Acontece no próximo dia 02/09/2022, às 10h, o Webinar "Retomada da agenda regulatória sobre renovação de ativos de Transmissão". Objetivo geral do evento, uma realização GESEL com apoio da Siemens Energy, é discutir e elaborar ações regulatórias direcionadas ao aprimoramento de metodologias de avaliação da vida útil e mecanismos de renovação de ativos de transmissão. Os palestrantes serão: Thiago Dourado (EPE - Superintendência de Transmissão de Energia); Leonardo Mendonça Oliveira de Queiroz (Aneel - Superintendência de Regulação dos Serviços de Transmissão); Alexandre Nunes Zucarato (ONS - Diretoria de Planejamento) e representante da ABRATE. A moderação será de Nelson Hubner. Faça sua inscrição já: https://forms.gle/T2UcPQnYZwBzDgLH7

Em 23 de agosto de 2022, a Diretoria da Aneel, por unanimidade, reconheceu a excludente de responsabilidade de duas grandes transmissoras de energia elétrica para fins de viabilizar a aplicação das franquias de horas de recomposição da disponibilidade das concessões e afastar a aplicação de Parcela Variável por Indisponibilidade – PVI , sendo um caso decorrente de atos de sabotagem e o outro decorrente de queda de balão tripulado nos ativos de transmissão. Ambos os casos foram assessorados pela equipe de Energia do escritório /asbz que vem, durante os últimos anos, juntamente com seus clientes do segmento de transmissão, questionando o entendimento da Aneel acerca do enquadramento dos episódios de excludentes de responsabilidade das transmissoras e, consequentemente, da aplicação desconto de PVI em diversos casos. (CanalEnergia – 29.08.2022)

O ONS vai receber a certificação de que evitou a emissão de 2,3 mil toneladas de CO2, baseada na metodologia criada pela consultoria e gestora Thymos Energia. O ONS é o primeiro consumidor a receber a certificação entre os clientes da Thymos no mercado livre. A empresa foi responsável, a partir de 2018, pela migração do ONS para o mercado livre. As instalações e escritórios do operador são abastecidos com energia comprada da comercializadora Lightcom, vencedora de leilão realizado pelo ONS em 2018. A certificação atesta o uso de energia renovável para atendimento do consumo nos quatro centros de operação do ONS, responsável pela operação do parque gerador nacional, de quase 200 GW de potência e de centenas de milhares de quilômetros de linhas de transmissão. (Valor Econômico - 26.08.2022) 

O diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, disse que a Europa vive uma crise energética que pode ser um “ponto de virada histórico” para acelerar a transição para energias de baixa emissão de carbono. Para Birol, entretanto, hoje a Europa vive uma crise energética sem precedentes. Os preços de energia aumentaram no continente depois das sanções à Rússia pela invasão à Ucrânia. Ele acredita que a produção de petróleo e gás da Rússia está sofrendo sem o apoio de provedores de serviços e empresas de tecnologia europeias depois das sanções. O diretor da AIE destacou ainda que será crucial o aumento dos investimentos, em empreendimentos de baixas emissões de carbono, em países em desenvolvimento para atingir as metas de redução de emissões globais. (Valor Econômico - 29.08.2022)

O CEO da Tesla, Elon Musk, disse a líderes do setor de energia da Europa que o mundo precisa de mais petróleo e gás natural e deve continuar a operar usinas nucleares enquanto investe pesadamente em fontes de energia renováveis. “Acho que realmente precisamos de mais petróleo e gás, não menos, mas simultaneamente nos movendo o mais rápido que pudermos para uma economia de energia sustentável”, disse Musk em uma conferência em Stavanger, Noruega. Para Musk, o trabalho no desenvolvimento de tecnologia de armazenamento de bateria é fundamental para aproveitar ao máximo os investimentos em energia eólica, solar e geotérmica. “Também sou pró-nuclear”, disse. “Nós realmente devemos continuar com as usinas nucleares. Eu sei que isso pode ser uma visão impopular em alguns setores. Mas eu acho que se você tem uma usina nuclear bem projetada, você não deve desligá-la, especialmente agora”, defendeu o executivo. (O Estado de São Paulo – 29.08.2022)

A Aneel promoverá audiência pública para discutir o pedido de Revisão Tarifária Extraordinária feito pela distribuidora Amazonas Energia S.A. A sessão ocorrerá a partir das 15h do dia 31 de agosto, no Auditório Arivaldo Silveira Fontes - SENAI, em Manaus. Interessados em participar devem realizar o credenciamento às 14h30, no local da audiência. A revisão foi solicitada pela distribuidora em função de alteração da legislação tributária no Estado do Amazonas promovida pela Lei Complementar nº 217/2021. Saiba mais. O valor de tarifa B1 (consumidor residencial) sugerido pelas áreas técnicas da Aneel para debate na consulta pública é o mesmo para todo o Amazonas, de R$ 0,891 por quilowatt-hora. Esse valor, no entanto, significará uma redução de -16,94% para os consumidores de Manaus e um acréscimo de +10,75% para os moradores dos demais municípios do estado, os quais eram beneficiados até 2021 com isenção de ICMS nos termos Convênio ICMS nº 178/2021, publicado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em 1º de outubro de 2021. (Aneel – 29.08.2022)

A EDP SP inaugurou mais uma subestação de energia em Mogi das Cruzes. O empreendimento, que teve investimento de R$ 18 milhões, vai ampliar a qualidade de distribuição de energia elétrica para 32 mil clientes, beneficiando cerca de 100 mil pessoas. Segundo a distribuidora, a SE foi construída em uma área de 1.640 metros quadrados no bairro do Cocuera e entrou em operação no mês de junho, com alimentação em 34.500 Volts contando com um transformador de potência de 15MVA, além de quatro alimentadores de média tensão de 13.800 Volts. Toda a infraestrutura energética visa assegurar o crescimento econômico da cidade e da região, bem como a melhoria da qualidade do serviço fornecido. A nova unidade possui barramento de transferência, cabos de potências blindados e utiliza baterias alcalinas. Trata-se de uma subestação compacta, sendo 100% digitalizada, com supervisão, comando, controle e proteção operados de forma remota, através do Centro Integrado de Operações. Para conectar a subestação de Nagao ao sistema existente da EDP, foi construída uma nova rede de 8,5 quilômetros de extensão, com tecnologias de fiação compacta e protegida, mais resistentes a agentes externos como árvores e qualquer tipo de vegetação, principal fator de interferência no sistema elétrico local. Neste percurso foram implantados cerca de 150 postes, além de equipamentos de proteção e de manobras de carga. Com esse novo empreendimento, Mogi das Cruzes passa a contar com 400 MVA de potência elétrica. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A CPFL Paulista duplicou a capacidade de fornecimento de energia elétrica de Águas de Lindóia, no Circuito de Águas (SP), através da ampliação da subestação Barreiro. As obras foram executadas nos últimos dois anos e meio, por meio de um investimento de R$ 23,5 milhões. As ações integram o Plano de Expansão do Sistema Elétrico desenvolvido pela companhia. O reforço suportará o desenvolvimento do município pelo menos para os próximos dez anos. Desta forma, mais indústrias e empresas podem se instalar na região, beneficiando também o setor hoteleiro e de turismo da região, um dos principais pilares da economia regional em função do Circuito. Nesse projeto foram mais de 30 mil residências, comércios e indústrias contempladas. Na ampliação da SE, a distribuidora aportou R$ 15,1 milhões. Já os novos alimentadores, que partem da subestação, receberam R$ 4,8 milhões. As novas redes auxiliam a empresa inclusive em situações de contingência, como em temporais ou mesmo eventual situação de queimadas. Ao todo foram 37 km de redes. Além disso, a concessionária também duplicou a linha de transmissão, empregando R$ 3,6 milhões, frisando que em qualquer situação que exija o desligamento de uma das linhas, seja para manutenção preventiva ou emergencial, a outra LT poderá continuar abastecendo o município normalmente. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A Norte Energia abriu a segunda chamada externa para seleção de projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de 2022. O processo é direcionado ao desenvolvimento de metodologia e ferramenta digital inteligente para gestão integrada dos portfólios de compra e venda de energia, com foco em data science, inteligência artificial e algoritmos de otimização agregadas com inteligência de mercado e regras de negócio. Podem participar da seleção empresas, universidades e startups, além de instituições científicas e tecnológicas. As propostas podem ser enviadas até o dia 26 de setembro (até as 18h) para o e-mail ped@norteenergiasa.com.br. Os interessados podem consultar o edital completo da Chamada Externa 002/2022 no site da empresa. Os projetos deverão atender aos procedimentos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (PROP&D) da Aneel e serão avaliados de acordo com os critérios definidos no edital. A expectativa é que o projeto selecionado seja iniciado ainda este ano. De acordo com a gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da Norte Energia, Andréia Antloga do Nascimento, o objetivo é apoiar ideias que fomentem a ciência brasileira, em consonância com o ONS. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A Associação Nacional de Executivos (ANEFAC) promove há 26 anos o Troféu Transparência, uma premiação para as empresas que seguem as melhores práticas de governança, num esforço para apresentar o conjunto de informações mais objetivas e claras para o mercado. Nesta edição, o prêmio teve como tema “O futuro é a transparência”, com o objetivo de reforçar as boas práticas de governança de acordo com as demandas do mercado, incluindo o ESG. Foram escolhidas as empresas com melhor qualidade das informações detalhadas e tomadas em conjunto, comunicação objetiva com o público usuário e que transmitem clara sensação de transparência. O Prêmio, que ficou conhecido como o “Oscar da Contabilidade”, foi concedido à algumas empresas do setor elétrico. Entre as ganhadoras na categoria “Receita Líquida abaixo de R$ 5 bilhões” estão a AES Brasil, Rio Paraná Energia (CTG Brasil) e Companhia Energética de São Paulo (CESP). A classificação das empresas na categoria “Receita Líquida de R$ 5 a 20 bilhões” contou com a EDP, que recebeu o prêmio pela nona vez. Outra empresa a conquistar o prêmio nessa categoria foi a Engie Brasil. Já na categoria empresas com “Receita Líquida superior a R$ 20 bilhões”, estão a Eletrobras, Enel, Petrobras, Neoenergia e Vibra Energia. Esse é o sexto ano consecutivo em que a Petrobras conquista a premiação da Anefac. A companhia informou que segue comprometida com a qualidade e transparência dos seus reportes, comunicações e demonstrações financeiras. A cerimônia de premiação do Troféu Transparência ANEFAC acontecerá no dia 25 de outubro, em São Paulo. (CanalEnergia – 29.08.2022)

O presidente da Thymos Energia, João Carlos Mello, foi nomeado membro honorário do Conselho Internacional de Grandes Sistemas Elétricos (CIGRE). A homenagem, anteriormente concedida apenas a 10 brasileiros, contempla pesquisadores por serviços de excelência prestados à Associação. A cerimônia de nomeação de Mello ocorreu no último dia 28, durante o evento internacional Cigré Paris Session. Mello possui mais de 40 anos de carreira como consultor e pesquisador, contribuindo com diversas transformações vividas pelo setor elétrico, incluindo o primeiro contrato assinado no mercado livre de energia brasileiro, que teve apoio do especialista. (CanalEnergia – 29.08.2022)

O Tribunal de Contas da União (TCU) julga na próxima quarta-feira, 31, representação, com pedido de medida cautelar, para suspensão dos contratos das usinas vencedoras do Procedimento Competitivo Simplificado (PCS), o chamado "leilão emergencial". No mérito, o processo pede a anulação do certame de todos os contratos. Realizado em outubro do ano passado, o leilão foi realizado pelo governo devido à grave crise hídrica que o País enfrentou. O objetivo era assegurar o fornecimento de energia. No total foram contratadas 17 usinas, mas a maioria não cumpriu o cronograma. Para os empreendimentos que não ficaram prontos e não começaram a funcionar até 1º 0de agosto, o edital prevê a aplicação de multas por atrasos e até mesmo a possibilidade de rescisão de contrato. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) válido para o dia 29 de agosto em todos os submercados é de R$ 61,98 por MWh, aumento de 10,76% ante o registrado na sexta-feira (26), de R$ 55,96 por MWh. O valor máximo do dia foi estipulado em R$ 65,95 por MWh para a energia vendida às 18h, em todos os submercados. Já o preço mínimo desta segunda-feira ficou em R$ 59,94 por MWh às 02h, também em todos os submercados. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

Volume de chuvas acima da média histórica no Sul e em parte do Sudeste elevou em 40% a participação das hidrelétricas na geração. O Brasil consumiu 63.519 MW médios de energia elétrica nos primeiros quinze dias de agosto, alta de 3,3% em relação ao mesmo período de 2021, apontam os dados preliminares do Boletim InfoMercado Quinzenal da CCEE. O resultado reflete principalmente a retomada de alguns ramos de atividade econômica importantes para o país, como serviços e madeira, papel e celulose, além de temperaturas máximas mais elevadas em grande parte do território nacional. O mercado livre, que abastece a indústria e grandes empresas, como shoppings e redes de varejo, consumiu 23.219 MW médios, montante 5,7% maior na comparação com o ano anterior. Outros 40.300 MW médios foram destinados ao mercado regulado, que contou com incremento de quase 2% no comparativo anual. (CanalEnergia – 26.08.2022)

O mês de setembro começa com a previsão de energia natural afluente abaixo da média histórica em todo o país. No segundo dia do Programa Mensal de Operação do próximo período, o volume mais elevado continua a ser verificado no Sul do país com 82% da média de longo termo. Em seguida vem o Norte com 77%, o Sudeste/Centro-Oeste com 69% e o Nordeste com 66% da média histórica. Como informado no primeiro dia da reunião, a previsão de carga é de 1,2% menor em decorrência de temperaturas mais elevadas nesse período no ano passado. A curva dos reservatórios continua a curva de deplecionamento ante o volume inicial, registrado nesta sexta-feira, 26 de agosto. As previsões iniciais do PMO é de que no SE/CO recuará de 56,6% para 48,5%, no NE passará de 73,9% para 67,3%. no Norte de 85,9% para 78,8% e no Sul passará de 86,1% para 71,8%. (CanalEnergia – 26.08.2022)

A operação hidráulica da UHE Xingó, que é a última usina da cascata do São Francisco, tem causado polêmica quanto ao volume que é liberado para a jusante da central. A população reclamou das variações consideradas abruptas aplicadas na central. Contudo, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou em nota que essa quantidade ficou dentro dos parâmetros legais. A redução, diz a nota, ocorreu em 14 de agosto, em função de uma situação classificada como atípica naquele dia. Afirma no texto que as temperaturas mais baixas em todo o país reduziram a demanda e que conjugada com uma maior oferta de energia eólica levou à medida porque senão a fonte dos ventos seria desperdiçada, se não utilizada naquele momento. (CanalEnergia – 26.08.2022)

O submercado do Sul teve aumento de 0,3 ponto percentual e estava operando com 85,9% da capacidade, na última quinta-feira, 25 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 16.884 MW mês e ENA é de 12.713 MW med, equivalente a 119% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A região Sudeste/Centro-Oeste teve recuo de 0,1 ponto percentual e a capacidade está em 57,2%. A energia armazenada mostra 116.925 MW mês e a ENA é de 16.995 MW med, valor que corresponde a 78% da MLT. Os reservatórios do Norte apresentaram redução de 0,1 p.p, que conta com 86,1% da capacidade. A energia armazenada marca 13.175 MW mês e ENA é de 2.570 MW med, equivalente a 90% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A Região Nordeste diminuiu 0,3 p.p e opera com 74,7% da sua capacidade. A energia armazenada indica 38.618 MW mês e a energia natural afluente computa 2.104 MW med, correspondendo a 68% da MLT. (CanalEnergia – 26.08.2022)

A cidade de Chongqing, na China, estendeu por tempo indeterminado o fechamento das fábricas locais em razão da seca que afeta o país e vem minando a capacidade de geração de energia hidrelétrica. Diante da queda na produção de eletricidade, regiões chinesas vêm priorizando o uso doméstico em detrimento ao uso industrial da energia. Chongqing é um importante centro industrial da China, fazendo com que o fechamento das fábricas locais represente um risco para as cadeias de suprimentos globais. A paralisação das fábricas, iniciada dia 15 de agosto, deveria ter se encerrado na quarta-feira, 24, quando se esperava uma baixa das temperaturas. Mas o calor se manteve alto, atingindo picos de 40° C. (Valor Econômico - 26.08.2022)

O Grupo Safira implementou um eletroposto com dois carregadores no estacionamento do Brascan Century Plaza, um condomínio de escritórios localizado em Alphaville, no município de Barueri (SP). Esta é uma das primeiras iniciativas no setor e o ponto de partida de um projeto que deve ganhar escala. O eletroposto tem a Safira Energia, comercializadora do Grupo, como fornecedora da eletricidade, e conta com empresas parceiras na parte de infraestrutura e softwares de gestão. Segundo a empresa, trata-se da prova de conceito de um modelo de negócio com grande potencial de crescimento. A expectativa do Grupo Safira é atender não só os proprietários de veículos, mas as frotas de empresas dos mais variados setores. Um estudo feito pelo Grupo Safira apontou que, mesmo nesta fase inicial da eletromobilidade, o custo de combustível para o consumidor que possui um carro movido a diesel é cerca de seis vezes maior se comparado ao de um carro elétrico. Com escala, o custo de implementação dos eletropostos deve cair, estimulando a instalação de mais unidades para ampliar a área de circulação dos veículos elétricos. Ganhos de eficiência energética também devem derrubar o preço do kWh, e tornar os VEs ainda mais interessantes para os consumidores. Além do primeiro eletroposto instalado em Alphaville, o Grupo Safira já está próximo de instalar sua segunda estação de carregamento, em um complexo imobiliário de alto padrão, em São Paulo. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A campanha eleitoral em muitos lugares do mundo, inclusive nos Estados Unidos, teve o carro elétrico e suas diretrizes como um dos principais assuntos. Entretanto, dos quatro principais candidatos à presidência do Brasil, Ciro Gomes, Jair Bolsonaro, Lula e Simone Tebet, nem todos citam os VEs nos planos de governo. Em seu plano de governo, o candidato Lula, que está em primeiro lugar nas mais recentes pesquisas, afirma atuar “nos segmentos que se conectam à transição ecológica e energética, como gás, fertilizantes, biocombustíveis e energias renováveis”. Além de destacar “cuidar de nossas riquezas naturais, produzir e consumir de forma sustentável e mudar o padrão de produção e consumo de energia no país, participando do esforço mundial para combater a crise climática”. O atual presidente, Jair Bolsonaro, é um dos únicos a citar diretamente o setor dos carros elétricos em seu plano de governo, em que destaca que “deverão ser contempladas tecnologias que gerem combustíveis limpos, como é o caso do hidrogênio verde e veículos elétricos e híbridos”. O presidenciável também destacou a mineração de metais importantes para o setor, como o manganês e o nióbio. Já Ciro Gomes afirma a necessidade de “desenvolver várias formas de energia limpa, como a eólica (on-shore e off-shore), a solar e a baseada na produção de hidrogênio verde”. Por fim, a candidata pelo MDB, Simone Tebet, também aponta questões direcionadas para a questão energética sustentável. Tendo em seu plano de governo a previsão de aceleração para a “transição para uma matriz ainda mais limpa, renovável, segura, barata e eficiente de energia de baixo carbono, por meio da competição entre as diferentes fontes energéticas”. (Garagem 360 - 29.08.2022)

A fabricante de baterias sul-coreana LG e a montadora japonesa Honda estão investindo US$ 4,4 bilhões em uma joint venture nos Estados Unidos. O acordo produzirá baterias para veículos elétricos Honda no mercado norte-americano, informaram as duas empresas nesta segunda-feira. O local da fábrica ainda está indefinido, mas a construção começará no início de 2023, com a produção de células de bateria de íons e de lítio avançadas a partir do final de 2025. É provável que seja perto de Marysville, Ohio, ou Greensburg, Indiana, onde a Honda tem grandes fábricas que produzem seus modelos mais populares, como o Accord, o CR-V e o Civic. A joint venture deve ser formada este ano, com o fechamento do negócio sujeito à aprovação das entidades regulatórias. A fábrica produzirá baterias exclusivamente para veículos Honda montados na América do Norte, incluindo a marca de luxo Acura, de acordo com um comunicado conjunto. (BroadCast Energia – 29.08.2022)

Atualmente, o mercado para veículos elétricos novos e usados é limitado pela oferta, não pela demanda, mesmo para modelos que não recebem incentivos. Os VEs usados continuam se valorizando mês após mês, e existem listas de espera de anos para caminhões elétricos. O Boston Consulting Group (BCG) publicou as projeções de mercado específicas dos EUA em suas projeções globais para Veículos Elétricos. Ela mostra que ao longo de quatro anos - de 2018 a 2022 - as projeções de vendas de Veículos Elétricos nos EUA para 2030 mais do que dobraram, crescendo de uma estimativa de 21% para 53%. É um cronograma de aceleração impressionante de um dos melhores analistas do mundo. Talvez ainda mais impactante, o último relatório foi divulgado em junho, antes da Inflation Reduction Act e dos recentes compromissos estatais com veículos livres de emissões. (Inside EVs - 29.08.2022)

O Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco, lançou uma chamada pública para empresas interessadas na instalação de uma planta de hidrogênio verde no estado, após aprovar a manifestação de interesse para o projeto da produtora independente de energia renovável Qair, ex-grupo Lucia. A empresa manifestou interesse em arrendar uma área no Porto, prevendo uma movimentação portuária através de Suape de 40 mil toneladas de amônia líquida a cada cinco dias, após as quatro fases do projeto serem concluídas. De acordo com o projeto da Qair, a previsão é de que sejam gerados aproximadamente 1.200 empregos diretos na fase de construção e 450 na fase de operação. (BroadCast Energia – 28.08.2022)

Maine e Rhode Island assinaram um acordo multiestadual liderado por Nova York, juntando-se a Connecticut, Massachusetts e Nova Jersey para desenvolver um dos quatro centros regionais de hidrogênio limpo designados por meio do programa federal de centros regionais de hidrogênio limpo. A coalizão de seis estados e agora mais de 60 parceiros do ecossistema de hidrogênio limpo estão lançando as bases para uma proposta de financiamento para o Departamento de Energia dos EUA, que deve ser anunciada em setembro ou outubro com até US$ 8 bilhões. (Energías Renovables - 29.08.2022)

A Petrobras está instalando uma rede de fibra óptica de mais de 1.600 quilômetros de extensão nas bacias de Campos e Santos para viabilizar a conexão de quinta geração (5G), que começa chegar ao País. A tecnologia será habilitada em 29 plataformas de produção e em 17 unidades em terra, entre refinarias, unidades de tratamento de gás, portos, entre outras, até 2024, informou a companhia.A rede de fibra óptica na operação offshore está sendo instalada a partir da Praia Grande, no litoral de São Paulo, e a previsão é de que a instalação seja concluída no final do ano que vem. Já em terra, o 5G será instalado em refinarias, Unidades de Tratamento de Gás (UTGs), termelétricas, portos, armazéns, nos ambientes corporativos e no Centro de Pesquisas e Inovação (Cenpes). (BroadCast Energia – 29.08.2022)

A empresa catarinense de inteligência de dados para o setor elétrico Way2, em parceria com o Instituto Totum, lançou um funcionalidade que permite antecipar emissão de Certificados de Origem Renovável, os I-RECs. Conforme as empresas, a solução apresentada diminui de 50 dias para até uma semana o prazo de captação dos dados, o que propicia mais previsibilidade às geradoras de energia e dá aos consumidores a possibilidade de comprovar o consumo renovável com maior minúcia. A mudança auxilia no atendimento de uma alteração da demanda de mercado que vem sendo observada recentemente, com muitas empresas passando a incluir a necessidade do certificado de energia em seus contratos de fornecimento, com exigência de mais granularidade de informação. (BroadCast Energia – 29.08.2022)

A Âmbar Energia concluiu a construção da Usina Fotovoltaica Âmbar Porto Feliz, no interior de São Paulo. É a segunda planta do tipo inaugurada pela empresa neste ano. O sistema de Porto Feliz é composto por 2.352 placas fotovoltaicas e a potência é de 1.293,6 kWp, o que equivale à energia consumida por 1.000 residências. O sistema evitará a emissão de 56,4 toneladas de CO₂ na atmosfera, o mesmo que o plantio de 81 novas árvores por mês. (Valor Econômico - 28.08.2022) 

A Schlumberger instalou no Centro Integrado de Operações (CIO) de sua base em Macaé, uma usina solar com 1026 placas fotovoltaicas de 395 Wp, distribuídas em uma área de 1.972 m² no telhado da unidade. Com a iniciativa, a empresa vai promover a redução anual de 70.790 kg de CO2 da atmosfera, equivalente ao plantio de 2.832 árvores. Localizada em um ponto favorável, em se tratando de radiação solar, a usina Schlumberger Macaé deve gerar aproximadamente 530.000 kWh anuais. A potência do sistema é de 405,27 kWp, que corresponde a 10% do consumo médio da unidade. A geração da usina segue o modelo de autoprodução de energia elétrica, voltada para consumidores de grande porte que estão no ambiente de contratação livre e possuem uma ou mais usinas que geram energia para o próprio negócio. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A Aneel autorizou para início da operação comercial, unidades geradoras da UFV Janaúba 12, com 49,98 MW de capacidade instalada, e que está localizada no estado de Minas Gerais. Já para operação em teste, a Aneel liberou unidades geradoras das eólicas Quina, Mulungu, Ventos de São Roque 04 e 18, que juntas somam 35,3 MW de capacidade instalada. (CanalEnergia – 29.08.2022)

A expansão da energia eólica impulsiona a indústria do aço. Com 11% do total, a fonte já é a segunda principal da matriz energética nacional, perdendo apenas para as hidrelétricas. Os parques eólicos em operação somam 22 GW de capacidade instalada e outros 14 GW serão inaugurados nos próximos cinco anos. A expectativa é que, até 2024, o Brasil tenha pelo menos 30 GW de capacidade eólica instalada. Cada novo MW de energia eólica demanda mais de 100 toneladas de aço, material essencial nas usinas. (Valor Econômico - 29.08.2022) 

O governo da Dinamarca informou nesta segunda-feira que aumentará sua capacidade eólica offshore no Mar Báltico para 3 GW. E deve conectá-la à rede alemã, um avanço para afastar a Europa de sua dependência do gás russo. Quando concluído, em 2030, o hub deverá ser capaz de fornecer eletricidade a até 4,5 milhões de lares europeus. Um cabo submarino de 470 quilômetros passará pela ilha dinamarquesa de Bornholm, no Mar Báltico, até o norte da Alemanha. Isso permitirá que a energia seja enviada diretamente para a rede elétrica alemã e para o resto da Europa. (BroadCast Energia – 29.08.2022)

O Brasil deixou de arrecadar R$ 118 bilhões nos últimos cinco anos com a reinjeção de gás natural nos campos de extração de petróleo. Ou seja: em vez do insumo ser consumido, ele volta para os poços de onde são extraídos. Segundo a Cbie Advisory, consultoria ligada ao Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), as perdas financeiras cresceram 120% - foram de R$ 14,7 bilhões em 2017 para R$ 32,4 bilhões -, no ano passado. Em volume, foram reinjetados 27,61 milhões de metros cúbicos por dia (m3/d) em 2017, evoluindo para 60,84 milhões de m3/d em 2021. O principal motivo para a reinjeção do gás natural é a falta de investimento em infraestrutura de escoamento. Além de prejudicar a arrecadação, que poderia ser destinada a áreas como saúde, segurança e educação, o Brasil perde a oportunidade de garantir a segurança energética. (BroadCast Energia – 29.08.2022)

O consumo médio de gás natural por automóveis subiu 19,6% no segundo trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. De abril a junho, foram consumidos 6,71 milhões de metros cúbicos diários (m³/dia) ante os 5,62 milhões de m³/dia no segundo trimestre do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). A associação atribui o aumento às altas nos preços dos combustíveis registradas no trimestre passado e teme que a falta de ajustes das políticas do governo para contemplar também o gás natural prejudique o segmento. O diretor de Estratégia e Mercado da Abegás, Marcelo Mendonça, avalia que o gás natural está com uma "política descasada" com relação a combustíveis como gasolina e etanol. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, Sandoval Feitosa, negou pedidos de efeito suspensivo da Anace e da Abrace contra a decisão da diretoria que autorizou a transferência para a térmica Màrio Covas das obrigações assumidas no pelas UTEs Edlux X, EPP II, EPP IV e Rio de Janeiro I. As quatro usinas foram contratadas de forma emergencial no ano passado, por meio de Procedimento Competitivo Simplificado. Em correspondências protocoladas na agência no início do mês de agosto, as associações que representam grandes consumidores de energia pedem a suspensão dos efeitos do Despacho nº 1.872, de 12 de julho, que autorizou a utilização de energia da térmica existente. Anace e Abrace solicitaram o indeferimento pela agência dos pleitos de excludente de responsabilidade e a aplicação das penalidades previstas no edital do certame. Há um processo punitivo aberto na Aneel por atraso na entrada dos empreendimentos. (CanalEnergia – 29.08.2022)

Os efeitos da autorização da Aneel para suprimento dos contratos de térmicas emergenciais pela UTE Mário Covas se exauriram com o descumprimento do prazo para entrada em operação comercial das UTEs Edlux X, EPP II, EPP IV e Rio de Janeiro I. Por essa razão, o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, negou os pedidos de efeito suspensivo do Despacho 1.872, apresentados pela Abrace e pela Anace. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 29 de agosto. As usinas contratadas no Processo Competitivo Simplificado do ano passado não entraram em operação comercial até a data limite de 1º de agosto, condição estabelecida pela diretoria da agência para eficácia da autorização. Segundo Feitosa, “neste contexto, inexiste plausibilidade jurídica do pedido para os fins de se conceder a suspensão dos efeitos requerida.” (CanalEnergia – 29.08.2022)

O diretor Hélvio Neves Guerra, da Aneel, deve votar contra o pedido de excludente de responsabilidade por atrasos na implantação da usina termelétrica Paulínia Verde, uma das vencedoras do leilão emergencial. A análise do processo está prevista para a reunião desta terça-feira, 30, e o voto já está disponível, mas ainda pode ser alterado, retirado de pauta ou não ter apoio do colegiado. O posicionamento do diretor segue recomendação da área técnica da agência reguladora, que sugeriu o indeferimento do pedido apresentado pela Mercúrio Partners, grupo ao qual o empreendimento pertence. A solicitação do grupo econômico foi baseada em três pontos: atraso injustificado da CPFL para aceitar o protocolo do pedido de acesso e demora da emissão de declaração para início da operação comercial; atraso da Aneel para aprovação de alteração de características técnicas da usina; e afastamento de profissionais devido a contaminação por covid-19. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

Relatório divulgado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) indica que, a partir de setembro, o órgão setorial pode ter que realizar despacho térmico para atender a demanda de ponta, ou seja, nos horários de maior consumo de energia elétrica. A informação é do Sumário Executivo do Plano da Operação Energética (PEN 2022) horizonte 2022-2026 publicado no dia 29 de agosto. Em nota sobre o estudo, o ONS afirmou, porém, que os leilões marcados pelo Ministério de Minas e Energia para este ano "poderão afetar positivamente o resultado estrutural". (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

O custo da energia na Europa voltou a disparar em meio a uma crise de abastecimento de gás natural que aumenta a pressão sobre os políticos da região para que façam mais para proteger a indústria e os consumidores. Os preços da eletricidade na Alemanha e na França atingiram novos recordes após um salto de 8,9% nos contratos futuros de gás. O combustível está próximo do nível visto pela última vez nas primeiras semanas da invasão da Ucrânia pela Rússia, quando os preços atingiram máximas intradiárias sem precedentes. O preço da eletricidade para o ano que vem na Alemanha subiu 17% para um recorde de 750 euros por MWh. O contrato equivalente na França saltou 12% para 880 euros, cerca de 10 vezes o nível de um ano atrás. Isso contribuiu para uma lista cada vez maior de vítimas, com alta nos custos de tudo, desde a produção de zinco e alumínio até fertilizantes. Anúncios sobre cortes de produção são feitos quase diariamente. (Valor Econômico - 26.08.2022)

Os reservatórios de gás da Alemanha estão enchendo mais rápido do que o planejado e podem atingir a meta de 85% prevista para outubro já no começo de setembro, segundo o ministro de Energia do país, Robert Habeck. Atualmente, os reservatórios alemães apresentam utilização média de 82,2% da capacidade total, acima dos 75% planejados para 1 de setembro. Com isso, empresas poderão retirar gás do estoque ao longo do inverno na Alemanha para suprir a demanda da indústria e de domicílios, segundo o ministro. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

Chefe do órgão regulador de energia da Alemanha, Klaus Mueller disse que as reservas de gás natural do país não serão suficientes para suprir a demanda interna durante o inverno local, e por isso vai ser necessário importar de países como Bélgica, Holanda, Noruega e, em breve, França. Isso ocorre mesmo com o progresso melhor que o previsto dos reservatórios de gás alemães. Mueller afirmou ainda que não é possível prever as consequências da paralisação do gasoduto Nord Stream , que liga Rússia a Alemanha, por conta de uma manutenção entre a quarta-feira e sexta-feira desta semana. (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) avalia que a abertura do mercado de energia como propôs o Ministério de Minas e Energia em consulta pública, encerrada na última semana, resultará em aumento de custos para o consumidor que permanecer no mercado regulado. No entendimento da instituição, um cronograma que permita mais consumidores trocarem de ambiente de contratação só deveria ser definido depois que questões como os chamados "contratos legados", contratos de longo prazo feitos pelas distribuidoras, e a separação de atividades de comercialização e distribuição sejam formalizados. Segundo o diretor executivo e de regulação da Abradee, Ricardo Brandão, "A migração, no desenho como está hoje no mercado, aumenta a tarifa do consumidor remanescente. Então a gente acha que é um requisito: antes de ampliar a abertura do mercado, eu preciso dar um tratamento para os contratos legados". (BroadCast Energia – 29.08.2022) 

A Abradee defendeu em contribuição à consulta pública sobre abertura de mercado que o calendário proposto pelo MME seja definido após a aprovação do PL 414. O argumento da Abradee é que sem medidas de alteração do modelo atual, a migração de um novo conjunto de consumidores para o ambiente livre a partir de 2024 vai deixar mais uma conta a ser paga para os que permanecerem no mercado regulado. Na proposta, o MME sugere o fim das restrições em 2024 para a entrada no ACL de todos os consumidores regulados com demanda inferior a 500kW, que sejam atendidos em alta tensão. Na visão da Abradee, será necessário dar tratamento aos contratos de longo prazo; distribuir de forma equilibrada os custos da confiabilidade e da segurança do sistema entre os dois mercados; reduzir os subsídios existentes; separar as atividades de distribuição e comercialização, exercidas atualmente pelas distribuidoras; e aprimorar os mecanismos de gestão do portfólio de contratos de energia dessas empresas. (CanalEnergia – 26.08.2022)

Um movimento coordenado começa a tomar forma em países de língua latina e com um objetivo em comum, o desenvolvimento do mercado livre de energia regional. Essa foi uma das propostas que a Abraceel, a associação que representa os comercializadores de energia no Brasil, apresentou a candidatos nas Eleições 2022, mas ao mesmo tempo a entidade já sinalizou sua participação na iniciativa que visa criar uma associação iberoamericana para tratar do tema. Chamada inicialmente de Associação Iberoamericana do Mercado Livre de Energia. Esse movimento tem um pouco mais de um ano, já conta com a adesão de países como Chile, Colômbia, Espanha, México e Brasil, e está próxima de ser oficializada. Atualmente estão em discussões os princípios essa entidade supranacional que tem como meta ajudar na aceleração do processo de abertura regional do mercado livre de energia e mais à frente buscar a integração energética da região. (CanalEnergia – 26.08.2022)