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Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, destacou que o racionamento só será discutido depois de abril, quando termina o período de chuvas. Ou, então, ressaltou, se as hidrelétricas chegarem a 10%. Ele critica a falta de campanhas para uso mais eficiente de energia. “O governo decidiu fazer usinas sem reservatórios e deixou de lado programas como de energia nuclear. Com o aumento da renda, as políticas sociais dos últimos anos, o consumo de energia residencial aumentou e vai continuar aumentando, porque as pessoas passaram a ter eletrodomésticos, comprados com a maior oferta de crédito. E o governo, ao criar a bandeira tarifária (sistema que eleva a conta de luz de acordo com o nível dos reservatórios), não fez campanha alguma para explicar como funciona. As pessoas vão ter surpresas, agora, quando chegar a conta”, critica Castro. (O Globo – 24.01.2015)
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