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IFE
30/09/2022

IFE 5.583

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
30/09/2022

IFE nº 5.583

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.583

Regulação

Aneel: Proposta transfere para ONS a liberação da operação de usinas

A Agência Nacional de Energia Elétrica abriu consulta pública para discutir ajustes nos procedimentos relacionados à situação operacional de novos empreendimentos de geração. A proposta sugere a transferência ao Operador Nacional do Sistema da obrigação de liberar a operação comercial de usinas, sem a necessidade de atuação da Aneel nesse processo. A agência reguladora prevê redução de custos operacionais com a centralização do processo pelo ONS, como é feito atualmente com os empreendimentos de transmissão. A economia para o setor seria de R$ 53 milhões em um período de cinco anos, mas será necessário um reforço no orçamento do operador. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Consulta da Aneel discute adequações à norma sobre medição

A Agência Nacional de Energia Elétrica vai adequar procedimentos operacionais a uma nova portaria do Inmetro que consolida a regulamentação técnica metrológica para sistemas de medição ou medidores de energia elétrica ativa e/ou reativa, eletrônicos, monofásicos e polifásicos, passando a tratar dos sistemas de iluminação pública. Os ajustes à Portaria nº 221/2022 serão discutidos em consulta pública com período de contribuições entre 29 de setembro e 14 de novembro. A primeira alteração será no Módulo 5 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica – Prodist, estabelecidos na Resolução Normativa nº 956/2021. Também será editado um novo Manual de Instruções do artigo 474 da Resolução Normativa 1.000, que trata de iluminação pública. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Projetos de transmissão multados em R$ 145 mi pela Aneel

A superintendência de fiscalização dos serviços de eletricidade da Agência Nacional de Energia Elétrica emitiu quatro multas contra projetos de transmissão, que nunca saíram do papel, com valores somados de mais de R$ 145,4 milhões. Os montantes são correspondentes a 10% do investimento do empreendimento outorgado. A maior multa de R$ 71,259 milhões foi aplicada contra a KF/JAP MTA Transmissora, correspondente ao lote 05 do leilão 02/2019, que previa a construção de linha de transmissão Cláudia-Cachimbo-Novo Progresso, em 230 kV, e subestações. Outra multa de R$ 30,7 milhões foi para a Paraíso Transmissora, que era responsável pelo lote E, do leilão 04/2014. (CanalEnergia – 28.09.2022)
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Transição Energética

Transição energética deve acontecer de forma lenta, mas contínua

O painel “Custos e oportunidades sociais na descarbonização” apresentado na última terça-feira, 27 de setembro, na Rio Oil & Gas trouxe à tona esses questionamentos. Para Rodrigo Vilanova, CEO da Galp, a transição energética não vai ocorrer ao mesmo tempo e em todos os locais. Muitas questões interferem nesse processo, como por exemplo, questões geopolíticas. O Brasil tem a oportunidade de ser um dos principais motores de exportação energética. Hoje o mundo conta 80% do consumo de energia proveniente de combustíveis fósseis e a meta é que se reduza para 60% até 2030. Para que esse objetivo seja alcançado será necessário uma redução de 15% por ano, no entanto, tudo depende também de questões climáticas. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Financiar a inovação para impulsionar a transição para energia limpa requer parcerias de energia

O financiamento federal histórico da legislação recentemente promulgada deve ajudar substancialmente a impulsionar a inovação que pode ajudar ainda mais o setor de energia do país a atingir suas metas de zero líquido mais rapidamente, disseram palestrantes durante o Simpósio de Formuladores de Políticas da Semana Nacional de Energia Limpa 2022, realizado de 27 a 29 de setembro. O Escritório de Programas de Empréstimos (LPO) do Departamento de Energia dos EUA (DOE) está fazendo sua parte trabalhando para garantir que possa obter os fundos de forma mais rápida e eficiente para financiar projetos relevantes que possam ajudar a indústria a atingir suas metas, de acordo com O diretor da LPO Jigar Shah, que falou durante um bate-papo na quarta-feira. (Daily Energy Insider – 29.09.2022) 
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A mobilidade elétrica não é um obstáculo: ela impulsionará a transição energética da Europa – EUSEW

O debate em torno da emotividade é bastante acirrado para qualquer um de nós que tenha interesse direto na transição energética da Europa. No entanto, conforme discutido durante 'Blocos de construção para a mobilidade elétrica' – uma sessão realizada hoje como parte da Semana Europeia de Energia Sustentável (EUSEW) – o caso da mobilidade elétrica nunca foi tão forte. E enquanto alguns podem ver isso como um acréscimo de demanda perigosa de energia em uma rede já sobrecarregada, para a Dra. Susanna Koblitz, especialista independente no setor e ex-chefe de carregamento da IONITY, a mobilidade elétrica não é uma barreira para a transição energética. Pelo contrário, é uma solução. (Smart Energy – 29.09.2022) 
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RMI lança relatório apresentando novas diretrizes para acelerar a descarbonização das cadeias de suprimentos corporativas

A descarbonização das cadeias de suprimentos das empresas da Fortune 500 desempenha um papel significativo nos esforços globais para combater as mudanças climáticas. Em seu novo relatório Financing Energy Efficiency: Accelerating Decarbonization for Electronics Manufacturing Supply Chains , a RMI apresenta diretrizes recém-desenvolvidas para apoiar empresas de eletrônicos na China a encontrar soluções de financiamento viáveis e econômicas para atingir as metas globais de redução da pegada de carbono. O financiamento da eficiência energética (EEF) é comumente reconhecido como uma das medidas de descarbonização da cadeia de suprimentos mais eficazes, porém subutilizadas. Por meio de uma análise aprofundada de projetos de eficiência energética e soluções de financiamento existentes, a RMI trabalha em estreita colaboração com as principais empresas eletrônicas que possuem fornecedores extensos, desde matérias-primas até semicondutores e embalagens, para identificar lacunas e resolver problemas em conjunto para obter melhores soluções de financiamento de eficiência energética. (RMI – 28.09.2022) 
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Intersect Power financia projetos de armazenamento de energia solar e energia

A Intersect Power fechou US$ 2,4 bilhões em compromissos de financiamento e alocou US$ 675 milhões em compromissos anunciados anteriormente para construir e operar quatro projetos de energia solar totalizando 1,5 GW PV + 1,0 GWh BESS. Os negócios representam financiamento de construção, equidade fiscal, cartas de crédito operacionais e uma parte da dívida a prazo em nível de portfólio anunciada anteriormente. O MUFG e o Santander atuaram como co-lead Arrangers no financiamento de construção de US$ 1,6 bilhão com NORD/LB, KeyBanc Capital Markets, Helaba, CoBank, Bank of America e Zions Bancorporation atuando como Joint Lead Arrangers. O CoBank ACB está fornecendo cartas de crédito operacionais para os projetos Oberon I & II e Lumina II. (Renewable Energy World – 30.09.2022) 
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Tecnologia de controle de fluxo de energia bidirecional passa no teste do ORNL

Pesquisadores do Oak Ridge National Laboratory demonstraram uma tecnologia que pode controlar melhor como a energia flui de e para edifícios comerciais equipados com energia solar, eólica ou outra geração de energia renovável. A arquitetura de interface de rede desenvolvida pelo laboratório do Departamento de Energia visa ajudar os operadores a controlar os fluxos de energia de forma mais significativa, mesmo quando a geração de energia é descentralizada. A equipe de pesquisa projetou um hub híbrido de eletrônica de potência AC/DC. O hub atua como um gatekeeper entre a rede maior e os subsistemas, incluindo energias renováveis, geradores e armazenamento de baterias. A tecnologia foi desenvolvida e testada no Grid Research Integration and Deployment Center do ORNL, ou GRID-C. (Power Grid – 29.09.2022) 
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Empresas

Eletrobras: Presidente vê oportunidades em eólica e solar

O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior, afirmou na quinta-feira, 29 de setembro, que pretende identificar as visões e ambições da companhia. “No segmento de geração e transmissão há muito tempo a gente cresce de forma competitiva e agora temos oportunidades na área de eólica e solar e outras coisas podem entrar em nosso portifólio como o hidrogênio”, disse o executivo em sua primeira coletiva de imprensa após assumir o cargo. Ele ainda destacou que será importante definir uma estratégia (eólica ou solar) e analisar quais são as vantagens para participar de forma competitiva. “Temos ambição de crescimento com capacidade de alavancagem para fazê-lo e vamos buscar isso com disciplina e inteligência”, ressaltou. Segundo o executivo, 96% da energia que a companhia gera é limpa e renovável e são emissores de crédito de carbono. Questionado sobre a possível compra do ativo da Copel, a UHE Foz de Areia, Ferreira Jr disse que a princípio não conhece, mas eles pretendem crescer no segmento de hidrelétrica e vão estudar as oportunidades para o crescimento. A diretora de governança, Camila Araujo, afirmou que a Eletrobras pretende entrar no Novo Mercado da B3 até o primeiro semestre de 2023. “Já tem um cronograma e a nossa expectativa é que a gente consiga concluir o processo entre oito e 10 meses, mas depende muito da fase de negociação e da conversão das ações. A nossa expectativa é que no primeiro semestre do ano que vem possa migrar para o novo mercado”, disse a diretora. Wilson Ferreira Júnior também declarou na coletiva de imprensa que estão avaliando redução de custos e devem anunciar um plano de demissão voluntária (PDV) até o final de novembro para aposentados. O plano deverá atingir 2 mil pessoas que se enquadram como aposentados. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Enel Rio investe R$ 500 mil e finaliza instalação de novo alimentador em Duque de Caxias

A Enel Distribuição Rio finalizou as obras de instalação de um novo alimentador na subestação de Campos Elíseos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O investimento total do projeto foi de R$ 500 mil, e a obra teve a duração de dois anos. A companhia construiu cerca de 2,6 quilômetros de rede aérea em média tensão que, interligada a um novo disjuntor no interior da subestação, deu origem ao alimentador. Este, por sua vez, será o responsável por levar a energia elétrica para os transformadores das redes que abastecem os clientes residenciais. Com a conclusão das intervenções, os consumidores serão beneficiados com a redivisão de cargas já instaladas, o que melhora o fornecimento e as condições de manobra, em caso de necessidade de reparo. Vale destacar que além de Campos Elíseos, o novo alimentador irá atender também clientes de Saracuruna, beneficiando no total cerca de 3 mil clientes. (CanalEnergia – 29.09.2022)  
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GE Renewable Energy fará manutenção do complexo Belo Monte

A GE Renewable Energy fechou contrato com a Norte Energia para o fornecimento do escopo completo de manutenção de rotina e planejada e corretiva da usina hidrelétrica Belo Monte (11 GW) e de sua casa de força complementar (Pimental – 233 MW), ambas localizadas no Pará. “A experiência da GE na manutenção de grandes usinas, a inclusão de tecnologias e serviços digitais (DIGITAL), além do fato de sermos também fabricantes, foi fundamental para o fechamento do contrato, uma vez que somos a única empresa a aliar e oferecer estas três condições à Norte Energia”, disse o presidente e CEO da divisão de Hydro da GE Renewable Energy na América Latina, Cláudio Trejger. “O contrato de cinco anos com a Norte Energia para a manutenção das usinas do complexo Belo Monte, que engloba a maior hidrelétrica 100% brasileira e a quarta maior do mundo, é uma conquista importante, mas acima de tudo, a comprovação de nossa experiência e conhecimento na operação e manutenção de usinas hidrelétricas, acumulados em mais de duas décadas de operação no setor no Brasil”, ressaltou Trejger. A companhia afirmou que para executar o contrato, contará uma equipe de profissionais com experiência em mecânica, elétrica, planejamento, saúde e segurança, administração e gerenciamento de projetos. Segundo ela, garantir a manutenção adequada do projeto de Belo Monte ajudará a fazer o melhor uso de seus ativos e recursos para gerar energia limpa, acessível e confiável para milhões de brasileiros. A usina de Belo Monte é a maior hidrelétrica do Brasil e a quarta maior do mundo. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Aliança Energia investe em modernização das hidrelétricas de Aimorés e Funil

A Aliança Energia segue o projeto de modernização da usina hidrelétrica de Aimorés, na Bacia do Rio Doce, e da usina hidrelétrica de Funil, no Rio Grande, ambas em Minas Gerais, com potencial de geração de 330 MW e 180 MW, respectivamente. O investimento na modernização das duas hidrelétricas está estimado em aproximadamente R$ 30 milhões. Segundo a companhia, nesta etapa, está sendo feita a substituição dos reguladores de velocidade e tensão (RV/RT) das usinas, o que proporciona o aumento da confiabilidade operativa e segurança no controle das turbinas. O trabalho envolve cerca de 80 colaboradores, próprios e terceirizados, em ambas as unidades. De acordo com o engenheiro eletricista da Aliança Energia, Flávio Mendonça, a troca vem para adequar à nova realidade, valorizando empresas e fornecedores nacionais. Parte das demandas foram identificadas durante diagnósticos da engenharia e equipe de O&M, que avaliaram diferentes aspectos dos equipamentos em operação na unidade. De acordo com as análises realizadas, a decisão de modernizar os sistemas se baseou em fatores como a dificuldade da reposição de peças e a obsolescência em relação aos avanços tecnológicos atuais. Na usina hidrelétrica de Aimorés, os trabalhos de modernização tiveram início em setembro de 2021. Em agosto deste ano foi finalizada a troca dos reguladores da segunda máquina e, neste mês, foram iniciados os trabalhos para a mesma substituição na última unidade geradora da planta, com destaque para a adoção de um equipamento integrado que atua como regulador de velocidade e tensão, substituindo o que antes eram sistemas distintos. Já na usina hidrelétrica de Funil, os processos começaram em junho deste ano na primeira máquina e contemplam todos os sistemas eletroeletrônicos da unidade. A expectativa é que todo o trabalho seja concluído até o final de 2023. De acordo com projeto, as tecnologias e equipamentos estão sendo substituídos por versões mais modernas, porém continuam atuando de forma independente, ou seja, um regulador para velocidade e outro para tensão. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Sinop Energia finaliza manutenção preventiva de unidade geradora

A Sinop Energia anunciou que finalizou na quarta-feira, 28 de setembro, a manutenção preventiva de 16 mil horas da unidade geradora 1 (UG1), da usina hidrelétrica (UHE) Sinop. O trabalho foi efetuado com cerca de 28 horas de antecedência, totalizando mais de 100 atividades em 11 dias e mobilização de aproximadamente 80 colaboradores. Durante o período, a usina seguiu operando normalmente com a unidade geradora 2 (UG2). Vale destacar que a manutenção das unidades geradoras da UHE Sinop acontece anualmente intercalando a paralisação de apenas uma das máquinas a cada ano. Em 2021, os dois equipamentos passaram pelas atividades preventivas, alcançando taxa de indisponibilidade próxima a zero, o que demonstrou a eficácia da manutenção. Este ano, o trabalho contou com o apoio de 10 empresas, sob gestão da EDF Norte Fluminense e Sinop Energia, que foram essenciais para a realização do cronograma. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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UBS BB: Eneva tem vantagem competitiva no leilão de Reserva de Capacidade

O banco UBS BB disse em relatório que a Eneva tem vantagem competitiva no leilão de Reserva de Capacidade por ter reservas de óleo e gás na região Norte. O certame será realizado hoje, 30 de setembro, pelo governo, atendendo às determinações da Lei 14.182/2021, que autorizou a privatização da Eletrobras. Em relatório os analistas Giuliano Ajeje, Luiz Carvalho e Guilherme Reif destacam que as empresas que usam gás natural de origem nacional ou da região amazônica - no caso do produto da região Norte Produto- terão preferência. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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HCC Projetos vence leilão e fará implantação e gestão de serviços de GD para governo do MS

A HCC Projetos Elétricos será a fornecedora de serviços de geração distribuída (GD) para atender a demanda energética da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Mato Grosso do Sul e da empresa de saneamento estatal Sanesul. Em leilão realizado, a empresa foi a única participante e ofereceu o valor de R$ 560,1 mil, com deságio de 20%, pela prestação de serviços à Sanesul, e de R$ 970,2 mil para a administração estadual, redução de 13,36% em relação ao preço teto estipulado no edital. Com isso, a empresa será responsável por implantar e operar centrais de geração de energia elétrica na fonte solar fotovoltaica para atender os contratos. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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Quinto Energy agora é membro do Pacto Global das Nações Unidas

A ONU anunciou que a Quinto Energy agora é integrante do Pacto Global das Nações Unidas, iniciativa que tem como objetivo mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção de práticas sustentáveis de negócios. No pacto a empresa se compromete com 10 princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Assume ainda o compromisso com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Ingressamos no Pacto Global e nos comprometemos a reportar periodicamente nosso progresso em relação aos ODSs. Ser anunciado oficialmente como membro desta iniciativa nos enche de orgulho, mas também aumenta o nosso compromisso com o mundo em que vivemos”, disse o CEO da Quinto Energy, Rafael Cavalcanti. De acordo com a companhia, um dos compromissos universais é garantir que os seus projetos contribuam com a erradicação da pobreza, no combate à fome e às desigualdades sociais. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Siemens Gamesa anuncia a demissão de 2,9 mil pessoas no mundo

A Siemens Gamesa anunciou o próximo passo na implementação de seu novo modelo operacional e que faz parte do programa de estratégia chamado de Mistral, cuja promessa é a de liberar todo o potencial da empresa e possibilitar o crescimento lucrativo no longo prazo por meio de uma estrutura simplificada e enxuta. Essa etapa aponta para uma redução de 2.900 vagas de emprego. Essa redução será aplicada principalmente nas principais empresas europeias da Siemens Gamesa com destaque para Dinamarca com 800 vagas, Alemanha com 300, Espanha com 475 e Reino Unido onde serão 50 empregos. Outras reduções adicionais estão planejadas em outros países em todo o mundo, e detalhes serão definidos em negociações com os sindicatos de trabalhadores. De acordo com o comunicado, a revisão organizacional foi iniciada para identificar sinergias entre várias funções e para ajustar a pegada de fabricação e a capacidade para atender às demandas do mercado. E ainda, para concretizar as projeções de crescimento da empresa, está trabalhando para fortalecer áreas específicas nos principais mercados líderes para capitalizar sua posição em offshore, além de crescer em toda a cadeia de valor e conduzir um projeto centrado na abordagem de negócios. A empresa afirmou que colabora com os representantes dos funcionários para minimizar o impacto desse ajuste, priorizando o desgaste natural e as transferências internas. O período de negociação terá início no início de outubro de 2022. O novo modelo operacional e estrutura organizacional entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2023, enquanto o número de funcionários será ajustado de acordo com as negociações. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Leilões

Governo realiza leilão de Reserva de Capacidade para contratação de térmicas no Norte, MA e PI

O governo realiza na manhã de hoje, 30 de setembro, o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de energia (LRCE) de 2022, que deve contratar 2 GW de novas usinas termelétricas a gás natural no Norte e Nordeste do Brasil. Trata-se do primeiro leilão para contratação dos 8 GW de energia térmica a gás natural previstos na Lei 14.182, sobre a privatização da Eletrobras. Serão ofertados três tipos de produtos, todos na modalidade por disponibilidade: o "Região Norte", para a qual devem ser contratados até 1 GW; o "Região Nordeste - Maranhão", com a contratação de até 300 MW; e o "Região Nordeste Piauí", com contratação de até 700 MW. As usinas contratadas deverão estar prontas para operar a partir de 31 de dezembro de 2026 no caso do Norte, e de 31 de dezembro de 2027, para o Nordeste. O prazo de suprimento de energia é de 15 anos. (BroadCast Energia – 30.09.2022) 
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário se mantém em R$ 55,70 por MWh, valor mínimo regulatório, em todo o País

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) se mantém por mais um dia em R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País nesta quinta-feira, 29 de setembro, segundo informações da CCEE. O montante está no patamar mínimo regulatório desde 14 de setembro. Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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ONS/PMO: Carga no SIN deve cair 4,7% em setembro por conta das baixas temperaturas

O ONS prevê uma redução de 4,7% na carga de energia elétrica do Sistema Nacional Interligado (SIN) em setembro, ante igual mês do ano passado. De acordo com técnico do órgão setorial, a redução se deve, principalmente, por conta das temperaturas mais amenas que predominaram nos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul ao longo do mês, informou há pouco, durante reunião do Programa Mensal de Operação (PMO). Em megawatts médios, a carga esperada para setembro é de 67.349 MWm, menor que os 70.691 MWm registrados no mesmo mês do ano passado. O ONS também atualizou as projeções para os próximos meses. Para outubro, é esperado crescimento de 3,9% e, para novembro, de 2,6%. Para outubro, a projeção atualizada é de 71.476 MWm. Já para novembro, é de 72.181 MWm. Com as atualizações, o ONS passou a esperar um crescimento anual da carga do SIN de 1,3%, que equivalem a 70.474 Mwm. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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Região Norte bate novo recorde de carga média diária

A região Norte registrou novo recorde de carga média diária na última terça-feira, 27 de setembro, quando atingiu 6.999 MW médios. O recorde anterior era de 6.983 MWmed verificado em 15 de setembro passado. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a região também teve recorde de demanda máxima às 22:52 horas, quando atingiu 7.753 MW, sendo o recorde anterior de 7.671 MW no último dia 21 de setembro. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Reservatórios do Nordeste acumulam 66,6% da capacidade

Os reservatórios da região Nordeste recuaram 0,2%, em relação ao dia anterior, para 66,6% na última terça-feira, 27 de setembro, segundo o ONS. A energia armazenada ficou em 34.447 MW mês e a energia afluente armazenável em 64% da média de longo termo. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste está com 51,1% da capacidade dos reservatórios, com baixa de 0,1% em relação ao dia anterior. A energia armazenada está em 104.535 MW mês e a ENA armazenável em 76% da MLT. A região Sul registrou o maior recuou no volume armazenado, 0,3%, para 83,2% da capacidade. A energia armazenada chega a 17.025 MW mês e a ENA armazenável em 82% da média. No Norte, os reservatórios perderam 0,1% do volume ficando em 76,7% da capacidade. A energia armazenada está em 1.797 MW mês e a ENA armazenável em 75% da MLT. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Mobilidade Elétrica

Tupinambá Energia: Pesquisa aponta que 58% dos consumidores cogitam VEs

A Tupinambá Energia realizou uma pesquisa para identificar a intenção dos consumidores brasileiros em adquirir carros eletrificados. Foram realizadas 1.680 entrevistas de forma online , com duração média de 5 minutos cada. Em cada cidade/região metropolitana, foram ouvidas 120 pessoas, acima dos 18 anos e entre as classes A/B/C1, com intenção de compra de um carro ou picape nos próximos 3 anos. A pesquisa foi realizada entre 11/07/2022 e 25/08/2022, por meio da plataforma Hello Programatic. Segundo o levantamento, 58% dos consumidores que planejam trocar de carro nos próximos três anos , consideram um veículo híbrido ou elétrico . O perfil desse público é mais feminino, de maior renda e escolaridade, que trabalha. As regiões onde os consumidores mais apresentam abertura para os carros eletrificados são a Centro-Oeste com 66% e Sul com 61%. No Sudeste, o interesse é de 58% e no Nordeste o índice sofre leve queda para 53%. Entretanto, a região Norte é a que menos apontou interessados em carros eletrificados, cerca de 32%, a menor apurada pela pesquisa. Entre os consumidores que pretendem adquirir um modelo híbrido ou elétrico, 77% dos entrevistados afirmaram que irão comprar um veículo com algum tipo de eletrificação nos próximos três anos. A principal razão pela qual 78% dos consumidores desejam carros elétricos ou híbridos foi o custo de recarga , já que o custo por kWh é muito mais em conta que o preço pago por um litro de gasolina, etanol ou diesel. Ainda conforme o estudo da Tupinambá , 44% dos entrevistados responderam que a segunda questão mais importante na decisão de migrar para um carro eletrificado está relacionada à sustentabilidade e ao meio ambiente. (IG - 29.09.2022) 
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Awto chega ao mercado brasileiro com motos elétricas e carros compartilhados

A plataforma chilena de compartilhamento de veículos Awto anunciou sua chegada ao Brasil neste mês de setembro. Com investimento de R$ 30 milhões, a empresa oferecerá motos elétricas e carros compartilhados, inicialmente, na zona oeste da cidade de São Paulo (SP). Criada em 2016, no Chile, onde opera com cerca de 800 veículos e cerca de 400 estações espalhadas por cidades como Santiago e Viña del Mar, o grande diferencial é que a Awto opera no modelo híbrido. Ou seja, os clientes podem alugar o veículo em um ponto da cidade e devolvê-lo em outro. Também é possível mudar de carro para moto de acordo com as necessidades específicas ao longo de uma mesma jornada. A Awto iniciará suas operações com uma frota de 200 veículos, incluindo motos elétricas e carros compartilhados. As motos elétricas serão 50 unidades da Voltz EVS nessa primeira fase. A Awto também adquiriu mais 150 scooters elétricas EV1 Sport da Voltz, mas que devem ser disponibilizadas até fevereiro de 2023. (O Estado de São Paulo - 29.09.2022) 
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Nova York: Governo vai aprovar venda de apenas VEs a partir de 2035

O governo do estado norte-americano de Nova York planeja adotar regras aprovadas em agosto na Califórnia que exigem que todos os veículos novos vendidos a partir de 2035 sejam elétricos ou híbridos, disse a governadora, Kathy Hochul, na quinta-feira (29). Hochul afirmou em comunicado que instruiu a agência ambiental do estado a propor e a aprontar regras da Califórnia que preveem zerar o aumento de emissões de veículos a partir de 2026, de olho no fim de vendas de veículos a gasolina até 2035. Sob a lei aprovada na Califórnia, as vendas das montadoras de veículos até 2030 precisam ser 68% formadas por veículos elétricos ou híbridos plug-ins, que podem ser ligados a tomadas. A Califórnia ainda precisa de uma autorização da Agência de Proteção Ambiental dos EUA para adotar as regras de 2035. (CNN Brasil - 29.09.2022) 
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Mercado Livre: Procura por carros elétricos e híbridos usados cresce 77% em 2022

O Mercado Livre, líder em e-commerce e serviços financeiros na América Latina, registrou um aumento de 77% na procura por carros elétricos e híbridos seminovos na plataforma em 2022, em relação ao mesmo período do ano anterior. “A oferta de automóveis elétricos e híbridos é algo ainda muito recente, principalmente no mercado nacional, e que está em constante expansão. Antes, somente as montadoras e marcas de luxo ofereciam opções, vide o alto custo dos modelos. Isso explica esse top 3 entre os elétricos seminovos. Já entre os híbridos, observamos modelos com valores mais acessíveis, como Toyota e Ford”, conta Luciano Avila, head de motors no Mercado Livre. No mesmo período, a intenção de compra, ou seja, quando o comprador entra em contato com o vendedor para iniciar negociações, cresceu 31%. Os meses de procura mais alta no ano até aqui foram janeiro, março, abril e junho, com janeiro apresentando a maior média de contatos dos últimos dois anos. Esse aumento na procura reflete o interesse cada vez maior dos consumidores em carros eletrificados. Considerando que os modelos totalmente elétricos ainda são caros no país, os híbridos começam a chamar a atenção dos compradores. (Inside EVs - 29.09.2022) 
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Inovação e Tecnologia

Neoenergia e Prumo assinam acordo para projetos de hidrogênio verde no Porto do Açu

A Neoenergia e a Prumo Logística anunciaram durante a Rio Oil & Gas, que assinaram um memorando de entendimento (MoU, na sigla em inglês) onde o Porto do Açu será a base dos projetos de energia eólica offshore e hidrogênio da Neoenergia no Sudeste do Brasil. A localização estratégica do Porto do Açu, como base logística de apoio à construção, instalação, comissionamento e serviços, e a infraestrutura de apoio marítimo foram pontos fundamentais para a decisão da Neoenergia nessa parceria. O memorando prevê a cooperação na realização dos estudos para o fomento às duas tecnologias de geração de energia limpa. A iniciativa pode contribuir para a promoção da energia eólica offshore, incentivando o desenvolvimento socioeconômico e ambiental, de infraestrutura e das cadeias de valor e suprimento da Região Sudeste. Além disso, futuras plantas de hidrogênio verde podem atendem à demanda das indústrias no país. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Artigo de Pedro Okuhara : “Saiba como alinhar um edifício aos conceitos de automação e sustentabilidade”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Pedro Okuhara, especialista de Produto da Mitsubishi Electric, trata de soluções de automação para edifícios, visando eficiência, economia e sustentabilidade. Segundo o autor, “edifícios inteligentes e com tecnologias de Automação Predial adotam soluções que são altamente eficientes, econômicas e sustentáveis. Essas soluções são compostas de controladores, medidores de energia e utilidades, inversores de frequência, sensores e atuadores, entre diversas outras, e são utilizadas para gerar valor, reduzir custos operacionais, o consumo de recursos naturais, além de manter ambientes adequados para o dia a dia”. Ele conclui que “o ideal é que essas tecnologias façam parte do projeto desde o seu início. Isso irá garantir o alinhamento entre todos os processos de construção, engenharia e a instalação dos equipamentos nos locais e momentos adequados, reduzindo a necessidade de obras futuras.” (GESEL-IE-UFRJ – 30.09.2022)
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Energias Renováveis

Aneel libera mais de 80 MW de eólica e solar para operação

A Aneel liberou 80,49 MW de capacidade instalada de usinas eólicas e solares para operação comercial e em teste a partir desta quinta-feira, 29 de setembro. A maior liberação foi para a usina fotovoltaica Janaúba 11, localizada em Minas Gerais. No total foram 294 unidades geradoras, com 175 kW cada, somando 51,45 MW de capacidade instalada. A Omega Energia poderá testar quatro aerogeradores nos parques eólicos Assuruá 4 I e Assuruá 4 VI, somando 9 MW. Os projetos ficam em municípios da Bahia. Já a eólica Baraúnas IV vai testar a UG2, com 4,5 MW também na Bahia. A operação comercial foi autorizada para a usina solar Luzia 2. São quatro unidades geradoras, com 1,63 MW cada, totalizando 6,54 MW de capacidade instalada. A usina está localizada em Santa Luzia, Minas Gerais. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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CGN Brasil, SAM e MG assinam protocolo de intenções para novo parque solar

A CGN Brasil Energia e a Sul Americana de Metais (SAM) assinaram um protocolo de intenções com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (SEDE) para desenvolvimento, construção e operação de um novo parque solar na região norte do estado, a ser iniciada em 2024. O acordo prevê também a formação de uma joint-venture entre as duas empresas, estabelece o investimento de R$ 3 bilhões e a geração de 2.500 empregos no pico da obra. O parque, que deverá ter capacidade instalada de aproximadamente 800 MW, será voltado, inicialmente, para atendimento da demanda do Projeto Bloco 8 da SAM, de extração e beneficiamento de minério de ferro que será de 1,5 milhões de MWh/ano. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Logística é um dos maiores desafios da eólica offshore no Brasil

Muito se fala em geração de energia eólica onshore e offshore, só que as diferenças vão muito além do local em que a turbina com pás ficará instalada, que é em terra ou no mar. A parte mais desafiadora para o desenvolvimento de projetos offshore, segundo os participantes do painel “Desenvolvimento do mercado de geração de energia eólica offshore no Brasil – desafios e oportunidades”, na Rio Oil & Gas, é a questão de logística, que requer 40% de atenção dos projetos. As eólicas offshore no Brasil são desenvolvidas para águas rasas, diferentemente do que é projetado para outros países. Rogerio Zampronha, CEO da Prumo Logística, informou que 160 GW de offshore já pediram licença ambiental no Brasil, todos de água rasa, que são instalações de até 50 metros de profundidade. Já a offshore flutuante encarece o MWh devido a um projeto mais detalhado na logística. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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ABBEólica e IBP assinam memorando de cooperação para geração offshore

A Associação Brasileira de Energia Eólica e de Nova Tecnologias assinou durante a Rio Oil & Gas, no Rio de Janeiro (RJ) um memorando de cooperação com o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural para geração de energia eólica offshore. O IBP criou um Grupo de Trabalho que a ABEEólica faz parte, em que é discutido o desenvolvimento de cadeia de valor da cadeia produtiva de offshore. Petroleiras já entraram nos quadros da associação por já investirem na fonte offshore em outros países, possuindo grande conhecimento. Shell, Equinor, BP e Total são alguns desses players. A aproximação veio por parte das associadas em comum das duas organizações, que sugeriram criar um GT dentro do IBP e em seguida, fazer o convênio. A parte de capacitação e conhecimento, que é considerada como importante para a nova fonte de energia, também faz parte do acordo, através do UniIBP, braço de formação do Instituto. (CanalEnergia – 29.09.2022) 
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Gás e Termelétricas

Governo vai monitorar estoques diários de gás

O governo deve iniciar em novembro o monitoramento diário dos estoques dos combustíveis, medida esperada pelo mercado, mas que ganhou importância por causa da guerra na Ucrânia, causadora de um aperto na oferta global de combustíveis, especialmente de óleo diesel. Segundo o superintendente de distribuição e logística da ANP, Rubem Cerqueira Freitas, a medida ainda passa por ajustes, antes de entrar em vigor. O tema foi discutido no ano passado em consulta pública pela ANP, que editou regulamentação em fevereiro, dias antes do início da guerra da Ucrânia. Na ocasião, a ANP entendia que o monitoramento diário dos estoques permitiria antever situações de risco. A guerra resultou em sanções contra a Rússia, um dos principais exportadores de óleo diesel. Cerqueira Freitas participou da Rio Oil & Gas, que acontece ainda num clima de otimismo moderado, entre incertezas quanto à guerra na Ucrânia, aspectos eleitorais e uma transição energética que tem levado empresas a mudar o rumo dos investimentos. (Valor Econômico - 27.09.2022)
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Para Abrace, demora pode fazer gás no Brasil perder janela da transição energética

A demora para que o gás brasileiro se torne competitivo para a produção industrial pode fazer com que o energético perca a janela da transição energética. De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais e Livres (Abrace), Paulo Pedrosa, a indústria acabará fazendo a transição direto para a fase do pós-gás, migrando para modelos de eletrificação baseados em subsídios, como a biomassa ou o biogás. A Geração Distribuída também já se coloca como concorrente do gás na eletrificação. “Precisa chegar agora, com contratos com segurança e flexibilidade capazes de ajudar a indústria a fazer a transição com gás”, explica Pedrosa, que participou nesta quarta-feira, 28 de setembro, de painel na Rio Oil & Gas, no Rio de Janeiro (RJ). Para Pedrosa, os contratos industriais vão permitir a ancoragem do gás da camada pré-sal, que hoje está sendo reinjetado. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Gás natural busca seu espaço na matriz elétrica brasileira

O setor elétrico brasileiro passa por um processo de modernização e sua interação com o setor de gás natural precisa ser incorporada nos estudos de planejamento energético. Considerando ainda que o gás natural pode desempenhar um papel importante para ampliar a segurança energética devido a sazonalidade das renováveis, sendo um combustível importante na transição para uma economia de baixo carbono. No painel “Evolução do setor elétrico: Qual o espaço do gás natural na matriz elétrica”, que aconteceu nesta quarta-feira, 28 de setembro, na Rio Oil & Gas, foi discutido este cenário como pano de fundo e as perspectivas do gás natural na geração térmica brasileira. A transição energética é o período intenso de troca de combustíveis fósseis por renováveis. A expectativa é que na próxima década, a expansão da matriz elétrica brasileira se concentre, principalmente, nas fontes solar, eólica e térmica (nuclear e gás natural). (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Gás natural tem importante papel na transição energética

A matriz energética brasileira está contando com a participação do gás natural durante o processo de transição energética. Esse foi um dos assuntos debatidos na última terça-feira, 27 de setembro, na Rio Oil & Gas. Em 2001, 6,5% da matriz energética era composta por gás natural. Hoje, 13,5% da matriz conta com a participação do gás. Isso se deu por diferentes vetores de expansão. O setor elétrico e a matriz elétrica são basicamente compostas por hidrelétricas, que são sazonais e nos últimos 20 anos não tiveram expansão. Para Thiago Barral, presidente da EPE, o gás natural continuará tendo um papel importante no setor elétrico, como complemento das energias intermitentes. “É importante ressaltar que a descarbonização da matriz energética também passa pela substituição por gás de outros combustíveis fósseis na indústria e transporte”, destacou. (CanalEnergia – 28.09.2022) 
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Flexibilidade e sinergias devem nortear investimento em infraestrutura de gás natural, dizem especialistas

O papel do gás natural na transição brasileira em direção a uma matriz energética mais renovável dependerá da implementação de uma infraestrutura flexível, que proporcione sinergias com outras fontes, como o biogás e o hidrogênio verde. A complementaridade e as sinergias que o gás pode oferecer foram alguns dos pontos em comum levantados por especialistas no painel “O papel do gás natural na transição energética no Brasil”, que ocorreu na feira Rio Oil & Gas. O presidente da EPE, Thiago Barral, lembrou que a participação do gás natural na matriz energética brasileira cresceu de 6,5% para 13,5% no período entre 2001 e 2021. Na visão dele, o gás natural pode servir para complementar a demanda energética brasileira, mas os projetos de geração a partir deste combustível precisam “ter no seu DNA uma flexibilidade” que permita a integração com a indústria do hidrogênio, do gás e do biometano. (Valor Econômico - 28.09.2022)
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Otan culpa formalmente sabotagem por danos ao gasoduto Nord Stream

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou nesta quinta-feira, 29 de setembro, que uma série de vazamentos nos gasodutos Nord Stream entre a Rússia e a Europa foi resultado de atos de sabotagem. E que os ataques à infraestrutura de seus membros seriam recebidos com uma resposta coletiva da aliança militar. A declaração do Conselho da Otan não forneceu detalhes ou evidências. Mas observou que os danos aos gasodutos ocorreram em águas internacionais. É a primeira vez que a Otan alerta formalmente que impediria e se defenderia contra ataques à infraestrutura crítica de seus membros, após os agora quatro vazamentos documentados nos oleodutos Nord Stream e Nord Stream 2. O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, escreveu na sua conta no Twitter que a sabotagem nos oleodutos era uma "profunda preocupação". " (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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Rússia: com Erdogan, Putin chama situação em gasodutos de 'ato de terrorismo internacional'

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, conversou com o homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, ocasião na qual chamou a situação nos gasodutos do complexo Nord Stream de "sabotagem sem precedentes", e "ato de terrorismo internacional". Segundo comunicado emitido pelo Kremlin, Putin disse que a questão deve ser discutida de forma urgente no Conselho de Segurança da ONU. No mesmo dia, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) informou que a série de vazamentos nos gasodutos Nord Stream foi resultado de atos de sabotagem. Além disso, indicou que os ataques à infraestrutura de seus membros seriam recebidos com uma resposta coletiva da aliança militar. No âmbito entre Turquia e Rússia, o documento diz notou-se um aumento significativo do volume de negócios do comércio. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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Alemanha: governo gastará até 200 bi de euros para reduzir custos de energia

A Alemanha planeja gastar até 200 bilhões de euros para ajudar consumidores e empresas a lidarem com a escalada nos preços de energia, anunciou o chanceler Olaf Scholz. Os preços de energia, em especial os de gás natural, saltaram em toda a Europa por conta da guerra na Ucrânia. Segundo Scholz, o governo alemão vai reativar um fundo de estabilização econômica, usado antes durante a crise financeira de 2008 e 2009 e a pandemia de coronavírus. O fundo será usado para limitar o preço que clientes pagam pelo gás, que é usado para aquecer residências, gerar eletricidade e prover energia a fábricas. Uma sobretaxa anteriormente proposta sobre o gás, que deveria ajudar a espalhar o custo crescente de compra do combustível no mercado global, está sendo descartada. Scholz disse que a decisão da Rússia de reduzir o gás natural para a Europa e os vazamentos recentes em dois oleodutos mostraram que não se pode esperar mais suprimentos de energia russos em um futuro próximo. (BroadCast Energia – 29.09.2022) 
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Biblioteca Virtual

OKUHARA, Pedro. "Saiba como alinhar um edifício aos conceitos de automação e sustentabilidade".

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