06/12/2017
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GESEL na mídia: tendência é que o CMSE desligue as termelétricas, mas perspectiva pode mudar

A ocorrência de um volume de chuvas acima do esperado nas últimas semanas de novembro animou as autoridades e as empresas do setor elétrico, com perspectivas de melhoras no cenário climático e nas condições de operação do sistema, às vésperas dos meses mais chuvosos. Mas ainda há preocupação com relação ao baixo nível dos reservatórios hidrelétricos e receio sobre a intensidade do próximo período úmido, o que pode demandar a operação de uma quantidade maior de termelétricas. O Valor apurou que, apesar da melhora das condições de operação do sistema, os integrantes da cúpula energética do governo Temer ainda estão cautelosos. O entendimento é que a situação melhorou, mas ainda é necessária a ocorrência de chuvas mais intensas para recuperar os reservatórios, no período úmido, até abril. Por isso, o comitê deve manter as reuniões extraordinárias para o acompanhamento das condições operacionais do SIN. O próximo encontro do tipo está previsto para a semana que vem. Segundo o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, Nivalde de Castro, a tendência é que o CMSE desligue as termelétricas, já que o período úmido está se firmando. Mas, segundo ele, a perspectiva pode mudar a cada semana, dependendo da ocorrência das chuvas. A opinião de Castro é compartilhada por outros especialistas. (Valor Econômico – 06.12.2017)

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