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IFE
02/08/2022

Assinatura:
Equipe de Pesquisa UFRJ

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IFE nº 5.541

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Regulação

Artigo GESEL: “O Mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil”

Em artigo publicado pelo Broadcast Energia, Nivalde de Castro (professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Ana Carolina Chaves (Pesquisadora Plena do GESEL) e Luan Santos (Professor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis FACC/UFRJ e do Programa de Engenharia de Produção - PEP/COPPE/UFRJ), abordam o mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil. Segundo os autores, “transformar as estruturas produtivas de países com distintas dinâmicas econômicas para atender as exigências de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) é um empreendimento complexo, tendo em vista que se situam em diferentes escalas de desenvolvimento econômico e social. Dessa forma, para que o Acordo de Paris e seus desdobramentos sejam bem-sucedidos, deve-se explorar uma pluralidade de estratégias para a descarbonização”. (GESEL-IE-UFRJ – 02.08.2022) 
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GESEL publica Observatório de Hidrogênio Nº 07

O GESEL está lançando o relatório Observatório de Hidrogênio número sete. O presente relatório tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. (GESEL-IE-UFRJ – 02.08.2022)
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GESEL no FIEC SUMMIT–HIDROGÊNIO VERDE 2022

O coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, participará, no próximo dia 04/08, do FIEC SUMMIT–HIDROGÊNIO VERDE 2022, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), presencialmente, em Fortaleza. Castro estará na mesa redonda "Desafios para o mercado de Hidrogênio Verde", junto a Michelle Hallack (Senior Specialist at Inter-American Development Bank - BID), Paulo Emílio de Miranda (Presidente da Associação Brasileira do Hidrogênio - ABH2) e Alexandre Imperial (Vice-presidente de Mercado da América Latina da DNV GL). O evento, realizado nos dias 03/08 e 04/08, será gravado, com as imagens e áudio disponibilizadas publicamente no YouTube da FIEC, após encerramento do evento. No dia 05/08, Castro também fará visita técnica, promovida pela FIEC, ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém. (GESEL-IE-UFRJ – 02.08.2022)
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Aneel mantém em verde bandeira tarifária de agosto

 A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 29, que manterá a bandeira verde acionada em agosto para todos os consumidores do País. Assim, as contas de luz seguem sem cobrança adicional no próximo mês. "Isso significa que as condições de geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas continuam favoráveis, não sendo necessário acionar usinas mais caras", afirma o órgão regulador. A bandeira verde está em vigor desde 16 de abril. De setembro de 2021 a 15 de abril, os consumidores pagaram um adicional de R$ 14,20 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos, referente à bandeira escassez hídrica. (BroadCast Energia – 29.07.2022) 
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Conta Bandeira vai repassar mais de R$ 78,4 mi para distribuidoras

A Superintendência de Gestão Tarifária da Agência Nacional de Energia Elétrica fixou os valores da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras), para fins da Liquidação das operações do mercado de curto prazo junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, referente à contabilização de junho de 2022. De acordo com Despacho Nº 2.061, publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 1º de agosto, os valores a serem repassados à Conta Bandeiras, pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica devedoras, até 03 de agosto de 2022, tem o total de R$16.410,01. Já os valores a serem repassados às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras, pela Conta Bandeiras, até 08 de agosto de 2022, tem o total de R$ 78.467.691,01, nas contas correntes vinculadas à liquidação das operações do mercado de curto prazo das distribuidoras. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Seminário do MME discutiu ferramentas para alavancar investimentos em energia e mineração

O Ministério de Minas e Energia (MME) encerrou hoje (29) o evento “Iniciativa Mercado Minas e Energia”, que tratou de políticas públicas e medidas para melhorar marcos legais brasileiros. O seminário teve três dias de duração e reuniu cerca de 250 representantes de agências reguladoras, associações e empresas. A pauta das discussões girou em torno de estratégias para alavancar investimentos, desenvolver e aperfeiçoar a eficiência alocativa em energia, combustíveis e mineração. O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse durante o encerramento do evento que serão realizados estudos para criação de instrumentos para financiar empreendimentos de mineração e energia, em parceria com representantes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. (Petronotícias – 31.07.2022)
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Transição Energética

Créditos de carbono transferem renda do consumidor para o produtor, dizem críticos

Com pouco mais de anos de negociação na B3, o programa de créditos de carbono do setor de combustíveis passou a ser alvo de questionamentos, tanto pela discrepância das cotações nos últimos meses quanto pelas cotações do ponto de vista ambiental. O setor de combustíveis e especialistas pedem mudanças no programa que acusam de transferir renda do consumidor para produtores de biocombustíveis. Os produtores de dizem que a iniciativa está sofrendo um ataque de empresas que são contra o programa. Chamados de Cbio, os créditos atingiram valores de registros no fim de junho , cumprindo o prazo de flexibilizar o cumprimento para cumprimento de metas de aquisição para reduzir a sobre os preços dos alimentos. A decisão derrubou como cotações à metade, mas especialistas alegam que só forçarão o problema para os anos seguintes, quando puderem faltar Cbio para o cumprimento das metas de compra obrigatória pelos distribuidores. (Folha de São Paulo – 01.08.2022)
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Usina de energia virtual DEWA aprimora integração DER de rede inteligente

A Autoridade de Eletricidade e Água de Dubai (DEWA) aprimorou a integração de recursos de energia distribuída (DERs) em sua rede inteligente por meio de sua Usina de Energia Virtual (VPP), apontada pela empresa como a primeira do tipo na região. O VPP é uma tecnologia avançada baseada em agregação, orquestração, previsão baseada em Inteligência Artificial (IA) e otimização para integrar diversos DERs e dar suporte à rede inteligente da DEWA. De acordo com a DEWA, a plataforma digital estabeleceu conectividade para muitas unidades distribuídas de recursos de energia distribuída (DER) de pequena e média escala, como energia solar fotovoltaica, armazenamento de baterias, estações de carregamento de veículos elétricos e outras cargas flexíveis. (Smart Energy – 02.08.2022)
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Empresas

Energia de Furnas rende quase R$ 138 mi em compensação financeira

Toda energia gerada pelas 13 hidrelétricas de Furnas rendeu R$ 137,9 milhões em 2021, em Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH), os royalties da água. O montante foi pago pela empresa à Aneel, que distribuiu às administrações estaduais e a 98 municípios de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, além de órgãos do Governo Federal. Desde 2007, a companhia destinou mais de R$ 2 bilhões para a Aneel pelo uso de recursos hídricos para geração de energia em todo o Brasil. Minas Gerais foi o estado que mais recebeu compensação financeira, R$ 57,6 milhões, somando os recursos destinados às administrações municipais e à estadual. Segundo Furnas, em 2021, a Agência Nacional de Águas (ANA) recebeu R$ 14,7 milhões em compensação financeira. Já o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) ficou com, aproximadamente, R$ 5 milhões, e os Ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia recolheram R$ 3,7 milhões cada. Estados e municípios somaram cerca de R$ 111 milhões. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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CSN: Compra da CEEE-G tem foco em autossuficiência de energia e em novos projetos

Vencedora do leilão de privatização da Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica Geração (CEEE-G), do Rio Grande do Sul, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) afirmou que a aquisição tem como objetivo buscar autossuficiência de energia elétrica, mas também formar uma plataforma para desenvolver novos projetos de geração de energia. O objetivo é “suportar a demanda crescente das operações projetada para os próximos anos e manter o controle sobre o custo de um insumo de grande importância para a indústria eletrointensiva”, disse a companhia, em nota. (Valor Econômico - 31.07.2022)
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Enel Brasil avalia manifestações de interesse pela Enel Goiás

A Enel Americas divulgou que tomou conhecimento que a Enel Brasil está recebendo manifestações de interesse pela aquisição de sua participação na Enel Goiás. Com isso, a Enel Brasil está avaliando as manifestações de interesse recebidas e ainda não firmou qualquer contrato de venda da referida participação e, conforme o caso, realizará os procedimentos exigidos pela jurisdição. De acordo com a Enel Americas, qualquer operação que venha a ser acordado no futuro em relação a esta participação, necessariamente estará sujeito à obtenção de todas as autorizações corporativas e regulatórias aplicável. Vale destacar que a Enel Goiás é uma empresa de distribuição de energia, com mais de 3,27 milhões de clientes que atua no Centro-Oeste do Brasil que abrange uma área de concessão de 337 mil km² e atende 237 municípios com população superior a 6 milhões de habitantes. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Eneva acerta financiamento com BNB para Futura 1

A Eneva informou em comunicado ao mercado na última sexta-feira, 29 de julho, que a SPE Futura 4 Geração e Comercialização de Energia Solar contratou junto ao Banco do Nordeste financiamento de R$ 300 milhões, através de repasse de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste. Os recursos complementam outra captação de R$ 450 milhões realizada junto ao BNB em 2021 pelas SPEs Futura 3, SPE Futura 5 e SPE Futura 6 e têm como objetivo o desenvolvimento e construção do Projeto Futura 1, complexo solar na Bahia, com capacidade de 870 MWp e que deve iniciar a operação comercial no quarto trimestre de 2022. A geradora também anunciou a realização de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para o próximo dia 31 de agosto. A ordem do dia será a compra do controle acionário da Celsepar, através de todas as ações de emissão. A AGE acontecerá de forma digital, via Zoom. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Shell Brasil: Cristiano Pinto da Costa assume como novo presidente

A Shell Brasil informou nesta segunda-feira, 1º de agosto, que Cristiano Pinto da Costa assume a partir de hoje a presidência da companhia. Ele substitui André Araujo, que decidiu se aposentar após doze anos no cargo. Cristiano Pinto da Costa declarou que “Assumir a presidência da Shell Brasil neste momento de transição energética é a maior responsabilidade da minha carreira. Manter a relevância do Brasil para a Shell em Upstream continuará sendo um objetivo da minha gestão. O outro é fazer decolar várias outras áreas de negócio da companhia, como Hidrogênio, Eólica Offshore, Solar e Soluções Baseadas na Natureza (NBS).” O executivo atuava como Vice-presidente Executivo da companhia, continuando também à frente da liderança direta do negócio de Exploração e Produção no país. Cristiano é engenheiro químico formado pela UFRJ com MBA pela Cranfield School of Management, no Reino Unido. Ele entrou na Shell como estagiário em 1996 e seguiu carreira internacional por 18 anos, tendo ocupado diversas posições nas linhas de Downstream, Gás Integrado, Aquisições e Desinvestimentos, Trading e Upstream, até voltar ao Brasil em 2018 para gerenciar os ativos da Shell no pré-sal; chegando finalmente à posição de Vice-presidente Executivo em 2021. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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EDP lança novo site com foco em melhorias na experiência do cliente

A EDP está lançando seu novo site de atendimento ao cliente. A principal ideia do canal é transformar a experiência do usuário, tendo como foco os critérios acessibilidade, usabilidade e agilidade. Entre as novas funcionalidades estão a aba “Todos os serviços de A a Z da EDP”, que reúne a lista completa de opções de serviços que podem ser realizados de forma online, entre eles, troca da titularidade, pagamento da fatura com PIX e solicitação de nova ligação. A empresa informou que a nova plataforma contará com nova tela de triagem, o que tende a facilitar o atendimento ao direcionar o cliente diretamente para a resolução de problemas. O novo site possui total foco na experiência, tanto na versão mobile quanto na versão desktop, com ambiente de fácil navegação. A acessibilidade, por sua vez, foi aprimorada, fazendo com que o canal de atendimento seja utilizado por todos os usuários. A página conta também novo formato de aviso de desligamento programado e com espaço para busca de documentos e arquivos técnicos. Ainda sobre modernização, em julho, a EDP inaugurou o novo Centro de Operações Integradas (COI) em São José dos Campos. Localizado na sede da companhia, o equipamento amplia a sinergia entre as áreas internas de forma humana e eficiente, com uma estrutura moderna e sustentável, buscando a excelência na prestação dos serviços e a satisfação dos clientes. O centro reúne as operações de geração, transmissão e distribuição. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Argo Energia compra LTs da Brookfield por R$ 4,3 bi

A Argo Energia fechou com o fundo de investimento Brasil Energia FIP, administrado por uma afiliada da Brookfield, para a compra de 100% das ações de cinco linhas de transmissão no Brasil por R$ 4,3 bilhões ou € 815 milhões. As concessões adquiridas estão em operação comercial e somam 2.416 km de LTs, 20 SEs, Receitas Anuais Permitidas de R$ 706 milhões e um Ebitda estimado para 2022 de R$ 647 milhões. A aquisição envolve além da Argo, seus controladores Grupo Energía Bogotá e a espanhola Redeia. Será feito um investimento conjunto da Argo Energia, com 62,5% e do Grupo Energía Bogotá, com 37,5%, implementando um modelo de governança conjunta entre Redeia e Grupo Energía Bogotá. A Redeia vai investir cerca de € 200 milhões ou cerca de R$ 1,06 bilhão para 50% correspondente ao investimento da Argo. As LTs envolvidas na negociação são a Esperanza Transmissora de Energia S.A., Odoyá Transmissora de Energia S.A., Transmissora José Maria de Macedo de Eletricidade S.A., Giovanni Sanguinetti Transmissora de Energia S.A., e Veredas Transmissora de Energia S.A. A compra está alinhada com os investimentos internacionais do Plano Estratégico 2021-2025 da Redeia. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Augment Infrastructure faz aporte de R$ 460 mi na Órigo Energia

A Órigo Energia, que atua no segmento de geração compartilhada, recebeu um aporte de R$ 460 milhões da gestora de fundos norte-americana Augment Infrastructure, que passa a ser uma das principais acionistas da companhia. Segundo a empresa, a entrada do novo investidor fortalecerá a posição da empresa no segmento de energia renovável e seu plano de crescimento, que prevê investimento de R$ 4 bilhões até 2024, para alcançar a meta de chegar a 1 gigawatt-pico (GWp) de potência instalada no período. (BroadCast Energia – 01.08.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

EPE: Consumo de energia no SIN aumenta 0,8% em junho para 40.718 GWh

O consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) aumentou 0,8% em junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado, para 40.718 GWh. No período, o mercado cativo encolheu 1,7%, e o mercado livre cresceu 4,8%, informou a EPE na Resenha Mensal. Em junho, o consumo residencial caiu 0,6% para 11.922 GWh, a demanda da indústria aumentou 0,9% para 15.127 GWh, e na classe comercial houve alta de 5,4% para 7.144 GWh. Já categoria "Outros" teve queda de 1,4% para 6.524 GWh. Segundo a EPE, as temperaturas mais amenas influenciaram na queda de consumo nas residências, enquanto as classes industrial e comercial apresentaram crescimento no período. (BroadCast Energia – 01.08.2022) 
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CCEE: PLD médio para 02/08 chega a R$ 105,45 por MWh

O valor médio do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) válido para hoje, 02, em todos os submercados, é de R$ 105,45 por MWh, uma alta de 1,1% frente ao valor registrado ontem, 1º, de R$ 104,34. O valor máximo do dia foi estipulado em R$ 110,70 por MWh para a energia vendida às 18h, em todos os submercados. Já o preço mínimo desta terça-feira ficou em R$ 102,21 por MWh, à 01h, também em todos os submercados. O PLD considera os limites máximos e mínimos para cada período e submercado. O valor reflete os modelos computacionais do setor, que consideram fatores como carga, incidência de chuvas sobre os reservatórios e o nível de armazenamento nas usinas hidrelétricas. (BroadCast Energia – 02.08.2022) 
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Região Norte conta com 89,2% de sua capacidade

A Região Norte apresentou recuo de 0,1 ponto percentual em seus reservatórios, no último domingo, 31 de julho, segundo o boletim do ONS. O subsistema está operando com 89,2% da capacidade. A energia armazenada mostra 13.651 MW mês e a ENA aparece com 3.633 MW med, o mesmo que 86% da média de longo termo armazenável no mês até o dia (MLT). O subsistema do Nordeste também contou com redução de 0,1 p.p e opera com 83% da sua capacidade. A energia armazenada indica 42.904 MW mês e a energia natural afluente computa 2.325 MW med, correspondendo a 71% da MLT. A região Sudeste e Centro-Oeste foi outro subsistema que teve queda de 0,1p.p e está com 61,5%. A energia armazenada mostra 125.880 MW mês e a ENA aparece com 13.761 MW med, 63% da MLT. A Região Sul diminuiu 0,4 p.p e está operando com 75,1% da capacidade. A energia armazenada marca 14.766 MW mês e ENA é de 4.213 MW med, 61% da MLT. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Mobilidade Elétrica

Toyota anuncia mega investimento em VEs

A Toyota está preparando um mega investimento na Indonésia: 1,8 bilhão de dólares para construir uma fábrica dedicada a VEs. O governo de Jacarta, segundo a Reuters, deu a notícia. A escolha de se concentrar em uma nação como a Indonésia não é por acaso. A principal razão pela qual a Toyota decidiu investir no país é representada pela grande disponibilidade de níquel presente no seu subsolo. Uma das matérias-primas fundamentais para a produção de modernas baterias de íons de lítio. (Inside EVs - 01.08.2022)
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Tesla assina acordos de fornecimento de materiais para baterias na China

As montadoras querem produzir muito mais veículos elétricos. Isso exigirá muito mais baterias, então as empresas automobilísticas, incluindo a Tesla, estão alinhando todos os materiais de que precisarão. Ontem, dois fornecedores chineses de materiais para baterias divulgaram acordos com a Tesla, segundo vários relatórios citando registros regulatórios no exterior. A Zhejiang Huayou Cobalt, uma processadora de cobalto e outros metais, é uma das empresas. As baterias de veículos elétricos baseadas em cobalto geralmente têm custos mais altos e melhor alcance do que outras alternativas, então as montadoras geralmente usam cobalto em seus veículos de maior custo e maior alcance. O acordo com a Tesla vai de 2022 a 2025. As ações da Zhejiang ganharam cerca de 9,1% nas negociações no exterior. A CNGR Advanced Material é a outra empresa. Ela fornece material de cátodo de lítio para fabricantes de baterias, pegando lítio de mineradores e processando-o ainda mais. Seu acordo com a Tesla vai de 2023 a 2025. A ação ganhou 7,2% nas negociações no exterior. (BroadCast Energia – 01.08.2022)
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Metas da Indonésia para a mobilidade elétrica

O ministro da Economia da Indonésia, Airlangga Hartarto, está convencido de que nos próximos anos a demanda por veículos elétricos de duas e quatro rodas crescerá consideravelmente em todo o Sudeste Asiático. A meta da Indonésia, que tem uma população de 270 milhões de habitantes, é vender exclusivamente veículos movidos a bateria até 2050. O primeiro "ponto de verificação" desse processo de descarbonização está marcado para 2030, ano em que o governo espera poder contar com uma frota circulante composta por 2,2 milhões de carros elétricos e 13 milhões de motocicletas elétricas. (Inside EVs - 01.08.2022)
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Inovação e Tecnologia

Shell e Shenergy fazem parceria para desenvolver projetos de hidrogênio verde na China

A Shell e a Shenergy formaram uma joint venture para realizar investimentos conjuntos no desenvolvimento de projetos na área de hidrogênio verde e uma rede com até 10 estações de reabastecimento em Shangai e no delta do rio Yangzte, nos próximos cinco anos. As empresas têm como meta alcançar 30 estações desse tipo na região até 2030, permitindo atender com hidrogênio aproximadamente três mil caminhões ou ônibus com esse combustível todos os dias. (BroadCast Energia – 01.08.2022)
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Com nova tecnologia, CGT Eletrosul inova com subestações digitais

O Projeto Piloto em Subestações Digitais da CGT Eletrosul chega à etapa de operação monitorada. A instalação em campo na Subestação Palhoça (525 MVA) no vão da Linha de Transmissão Palhoça – Tubarão Sul (138 kV), em Santa Catarina, foi concluída no dia 5 de julho. A iniciativa está sendo conduzida pelo Grupo de Trabalho de Subestações Digitais e envolve profissionais dos Departamentos de Automação, Proteção e Telemática, de Engenharia do Sistema e de Operação, além da Regional de Manutenção de Santa Catarina. A partir de agora, a nova tecnologia funcionará paralelamente ao sistema tradicional para acompanhamento das funcionalidades. Com o objetivo de preparar a empresa para a aplicação de subestações digitais, a iniciativa posiciona a CGT Eletrosul enquanto corporação inovadora e referência na implantação das tecnologias mais atuais do mercado de energia. (CanalEnergia – 29.07.2022)
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Siemens Gamesa instala a primeira pá reciclável do mundo em águas alemãs

A primeira turbina do mundo equipada com pás recicláveis começou a gerar energia limpa no parque eólico offshore de Kaskasi, na Alemanha, um marco na estratégia de sustentabilidade da Siemens-Gamesa e da indústria eólica offshore. As lâminas são feitas de materiais resinosos, obtendo uma estrutura leve e altamente resistente. No projeto Kaskasi, desenvolvido pela empresa elétrica alemã RWE, serão instaladas lâminas de 81 metros de comprimento, algumas delas equipadas com tecnologia 'RecyclableBlade'. Essa tecnologia permite que os materiais das lâminas sejam efetivamente separados ao final de sua vida útil e reutilizados em novas aplicações após sua separação. O projeto estará localizado a 35 quilômetros ao norte da ilha de Heligoland, no Mar do Norte alemão. Será composto por 38 aerogeradores 'SG 8.0-167 DD', que irão gerar 342 megawatts (MW) de energia limpa, suficiente para abastecer cerca de 400.000 residências alemãs. (Energías Renovables - 01.08.2022)
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Energias Renováveis

Itália, Brasil e Estados Unidos lideram o avanço da energia solar térmica no mundo

Após sete anos de declínio, a energia solar térmica voltou a crescer em 2021, 3% especificamente, com Itália, Brasil e Estados Unidos como os principais protagonistas. No primeiro país, essa fonte de energia cresceu nada menos que 83%, no Brasil 29% e nos Estados Unidos 19%. Estes são dados do relatório Solar Heat Worldwide 2022, que acaba de ser publicado pela Agência Internacional de Energia. A capacidade térmica solar atingiu 522 GW no ano passado, fornecendo calor verde a 109 milhões de clientes residenciais e comerciais em todo o mundo. O desempenho energético global de todos os sistemas solares térmicos instalados em 2021 corresponde a uma economia de 45,7 milhões de toneladas de petróleo e 147,5 milhões de toneladas de CO2 não emitidas. Isso demonstra a importante contribuição da energia solar térmica para a redução das emissões globais de gases de efeito estufa. (Energías Renovables - 29.07.2022)
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Setor pede a presidenciáveis meta de painéis solares em telhados

Em carta enviada aos presidenciáveis, a Absolar pediu que o próximo governo se comprometa a atingir uma meta de 5 milhões de telhados solares em 2026, até a quantidade que corresponde a 25 gigawatts de capacidade instalada. Com a medida a entidade diz que o país pode impactar, R$ 124 bilhões em investimentos e arrecadação de R$ 37 bilhões em tributos. A Absolar defende a política industrial com isonomia tributária entre produtos nacionais e importados, por meio da desoneração de insumos. Além disso, entidade pediu a liberdade de acesso ao crédito a toda a cadeia de valor. (Folha de São Paulo – 01.08.2022)
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Eólicas e solares recebem liberação de 207,9 MW para teste

A Aneel autorizou para início da operação em teste, a partir de 29 de julho, unidades geradoras das eólicas Ventos de Santa Eugenia 02 e 07, e Oitis 8, que juntas somam 45 MW de capacidade instalada. Ainda para teste, foram liberadas unidades geradoras das usinas fotovoltaicas Janaúba 12, Lar do Sol 1 e 7 e Machadinho, que juntas somam 162,9 MW de capacidade instalada. No total, para teste, foram autorizados 207, 9MW. Para operação comercial, a Aneel liberou UGs das UFV Lavras 1, 2, 3, 4 e 5, com 128 MW. A agência reguladora decidiu ainda restabelecer a operação comercial da unidade geradora UG 9 da EOL REB Cassino II. (CanalEnergia – 29.07.2022)
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Órigo projeta investimento de R$ 4 bi no setor de geração compartilhada até 2024

A Órigo Energia recebeu investimentos na ordem de R$ 460 milhões da norte-americana Augment Infrastructure, que se torna um dos principais acionistas da companhia. Diante deste cenário, a Órigo projeta um Capex acumulado de R$ 4 bilhões para aplicar até 2024, quando deverá ter uma potência instalada de 1 GWp em suas fazendas solares para atender a mais de 500 mil clientes das regiões sudeste, centro-oeste e nordeste do país. Vale destacar que a empresa já atende mais de 50 mil clientes com uma potência instalada de mais de 150 MWp operacionais a partir das suas fazendas solares nos estados de Minas Gerais, Pernambuco e São Paulo e tem projeção de chegar ao final deste ano com capacidade instalada de mais de 250 MWp, dobrando sua base de clientes. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Virgo quer alcançar R$ 1 bi em captações para projetos de GD

A Virgo, plataforma de serviços e soluções financeiras no mercado de capitais, está expandindo sua atuação a fim de alcançar a meta de R$ 1 bilhão em operações que financiem GD via fonte solar. A companhia participou de seis operações que movimentaram mais de R$ 889 milhões para o setor, sendo duas delas em 2021 e as demais neste ano. Agora, possui nove transações em análise, que somam R$ 202,8 milhões. Segundo a empresa, a captação tem sido feita via antecipação de recebíveis de projetos operacionais ou em construção, financiamento das obras e equipamentos ou pelo reembolso dos investimentos feitos nos últimos dois anos. (BroadCast Energia – 01.08.2022)
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Biodigestor transforma material orgânico em biogás e fertilizante

De acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), cada brasileiro produz, em média, 379,2 kg de lixo por ano, o que corresponde a mais de 1 kg por dia. Sem coleta seletiva e programas eficientes de reciclagem, esses materiais sobrecarregam aterros sanitários, podendo causar diversos problemas, como infiltrações no solo, contaminação de lençóis freáticos, acúmulo de parasitas, entre outros. Por isso, iniciativas que possam transformá-los em energia são muito bem-vindas. Em pequenas comunidades, uma solução que vem sendo usada com sucesso é o uso de um biodigestor, com tecnologia israelense, capaz de transformar os dejetos em biogás e biofertilizante. (Além da Energia – 29.07.2022)
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Energias renováveis supriram 100 % da demanda da Espanha

De acordo com dados da Red Eléctrica de España, no dia 2 de abril, as energias renováveis supriram 100 % da demanda. A principal fonte foi a solar, com 12.718 MWh, o segundo foi a eólica, com 10.803 MWh, sendo seguidos por resíduos hidráulicos, biomassa, biogás e outras renováveis. Os planos do Governo parecem determinados na transição para 100% de energias renováveis no sistema eléctrico da Espanha, que já estabeleceu este marco extraordinário, mas que quer ter 74% de energias renováveis até 2030 e 100 % renováveis em 2050. (Energías Renovables - 02.08.2022)
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Artigo de Gustavo Morais: “Energia eólica offshore: a nova fronteira”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Gustavo Morais, coordenador de gestão de geradores da Trinity Energias Renováveis, trata do futuro da energia éolica offshore, comentando sobre a situação atual da fonte e as etapas que deve percorrer em um futuro próximo. Segundo o autor, “após muita expectativa foi publicado em janeiro o Decreto nº 10.946/2022, que estabelece o marco legal para a exploração da energia eólica na faixa marinha de domínio da União. Em 2020, o “Roadmap Eólica Offshore”, publicado pela EPE, aponta potencial para instalação de 700 GW de potência em locais com profundidades de até 50 metros”. Ele conclui que “como a década de 2010 foi marcada pela expansão das fontes renováveis onshore, a década de 2020 promete ser marcada pelo avanço sobre essa nova fronteira, liderada pela energia eólica offshore. As plataformas continentais brasileiras, que na última década atraíram investidores e proporcionaram desenvolvimento com a exploração de petróleo e gás natural, principalmente do pré-sal, agora ganham relevância renovada, dessa vez, com um viés mais verde e sustentável”. (GESEL-IE-UFRJ – 02.08.2022)
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Artigo de Newton Duarte: “Biogás é a nova fronteira do setor energético”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Newton Duarte, presidente executivo da Cogen (Associação da Indústria de Cogeração de Energia), trata do crescimento da produção do biogás e sua importância para o setor energético. Segundo o autor, “a indústria sucroenergética é uma das fortalezas do País, tanto na matriz energética (19,1%) como na matriz elétrica (9,1%, das biomassas). E essa contribuição tem potencial para crescer ainda mais com a produção de biogás.” Ele conclui que “a movimentação das empresas e grupos do setor vem sendo acompanhada com bastante interesse por diversos elos da cadeia produtiva – e também pelo mercado financeiro, cada vez mais interessado em uma agenda de descarbonização estimulada pelo mercado financeiro mundial. É exatamente essa necessidade que abre um bom espaço para o crescimento da produção de biogás, um combustível e que reúne atributos incomparáveis – é uma fonte sustentável, renovável, competitiva, resiliente, limpa e, não menos importante, próxima dos centros de consumo”. (GESEL-IE-UFRJ – 02.08.2022)
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Gás e Termelétricas

Fitch aponta desafios para distribuidoras e transportadoras de gás com abertura de mercado

A Fitch Ratings publicou o relatório especial “O Que os Investidores Querem Saber: Evolução do Setor de Gás Natural no Brasil”. O documento detalha a visão da agência sobre os principais aspectos ligados à expansão do setor, além de riscos e oportunidades para distribuidoras e transportadoras de gás dentro do atual desenho regulatório. De acordo com Gustavo Mueller, diretor de Finanças Corporativas da Fitch e um dos autores do relatório, a abertura do mercado de gás a novos supridores deve propiciar a migração de alguns grandes consumidores para a condição de clientes livres. Ao mesmo tempo, o diretor salienta que o movimento exigirá das distribuidoras eficiência na compra do gás para atenuar eventuais impactos no caixa. Para a Fitch, alguns dos principais gargalos do setor ainda são o acesso à infraestrutura de processamento e o escoamento de gás para novos supridores. Há também necessidade de desenvolver novas estruturas de escoamento, o que requer importantes investimentos. (CanalEnergia – 01.08.2022)
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Com venda de participações em 5 distribuidoras, Compass avança em plano após compra da Gaspetro

A venda das participações minoritárias em cinco distribuidoras de gás natural pela Commit Gás SA (antiga Gaspetro), acertada na última sexta-feira, é positiva para a companhia e seus controladores, a Compass Gás e Energia e o Grupo Cosan, avaliou o Credit Suisse. Para a equipe de análise do banco, a transação está em linha com o esperado, tendo em vista que os governos estaduais exerceram seu direito de preferência, e que a Compass havia se comprometido a vender a participação da Commit em 12 de suas 18 empresas de distribuição de gás no País. A venda das participações da Commit em 12 distribuidoras foi proposta em plano de negócios da Compass, ainda durante o processo de análise pelo Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade) da operação de compra dos 51% da Gaspetro anteriormente pertencentes à Petrobras. (BroadCast Energia – 01.08.2022) 
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CCEE notificou usinas do PCS que não entraram em operação comercial até hoje

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) notificou as 11 usinas contratadas no Processo Competitivo Simplificado (PCS) que ainda não entraram em operação comercial. O prazo limite para que esses empreendimentos começassem a funcionar terminou em 01 de julho, e o atraso no cronograma já supera 90 dias, o que permite a rescisão dos contratos. Após serem notificadas, as empresas terão 15 dias úteis para regularização e, passado esse tempo sem que as pendências sejam solucionadas, a Aneel será acionada. Mais cedo, a Abrace encaminhou cartas à Aneel e ao MME cobrando esclarecimentos sobre quais medidas foram adotadas em relação a essas usinas. O documento foi assinado pelo presidente da entidade, Paulo Pedrosa. (BroadCast Energia – 01.08.2022) 
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Comissões promovem debate sobre contratação de navios-usina em Sepetiba

As comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Minas e Energia da Câmara dos Deputados debatem nesta quarta-feira (3) a contratação de navios-usina na baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro. O debate foi solicitado pelos deputados Talíria Petrone (Psol-RJ) e Rodrigo Agostinho (PSB-SP). Talíria Petrone explica que o local onde está previsto o projeto que visa a instalação de quatro termoelétricas a gás sobre balsas flutuantes e mais 36 torres de transmissão, representa um hotspot da biodiversidade marinha, classificado pelo Ministério do Meio Ambiente como de importância biológica extremamente alta. O deputado Rodrigo Agostinho acrescenta que a contratação dos navios-usina foi medida emergencial para garantir a oferta de energia e custará de 3 bilhões ao ano. “O valor de contratação por megawatt-hora foi de até R$ 635,00, o que chega a ser cerca de sete vezes maior que o valor médio contratado em outros leilões”, afirma. (Câmara Notícias – 01.08.2022)
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Construção de um gasoduto cortando a África para levar gás à Europa une três países em obra gigantesca

Os ministros da Energia da Argélia, Níger e da Nigéria assinaram um memorando de entendimento para a construção de um gasoduto de 4 mil quilômetros que vai cruzar o deserto do Saara para fornecer gás adicional à Europa. O Gasoduto Transaariano (TSGP) deve enviar bilhões de metros cúbicos de gás nigeriano para a Argélia via Níger. A Argélia enviará então aos países da Europa o gás, via Transmed, que liga o país à Itália através da Tunísia. Por enquanto, não foi dada nenhuma indicação de quando o gasoduto será concluído. Quando o projeto foi lançado em 2009, o custo de investimento do TSGP foi estimado em 10 bilhões de dólares. Este projeto foi reativado em um contexto geopolítico marcado por uma forte demanda internacional por gás e petróleo e um aumento nos preços, após a guerra na Ucrânia eclodir no final de fevereiro. (Petronotícias – 31.07.2022)
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Mercado Livre de Energia Elétrica

Abraceel: Número de unidades consumidoras no mercado livre cresce 19% em julho

O mercado livre de energia (ACL) recebeu a adesão de 4.610 unidades consumidoras nos últimos 12 meses até julho, alcançando a marca de 28.575 consumidores, crescimento de 19% em relação ao mesmo mês de 2021, informou a Abraceel. Segundo a entidade, o consumo de energia no ACL foi de 24.146 MWm, alta de 7,1% em base anual de comparação. Esse montante, segundo a Abraceel, representa 37% de toda a energia consumida no País. A associação também informou que no mês passado o preço da energia convencional de longo prazo, com contratos entre 2023 e 2024, foi de R$ 172 por MWh, e no curto prazo de R$ 83/MWh. Já para a energia incentivada de longo prazo, o valor foi de R$ 210/MWh, e o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Sudeste/Centro-Oeste, ficou em R$ 56,00/Mwh. (BroadCast Energia – 01.08.2022) 
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Biblioteca Virtual

CASTRO, Nivalde de; CHAVES, Ana Carolina; SANTOS, Luan. “O Mercado financeiro e a economia de baixo carbono no Brasil”.

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MORAIS, Gustavo. “Energia eólica offshore: a nova fronteira”.

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DUARTE, Newton. “Biogás é a nova fronteira do setor energético”.

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