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A diminuição da atividade em segmentos como automotivo, siderúrgico e de máquinas e equipamentos, além do corte de investimentos na cadeia de produção de petróleo e gás, foram decisivos para os maus resultados [do consumo de energia em 2015], segundo o professor Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, do Instituto de Economia da UFRJ. Mas, ainda que as tarifas venham a se estabilizar neste ano, o que não é certo, a recuperação do consumo deverá ser lenta. (O Estado de São Paulo – 04.02.2016)
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