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O estudo é derivado de PD&I realizado com apoio da Auren no âmbito do Programa da ANEEL. O objetivo central é analisar inovações regulatórias para ampliar a flexibilidade da geração hidrelétrica brasileira frente à crescente variabilidade da carga líquida causada pela expansão acelerada da geração solar, que intensifica rampas de demanda (“curva do pato”). O estudo foca na proposição de ajustar o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), modulando a energia de cada UHE conforme seu perfil horário real, criando assim incentivos econômicos à operação flexível sem alterar a garantia física mensal. Simulações realizadas com o programa PLEXUS indicaram ganhos de receita de até R$14,4 bilhões anuais para 2030, em relação a 2024 considerando o mesmo CMO médio, pela concentração de maior volume de geração em horas de preços mais altos. A proposta preserva a estrutura do MRE, sendo consistente com marco regulatório e não exige grandes investimentos adicionais por parte das hidrelétricas.
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