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Com a revisão do marco regulatório, liberada para consulta pública no começo de julho, o governo pretende agora é enterrar os problemas do setor e, de quebra, reduzir a intervenção estatal, abrindo espaço para os investimentos privados. A grande questão é saber se a proposta, que deve ser enviada ao Congresso Nacional no segundo semestre, se sustentará ao ambiente político conturbado. “Dada a complexidade do tema, seria melhor que ele fosse apreciado em 2019, sob um novo governo”, diz Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel). Se resistir, o setor elétrico caminhará para encerrar um capítulo de desorganização e permitirá que as comportas dos investimentos se abram com mais força. (ISTO É DINHEIRO – 14.07.2017)
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