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Regulação
Usinas recebem liberação de 113,04 MW para operação
A Aneel autorizou para início da operação comercial, unidades geradoras da UFV Coremas IV, UFV Serra do Mel I e UFV Lar do Sol 2, EOL Ventos de Santo Alderico e UTE Biotérmica Energia Sa – Victor Graeff, que juntas somam 113,04 MW de capacidade instalada. Para operação em teste, a Aneel liberou unidades geradoras da UFV Lar do Sol 10, com 48 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoEmpresas
IE Biguaçu inicia operação comercial
A ISA CTEEP iniciou operação comercial da IE Biguaçu. Com isso, a companhia conclui o lote 1 do leilão de transmissão 002/2018, realizado em junho de 2018, ao obter do ONS, em 01 de setembro de 2022, o Termo de Liberação Definitivo (TLD) de suas instalações. O investimento realizado foi de aproximadamente R$ 440 milhões e o empreendimento receberá uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 49,7 milhões (ciclo tarifário 2022/2023). A margem EBITDA estimada da IE Biguaçu é de aproximadamente 88%. O regime de tributação é de lucro presumido com consolidação integral na ISA CTEEP. O projeto foi integralmente financiado por meio de debênture de infraestrutura emitida na acionista. De acordo com a ISA CTEEP, o projeto consiste na construção de 57 km de linhas de transmissão e de uma nova subestação, em Ratones, além da ampliação da subestação Biguaçu, localizada no município de mesmo nome. O empreendimento contempla linhas de transmissão com trechos aéreo, submarino e subterrâneo e garantirá maior segurança e confiabilidade ao fornecimento de energia elétrica para a região metropolitana de Florianópolis. Além disso, o projeto também vai aumentar a oferta e melhorar a confiabilidade do fornecimento de energia para toda a região da Grande Florianópolis, além de dar maior estabilidade de tensão e segurança operacional. Com isso, potencializa o desenvolvimento econômico, social e tecnológico local, pois amplia a capacidade para suportar o aumento de cargas decorrente da expansão das atividades econômicas. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoVoltz fecha parceria e oferece parcelamento nas contas da Energisa
A Voltz segue imbuída em sua estratégia de se tornar uma plataforma financeira para clientes das distribuidoras do Grupo Energisa, tendo anunciado agora uma parceria com a Bemobi, empresa de tecnologia de soluções móveis de serviços digitais, microfinanças e pagamentos. As partes avançaram nos serviços para pagamento de contas, concedendo a partir deste mês parcelamento em até 24x e outras opções de facilidade aos consumidores – sendo ou não portadores do cartão de crédito da companhia. O recurso contempla todos os tipos de clientes, sejam adimplentes ou não, e que poderão quitar suas faturar em qualquer canal – site, App, URA (Unidade de Resposta Audível), WhatsApp, entre outros, com cartões de crédito, débito, e carteiras digitais de mercado. Segundo a fintech, os números iniciais já demonstram a boa aceitação da flexibilização, com a empresa já processando cerca de 2 mil transações diárias, num volume crescente tanto no universo da Energisa quanto de outras empresas de serviços públicos. Vale ressaltar que o mercado brasileiro de utilities, formado por mais de 80 milhões consumidores e que processa cerca de R$ 247 bilhões anuais em pagamentos vem acelerando as iniciativas de digitalização da jornada do cliente, impulsionada pelo crescente movimento de bancarização dos últimos anos. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoEngeform oferece vagas de emprego em sete estados
A Engeform, empresa que atua nas frentes de Engenharia, Desenvolvimento Imobiliário e Energia Renovável, está com 26 vagas abertas em sete estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. De acordo com a empresa, as oportunidades são voltadas para as áreas de engenharia, jurídico, administração, finanças e gestão de pessoas. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoLemon Energia abre vagas em desenvolvimento de produto e tecnologia
A Lemon Energia, marketplace que conecta geradores de energia renovável a pequenas e médias empresas, abriu 48 vagas nas áreas de desenvolvimento de produto e tecnologia na área de geração distribuída. A startup conecta atualmente 30 usinas a 3,5 mil clientes e já possibilitou uma economia de mais de R$ 5 milhões nos gastos totais com eletricidade. Após captar R$ 60 milhões em uma rodada Série A, a empresa entra em uma rota de crescimento sustentável e pretende escalar seu negócio de modo a atrair novos parceiros geradores para poder atender exponencialmente mais consumidores sem perder a qualidade na entrega e na experiência. Para isso quer preencher as novas posições até o final do ano. Todas as vagas anunciadas são para trabalho remoto. Entre os profissionais procurados destacam-se desenvolvedores backend, engenheiros frontend, analista de dados, gerente de produtos, gerente de inteligência de mercado, entre outros. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoLeilões
EPE, ONS e Aneel divulgam revisão 1 da Nota Técnica com Margens de Capacidade para Escoamento de Energia Elétrica para o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Energia de 2022
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulga a revisão 1 da Nota Técnica 0091/2022, do Operador Nacional do Sistema (ONS), contendo os quantitativos da capacidade de escoamento de energia elétrica de todos os barramentos da Rede Básica, DIT (Demais Instalações de Transmissão) e ICG (Instalações Compartilhadas de Geração) indicados pelos empreendedores no Sistema AEGE no ato do cadastramento do Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Energia de 2022. As alterações realizadas encontram-se destacadas na Nota Explicativa que acompanha a nova versão do documento. Os documentos podem ser obtidos na relação de arquivos disponíveis na área do Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Energia de 2022. (EPE – 01.09.2022)
Link ExternoOferta e Demanda de Energia Elétrica
CCEE: PLD médio diário tem alta de 0,2% e fica em R$ 61,39 por MWh para 02/09
O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) válido para o dia 2 de setembro em todos os submercados é de R$ 61,39 por MWh, um aumento de 0,2% ante o registrado na quinta-feira, 01, de R$ 61,26 por MWh. O valor máximo do dia foi estipulado em R$ 64,98 por MWh para a energia vendida às 18h, em todos os submercados. Já o preço mínimo desta sexta-feira ficou em R$ 59,37 por MWh às 02h, também em todos os submercados. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoConsumo de energia elétrica cresce 2,5% em julho, mostra EPE
O consumo nacional de energia elétrica aumentou 2,5% em julho em comparação com mesmo mês de 2021, atingindo os 41.160 GWh, segundo dados da EPE. Já no acumulado de 12 meses o consumo registrou 505.831 GWh, alta de 1,5% em comparação ao período imediatamente anterior. De acordo com a EPE, a classe comercial continua liderando a expansão, e responde por mais da metade desse crescimento, seguida pelo consumo das residências e da indústria, que também crescem. No segmento de indústria, o consumo de julho foi de 15.494 GWh, expansão de 1,3% em relação a julho de 2021. Já o consumo de eletricidade da classe comercial teve alta de 8,4% em julho, em relação a julho de 2021, chegando a 7.164 GWh. Nas residências, o consumo de energia elétrica cresceu 2,5% em julho, comparado ao mesmo mês do ano anterior, atingindo 11.989 GWh. (CanalEnergia – 01.09.2022)
Link ExternoONS: Custo Marginal da Operação cai 26,3%, para R$ 36,98 por MWh
O Custo Marginal da Operação (CMO) para o período de 3 a 9 de setembro caiu 26,3% em relação à semana anterior, passando de R$ 50,19 por MWh para R$ 36,98/MWh, em todos os submercados, informou o ONS. A entidade destacou que é a quinta semana consecutiva na qual o CMO apresenta queda, permanecendo com os valores equalizados em todas as regiões. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoONS reduz projeção de carga de setembro; expectativa agora é de queda 1,9% ante setembro21
O ONS reduziu em 489 MWm a projeção de carga para o Sistema Interligado Nacional (SIN) em setembro, para 69.355 MWm. Essa nova estimativa corresponde a uma queda de 1,9% em relação ao registrado no mesmo mês do ano passado. Anteriormente, a expectativa era de baixa de 1,2% na comparação anual. Conforme o informe semanal do Programa Mensal de Operação, a piora na estimativa reflete reduções nas estimativas de carga de quase todos os submercados. No Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, a previsão é de uma carga de 39.873 MWm, com baixa de 2,2% na base anual de comparação. No Nordeste, a queda esperada passou de 4,8% para 6,4%. Já a retomada do consumo no Norte deve ser menor que a anteriormente esperada, chegando a 6.690 MWm, alta de 5,4% abaixo dos 6,6% inicialmente calculados. No Sul, por sua vez, na comparação com 2021, a nova projeção representa um leve recuo de 0,2%. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoONS eleva projeção de afluências para setembro; no Sul ENA deve ficar acima da média histórica
O ONS melhorou as estimativas para a Energia Natural Afluente (ENA) - a quantidade de água que chega em uma usina e que pode ser transformada em energia - prevista para o mês de setembro na maior parte do País, conforme o mais recente Informe do Programa Mensal de Operação (PMO) divulgado. Destaque para o Sul, onde as afluências, antes estimadas em 82% da média de longo termo (MLT), agora superam a média histórica para o período e alcançam 130% da MLT. Pelo cenário atual, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, considerado a caixa d'água do setor elétrico brasileiro, encerrará este mês com ENA em 73% da MLT, 4 pontos porcentuais (p.p.) acima da projeção anterior. No Nordeste, a projeção melhorou 3 p.p. e alcançou 69% da média histórica. Já no subsistema Norte, a perspectiva segue de ENA em 77% da MLT. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoRegião Nordeste fecha agosto com 72,8% da capacidade
Operando com 72,8% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste tiveram redução de 0,8 ponto percentual em seus níveis na última quarta-feira, 31 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 37.620 MW mês e ENA de 2.169 MW med, equivalente a 68% da MLT. A região Norte teve recuo de 0,2 p.p e os reservatórios trabalham com 85% da capacidade. A energia retida é de 13.004 MW mês e ENA de 1.950 MW med, valor que corresponde a 87% da MLT. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste diminuiu 0,2 p.p e a capacidade está em 56,1%. A energia armazenada mostra 114.774 MW mês e a ENA é de 14.753MW med, valor que corresponde a 77% da MLT. Os reservatórios da Região Sul tiveram queda de 0,3 p.p e operam com 86,2%. A energia armazenada é de 17.630 MW mês e a energia natural afluente marca 7.855 MW med, correspondendo a 115% da MLT. (CanalEnergia – 01.09.2022)
Link ExternoMobilidade Elétrica
Enel X Way/99: Parceria para estimular adoção de VEs no Brasil
A Enel X Way assinou um acordo com a 99 para estimular a adoção de carros elétricos no Brasil. Com a parceria, as duas empresas assumem o compromisso de discutir as melhores práticas para o desenvolvimento da mobilidade elétrica no Brasil e a potencial implementação de veículos elétricos em grande escala, para torná-los disponíveis aos motoristas parceiros, com foco em sustentabilidade e redução da emissão de gases no meio-ambiente. Com o acordo, a Enel X Way passa a integrar a Aliança pela Mobilidade Sustentável, iniciativa liderada pela 99 para impulsionar a infraestrutura voltada a veículos sustentáveis no país. Entre as metas da 99 para a coalizão, que reúne outras 10 empresas, estão aumentar a participação dos VEs para 10% das vendas até 2025 (hoje o índice é de 2%) e instalar 10 mil estações públicas de carregamento (atualmente existem cerca de 1.500). Além disso, o grupo quer debater alternativas para viabilizar este modelo, tais como diminuir as barreiras para a aquisição de carros elétricos, facilitar o aluguel entre motoristas de aplicativos, fornecer apoio a montadoras e a outras empresas da cadeia, além de monitorar a recepção pelo público. Segundo a Enel X Way Brasil, esses movimentos se inserem no contexto de uma demanda crescente por VEs no país. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), as vendas de veículos leves deste tipo cresceram 115% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2021. Atualmente, a Enel possui 350 mil pontos de recarga para veículos elétricos no mundo. Segundo o executivo, o Brasil tem poucos pontos de recarga, mas corresponde à média global de carregadores por veículo elétrico nas ruas. A expectativa da Enel X Way é triplicar investimentos e receita no período de um ano. Para isso, conta com parcerias com todas as montadoras que atuam no país e uma rede global de fabricação de equipamentos de recarga. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoInovação e Tecnologia
Shell, Raízen, Hytron, USP e Senai miram conversão de etanol em H2 verde
A Shell Brasil, Raízen, Hytron, Universidade de São Paulo (USP) e o Senai CETIQT assinaram um acordo de cooperação para desenvolvimento de pelo menos duas plantas destinadas a obtenção de hidrogênio renovável a partir do etanol. A parceria tem como foco a validação da tecnologia para produção de um volume de 5 kg/h de H2, e posteriormente aumentar para 44,5 kg/h. Com início da operação prevista para 2023, a iniciativa surge como uma solução de baixo carbono para transporte pesado, incluindo caminhões e ônibus, além de outros segmentos como logística. O acordo inclui também uma estação de abastecimento veicular no campus da USP, na capital paulista. O biocombustível será fornecido pela Raízen e a tecnologia desenvolvida e fabricada pela Hytron, que atualmente pertence ao grupo alemão Neuman & Esser Group (NEA Group), além do projeto contar com suporte do Instituto Senai de Inovação em Biossintéticos e Fibras do CETIQT, com financiamento da Shell Brasil. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoEnergias Renováveis
Para Absolar, Legislativo cumpre seu papel ao alterar prazo para renováveis
O Congresso Nacional não está exacerbando suas funções ao estender o prazo para a conclusão das obras de empreendimentos renováveis que aproveitaram a janela de acesso aos descontos nas tarifas de transmissão (Tust) e distribuição (Tusd), antes da eliminação desses subsídios. A opinião é do presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Rodrigo Sauaia. A proposta que amplia em 24 meses a data limite para a entrada da última máquina de cada usina foi aprovada na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 31 de agosto, dentro do projeto de conversão da Medida Provisória 1118. O executivo rebateu as acusações de que essa decisão vai aumentar o custo para os consumidores. Uma parte dos empreendimentos que serão construídos nos próximos anos pode sofrer atrasos. E um argumento da Absolar, que também é utilizado pelos geradores eólicos, são os desafios logísticos enfrentados pelos investidores da fonte a partir da pandemia em 2020, e agora com o conflito Rússia- Ucrânia. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoVoltxs quer captar R$ 3 mi para implantação de UFV na Bahia
A Voltxs, plataforma de inovação que integra o uso energia renovável com redução de custos, anunciou a segunda captação na modalidade Equity junto a Bloxs Investimentos, visando a implantação e operação de uma planta fotovoltaica na Bahia, com capacidade de 1,2 MWp para suprir a necessidade energética de áreas comuns de condomínios em Salvador (BA). Os investidores serão sócios da empresa, que oferece cotas a partir de R$ 100 mil. A nova oferta tem expectativa de retorno calculada pela TIR de 20,60% ao ano, com alvo da captação de R$ 3 milhões. Com isso, a participação na usina solar investida será de 1,1667% por cota. Unindo a experiência de 32 anos da Ecoluz e a expertise de desenvolvimento de negócios em energia com a Terras do Sol, a Voltxs vem abrindo possibilidades reais para que consumidores e investidores se encontrem para viabilizar uma energia mais ambientalmente amigável e descentralizada, capaz de gerar economia real e rentabilidade de forma sustentável. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoHeineken instala miniusina fotovoltaica no Rock in Rio Brasil 2022
A Heineken instalou no Parque Olímpico, local onde acontecerá o Rock in Rio Brasil 2022, uma miniusina formada por placas fotovoltaicas para abastecer as ativações da marca durante o festival com energia verde. A iniciativa faz parte da plataforma de sustentabilidade e cultura Green Your City e integra a meta de abastecimento de energia verde, dentro do pilar de sustentabilidade da marca. A miniusina é composta por 206 placas fotovoltaicas, com capacidade de produzir 111 kWp, energia suficiente para garantir o funcionamento de três das ativações da marca, ao longo de todo o festival: o bar próximo ao Palco NDO, as Beer Stations e a Tirolesa. Para dimensionar a ação, a energia produzida pela miniusina é suficiente para abastecer 73 casas populares. Para além disso, a utilização da estrutura contribuirá para a redução da emissão de cerca de 300 toneladas de CO2 durante 25 anos, o tempo médio de duração das placas. (CanalEnergia – 02.09.2022)
Link ExternoRaízen fornecerá energia renovável para lojas do Burger King e do Popeyes
A ZAMP, franqueada das marcas Burger King e Popeyes no Brasil, fechou um contrato para o fornecimento de energia elétrica de fonte renovável para 44 lojas Burger King e Popeyes com a Raízen. O valor do acordo não foi informado, mas a empresa destacou que foram contratados 4,3 GWh por ano. A expectativa é de uma redução de 12% nos gastos da empresa com energia, nos restaurantes contemplados, o correspondente a uma economia de R$ 385 mil na conta de luz da rede de restaurantes anualmente. A energia será proveniente de miniusinas de solares e a biogás da Raízen, que operam no modelo de geração distribuída. Os sistemas estão instalados em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Ceará, Paraná, Espírito Santo, Santa Catarina, Bahia, Pará, Sergipe, Maranhão e Mato Grosso do Sul, localizados em áreas de concessão de 15 diferentes distribuidoras. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoArtigo de Francisco J. P. Leme e Francisco Chaves Jr: “Combustível Derivado de Resíduos (CDR) tem enorme potencial energético no Brasil”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Francisco J. P. Leme, Diretor Executivo da W4Resources e Conselheiro da ABREN, e Francisco Chaves Jr, Sócio da EcoEnergética, tratam do enorme potencial energético dos combustíveis derivados de resíduos no Brasil. Segundo os autores, “estudos realizados pela ABREN preveem que, nas próximas décadas, o país deverá ampliar a sua capacidade de produção de CDR para atender às demandas não somente da indústria cimenteira, mas também de outros processos, como a geração de energia elétrica e vapor”. Eles concluem que “o esforço da ABREN certamente será coroado ao viabilizar a correta de destinação aos resíduos, valorizando-os e gerando riqueza, trabalho, investimentos, redução das emissões de Gases de Efeito Estufa e preservação dos recursos naturais para as presentes e futuras gerações.” (GESEL-IE-UFRJ – 05.09.2022)
Link ExternoGás e Termelétricas
Oxford Economics: montanha-russa nos preços do gás na Europa deve continuar
Em relatório, a consultoria Oxford Economics diz esperar que a "montanha-russa" nos preços de gás natural continuem, diante a publicação de indicadores econômicos no Velho Continente. A extrema volatilidade domina os mercados de energia da zona do euro, com os preços do gás caindo acentuadamente depois de terem experimentado um aumento histórico, afirma. Os dados econômicos divulgados esta semana confirmam que o setor industrial europeu enfrenta dificuldades e pode já estar em contração, afirma a Oxford Economics. "Dados prospectivos indicam que o pior ainda está por vir, com indicadores de encomendas sugerindo que o setor está passando por um período sustentado de fraqueza". Por outro lado, as pesquisas começam a sugerir um enfraquecimento nas pressões inflacionárias daqui para frente, avalia a consultoria, ainda que a inflação ao consumidor na zona do euro tenha atingido novo recorde de 9,1% em agosto. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoG7 confirma plano de impor teto de preço sobre petróleo da Rússia, mas não detalha medida
O Grupo dos Sete (G7), que reúne as principais forças econômicas e políticas do mundo, confirmou que pretende implementar um teto de preços ao petróleo produzido na Rússia, em tentativa de reduzir a receita do país por fontes energéticas e limitar sua capacidade de financiar a guerra na Ucrânia. A notícia, antecipada pela imprensa internacional mais cedo, vem após reunião entre os ministros de Finanças do bloco nesta sexta-feira (02/09). O comunicado do G7 não detalhou como será o teto, e o preço inicial e data de implementação da medida serão decididos futuramente. No entanto, o grupo afirmou que pretende alinhar suas decisões com as datas do sexto pacote de sanções da União Europeia (UE) contra a Rússia, que estabeleceu um teto de preços ao óleo cru russo a partir de 5 de dezembro, e para produtos refinados a partir de 5 de fevereiro do ano que vem. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoRússia: Gazprom diz que transporte de gás ao Nord Stream 1 foi paralisado por vazamento de óleo
A Gazprom, empresa estatal de energia da Rússia, informou há pouco que paralisou completamente o transporte de gás ao gasoduto Nord Stream 1 por conta de um vazamento de óleo na compressora de gás Trent 60, na estação de Portovaya. O Nord Stream 1, que liga Rússia à Alemanha, já estava com sua atividade suspensa desde ontem por conta de uma manutenção. A empresa ainda não deu previsão de retorno para o fornecimento de gás ao gasoduto. O problema foi detectado com representantes da Siemens, causado na vedação das ligações terminais dos cabos dos sensores de velocidade de rotor de baixa e média pressão. Também foi detectado óleo na área da linha de cabos na caixa terminal externa do sistema de controle automático da estação fora do invólucro isolante de ruído, informou a Gazprom. De acordo com a empresa, o fornecimento ao Nord Stream 1 não será retomado até que todos os problemas sejam resolvidos. (BroadCast Energia – 02.09.2022)
Link ExternoMercado Livre de Energia Elétrica
Associação das distribuidoras de energia quer regulação para a abertura do mercado livre
Em contribuição à Consulta Pública nº 131/2022 proposta pelo MME que trata da proposta de ampliação da abertura do mercado livre de energia para os consumidores de alta tensão, a Abradee, associação que representa as distribuidoras de energia, sugere uma regulação que mitigue desajustes nas alocações de custos e equilíbrio de condições entre todos os consumidores. A entidade pede que a Consulta Pública realizada pelo MME caminhe no mesmo sentido do Projeto de Lei 414/2021, que trata da modernização do setor elétrico, já que com a migração de consumidores para outro ambiente de contratação as concessionárias perdem uma parcela dos que pagam encargos setoriais e custos de expansão. O diretor executivo e de regulação da Abradee, Ricardo Brandão, explica que da maneira como está hoje, sem modernização regulatória, a migração dos consumidores do mercado regulado para o livre implica uma transferência de custos para os clientes que ficam no mercado cativo. (Valor Econômico - 29.08.2022)
Link Externo69 mil unidades consumidoras podem migrar para o ACL, aponta CCEE
Segundo a vice-presidente do conselho de administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Talita Porto, “O Brasil tem potencial atual de 69 mil unidades consumidoras do grupo A com demanda dentro da faixa do ACL (0,5 MW) para migração”, e 106 mil unidades consumidoras do grupo A com demanda abaixo de 0,5 MW. De acordo com a executiva, 40% do consumo de energia seria representado por consumidores ACL caso todo o potencial do grupo A fosse migrado. “Hoje são 69 mil unidades consumidoras e o número poderá saltar de 35% para 40% em participação no mercado”, explicou. “A abertura total da PL 414/21 amplia o mercado livre trazendo maior diversidade de players e oportunidades”, ressaltou. Entre os desafios na contratação, Talita destaca alguns pontos que merecem destaque: tratamento da medição, supridor de última instância, comercialização regulada e varejista, modelo de faturamento, desconto no fio e a CDE e sobrecontratação e contratos legados. (CanalEnergia – 01.09.2022)
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