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O professor Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica (Gesel) da UFRJ espera que os leilões de 2016 sejam fracos. “[A distribuição] é um setor defensivo, em relação ao cenário econômico e político”, apontou. Ao mesmo tempo em que enfrentam o cenário adverso, as distribuidoras precisarão cumprir as exigências feitas pela Agência Nacional de Energia Elétrica para a renovação das concessões, o que deve resultar indiretamente num movimento de consolidação do setor. Esse movimento deve ganhar força também com a privatização das distribuidoras da Eletrobras. Leilões devem ser mais fracos neste ano, refletindo a menor demanda das empresas. (Valor Econômico – 11.01.2016)
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