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IFE
12/09/2022

IFE 5.569

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

IFE
12/09/2022

IFE nº 5.569

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

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IFE 5.569

Regulação

Webinar GESEL: “Perspectivas do armazenamento como elemento de integração entre Geração-Transmissão”

Acontece no próximo dia 15 de setembro, às 10h, o Webinar “Perspectivas do armazenamento como elemento de integração entre Geração-Transmissão”, realizado pelo GESEL com apoio da Siemens Energy. O avanço das fontes renováveis intermitentes no SIN, liderado pelos empreendimentos de geração solar e eólica, associado à inflexibilidade das fontes térmicas, tem, com certa frequência, implicado em gargalos no Sistema de Transmissão, que resultam em dificuldade de escoamento da geração renovável e se materializam na ocorrência de episódios de curtailment. Nesse contexto, mostra-se oportuna a discussão deste nosso webinar sobre em que medida as tecnologias de armazenamento, como baterias e usinas reversíveis, podem contribuir para a mitigação desta questão, que tende a se tornar recorrente conforme o avanço do processo de difusão de fontes renováveis intermitentes. O evento contará os seguintes expositores: Danilo Bezerra (Diretor de Unidade de Negócios: Transformadores de Potência e Distribuição da Siemens Energy); Sandra Barba Lizarralde (Business Development of Green Hydrogen and Energy Storage Systems in Brazil da ENEL); Maria Cândida Abib Lima (Gerente Executiva de Programação da Operação do ONS) e Bernardo Folly de Aguiar (Superintendente da Diretoria de Estudos de Energia Elétrica da EPE). A moderação será de Roberto Brandão (Pesquisador Sênior do GESEL). Faça sua inscrição: https://forms.gle/Y2PYagyn9fiNnLsm9 (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2022)
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MME abre consultas públicas sobre geração offshore

O MME abriu duas consultas públicas referentes à geração de energia offshore. Uma delas a de número 134, trata das normas e procedimentos complementares relativos à cessão de uso onerosa para exploração de central geradora de energia elétrica offshore no regime de produção independente de energia ou de autoprodução de energia, de que trata o Decreto nº 10.946, de 25 de janeiro de 2022. A segunda é a de número 135 e visa a criação do Portal Único para Gestão do Uso de Áreas Offshore para geração. As contribuições dos interessados para o aprimoramento da proposta serão recebidas pelo MME, por meio do Portal de Consultas Públicas, pelo prazo de trinta dias, contados a partir desta sexta-feira, 9 de agosto. (CanalEnergia – 09.09.2022) 
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Aneel debate futuro do consumidor no Four Sumitt 2022

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), representada pelo Diretor-Geral Sandoval Feitosa, participou, nesta quinta-feira (8), da segunda edição do Four Summit, realizado pelo Instituto Four. O fórum de discussões reúne líderes empresariais, representes da sociedade civil e da mídia, além de talentos das novas gerações, que juntos debatem sobre o futuro estratégico do País com foco em inovação e tecnologia. Em sua apresentação, o Diretor-Geral da Agência pontuou a importância da energia elétrica como um bem necessário para o desenvolvimento econômico do País. Reforçou que uma nação que busca se desenvolver precisa ter, necessariamente, energia elétrica disponível, abundante, barata e acessível a todos. (Aneel – 08.09.2022) 
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Aneel libera 80,32 MW entre operação comercial e em teste

A Aneel autorizou para início da operação em teste, a partir de 9 de setembro, unidades geradoras das usinas EOL Ventos de São Januário 17 e UFV Janaúba 5, que juntas somam 54,48 MW de capacidade instalada. Para operação comercial, a Aneel liberou 25,84 MW de capacidade instalada da UFV Coremas VI. A agência reguladora decidiu também suspender a operação comercial, a partir de 9 de setembro, da PCH Rudolf, de 9,2 MW de capacidade instalada. De acordo com a Nota Técnica, a decisão se deu para que a empresa ré cumpra a obrigação de fazer consistente obras de reparos necessários nos eventos indicados, sem prejuízo de outras que surgirem durante o transcorrer das obras. A empresa deverá ainda apresentar e elaborar, no prazo improrrogável de 20 dias, um cronograma e plano de ação de reparo das obras, bem como, apresentar relatórios periódicos sobre os reparos. (CanalEnergia – 09.09.2022) 
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Transição Energética

Santo Antônio Energia, Centro Rioterra e Amazônia+21 criam Centro de Bioeconomia e Conservação

Uma parceria entre o Centro de Estudos Rioterra, Instituto Amazônia +21 e a Santo Antônio Energia está dando origem ao Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia (CBCA), em Porto Velho, no estado de Rondônia. O investimento inicial será da ordem de R$ 4 milhões, provenientes de recursos captados pelo Rioterra. O CBCA será instalado em uma área de cerca de mil hectares nos arredores do reservatório da Hidrelétrica Santo Antônio, entre as comunidades da Vila Betel e Vila Nova de Teotônio. O terreno integra a área de preservação permanente da usina e foi cedido por um período de 25 anos, com fim exclusivo de instalação e operação do Centro de Bioeconomia e Conservação da Amazônia. O objetivo do centro é estimular o desenvolvimento econômico sustentável na região do Alto Rio Madeira, com ações de conservação, laboratórios de pesquisa, uma biofábrica e viveiro com capacidade para produzir até dois milhões de mudas por ano. As ações que serão conduzidas no local incluem recuperação florestal e o estabelecimento de vitrines tecnológicas, com foco em cadeias produtivas de sucesso na geração de renda para a população ribeirinha, como o cacau e o açaí. Além dos benefícios ambientais para a região, a Santo Antônio Energia acredita que o CBCA é uma iniciativa inovadora, capaz de fortalecer o desenvolvimento da economia local e de impacto positivo no cotidiano das comunidades locais. Já para o diretor do Instituto Amazônia+21, Marcelo Thomé, a parceria com a Santo Antônio Energia e o Centro de Estudos Rioterra mostra a capacidade das empresas e instituições da própria Amazônia para tornar realidade projetos de transformação da realidade local, com diferenciais que chamam atenção, como a conservação ambiental e a inclusão de comunidades tradicionais na economia. (CanalEnergia – 08.09.2022) 
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Ecofinance Negócios assessora venda de créditos de carbono para a Índia

A Statkraft Brasil concluiu a entrega de cerca de 1 milhão de créditos de carbono à empresa EKI Energy Services. Os créditos vieram do projeto das usinas eólicas Seabra, Macaúbas e Novo Horizonte e todo o processo foi assessorado pela Ecofinance Negócios. O projeto das usinas eólicas Seabra, Macaúbas e Novo Horizonte possui uma potência instalada de 95 MW e foi implementado na cidade de Brotas de Macaúbas (BA), região de baixos índices de desenvolvimento sócio-econômico. A quantidade de carbono reduzida através da comercialização dos créditos à Eki é equivalente à emissão produzida por quase 20 mil passageiros sendo transportados de avião entre os aeroportos de Guarulhos e Salvador. Equivale, também, à quantidade de carbono emitida por 452 mil veículos leves a gasolina percorrendo 50 quilômetros todos os dias durante um ano. O valor financeiro da operação não foi divulgado pelas partes. (CanalEnergia – 08.09.2022)
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Governo do estado de Nova York apoia projetos de armazenamento de energia de longa duração

Um financiamento de US$ 16,6 milhões foi comprometido para cinco projetos de armazenamento de energia de longa duração (LDES) em Nova York pelo governo do estado dos EUA. A governadora Kathy Hochul anunciou os prêmios ontem em uma conferência de tecnologia de energia na cidade de Nova York. Ao mesmo tempo, Hochul revelou que mais US$ 17 milhões estarão disponíveis por meio de uma oportunidade competitiva de financiamento para projetos que avancem no desenvolvimento e demonstração de tecnologias LDES escaláveis. A ênfase dos últimos prêmios está fortemente no armazenamento usando hidrogênio como meio, com três das cinco tecnologias dos projetos baseadas no gás. (Energy Storage – 09.09.2022)
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Baterias ajudaram (principalmente) porque a rede da Califórnia resistiu à demanda recorde

À medida que a crise de energia precipitada por uma onda de calor prolongada diminuiu, a California Solar and Storage Association (CALSSA) disse que o estado tinha mais de 80.000 baterias localizadas no cliente conectadas à rede elétrica capazes de fornecer 900 MW de energia solar. Ele disse que, embora nem todas as baterias estivessem configuradas para descarregar durante o horário de pico das 16h às 21h de 6 de setembro, estima-se que 76% fossem capazes de fornecer até 684 MW de energia a qualquer momento. O grupo comercial disse que 50% da energia agregada dessas baterias foi colocada em uso nos horários de pico. Mas o serviço de notícias Bloomberg informou que as baterias também estavam descarregando em momentos em que não eram realmente necessárias. A incompatibilidade diminuiu a fonte de energia quando chegaram períodos de demanda mais críticos. Um pedido de conservação feito pelo Operador Independente do Sistema da Califórnia (CAISO) ajudou a diminuir a demanda e evitar interrupções generalizadas. (Power Grid – 09.09.2022) 
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Iberdrola investe US$ 3 bi em projetos de energia limpa na Austrália

A Iberdrola, uma das maiores desenvolvedoras e proprietárias de ativos de energia limpa do mundo, comprometeu mais de US$ 3 bilhões para desenvolver projetos de energia limpa na Austrália. O CEO da Iberdrola, Ignacio Galán, disse que o investimento proporcionará novas capacidades de energia renovável, armazenamento de baterias e projetos de hidrogênio verde, além de redes de transmissão. O anúncio veio quando os legisladores australianos estavam finalizando novas metas de mudança climática. “O enorme potencial renovável do país e sua tradição de estruturas políticas claras e estáveis criam a oportunidade para a Austrália se estabelecer como uma potência global líder na transição energética”, disse Galán. (Renewable Energy World – 09.09.2022) 
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Dominion Energy lança programa para ajudar clientes de gás natural a reduzir emissões

A Dominion Energy anunciou na terça-feira que estava lançando um novo programa que ajudaria os clientes residenciais e comerciais de gás natural na Carolina do Norte a reduzir sua pegada de carbono e apoiar projetos de gás natural renovável. O novo programa, GreenTherm, permitiria que os clientes se inscrevessem voluntariamente em formas de compensar as emissões de carbono do gás natural em suas casas, apoiando projetos que reduzam as emissões no estado. “Nossos clientes querem energia limpa e querem ter um impacto positivo no meio ambiente”, disse Rusty Harris, vice-presidente e gerente geral da Dominion Energy North Carolina Gas. “Nós compartilhamos sua paixão, e este programa entrega em grande estilo. GreenTherm é uma maneira conveniente de nossos clientes aproveitarem os benefícios do gás natural enquanto fazem a diferença para o meio ambiente e reduzem as emissões perto de casa.” (Daily Energy Insider – 09.09.2022) 
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Falha em retardar o aquecimento global terá efeitos irreversíveis, dizem cientistas

O fracasso em limitar o aquecimento do clima global às metas estabelecidas pelos acordos internacionais provavelmente desencadeará vários pontos de inflexão climáticos, disse uma equipe de cientistas na última quinta (8), com efeitos irreversíveis, como o colapso das camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida Ocidental, degelo abrupto do permafrost no Ártico e a morte dos recifes de coral. Os pesquisadores disseram que, mesmo no nível atual de aquecimento, cerca de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais, algumas dessas mudanças autossustentáveis podem já ter começado. Mas, se o aquecimento atingir mais de 1,5°C, a mais ambiciosa das duas metas estabelecidas pelo Acordo de Paris de 2015, as mudanças se tornariam muito mais certas. (Folha de São Paulo – 10.09.2022) 
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Artigo de Sergio Granato de Araújo: “Corrida do lítio: desequilíbrios entre oferta e demanda”

Em artigo publicado pelo Clean Tech Hub, Sergio Granato de Araújo, Professor da Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), aborda o desequilíbrio da oferta e demanda dentro da corrida do lítio. Segundo o autor, “fontes de ENERGIA RENOVÁVEL (ER), sistemas de armazenamento de energia (ESS) e eletrificação são os principais elementos que sustentam a transição energética. No entanto, o desenvolvimento de tais elementos exigirá um fornecimento estável e econômico de minerais críticos”. Por fim, o autor concluiu que “em meio a uma demanda recorde de lítio, uma pergunta permanece sem resposta: a oferta pode acompanhar a demanda no futuro? Aqui está a pergunta de um milhão de dólares!” (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2022)
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Empresas

Eletrobras suspende ordem de pagamento de execução dívida

A Eletrobras informou que conseguiu suspender a ordem de pagamento de R$ 6,8 bilhões, de um mandado de citação recebido anteriormente, no dia 05 de setembro, referente a uma ação de execução ajuizada pela Eagle Equity Funds, em trâmite no Juízo da 1ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais e Conflitos Arbitrais de Brasília sobre um pagamento de obrigações ao portador da década de 60 a 80 referente ao empréstimo compulsório. O autor da ação terá 15 dias para se manifestar sobre o tema, antes de decisão definitiva. A Companhia destacou que continuará atuando diligentemente na sua defesa na ação de execução, para obter sua extinção. (CanalEnergia – 08.09.2022) 
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United investirá US$ 15 mi na Eve e comprará 200 aeronaves, diz Embraer

A Embraer informou que a United anunciou na quinta-feira, 8, um investimento de US$ 15 milhões na Eve Air Mobility é um acordo de compra condicional para 200 aeronaves elétricas de quatro lugares e mais 200 opções, com as primeiras entregas previstas já em 2026. Segundo a fabricante brasileira, o acordo marca outro investimento significativo da United em táxis aéreos - ou eVTOLs (veículo elétrico de decolagem e pouso vertical). Pelos termos do acordo, as empresas pretendem trabalhar em projetos futuros, incluindo estudos sobre o desenvolvimento, uso e aplicação das aeronaves da Eve e do ecossistema de mobilidade aérea urbana (UAM). A United foi a primeira grande companhia aérea dos Estados Unidos a criar um fundo de capital de risco, o United Airlines Ventures (UAV), projetado para apoiar o compromisso 100% verde da companhia de atingir zero emissões líquidas até 2050, sem o uso de compensações tradicionais. Por meio da UAV, a United tem liderado no setor os investimentos em eVTOLs e aeronaves elétricas, motores com célula de combustão a hidrogênio e combustível de aviação sustentável. No mês passado, a United fez um depósito de US$ 10 milhões a uma companhia californiana de eVTOLs para 100 aeronaves. Além disso, a United se juntou ao consórcio liderado pela Eve em Chicago, que simulará operações de UAM a partir de 12 de setembro. Com alcance de 60 milhas (100 quilômetros), a aeronave da Eve tem potencial não somente para oferecer uma viagem sustentável, mas também para reduzir o nível de ruído em 90%, quando comparado a uma aeronave convencional. A Eve também está criando uma solução de gerenciamento de tráfego aéreo, projetada para desenvolver com segurança o setor de UAM. (O Estado de São Paulo – 08.09.2022)  
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Equatorial Pará sofre desligamento automático de 202,6 MW

O ONS informou em seu boletim diário, IPDO, que na última quarta-feira, 07 de setembro, às 15h34min, ocorreu o desligamento automático da Subestação Santa Maria 230/138/69 kV, no estado do Pará. Como consequência houve interrupção de 202,6 MW da Equatorial Pará. A normalização do sistema foi iniciada às 16h05min, sendo o restabelecimento completo das cargas concluído às 16h56 min. As causas das ocorrências estão sendo apuradas pelo Operador. (CanalEnergia – 08.09.2022) 
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Neoenergia investe na conclusão de obras de grande porte em distribuição

No primeiro semestre de 2022, a Neoenergia entregou 44 grandes obras de construção, ampliação e modernização de subestações e linhas de distribuição. Os investimentos nesses empreendimentos somam aproximadamente R$ 163,5 milhões. Foram concluídas 19 obras pela Neoenergia Coelba, que receberam cerca de R$ 107 milhões de investimento. Desse total, R$ 24,6 milhões foram destinados à instalação de uma linha de distribuição em 69 kV, com 42 quilômetros de extensão, entre as subestações Pindaí II e Licínio de Almeida. O novo ativo beneficia 150 mil clientes de nove municípios no interior da Bahia. Já a Neoenergia Pernambuco finalizou oito obras em subestações, com investimentos de R$ 14,9 milhões. A distribuidora no Distrito Federal, Neoenergia Brasília, destinou R$ 2,1 milhões para quatro subestações e uma linha de distribuição. No Rio Grande do Norte, a Neoenergia Cosern aportou R$ 28 milhões em nove obras de subestações, incluindo a construção de um novo empreendimento em Natal e a renovação e ampliação de ativos em outras regiões do estado. Com investimentos de R$ 19,4 milhões, a Neoenergia Elektro executou quatro obras nas subestações Cajati e Bom Jesus dos Perdões, em São Paulo. Entregue em junho, a subestação Bom Jesus dos Perdões recebeu serviços de ampliação de bays 34,5 kV e renovação, que somaram cerca de R$ 5,8 milhões. (CanalEnergia – 08.09.2022)
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PotencializEE e SENAI oferecem 300 vagas para especialização em eficiência energética

O programa PotencializEE, em parceria com o SENAI-SP, está com inscrições abertas até o dia 14 de setembro para o processo seletivo, que conta com uma especialização em eficiência energética (EE) e certificação. Serão 300 vagas gratuitas para a fase de capacitação para profissionais com superior completo na área de elétrica, mecânica, energia ou em controle e automação. Também podem se inscrever candidatos formados nas demais engenharias com especialização nas áreas de eletricidade ou energia. As inscrições estão disponíveis no site, as provas acontecem na modalidade online nos dias 15 e 16 de setembro. O programa acontecerá de 26 de setembro à 21 de outubro de 2022. É necessário ter experiência profissional na área de EE, energia e correlata. A partir da inscrição, os candidatos participarão da capacitação em Eficiência Energética e posteriormente realizarão prova para certificação, que os tornarão elegíveis para atuar como especialista em EE pelo programa PotencializEE. Os profissionais com as maiores pontuações no resultado da certificação, considerando seus respectivos polos de atuação, serão submetidos a uma avaliação técnica de um Comitê Examinador (caráter classificatório e eliminatório) e, se aprovados, irão compor um cadastro reserva, para futuras contratações no cargo de Especialista em Eficiência Energética. Eles serão acionados por demanda e contratados como horistas em regime CLT efetivo, pelo SENAI. Os contratos têm carga horária mínima de 4 horas e máxima de 120 horas mensais. Os salários serão de R$ 63,23 por hora (R$ 54,20 por Hora + DSR de R$ 9,03 por hora). Considerando uma situação de 120 horas mensais, o salário seria de R$ 7.587,60 + 30% de periculosidade sobre o salário base, perfazendo o total de R$ 9.863,88. (CanalEnergia – 09.09.2022)
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Ecom Energia: Marcelo Martins Lucas assume como CTO

A Ecom Energia anunciou a contratação de Marcelo Martins Lucas como seu novo Chief Technology Officer (CTO). Sua trajetória profissional inclui passagens pela TecToy e Vivo. Nos últimos três anos se dedicou à digitalização da Vivo e liderou toda a sua automação, além de ter sido CIO da Desktop. Em comunicado, a Ecom Energia destacou que o executivo possui mais de 25 anos de experiência na gestão de equipes de tecnologia e inovação, e na liderança de processos de transformação digital em projetos no Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Chile e Espanha. É graduado em Marketing pelo Mackenzie, possui MBA em Gestão de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas, e especialização em Inovação e Criatividade em Barcelona. Na Ecom, Marcelo vai liderar os projetos de inovação da companhia e seu processo de digitalização, implementando uma nova estrutura de entrega de processos, orientada a dados e de alto desempenho, pensada para o Mercado Livre de Energia e sua abertura ao varejo. (CanalEnergia – 09.09.2022)
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Leilões

Aneel publica Comunicado Relevante que suspende leilão A-5 de 16 de Setembro

A Comissão Especial de Licitações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou o Comunicado Relevante n°4 que suspende as fases de Inscrições e Aporte de Garantia de Proposta, para participação no Leilão nº 4/2022-ANEEL (LEN A-5). Com a decisão, também está suspensa a sessão do certame no dia 16 de setembro. (Aneel – 08.09.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

CCEE: PLD médio diário segue no valor mínimo de R$ 55,70 por MWh para 12/09

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) manteve a tendência da semana passada e segue em seu patamar mínimo nesta segunda-feira, em todo o País. Em todos os submercados do Sistema Interligado Nacional (SIN), o preço médio é de R$ 55,70 por MWh, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Não há oscilação do PLD ao longo do dia, de modo que os preços médio, mínimo e o máximo são coincidentes. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. (BroadCast Energia – 12.09.2022)
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ONS volta a reduzir a projeção de carga de setembro e passa a prever queda de 2,9% ante set/21

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) voltou a reduzir a projeção de carga para o Sistema Interligado Nacional (SIN) em setembro, retirando mais 688 MWm da estimativa do Programa Mensal de Operação (PMO). Agora, a previsão passou a ser de 68.667 MWm, o que corresponde a uma queda de 2,9% em relação ao registrado no mesmo mês do ano passado. A expectativa anterior era de um recuo de 1,9%, enquanto na primeira semana operativa do mês o esperado era uma baixa de 1,2% na comparação anual. Conforme o informe semanal do Programa Mensal de Operação, a piora na estimativa reflete reduções nas estimativas de carga de quase todos os submercados. (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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ONS reduz previsão de afluências para setembro

O ONS reduziu as estimativas para as Energias Naturais Afluentes (ENAs) - a quantidade de água que chega em uma usina e que pode ser transformada em energia - previstas para o mês de setembro na maior parte do País, conforme o mais recente Informe do Programa Mensal de Operação (PMO). No subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do setor elétrico brasileiro, a afluência encerrará este mês em 67% da Média de Longo Termo (MLT), 6 pontos porcentuais (p.p.) abaixo da projeção anterior. No Sul, a ENA projetada segue acima da média histórica para o período, mas foi reduzida ante a estimativa anterior de 130% da MLT para 116% da MLT. No Nordeste, a projeção de afluências recuou 4 p.p., para 65% da média histórica. Com isso, a perspectiva para o armazenamento diminuiu 2,6 p.p. e agora é de 66,5% da capacidade ao fim de setembro. Já no subsistema Norte, houve melhora 2 p.p. na projeção de ENA, para 79% da MLT. (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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ONS: Custo Marginal da Operação aumenta 19,7%, para R$ 44,28 por MWh

O Custo Marginal da Operação (CMO) para o período de 10 a 16 de setembro subiu 19,74% em relação à semana anterior, passando de R$ 36,98 por MWh para R$ 44,28/MWh, em todos os submercados, informou hoje o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao SIN. (BroadCast Energia – 09.09.2022) 
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Usinas solares de grande porte atingem 6 GW no Brasil

A Absolar divulgou que o Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 6 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica em usinas de grande porte. As usinas de grande porte equivalem a 3,3% da matriz elétrica do País. Segundo o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no País, sobretudo das grandes usinas conectadas ao SIN, é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil. A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população. Vale destacar que as usinas solares de grande porte operam em dez estados brasileiros, nas regiões Norte (Rondônia e Tocantins), Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte) e Sudeste (Minas Gerais e São Paulo). (CanalEnergia – 09.09.2022) 
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Região Nordeste está com 71,3% da capacidade

Operando com 71,3% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste tiveram redução de 0,2 ponto percentual em seus níveis na última quarta-feira, 07 de setembro, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 36.844 MW mês e ENA de 1.829 MW med, equivalente a 64% da MLT. A região Norte teve recuo de 0,2 p.p e os reservatórios trabalham com 84% da capacidade. A energia retida é de 12.859 MW mês e ENA de 1.943 MW med, valor que corresponde a 90% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste diminuiu 0,1 p.p e a capacidade está em 54,7%. A energia armazenada mostra 111.865 MW mês e a ENA é de 12.889 MW med, valor que corresponde a 66% da MLT. Os reservatórios da Região Sul contaram com níveis estáveis e operam com 84,1%. A energia armazenada é de 17.204 MW mês e a energia natural afluente marca 8.089 MW med, correspondendo a 61% da MLT. (CanalEnergia – 08.09.2022)
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Bruxelas vai limitar o preço da eletricidade produzida por usinas hidrelétricas e nucleares

Os ministros de energia da UE concordaram hoje em limitar os lucros inesperados atualmente obtidos por usinas hidrelétricas e nucleares. Embora nenhum teto de preço tenha sido especificado para a eletricidade gerada por essas instalações, foi esclarecido que esse limite será estabelecido em um nível em que "sejam preservados os incentivos ao investimento em energias renováveis". Além disso, os ministros também concordaram em limitar o preço do gás e estabelecer uma meta de redução do consumo de eletricidade. Da mesma forma, os ministros da energia concordaram em estabelecer um imposto solidário sobre os lucros do setor de combustíveis fósseis que serão redirecionados para as famílias mais vulneráveis. No âmbito das medidas para evitar problemas de liquidez para as empresas do setor, os ministros da Energia acordaram que Bruxelas proponha estabelecer garantias estatais para os operadores do mercado de futuros com a intenção de injetar liquidez nos mercados financeiros da energia. (Energías Renovables - 09.09.2022)
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Mobilidade Elétrica

Brasil tem mais de 100 mil veículos elétricos em circulação

Desde 2012, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) acompanha os dados do setor, monitorando a quantidade de veículos elétricos no país e a velocidade de adoção da tecnologia. E em 26 de julho deste ano, data em que a entidade realizou um evento para debater a eletromobilidade, a frota circulante atingiu 100.292 veículos leves. Somente nesta data, de acordo com a ABVE, ocorreram 20 emplacamentos de veículos 100% elétricos (BEV). Até 26 de julho, no acumulado do ano, as vendas de eletrificados já somaram 23.033 veículos leves, 31% a mais do que os 17.524 dos sete primeiros meses de 2021. O número inclui os veículos elétricos híbridos (HEV), híbridos plug-in (PHEV) e os elétricos a bateria (BEV); nas categorias de automóveis, comerciais leves, SUVs e utilitários. Além da falta de estímulos públicos, uma das barreiras à eletromobilidade é a falta de infraestrutura. No mesmo evento, uma exposição de equipamentos trouxe vários carregadores ultrarrápidos, que prometem recarregar a bateria completa em cerca de 35 minutos, ou 80% dela em 20 minutos. Com isso, a questão do tempo parado fica mais simples de resolver e a tendência é de que os modelos elétricos sejam mais aceitos pela população. (Além da energia – 09.09.2022)
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Desafios para as metas de eletrificação nos EUA

As montadoras já deixaram claro que as novas regras que se tornarão lei graças à Inflation Reduction Act provavelmente irão prejudicar os produtores de VEs muito antes de trazer benefícios. Isso acontece porque os EUA simplesmente não possuem operações de mineração de matérias-primas para baterias no nível que seria necessário para o crescente número de VEs. O novo crédito tributário federal de veículos elétricos dos EUA tem requisitos rigorosos relacionados não apenas aos carros elétricos que estão sendo fabricados na América do Norte, mas também à origem dos materiais utilizados. Mais especificamente, as baterias devem ser feitas com materiais originários no mercado interno, ou de um país que tenha um acordo de livre comércio com os EUA. As regras não são tão rígidas inicialmente, mas até 2026, os veículos precisarão ter 80% de localização dos componentes considerados críticos com base nas regras. O CEO da Piedmont Lithium, Keith Phillips, disse ao Yahoo Finance Live em uma entrevista recente: “Sim, nós [eventualmente] teremos o suficiente, mas não por esse tempo. Vai haver uma crise real para obter o material. Não temos o suficiente no mundo para transformar tanta produção [de lítio] no mundo até 2035." Enquanto isso, as empresas fazem o que podem para encontrar soluções, mas simplesmente não há instalações ou trabalhadores suficientes para fazer qualquer coisa acontecer imediatamente. Isso tudo está contribuindo para o fato de que a falta de oferta e a crescente demanda estão fazendo com que os preços das matérias-primas necessárias para as baterias aumentem ao mesmo tempo em que os fabricantes repetem que as baterias de veículos elétricos ficarão baratas com o tempo. (Inside EVs - 11.09.2022) 
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BYD anuncia fábrica de VEs na Tailândia

O crescimento da BYD não tem limites, literalmente. Depois de anunciar a expansão na Europa, com o lançamento em vários mercados do sedã Han e dos SUVs Tang (Tan) e Atto 3, a fabricante chinesa está se preparando para conquistar o Sudeste Asiático. É aqui, precisamente na Tailândia, que a montadora chinesa vai montar sua primeira fábrica de produção na região. Ficará pronta em 2024 e terá capacidade para montar 150.000 carros elétricos por ano, que serão exportados para os países da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) e do Velho Continente. Na Tailândia, haverá espaço apenas para VEs, o que ajudará o governo local a atingir as metas de produção até 2030, ou seja, a parcela de carros movidos a bateria tem que ser de pelo menos 30% do total das vendas. Ainda mais em perspectiva, o país pretende se tornar um importante polo industrial para todo o Sudeste Asiático. (Inside EVs - 10.09.2022)
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StoreDot: Bateria que carrega 160 km em 5 minutos chega às primeiras montadoras

A empresa israelense StoreDot começou a enviar algumas amostras de seu mais recente produto para uma série de fabricantes de automóveis e empresas do segmento, para demonstrar na prática o nível que elas atingiram. A bateria em questão, chamada XFC (Exterme Fast Charging), está em estudo desde 2012 e agora é capaz de ganhar o equivalente a 160 km de autonomia em apenas 5 minutos de carregamento. Especificamente, é indicado pela abreviação 100x5, que significa 100 milhas (160 km de fato) em 5 minutos. As baterias de amostra enviadas foram produzidas com foco natural em seu uso em um veículo elétrico. Eles foram feitos usando células de pacote 30 Ah com um ânodo de silício predominante, de uma forma que permite aos parceiros avaliar o desempenho em grande profundidade. Entre as empresas que receberam a bateria storeDot estão Mercedes/Daimler, BP, VinFast, Volvo, Polestar, Ola Electric, Samsung, TDK e também EVE Energy, que tem um acordo com a empresa israelense para a produção de acumuladores. São nomes que financiaram o trabalho da StoreDot e que gostariam de estar entre os primeiros a explorar as tecnologias desenvolvidas. Após esta nova fase de testes envolvendo outras empresas, a StoreDot, juntamente com a EVE Energy, se concentrará em métodos de produção que possam garantir grandes volumes. O objetivo é estar pronto para comercializar as baterias "100x5" em 2024. A empresa israelense, por sua vez, já está projetando baterias com desempenho ainda mais incrível: em 2026 pode chegar a células 100x3 e, em 2028, células 100x2. A primeira edição, como explicado no início do artigo, sempre refere-se às milhas conquistadas em termos de distâncias, a segunda aos minutos necessários para a recarga. E você não precisa ser um matemático para entender que estes são objetivos incrivelmente ambiciosos. (Inside EVs - 11.09.2022)
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Inovação e Tecnologia

Hidrogênio verde permanecerá escasso no final desta década

A revista científica Nature Energy publicou um estudo do Instituto Alemão de Pesquisa de Impacto Climático em Potsdam (PIK), que sustenta que o fornecimento de hidrogênio verde a partir de eletricidade renovável permanecerá escasso no curto prazo e incerto no futuro mais longo. O hidrogênio verde representará menos de 1% da energia final global até 2035, a União Européia (UE) poderá atingir a marca de 1% um pouco mais cedo, por volta de 2030. O freio está no desenvolvimento tecnológico, tendo em vista que os eletrolisadores atualmente utilizados são, em sua maioria, pequenos e fabricados individualmente. De acordo com o estudo, as políticas que implementam uma rápida implantação de eletrolisadores fornecendo capacidades em escala de GW nos próximos anos podem ajudar a desbloquear inovações substanciais e efeitos de escala e permitir que o hidrogênio verde atenda à demanda em setores inacessíveis à eletrificação direta. (Energías Renovables - 09.09.2022)
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Fabricante alemão Tier1 AE Solar apresenta a nova geração de painéis solares HJT-Comet

A heterojunção (HJT) é uma junção PN especial, que combina duas tecnologias diferentes em uma única célula: uma célula de silício cristalino entre duas camadas de silício amorfo de filme fino. Diferentemente do uso dessas tecnologias separadamente, quando usadas em conjunto, é possível gerar mais energia. Assim são os novos painéis AE Solar. Alimentados pela capacidade de absorver e aproveitar a energia solar, os módulos Comet oferecem desempenho excepcional, maior eficiência e durabilidade. Com um índice de eficiência de até 22,2% e uma faixa de potência de até 485W, a nova geração de painéis solares de heterojunção (HJT) é a melhor solução para obter um retorno de investimento e custos seguro e rápido. Com seu coeficiente de temperatura mais baixo, alta eficiência, vidros duplos e excelente desempenho com pouca luz, a série Comet é a escolha perfeita para climas moderados e extremos. (Energías Renovables - 09.09.2022) 
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Energias Renováveis

ONS abre processo seletivo para licitação internacional de projeto de previsão de geração solar

O ONS abriu um processo seletivo para empresas que pretendem participar de uma licitação internacional que visa a contratação de companhia para executar o subprojeto "Previsão Geração de Fonte Solar", que integra a segunda etapa do projeto de Assistência Técnica dos Setores de Energia e Mineral (projeto Meta II). O objetivo é desenvolver modelos de previsão de geração solar fotovoltaica, com horizontes variáveis de minutos até um mês à frente, além de metodologias e ferramentas para o tratamento e análise de dados. A iniciativa faz parte de um empréstimo entre o governo brasileiro e o Banco Mundial, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) com previsão de duração até dezembro de 2025. As empresas interessadas devem apresentar portfólio comprovando o atendimento de critérios definidos para o processo, cujos detalhes estão neste link. A entrega dos documentos deve ser feita até dia 21 de outubro por meio dos e-mails: compras@ons.org.br e alexandre.ferreira@ons.org.br. O ONS realizará no próximo dia 20 de setembro uma reunião virtual para esclarecer dúvidas das empresas interessadas neste subprojeto. (BroadCast Energia – 08.09.2022) 
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Emana inaugura duas usinas de GD solar no Piauí e planeja expansão

A empresa de desenvolvimento e implantação de projetos de geração distribuída (GD) Emana Energia, dos sócios Rodrigo Violaro, Érico Mello e Daniela Alcaro, inicia operações em duas usinas de energia solar em São Raimundo Nonato, no Piauí, e já planeja a expansão da capacidade instalada no estado. Uma primeira usina, de 1 megawatt (MW), começou a operar em agosto e a segunda unidade, de 3 MW, deve estar totalmente operacional até o dia 20 deste mês. Os créditos de energia gerados por esses empreendimentos serão direcionados a consórcios ou cooperativas via outra empresa do grupo, a Avera. As duas usinas são as primeiras a sair do papel, mas a empresa prevê mais parques. Para o executivo, o estado pode contribuir mais na transição energética como fonte de geração descentralizada e ambientalmente sustentável, ao mesmo tempo em que os projetos de geração podem contribuir economicamente com a região. O Piauí está entre os estados brasileiros com alta radiação solar. Além disso, o fato de uma única distribuidora operar em todo estado é considerado um diferencial no desenvolvimento do mercado, já que pessoas e empresas de qualquer município podem ser beneficiadas por projetos desenvolvidos na modalidade geração compartilhada. Apesar dessas qualidades, o estado possui menor potência instalada de GD solar em relação a vizinhos, com 260,7 MW, divididos em 24,7 mil instalações. O Maranhão tem 319,4 MW, em 25,2 mil projetos, enquanto o Ceará registra 449,7 MW, em 40,08 mil instalações, de acordo com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Minas Gerais é o estado líder em instalações solares, com 2,059 gigawatts (GW), em mais de 183 mil projetos. (BroadCast Energia – 08.09.2022) 
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Usina solar construída na Alesc entra em operação

Entrou em operação a usina de geração solar fotovoltaica da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), que foi instalada em junho do ano passado. Construída numa área de cerca de 1.550 metros quadrados, a obra foi executada pela Quantum Engenharia, e teve a instalação de 636 módulos fotovoltaicos, de 400 Wp cada um. No total, os módulos vão garantir uma potência de 254,4 kWp. De acordo com o gerente do departamento de Solar da Quantum Engenharia, Thiago Müller Martins, a produção anual de energia elétrica na Alesc está estimada em 328.745,00 kWh por ano. Com o uso da tecnologia será possível reduzir em torno de 20% do percentual de energia elétrica consumido pela Alesc. (CanalEnergia – 09.09.2022) 
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Nuseed e Gran Bio acertam acordo para aceleração de P&D e projetos de cana-energia

A fornecedora australiana de soluções sustentáveis Nuseed e a empresa de biotecnologia GranBio firmaram uma aliança para P&D e comercialização nos mercados globais de cana-energia. A Nuseed comprou os ativos comerciais e de melhoramento de cana-energia da GranBio e o programa de P&D visando melhorar o valor da energia produzida por meio da inovação em cana bioenergética. O valor da transação não foi divulgado. Com a parceria, a Nuseed vai acelerar o desenvolvimento de pesquisa, desenvolvimento e novos produtos de melhoramento para adoção comercial em larga escala da cana-energia na indústria sucroalcooleira e de bioenergia no Brasil, além de expansão para outros mercados globais. A GranBio vai manter o investimento no desenvolvimento de cana no país e através da Nuseed vai ter a licença exclusiva da cana-energia como matéria-prima para aplicações 2G no campo lignocelulósico, como açúcares celulósicos e lignina, etanol 2G, bioquímicos, SAF e materiais renováveis. O acordo entre as duas empresas vai permitir que a cadeia de valor da biomassa ao combustível seja fortalecida de maneira que garanta de maneira segura matéria-prima renovável em grande escala e sem competição com alimentos. Os clusters de dedicados de tecnologia 2G utilizando cana-energia viabilizarão biorrefinarias neutras em carbono para responderem à demanda global da SAF e às metas da IATA 2050. As tecnologias para cana-energia da GranBio podem potencialmente reduzir significativamente o consumo de gasolina em países tropicais onde a biomassa da cana supera outros energéticos, reduzindo a pegada de carbono neutra ou até ficando negativa. Os projetos de biorrefinarias 2G em clusters dedicados com tecnologia da GranBio estimam que em apenas 50.000 ha de cana-energia irrigada será possível produzir o equivalente a 100 milhões de galões de Net Zero SAF já a partir de 2028. (CanalEnergia – 09.09.2022)
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Espanha: Grupo Cooperativa Elétrica Catralense inicia o parque solar Villa de Catral

A fazenda solar Villa de Catral é a nova usina fotovoltaica lançada pelo Grupo Cooperativa Eléctrica Catralense. Esta usina e comunidade energética terá impacto direto no município de Catral, que possui distribuidora própria, e permitirá reduzir a conta de luz das famílias do município e gerar emprego. A usina possui 4.116 módulos fotovoltaicos e potência nominal de 1,8 MW, cuja produção prevista chegará a 3 milhões de kWh por ano, que serão consumidos integralmente pelos cooperados da cidade de Catral. O presidente da Generalitat, Ximo Puig, esteve presente no arranque da central e ofereceu agilidade administrativa, recursos econômicos e um enquadramento legal facilitador para avançar na aposta nas energias renováveis. (Energías Renovables - 09.09.2022) 
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Capital Energy planeja começar a construir o seu primeiro parque eólico em Portugal no final de 2022

O primeiro parque eólico da Capital Energy em Portugal, o Zonda, será desenvolvido pela subsidiária da empresa no país, a Infinita Energia. O Zonda ficará localizado em Penafiel, localidade situada no distrito do Porto, e terá uma potência de acesso de cerca de 46 MW, divididos em nove turbinas com potência unitária de 5,5 MW. A cada ano, produzirá mais de 110.000 MWh de eletricidade limpa. A empresa realçou que Portugal ocupa “um lugar essencial no ambicioso projeto de energia limpa da empresa” e destacou que tem em carteira cerca de 50 projetos renováveis ​​que combinam uma capacidade total de 2.500 MW. (Energías Renovables - 09.09.2022) 
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Artigo de Pedro Henrique Dante: "Adequação de políticas tributárias para a expansão da GD no Brasil"

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Pedro Henrique Dante aborda sobre as adequações tributárias nacionais necessárias para a expansão da geração distribuída no Brasil. Segundo o autor, “ao encontro de uma agenda de sustentabilidade e em meio a políticas de mercado voltadas para iniciativas ESG, a Geração Distribuída (GD) surge como importante instrumento de diversificação e aprimoramento da matriz energética brasileira, dado seu baixo impacto ambiental e seu potencial de otimização do uso dos sistemas. Instrumento esse que pode inclusive postergar a necessidade de investimentos em expansão dos sistemas de distribuição e transmissão e reduzir perdas e carregamento das redes. Os impactos e benefícios da GD estão atualmente em debate na sociedade com a abertura da Consulta Pública 129, que tem como objetivo principal coletar contribuições à proposta conceitual das diretrizes para valoração dos custos e benefícios da GD em todo o país. A medida é essencial para correta regulação do tema da Portaria 655/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME), no âmbito da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)”. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2022)
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Gás e Termelétricas

Preço médio do GNV aumenta 19% para os motoristas da Região Sudeste em 2022

Um levantamento da Ticket Log mostra que o preço do gás natural veicular (GNV) na Região Sudeste subiu até agora neste ano 19%, para R$ 5,33, ante o mês de janeiro, quando estava em R$ 4,49. O ajuste é de 3,7% acima da média nacional, que fechou agosto a R$ 5,13. "Apesar das expressivas reduções acumuladas em julho e agosto no preço médio da gasolina e etanol, quando comparados com GNV, esses combustíveis iniciaram setembro com o preço médio mais barato para os motoristas da Região Sudeste, a R$ 5,59 a gasolina e R$ 4,43 o etanol", destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Edenred Brasil. O índice foi levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Ticket Log, que administra 1 milhão de veículos, uma média de oito transações por segundo. (BroadCast Energia – 09.09.2022) 
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Diamante planeja investir R$ 5 bi em térmicas a gás

Após comprar o Complexo Jorge Lacerda (857 MW) no município de Capivari de Baixo (SC), da Engie Brasil Energia, por R$ 325 milhões no ano passado, a Diamante Geração de Energia anunciou a criação de uma joint venture com a Nebras Power, empresa internacional de investimentos em energia e subsidiária da Qatar Electricity & Water Company (QWEC), para investimentos que podem chegar a R$ 5 bilhões em dois projetos termelétricos a gás natural em Santa Catarina. A primeira iniciativa prevê a construção da Usina Termelétrica Norte Catarinense, projeto comprado da Engie, com potência de 600 MW e investimentos de até R$ 3 bilhões. Ele deve construído em Garuva (SC). (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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CNPE revoga resolução sobre retomada de Angra 3, mas MME diz que medida não afeta obras

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) revogando resolução anterior do mesmo órgão que estabelecia condições para a retomada da usina de Angra 3 pela Eletrobras. Em nota, o Ministério de Minas e Energia informou que a iniciativa "não possui qualquer relação com os trabalhos que vêm sendo desenvolvidos para a conclusão de Angra 3". De acordo com a Pasta, a revogação tem como fundamento o Decreto º 10.139, de 28 de novembro de 2019, que determina a revogação de atos cujos efeitos tenham exauridos no tempo. "Todas as diretrizes contidas na resolução de 2002 já foram cumpridas ou perderam eficácia", informou. (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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Aneel revisa valores de CVU das termelétricas Potiguar e Potiguar III

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revisou os Custos Variáveis Unitários (CVUs) das usinas termelétricas Potiguar e Potiguar III, da Companhia Energética Potiguar, para o valor de R$ 1.313,00 MWh. Em despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU), a agência determinou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) que informe à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) a potência e os montantes de geração ocorridos fora da ordem de mérito de custo entre 8 de outubro de 2021 e 31 de dezembro de 2021, para que a CCEE realize a contabilização novamente considerando o novo CVU. (BroadCast Energia – 12.09.2022) 
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Aneel autoriza mais duas usinas da Karpowership contratadas no PCS a operar em teste

A Aneel autorizou que todas as unidades geradoras das usinas termelétricas Karkey 019 e Porsud I, da Karpowership Brasil Energia, comecem a operar em teste. Cada empreendimento tem 115,92 MW de potência, e ambos ficam em Itaguaí, no Rio de Janeiro. Com o aval publicado no DOU, agora apenas uma das usinas da empresa segue sem autorização para operar, das quatro que venceram o leilão emergencial realizado pelo governo no ano passado, em meio à crise hídrica. A agência chegou a revogar a outorga dos empreendimentos da companhia classificados no certame, mas, no último dia 22, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, decidiu suspender a iniciativa até que o recurso da companhia ante a decisão tomada pelo colegiado tenha o mérito analisado. (BroadCast Energia – 12.09.2022) 
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Lençóis Paulista aponta que não houve irregularidade em contrato de UTE Cidade do Livro

Após a Aneel anunciar que vai abrir um processo administrativo para investigar “eventual vício de legalidade” da Lençois Paulista na UTE Cidade do Livro, a empresa se defendeu alegando não ter ocorrido nenhuma conduta inadequada da sua parte na contratação do empreendimento em questão. De acordo com a agência, houve negociação do contrato da UTE Cidade do Livro além da potência disponível, no Leilão de Reserva de Capacidade de 2021, por já ter contratado a usina no leilão de energia nova A-5 do mesmo ano. A empresa também revelou que não foi notificada sobre o processo e que está à disposição da agência reguladora para prestar esclarecimentos. Em nota à Agência CanalEnergia, a Lençóis Paulista conta que o prazo para cadastramento no Leilão de Reserva de Capacidade havia terminado no dia 29 de setembro de 2021, exatamente um dia antes do Leilão A-5. Segundo a companhia, como tecnicamente ainda não estava participando do Leilão A-5, nem tampouco se tornado vencedora do mesmo, a companhia não descartou a sua participação no Leilão de Reserva de Capacidade, uma vez que o comprometimento da usina no Leilão A- 5 deu-se apenas de forma parcial da energia/potência habilitada. Ainda segundo a empresa, não houve qualquer conduta inadequada por parte da companhia com a presença em ambos os certames e a posterior renúncia do Leilão A- 5. A participação se deu por um direito da empresa e ausência de qualquer impedimento concreto nos seus editais. Após a coincidência de datas entre cadastro técnico e efetividade do Leilão A- 5, a renúncia foi uma alternativa encontrada – inclusive, alinhada anteriormente com a Aneel e a EPE, sem o descumprimento de qualquer normativo legal. Já sobre a negociação do contrato estar além da potência disponível, a Lençóis Paulista ressalta que a empresa comprometeu apenas um terço de sua capacidade com a oferta de produtos distintos: venda de energia e venda de capacidade. A companhia reforça que, na época, não constava no edital qualquer menção à reserva de capacidade ou nenhuma informação que proibisse o empilhamento de contratos assim como qualquer outro tipo de impedimento. (CanalEnergia – 08.09.2022)
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Europa sem gás

Um dos desdobramentos mais dramáticos da guerra na Ucrânia é o baque no fornecimento de gás para a Europa por parte da Rússia. Multiplicado-se o custo da fonte principal de energia para dez fábricas ou meses que elevam a probabilidade de uma necessidade de energia nos próximos dez. O impacto no continente é brutal, a começar pela escalada da inflação , que chega a dois dígitos em vários países. Como contas de luz em alta têm protestado contra a Ucrânia, uma aposta de Vladimir Putin para erodir a unidade do apoio à Ucrânia. Nas últimas semanas, contudo, os progressos militares da Ucrânia reforçaram. Até agora, até agora, a orientação ao país agredido não altere a orientação a uma posição popular que 70% ou seja, a designação ao país agredido. (Folha de São Paulo – 10.09.2022) 
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União Europeia: ministros de Energia não chegam em acordo sobre teto ao preço do gás da Rússia em reunião

Ministros de Energia da União Europeia (UE) não chegaram a um acordo sobre impor um teto ao preço do gás produzido na Rússia, após reunião extraordinária com a comissária para Energia da UE, Kadri Simson. Segundo ela, a proposta está sendo "explorada", mas enfrenta dificuldades para sua implementação. Entre os questionamentos levantados no encontro, alguns participantes avaliaram a possibilidade de impor um teto a todas as exportações de gás da UE. Para Simson, faz mais sentido mirar a oferta russa, já que as medidas da UE devem servir para, além de reduzir os preços, responder à "manipulação" de Moscou sobre o suprimento da commodity à Europa. Quanto a outras propostas, que devem ser apresentadas de forma oficial na semana que vem, Simson ressaltou a necessidade de "reduzir a demanda em períodos de pico" de uso de energia nos Estados membros da UE, além de desenhar instrumentos para garantir uma "distribuição justa" das receitas em todo o setor. (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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Alemanha: empresa quer ajuda financeira do governo para diminuir importações de gás da Rússia

O importador de gás VNG, da Alemanha, solicitou ajuda financeira do governo local para garantir o fornecimento de gás em meio à queda nas entregas de gás da Rússia, disse hoje a concessionária alemã EnBW. A VNG, que é de propriedade majoritária da EnBW, tem dois contratos afetados por interrupções no fornecimento russo. A empresa espera registrar perdas de cerca de 1 bilhão de euros em 2022 com um contrato direto com a Gazprom Export para 35 terawatts-hora de gás por ano, o que não está sendo cumprido. O contrato expira no final do ano, disse a EnBW. A VNG está conversando com seus acionistas e com o governo alemão sobre as opções disponíveis para apoiar o negócio, acrescentou a EnBW. (BroadCast Energia – 09.09.2022)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Ludfor abre escritório em SP e mira expansão no mercado livre

A gestora e comercializadora gaúcha Ludfor Energia anunciou a abertura de um escritório em São Paulo, com o objetivo de ampliar sua atuação na região Sudeste. Localizada no bairro Pinheiros, a nova base conta com uma equipe multidisciplinar especializada, com foco em estratégias de compra e venda a partir da mediação entre consumidores e geradores, além de previsões de mercado, análise de riscos e elaboração de estratégias com base nas necessidades de cada cliente. Com sede principal em Bento Gonçalves (RS), a empresa começou no mercado há 27 anos e atende atualmente a cerca de 760 grupos econômicos como a Tramontina ou a Arena do Grêmio, tendo 600 MW de energia por mês sob sua gestão, 42,5% a mais do que no ano anterior. A comercializadora foi criada em 2018 e o grupo conta com mais duas unidades de negócio: a Origem, para investimentos em geração de energia; e a Operasul, com foco na manutenção e operação de hidrelétricas. Entre os novos clientes paulistas já atendidos pela filial, estão a Jundiá Sorvetes e a Techcollor. Em entrevista à Agência CanalEnergia, a diretora comercial da Ludfor, Betina Galves Rui, disse que um dos motivos para o aporte de R$ 380 mil na abertura da sede em São Paulo é ter braço para atender ao Sudeste e Centro-Oeste, mercados que embora tenham um polo estabelecido, possuem ao mesmo tempo uma necessidade na melhora do atendimento, no sentido de acompanhamento dos clientes. (CanalEnergia – 09.09.2022) 
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Biblioteca Virtual

ARAÚJO, Sergio Granato de. "Corrida do lítio: desequilíbrios entre oferta e demanda".

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DANTE, Pedro Henrique. "Adequação de políticas tributárias para a expansão da GD no Brasil".

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