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O professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, afirmou que a única alternativa possível para sanar o rombo do setor elétrico seria um novo empréstimo do Tesouro às distribuidoras, que depois precisará ser pago pelos consumidores. O governo já articulou, ao longo do ano, um empréstimo de R$ 17,8 bilhões dos bancos para o setor. “Temos que ver que são problemas pontuais, causados pela falta de adesão de Cesp, Cemig e Copel ao plano de renovação antecipada, pelo alto preço da energia no curto prazo e pela falta de chuvas. Ano que vem, com mais chuvas, um teto do preço do mercado de curto prazo 57% mais baixo e com o fim das atuais concessões das empresas que não aderiram ao plano do governo, a situação tende a se normalizar”. (O Globo – 05.12.2014)
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