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IFE
19/09/2022

IFE 5.574

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
19/09/2022

IFE nº 5.574

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.574

Regulação

Governo publica portaria com Plano Nacional para Situações de Emergência Nuclear

O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República publicou portaria com o Plano Nacional para Situações de Emergência Nuclear. O planejamento foi aprovado pela Comissão de Coordenação da Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro. De acordo com o texto, a medida busca trazer orientações para ações de "preparação, resposta, recuperação, remediação e de encerramento a serem adotadas no âmbito do Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro ante uma situação de emergência nuclear" e assim "proteger o meio ambiente e a saúde do público, bem como a dos trabalhadores das instalações nucleares e respondedores". (BroadCast Energia – 16.09.2022) 
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Empresas

Eletronuclear: Obras de Angra 3 tem atividades avançadas

A Eletronuclear assinou na última quarta-feira, 14 de setembro, um contrato para complementação do projeto eletromecânico da usina nuclear Angra 3. O vencedor do processo licitatório foi o consórcio liderado pela empresa Themag Engenharia. A previsão de conclusão do serviço é de dois anos. O serviço, que é fundamental para o Plano de Aceleração da Linha Crítica de Angra 3, consiste em complementar o projeto de engenharia eletromecânica da usina, utilizando um sistema de computação em modelo 3D. Serão projetadas todas as estruturas de tubulação, assim como a colocação de equipamentos elétricos e mecânicos na unidade, graças a tecnologias de última geração disponíveis no mercado, o que garantem mais precisão e qualidade no projeto. O Plano de Aceleração da Linha Crítica da usina é composto por uma série de atividades, tanto de projeto quanto de construção, fundamentais para concluir o empreendimento. Outra etapa importante para a retomada das obras avançou nos últimos dias. No dia 9 de setembro, foram realizados os primeiros testes operacionais da central de concreto do canteiro de Angra 3, cujo objetivo é assegurar a sua operabilidade. Esses ensaios são fundamentais para viabilizar o início da concretagem da usina (prevista para acontecer no final do mês de setembro), o que marca formalmente o reinício da construção civil. (CanalEnergia – 16.09.2022)
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Comerc anuncia compra de 70% da Soma Consultoria

A Comerc Participações informou em comunicado ao mercado na última quinta-feira, 15 de setembro, que finalizou a operação de compra e venda de ações representativas de 70% do capital da Soma Consultoria em Gestão Energética. A Soma é uma gestora e consultora de soluções em energia com foco de atuação no Nordeste brasileiro, especializada na prestação dos serviços de gestão e representação para consumidores no mercado livre. A Soma possui uma carteira com mais de 100 clientes e aproximadamente 300 unidades consumidoras. A Comerc passa a ser detentora do controle acionário da Soma. O contrato foi assinado entre e Comerc Energia, PMS Assessoria de Negócios Ltda., FGP Participações Eireli e Ivo Jucá Machado, em 1º de julho de 2022. De acordo com o comunicado, a compra está alinhada à estratégia da Comerc de longo prazo e representa uma oportunidade de crescer organicamente através de uma empresa como a Soma que, além de apresentar complementaridade de negócios e geografias, também amplia a capilaridade e permite para a Comerc a oferta de todos os demais produtos e serviços da plataforma para os clientes da Soma. (CanalEnergia – 16.09.2022)
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Engie deve anunciar investimentos em renováveis

Após anunciar a venda de sua usina termelétrica a carvão Pampa Sul, na noite desta quinta-feira (15), a Engie deve anunciar seus próximos passos para crescer na geração de energia renovável. Pelo menos essa é a expectativa de analistas do mercado consultados pelo Broadcast Energia, também alimentada por declarações do próprio presidente da companhia, Eduardo Sattamini. "Embora relativamente pequena no portfólio da empresa, a concretização da venda de Pampa Sul marca término de um período e o início de um novo ciclo de investimentos voltado a geração renovável", afirmou o analista da Ativa Investimentos Ilan Arbetman, ao comentar o anúncio de que a Engie acertou a venda da termelétrica para os fundos de investimento em participações Grafito e Perfin Space X, geridos pelas empresas Starboard e Perfin, respectivamente, concluindo o processo de desinvestimentos em ativos a carvão. "Vemos ainda o fato da companhia entregar as vendas dos complexos Jorge Lacerda e Pampa Sul no prazo em que se compromete como positivo e ansiamos pelos próximos movimentos da companhia no Brasil, que já sinalizou que pagará apenas o mínimo de sua atual política de dividendos (55%) enquanto busca incorporar novos ativos renováveis ao seu portfólio", completou Arbetman. (BroadCast Energia – 16.09.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário se mantém no mínimo regulatório de R$ 55,70 por MWh em todo o País

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) se mantém no mínimo regulatório de R$ 55,70 por MWh para todos os submercados do País, nesta sexta-feira, 16 de setembro, mesmo patamar observado no dia anterior, 15, conforme informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Não há oscilação no valor praticado ao longo do dia, de modo que os preços médios, mínimos e máximos são coincidentes em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN). O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 16.09.2022) 
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Renováveis batem 19 recordes de geração no início de setembro

Em meio à safra de ventos deste ano e com a entrada em operação de novas usinas, a geração de energia eólica e solar têm batido recordes consecutivos. Nos primeiros dez dias de setembro, foram 19 recordes de geração de energia, segundo o ONS. Ao todo foram 14 em energia solar fotovoltaica nos subsistemas Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste. Já as eólicas bateram cinco recordes nos últimos dias no SIN. Segundo o ONS, os números mantêm, até o momento, o ritmo de agosto, quando foram registrados 31 recordes com este perfil. (BroadCast Energia – 16.09.2022) 
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ONS registra novo recorde de carga no Norte

O Operador Nacional do Sistema Elétrico informou em seu boletim diário, IPDO, que na última quarta-feira, 14 de setembro, às 22h37min, foi registrado um novo recorde de carga na região Norte com um valor de 7.646 MW, sendo que o recorde anterior era de 7.629 MW, ocorrido em 18 de agosto de 2022. (CanalEnergia – 15.09.2022) 
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ONS: Carga de energia é revisada para 68.557 MWh em setembro, queda de 3,0% em base anual

O ONS revisou a projeção para a carga de energia no SIN para 68.557 MWh em setembro, queda de 0,2% em relação à estimativa anterior. Já em comparação com o mesmo mês do ano passado, ela representa queda de 3,0%. No Sudeste/Centro-Oeste, a perspectiva é que a carga de energia termine o mês em 39.655 MWh, crescimento de 0,4% ante a estimativa anterior, mas redução de 2,8% em base anual de comparação. Para o Sul, a projeção é de 11.263 MWh, queda de 2,9% em relação à projeção divulgada pelo ONS na semana passada, e de 3,8% em comparação com setembro de 2021. Já no submercado Nordeste, a carga deve ficar em 10.904 MWh, alta de 0,5% em relação ao estimado anteriormente, mas redução de 8,1% ante setembro de 2021. E, no Norte, a previsão é de 6.735 MWh, estável em relação ao estimado na semana passada, mas alta de 6,2% frente ao mesmo mês do ano passado. (BroadCast Energia – 16.09.2022) 
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ONS: CMO para a semana de 17 a 23/09 cai 7,8% em todos os submercados para R$ 40,81/MWh

O Custo Marginal da Operação (CMO) para a semana de 17/23 de setembro caiu 7,8% em todos os submercados, para R$ 40,81 por megawatt-hora (MWh), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 16.09.2022)
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ONS: Em setembro, ENAs devem aumentar 6 p.p. no Sudeste/Centro-Oeste, para 73% da MLT

A previsão de Energias Naturais Afluentes (ENAs) para setembro foi revista pelo ONS para todos os subsistemas do SIN. No Sudeste/Centro-Oeste, que responde por aproximadamente 70% do armazenamento de água para gerar energia, a estimativa é que as ENAs alcancem 73% da Média de Longo Termo (MLT), alta de 6,0 p.p. em relação à projeção da semana anterior. Os reservatórios da região devem terminar o mês com 49,4% da capacidade. No Sul, a previsão é que as ENAs cheguem a 107%, redução de 9,0 p.p. em comparação com a estimativa anterior. Assim, o nível de armazenamento alcançará 87,6%. Para o Nordeste, a previsão é que a quantidade de água que chega ao reservatório das hidrelétricas fique estável em 65% da MLT. Caso a previsão se confirme, os reservatórios terminarão o mês com 66,6% da capacidade. Já no Norte, as ENAs devem cair 3,0 p.p. em comparação com a previsão anterior, para 76% da média histórica. Esse montante deve resultar em armazenamento de 78,2%. (BroadCast Energia – 16.09.2022) 
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Região Nordeste está com 69,7% da capacidade de armazenamento nos reservatórios

Operando com 69,7% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste tiveram redução de 0,3 p.p em seus níveis na última quarta-feira,14 de setembro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 36.025 MW mês e ENA de 1.721 MW med, equivalente a 62% da MLT. A região Norte teve recuo de 0,8 p.p e os reservatórios trabalham com 81,3% da capacidade. A energia retida é de 12.434 MW mês e ENA de 1.760 MW med, valor que corresponde a 84% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste diminuiu 0,2 p.p e a capacidade está em 53,1%. A energia armazenada mostra 108.542 MW mês e a ENA é de 13.603 MW med, valor que corresponde a 67% da MLT. Os reservatórios da Região Sul contaram com crescimento de 0,1 p.p e operam com 83,5%. A energia armazenada é de 17.087 MW mês e a energia natural afluente marca 13.012 MW med, correspondendo a 73% da MLT. (CanalEnergia – 15.09.2022) 
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Mobilidade Elétrica

Ceará terá fábrica de ônibus elétricos com início de operação em 2024

O estado do Ceará terá uma fábrica de ônibus elétricos da Higer Bus. O anúncio foi feito recentemente pela empresa chinesa em meio a outros projetos para o Brasil. Trata-se de um investimento anunciado de US$ 10 milhões (cerca de R$ 50 milhões) para a construção da fábrica que ficará no distrito de Pecém, na região metropolitana de Fortaleza (CE). Além disso, a montadora chinesa investiu outros US$ 10 milhões no projeto e desenvolvimento de um ônibus elétrico pensado exclusivamente para o mercado brasileiro. Mais adiante, a empresa também pretende oferecer ônibus a hidrogênio, também montados no país. Representada no Brasil pela TEVX Motors Group, a Higer Bus tem com o projeto de instalação de uma fábrica no Brasil o objetivo de abastecer os demais mercados da América do Sul. De acordo com o cronograma a fábrica no Ceará terá inicio de operações em 2024, com investimentos de US$ 20 milhões e capacidade para montar de 300 a 400 veículos por ano na primeira fase. (Inside EVs - 19.09.2022)
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Tesla divulga novas estratégias em busca de redução de custos nos VEs

Em uma conferência recente em Goldman Sachs, o diretor de relações com investidores da Tesla, Martin Viecha, divulgou que a empresa conseguiu atingir uma redução de custos de aproximadamente 60% em suas fábricas. Ele ainda afirmou a investidores que a arquitetura usada em veículos elétricos atualmente é muito diferente da usada em motores de combustão. Essas condições dão à fabricante americana a capacidade para modificar o padrão de produção de automóveis. A empresa promoveu melhorias no processo de fabricação de seus elétricos, conseguindo reduzir seus custos de produção por veículo de US$ 84.000 (R$ 441.513,24) em 2017 para US$ 36.000 (R$ 189.219,96) no último trimestre de 2022. Esses resultados são explicados não apenas pelos custos mais baixos das baterias, mas principalmente pela otimização implementada nas suas “Giga Fábricas", gerando redução de tempo e custos para a montagem de veículos. A Tesla criou uma lógica de produção mais racional, o uso de giga prensas na produção do Model Y, exemplifica bem como ela simplificou a fabricação de componentes na linha de montagem, diminuindo o uso de 300 robôs para esse fim e acelerando a manufatura. Os resultados são os baixos custos e a redução de tempo de fabricação de um carro em até 3 vezes. (Carro Bonito - 18.09.2022)
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Energias Renováveis

Projeto estimula microgeração solar na agricultura familiar

O Senado vai analisar um projeto de lei, de autoria do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), que alivia a conta de luz das propriedades com agricultura familiar que usem energia oriunda de microgeradores solares (PL 2.458/2022). O projeto mexe no marco regulatório da microgeração (Lei 14.300, de 2022), que o Congresso aprovou no início deste ano. Entre outras medidas, a lei garante subsídios tarifários para os consumidores que investem na produção autônoma a partir de microgeradores ou minigeradores de fontes renováveis. Com esse benefício, eles não pagam integralmente o custo pelo uso da rede de distribuição. A proposta de Alessandro expande esses subsídios até 2045 para agricultores familiares e participantes do CadÚnico que fazem geração solar fotovoltaica. (Senado Notícias – 16.09.2022) 
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Aneel libera operação comercial para solar e eólicas na Bahia

A Aneel autorizou o começo da operação comercial das unidades geradoras UG21 a UG28 da UFV Luzia 2. Cada unidade tem potência de 1,63 MW. A usina fica localizada na cidade de Santa Luzia, na Paraíba. A Aneel também liberou o começo da operação comercial das unidades UG1,UG6 e UG8, de 6,2 MW cada, da EOL Tucano VI. A eólica fica na cidade de mesmo nome, na Bahia. Ainda na Bahia, a unidade UG6 da EOL Ventos de São Januário 15, de 4,5 MW, que fica na cidade de Várzea Nova e a unidade UG4, também de 4,5 MW, da EOL Ventos de São Januário 17, na cidade de Morro do Chapéu, também receberam aval para operar no modo comercial. Em Minas Gerais, a UG 12 da PCH Poço Fundo, de 15 MW, também pode iniciar a operação, mas no modo teste. A usina é de propriedade da Cemig. (CanalEnergia – 16.09.2022) 
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Emana inaugura duas usinas fotovoltaicas no Piauí

A Emana Energia, empresa de desenvolvimento e implantação de projetos de geração distribuída, está inaugurando duas usinas de energia solar em São Raimundo Nonato, no Piauí. As plantas geradoras têm, juntas, capacidade total de 4 MW, potência capaz de atender 4500 residências. Ao contrário de outros Estados, o Piauí ainda possui uma modesta potência instalada de GD com 246 MW. Minas Gerais, por exemplo, possui mais de 2.000 MW de capacidade em GD, enquanto Goiás possui 609 MW, Bahia tem 537 MW e Ceará 445 MW. (CanalEnergia – 16.09.2022) 
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Pernambucanas e Raízen fecham acordo para energia renovável até 2027

A Pernambucanas fechou uma parceria com a Raízen que tem por objetivo gerar energia renovável e abastecer 243 lojas de rua da marca, por meio da solução de Geração Distribuída, usando fontes de energia solar, biogás e hídrica. O acordo prevê o alvo de geração anual de 1.953 MWh de energia renovável até 2027 e distribuição contemplará diversas localidades. No total, as lojas de rua da Pernambucanas contempladas com o fornecimento de energia limpa da Raízen estarão localizadas em 12 estados brasileiros e no Distrito Federal, todos atendidos por 18 distribuidoras diferentes. As lojas estão localizadas em: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiânia, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Tocantins. (CanalEnergia – 16.09.2022) 
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PotencializEE lança guia que orienta indústrias no processo para fontes alternativas de energia

O uso combinado de fontes alternativas de energia com medidas de eficiência energética permite uma redução significativa dos custos para a indústria. Para apoiar consultores e gestores nesse desafio, o Programa PotencializEE está lançando o Guia de Fontes Alternativas de Energia, que apresenta os tipos de fontes renováveis disponíveis no mercado e sugere critérios para que as indústrias as implementem em suas operações. O Guia oferecido pelo PotencializEE é um manual de como uma pequena ou média indústria pode aumentar os resultados energéticos com a correta escolha da fonte alternativa. Ele apresenta orientações técnicas para aceleração da eficiência energética em indústrias no Brasil. Até o fim de 2024, o programa estima que as PMEs cadastradas devem deixar de lançar na atmosfera 1,1 milhão de toneladas equivalentes de CO2 e proporcionem uma redução de 7,267 GWhora no consumo de energia. (CanalEnergia – 16.09.2022) 
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Gás e Termelétricas

MME define garantias físicas de térmicas do leilão de capacidade

A Secretária de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia publicou a Portaria Nº 1.645, que define os montantes de garantia física de energia e inflexibilidades das Usinas Termelétricas, na forma dos Anexos I e II, com vistas à participação no Leilão para Contratação de Energia de Reserva proveniente de empreendimentos de geração termelétrica a partir de gás natural, denominado “Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Energia, de 2022”, de que trata a Portaria Normativa nº 46/GM/MME, de 23 de junho de 2022. Os montantes de garantia física de energia constantes no Anexo I são determinados nas Barras de Saídas dos Geradores. Para efeitos de comercialização de energia elétrica, o consumo interno das Usinas e as perdas na Rede Elétrica deverão ser abatidos dos montantes de garantia física de energia definidos no Anexo I, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes. (CanalEnergia – 15.09.2022) 
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