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Segundo Nivalde José de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, a usina custaria em torno de R$ 15 bilhões. E “o lógico é que o BNDES financie essa obra”, afirmou. Castro atuou como consultor do governo boliviano na elaboração de uma nova lei para o setor elétrico, que deve regulamentar, entre outras coisas, a exportação de energia pela Bolívia. “A construção da binacional pode abrir as portas para a exportação de energia da Bolívia para o Brasil”, disse. Segundo ele, a binacional será “uma cópia escrita e escarrada” da usina de Jirau, que o Brasil construiu no rio Madeira. “Inclusive, boa parte dos estudos técnicos são semelhantes, o que deve reduzir os custos.” (Valor Econômico – 24.04.2015)
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