renováveis ​​na África do Sul

A Anglo American e a EDF Renewables chegaram a um acordo para formar uma nova empresa de propriedade conjunta, a Envusa Energy, para desenvolver um ecossistema regional de energia renovável na África do Sul. Como parte do acordo, a Envusa Energy desenvolverá mais de 600 MW de projetos eólicos e solares na África do Sul. Esta primeira fase dos projetos de energia renovável da Envusa Energy está programada para ser totalmente financiada e pronta para começar a construção em 2023. Em março de 2022, as duas empresas assinaram um memorando de entendimento para explorar o desenvolvimento do ecossistema, que deverá gerar de 3 a 5 GW de energia renovável até 2030. (Energías Renovables - 04.10.2022) 
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Siemens Gamesa aumenta potência de turbina eólica terrestre para 7 MW

A fabricante Siemens Gamesa anunciou que aumentou a potência de sua turbina Siemens Gamesa 5.X, que passa a ser uma das mais competitivas no segmento terrestre, obtendo até 7 MW de potência. Segundo a empresa, desde o seu lançamento, mais de 4.500 MW deste modelo foram vendidos para clientes em todo o mundo. O novo aerogerador (chamado SG 7.0-170) é uma evolução do modelo anterior (SG 6.6-170) e foi especialmente projetado para obter um ótimo desempenho em condições de ventos fortes e médios. De acordo com Jochen Eickholt, CEO da Siemens Gamesa: "Esta é uma evolução natural da plataforma Siemens Gamesa 5.X. Conseguimos aumentar ainda mais sua potência, para que nossos clientes continuem fornecendo energia limpa com uma das plataformas mais poderosas do mercado". (Energías Renovables - 04.10.2022) 
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Gás e Termelétricas

Abertura do mercado põe em pauta modelo de contratação para o gás

O avanço das fontes renováveis, como eólicas e solares, traz um desafio para o ONS, já que sua oferta não está disponível o tempo todo, por dependerem de fatores climáticos. Isso gerou um debate no setor elétrico sobre como se dará a expansão das renováveis e quais serão as fontes que permitirão despacho imediato. As usinas termelétricas a gás natural se inserem nesse quesito, o que leva os agentes agora a questionar qual o papel do gás nas novas configurações da matriz elétrica e como serão contratadas essas térmicas em um momento em que se discute a abertura total do mercado. Hoje, essas usinas são contratadas por leilões de longo prazo no mercado regulado. “A abertura de mercado e a potencial extinção dos leilões certamente desafia a contratação das térmicas. As térmicas terão que demonstrar sua atratividade com modelos de negócios que mesclarão maiores receitas de contratos com consumidores livres somadas com aqueles de leilões sistêmicos e serviços para o sistema, como flexibilidade e resiliência”, diz o presidente da PSR, Luiz Barroso. (Valor Econômico - 04.10.2022) 
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ENBPar e estatal russa de energia nuclear assinam memorando de entendimento

A Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar) e a Empresa Russa Corporação Estatal de Energia Nuclear (Rosatom) assinaram um Memorando de Entendimentos (MOU) para fomentar a energia nuclear na última semana. De acordo com nota publicada hoje pelo Ministério de Minas e Energia (MME), o memorando não gera obrigações financeiras, mas "alinha as expectativas das duas empresas quanto ao uso desse tipo de energia, além de reforçar pautas de interesse bilateral". Os temas citados incluem difusão de informações a respeito do uso da energia nuclear para fins pacíficos e o desenvolvimento e aprimoramento de combustíveis a partir do urânio. (BroadCast Energia – 04.10.2022)  
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Mercado Livre de Energia Elétrica

PSR: Subsídios na Tusd na abertura de mercado podem gerar impacto de R$ 125 bi na CDE

Permitir que consumidores de baixa tensão sejam beneficiados pelo desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (Tusd) de fontes incentivadas no contexto da abertura do mercado livre de energia pode gerar um impacto isolado de aumento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) da ordem de R$ 125 bilhões entre 2026 e 2050, em Valor Presente Líquido (VPL), calcula a consultoria PSR. No relatório Energy Report, a PSR diz que a Tusd de consumidores de baixa tensão possui valores unitários, em média, três vezes maiores que os de consumidores de maior tensão, e a possibilidade deles serem beneficiados com descontos tem o potencial de elevar a CDE, encargo que custeia tais subsídios e que atualmente onera das tarifas de energia no País. A estimativa preliminar da consultoria foi feita considerando o cronograma de abertura gradual do mercado livre à baixa tensão compatível com a proposta da Consulta Pública 137. (BroadCast Energia – 04.10.2022) 
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