O Senado Federal concluiu nesta quarta-feira (3) a aprovação do projeto que cria uma política para incentivar a energia limpa no Brasil a partir do combustível de hidrogênio, com baixa emissão de carbono. O objetivo da proposta é inserir, competitivamente, o chamado "hidrogênio verde", na matriz energética brasileira. Como os senadores mudaram o conteúdo do texto, esse precisará passar por nova rodada de votação na Câmara dos Deputados, antes de virar lei. A matéria dá benefícios fiscais a empresas que produzirem o hidrogênio, com menos emissão de carbono, por meio de energias renováveis. Ele servirá para substituir combustíveis fósseis para abastecer, por exemplo, veículos pesados, como trens e aviões. Assim como carros elétricos. O hidrogênio também poderá ser usado na fabricação de fertilizantes e na indústria de aço e farmacêutica. (G1 - 03.07.2024) 

O Senado concluiu a votação do marco legal do hidrogênio de baixo carbono, rejeitando emendas que propunham vantagens a projetos de energia renovável, apresentadas pelo senador Cid Gomes. Uma das emendas, que previa subsídios financiados pela Conta de Desenvolvimento Energético, foi retirada após debate. O texto aprovado inclui créditos fiscais significativos de R$ 18,3 bilhões para projetos de hidrogênio até 2032, sem restrição de tecnologia. O regime especial criado suspende PIS/Pasep e Cofins na cadeia produtiva do hidrogênio e favorece a participação da indústria nacional, com regulamentação detalhada a cargo do governo federal. (epbr - 03.07.2024). 

O Senado aprovou uma alteração de última hora no projeto de lei do hidrogênio verde, elevando significativamente o limite de emissões de carbono permitido para incluir o etanol como fonte viável para a produção desse combustível renovável. Originalmente restrito a fontes como solar e eólica, o projeto foi modificado para incorporar também hidrelétrica, biogás e biometano. A mudança foi proposta após consulta ao Ministério de Minas e Energia, que concordou que o hidrogênio derivado do etanol excederia o limite de emissões inicialmente estabelecido. O texto também introduz benefícios fiscais substanciais para empresas que produzem hidrogênio verde, incluindo isenções de PIS/Cofins e créditos fiscais que podem totalizar até R$ 18,3 bilhões ao longo de cinco anos, com o objetivo de incentivar a adoção de energias renováveis no setor. (Valor Econômico - 05.07.2024) 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco Europeu de Investimento (BEI) estão finalizando uma linha de crédito de € 300 milhões para projetos de abastecimento de água e saneamento no Brasil, além de iniciarem tratativas para investimentos em hidrogênio verde. Em Lisboa, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou o interesse da União Europeia nessa área e mencionou discussões avançadas para o BEI participar do fundo de minerais críticos do BNDES em parceria com a Vale. A reunião também abordou medidas de emergência para eventos climáticos extremos, propondo a criação de uma comissão entre bancos de desenvolvimento para enfrentar desastres, reconstrução, mitigação e prevenção. (Agência CanalEnergia - 01.07.2024) 

A Associação dos Servidores da Aneel alerta para a desvalorização da carreira e a evasão de servidores, impactando temas cruciais como a chamada pública do hidrogênio, o Plano Anual do Procel e a MP 1.212. A associação destaca que a operação 'Valoriza Regulação', que ajustou atividades à força de trabalho, já afeta operações como reuniões, revisões tarifárias e autorizações de empreendimentos. Com apenas 559 servidores contra os 765 previstos por lei, a Aneel enfrenta defasagem crítica, exacerbada pelo risco de evasão para carreiras mais atrativas, o que ameaça a estabilidade e eficiência do setor elétrico nacional. (Agência CanalEnergia - 02.07.2024) 

A demora na aprovação do marco regulatório das eólicas offshore (PL 576/2021) no Senado Federal está gerando impactos negativos em diversas cadeias de suprimento e indústrias relacionadas, como a de hidrogênio verde. A falta de regulamentação paralisa investimentos e realoca recursos humanos e financeiros para países com legislações mais avançadas, como Taiwan e Filipinas. Diogo Nóbrega, CEO da Copenhagen Infrastructure Partners no Brasil, destaca que a empresa planeja investir US$ 6 bilhões em projetos eólicos offshore no Brasil, mas a falta de regulamentação pode atrasar esses planos em até dois anos, afetando toda a cadeia logística e de fornecimento. Roberta Cox, do Global Wind Energy Council, alerta que a demora pode fazer o Brasil perder uma janela crucial de investimentos, desviando benefícios econômicos e empregos para outros países. Além disso, a falta de regulamentação impacta negativamente a manutenção de estruturas de serviços offshore e portuários, dificultando o desenvolvimento de projetos eólicos e outros setores industriais no Brasil. (epbr – 28.06.2024) 

O Senado concluiu a votação do marco legal do hidrogênio de baixo carbono (PL 2308/2023) nesta quarta-feira (3/7), rejeitando emendas propostas pelo senador Cid Gomes (PSB/CE) que favoreciam projetos de energia renovável e isenções fiscais. A emenda que previa subsídios custeados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) foi retirada após discussão em plenário. O texto aprovado, apoiado pelo relator Otto Alencar (PSD/BA) e pelo governo, prevê créditos fiscais de R$ 18,3 bilhões entre 2028 e 2032 para projetos de hidrogênio de baixo carbono e cria o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), que suspende a incidência de PIS/Pasep e Cofins para a cadeia produtiva do hidrogênio. O governo federal regulamentará as exigências para adesão ao regime, incluindo investimento em pesquisa e inovação e uma política de conteúdo local. (epbr – 04.07.2024) 

O Banco Mundial aprovou um empréstimo adicional de US$ 1,5 bilhão para apoiar os planos de hidrogênio verde e energia renovável da Índia, visando a produção de 450.000 toneladas de hidrogênio. Este financiamento faz parte da Segunda Operação de Política de Desenvolvimento Programático de Energia de Baixo Carbono e tem como objetivo impulsionar reformas que aumentem a produção de hidrogênio verde e eletrolisadores, além de expandir a penetração de energia renovável. As reformas previstas devem também fomentar o desenvolvimento de um mercado nacional de créditos de carbono, com a expectativa de alcançar 1,5 GW de capacidade de eletrolisadores por ano a partir de 2025/26. (H2 View – 01.07.2024) 

A Iberdrola enfrenta desafios significativos no avanço da indústria de hidrogênio verde na Espanha devido à demora na alocação de subsídios, conforme destacado por Jorge Palomar, diretor global de desenvolvimento de hidrogênio da empresa. Palomar enfatizou que os subsídios são essenciais para impulsionar o setor emergente, crucial para a descarbonização da economia europeia. A empresa reduziu suas ambições de produção de hidrogênio verde em quase dois terços devido a atrasos na obtenção de financiamento para projetos, enquanto continua com uma robusta campanha de investimento de US$ 45 bilhões. (Hydrogen Central – 26.06.2024) 

A Comissão Europeia aprovou um auxílio estatal sueco de € 265 milhões, financiado parcialmente pelo Recovery and Resilience Facility, para apoiar a H2GS AB na criação de uma usina siderúrgica verde em Boden, Suécia. Este projeto envolve a construção de um dos maiores eletrolisadores do mundo, capacidade de 690 megawatts, junto com uma planta de redução direta operando com hidrogênio renovável e outras instalações essenciais. Prevê-se que a planta, que começará a operar em 2026, produza 2,4 milhões de toneladas de aço verde por ano, reduzindo até 87% das emissões de gases de efeito estufa em comparação com métodos tradicionais. A medida visa apoiar as metas do Acordo Verde Europeu e da Estratégia de Hidrogênio da UE, impulsionando a transição verde e reduzindo a dependência de combustíveis fósseis russos. (Hydrogen Central – 26.06.2024) 

A recente aprovação da Lei de Aceleração do Hidrogênio pelo Governo Federal Alemão representa um avanço significativo para as organizações de transporte e logística interessadas em descarbonizar suas operações. A legislação simplificará os requisitos para aprovação de eletrolisadores, facilitando a adoção de tecnologias descentralizadas de produção de hidrogênio verde em pequena escala. Isso é especialmente relevante para o setor de transporte pesado e logística na Alemanha, que está impulsionando a adoção de hidrogênio como combustível de médio e longo prazo. A medida é vista como crucial para alcançar metas de descarbonização, oferecendo uma solução viável em áreas difíceis de eletrificar ou rurais, onde o acesso à produção de hidrogênio será fundamental para uma transição eficaz para fontes de energia mais limpas. (Hydrogen Central – 27.06.2024) 

A maior fábrica de hidrogênio verde da Itália está sendo construída em Cernusco sul Naviglio, perto de Milão, com conclusão prevista para o início de 2026. Esta "gigafábrica", uma joint venture entre De Nora e Snam, representará um passo significativo na estratégia de descarbonização da Itália e da Europa. Com um investimento de cerca de 100 milhões de euros, parcialmente financiado pelo Pnrr e pela IPCEI Hydrogen da UE, a fábrica converterá um local industrial abandonado em uma instalação de última geração para a produção de eletrolisadores e componentes para hidrogênio verde. O projeto enfrenta desafios tecnológicos e econômicos, incluindo o aumento da capacidade de eletrolisadores e a competitividade dos custos de produção. (Energy News.Biz - 27.06.2024) 

A ExxonMobil e a Air Liquide anunciaram uma parceria estratégica para desenvolver um projeto de produção de hidrogênio e amônia de baixo carbono em Baytown, Texas (EUA). A planta planejada pela ExxonMobil visa produzir 1 bilhão de metros cúbicos diários de hidrogênio azul, junto com mais de 1 milhão de toneladas anuais de amônia, capturando e armazenando 7 milhões de toneladas de CO2 por ano. Este projeto, apoiado por um investimento conjunto de US$ 850 milhões, inclui a construção de Unidades Modulares de Separação de Ar pela Air Liquide para fornecer oxigênio e nitrogênio de baixo carbono essenciais para a produção de hidrogênio. A parceria também prevê o transporte de hidrogênio através da rede de gasodutos da Air Liquide, com o objetivo de reduzir a pegada de carbono na região do Golfo dos Estados Unidos e apoiar a descarbonização de operações industriais (epbr - 27.06.2024). 

O Ministério da Fazenda anunciou uma parceria com o Instituto Fraunhofer da Alemanha para estudar a utilização de hidrogênio verde na indústria brasileira, visando a descarbonização de setores como aço, metais e fertilizantes, além da produção de combustíveis sustentáveis. Este desenvolvimento conjunto, não apenas uma consultoria, envolve a participação de grandes empresas como Vale e Petrobras. Adicionalmente, durante viagens à França e Londres, o Brasil firmou acordos com a Agência Francesa de Desenvolvimento e listou seu primeiro bond sustentável na Bolsa de Valores de Londres. O marco regulatório para o hidrogênio, que recentemente teve seu texto-base aprovado, aguarda votação de destaques e inclui um aumento de R$ 5 bilhões no orçamento para subsidiar a nova cadeia industrial, totalizando R$ 18 bilhões. (epbr – 27.06.2024) 

Brasil e China estão fortalecendo sua cooperação em energia renovável, com foco em energia solar e hidrogênio verde. A parceria inclui a construção de uma fábrica de módulos fotovoltaicos no Brasil e o desenvolvimento de projetos de hidrogênio verde, que visa impulsionar a transição energética global e reduzir emissões de carbono. A China, com sua experiência e tecnologia avançada, e o Brasil, com suas condições favoráveis e potencial de recursos naturais, buscam transformar a matriz energética dos dois países e avançar na luta contra as mudanças climáticas. O esforço conjunto visa não apenas a geração de energia limpa, mas também o fortalecimento das relações comerciais e tecnológicas entre as nações. (Diário do Nordeste - 09.07.2024) 

A Alemanha firmou um acordo para apoiar o Marrocos na expansão da energia renovável e da produção de hidrogênio verde, com planos de importar essa fonte energética. Esse apoio surge enquanto a Alemanha busca fornecedores futuros de hidrogênio para diminuir as emissões industriais e reduzir a dependência do gás natural, planejando importar até 70% de sua demanda de hidrogênio até 2030. Stefan Wenzel, secretário do Ministro do Clima da Alemanha, destacou o grande potencial do Marrocos para energia renovável e hidrogênio verde, além da intenção de desenvolver uma economia de hidrogênio que beneficie ambos os países e fomente a participação de empresas e fornecedores de tecnologia alemães. (H2 View – 28.06.2024) 

A Wood foi contratada pela Centrica Energy Storage para realizar o projeto de engenharia de front-end (FEED) no campo Rough, no sul do Mar do Norte, no Reino Unido, visando preparar a infraestrutura existente para o armazenamento futuro de hidrogênio. O projeto inclui a construção de novos gasodutos, uma instalação não tripulada e facilidades de injeção em terra no Terminal de Gás de Easington. Este esforço é parte dos planos para transformar o campo Rough, conhecido por sua segurança no armazenamento de gás natural por mais de trinta anos, em uma peça central no armazenamento de hidrogênio do país. O objetivo é apoiar os compromissos de descarbonização do Reino Unido, integrando o hidrogênio à sua matriz energética para reduzir emissões industriais, de transporte e de energia. A Wood destacou sua capacidade única e experiência em engenharia offshore e onshore no Reino Unido para modificar e modernizar essa infraestrutura crítica, contribuindo para a segurança energética de longo prazo do país. (Hydrogen Central – 26.06.2024) 

A Autoridade de Estradas e Transportes (RTA) do Governo de Dubai firmou um acordo com a Swaidan Trading Company para testar um ônibus movido a hidrogênio nas estradas urbanas de Dubai, com o objetivo de avaliar sua adaptação às condições climáticas do emirado. A ENOC será responsável pelo fornecimento do hidrogênio, enquanto a empresa chinesa Zhongtong Bus Holding forneceu o sistema de célula de combustível para o veículo. A iniciativa também visa explorar os desafios e oportunidades relacionados à produção e ao fornecimento de hidrogênio. (H2 View – 25.06.2024) 

A Eletrobras e a Suzano anunciaram uma parceria para estudar a produção de e-metanol a partir de hidrogênio verde e CO2 biogênico. Este projeto visa avaliar a viabilidade técnica e econômica da construção de uma unidade de produção de e-combustíveis. O hidrogênio verde será produzido por eletrólise da água, e o CO2 biogênico será derivado da biomassa da Suzano. A iniciativa busca atender à crescente demanda por hidrogênio de baixo carbono no mercado nacional e internacional. A Eletrobras já possui uma área dedicada a combustíveis sintéticos e assinou acordos para fornecimento de energia renovável para eletrólise. A Suzano destaca o potencial do e-metanol como substituto de combustíveis fósseis na indústria marítima. O setor de celulose no Brasil, sendo um dos maiores produtores de biomassa, pode se destacar na produção de e-metanol. Em 2022, o setor alcançou uma receita de R$ 260 bilhões, representando 1,3% do PIB brasileiro. (Epbr - 27.06.2024) 

A Rolls-Royce está liderando o projeto Phoenix com um consórcio para desenvolver um motor de combustão de hidrogênio eficiente para sistemas combinados de calor e energia. Financiado pelo governo alemão, o projeto visa alcançar a mesma densidade de potência e eficiência das unidades CHP de gás natural, utilizando hidrogênio verde. O objetivo é contribuir significativamente para a descarbonização dos sistemas energéticos, com o desenvolvimento de tecnologia avançada ao longo de três anos. (Energy News.Biz - 26.06.2024)A Rolls-Royce está liderando o projeto Phoenix com um consórcio para desenvolver um motor de combustão de hidrogênio eficiente para sistemas combinados de calor e energia. Financiado pelo governo alemão, o projeto visa alcançar a mesma densidade de potência e eficiência das unidades CHP de gás natural, utilizando hidrogênio verde. O objetivo é contribuir significativamente para a descarbonização dos sistemas energéticos, com o desenvolvimento de tecnologia avançada ao longo de três anos. (Energy News.Biz - 26.06.2024)  

A Glosten recebeu aprovação em princípio (AIP) do American Bureau of Shipping (ABS) para o projeto do novo navio de pesquisa de classe costeira (CCRV) híbrido de hidrogênio da UC San Diego. Operado pela Scripps Institution of Oceanography, o navio utilizará células de combustível de hidrogênio para alcançar operação com zero emissões, representando um avanço na pesquisa marinha sustentável. O projeto enfrentou desafios regulatórios complexos, mas a AIP confirma que o design atende aos padrões técnicos e de segurança da ABS, validando a viabilidade da propulsão a hidrogênio para embarcações costeiras de médio porte. (Energy News.Biz - 27.06.2024) 

A ESS Tech registrou uma patente em 20 de junho de 2024 para um sistema que otimiza o fluxo de hidrogênio em células eletroquímicas. A tecnologia inclui sopradores de hidrogênio com sensores para monitoramento em tempo real, melhorando a eficiência e a segurança. O sistema gera alertas proativos para desvios, beneficiando indústrias como a automotiva e de geração de energia. Esta inovação supera os métodos tradicionais de monitoramento passivo e pode ter um impacto significativo no mercado de hidrogênio. (H2 Energy News - 28.06.2024) 

A patente recente da NGK Insulators, Ltd. realmente apresenta avanços significativos na tecnologia de células eletrolíticas para a produção de hidrogênio. A incorporação de uma camada ativa de eletrodo de hidrogênio com partes sobrepostas e não sobrepostas, variando o tamanho das partículas de níquel, promete melhorar a eficiência e a durabilidade das células. Isso é crucial para aplicações industriais de grande escala e integração de energias renováveis, reduzindo potencialmente os custos de produção e acelerando a adoção do hidrogênio como fonte de energia limpa. (Energy News.Biz - 27.06.2024) 

A Green Hydrogen Systems (GHS) confirmou a confiabilidade de seu protótipo de eletrolisador da Série X após a primeira fase de testes, com mais de 250 horas de testes de confiabilidade em Skive, Dinamarca. A empresa agora está pronta para compromissos contratuais vinculativos com uma estrutura de preços baseada no desempenho para este eletrolisador de 6 MW, adequado para projetos de hidrogênio de médio a grande porte. Eles iniciarão testes de uma segunda fase do protótipo ainda este ano. Peter Friis, CEO da GHS, afirmou que espera que o eletrolisador seja o principal gerador de receita a partir de 2025. (H2 View - 26.06.2024) 

O ISE 2024 é um evento técnico-científico que tem como objetivo reunir especialistas, profissionais e acadêmicos do setor energético do Brasil e de outros países para troca de conhecimentos, experiências e ações relacionadas à transição energética e ao desenvolvimento sustentável. O objetivo é promover o diálogo, a colaboração e as parcerias entre diferentes setores da indústria de energia, incluindo formuladores de políticas, pesquisadores, estudantes, fornecedores de tecnologia e usuários finais, abordando sistemas de energia sustentáveis ​​e os desafios da descarbonização industrial. O evento ocorrerá nos dias 20 e 21 de novembro em Goiania - GO.  

O projeto H2Brasil, lançado em 2021, divulga publicações relacionadas ao planejamento energético, regulação e certificação, aspectos socioambientais da cadeia produtiva, mercado e financiamento no Brasil.