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A venda da Emae, se concretizada, trará um desfecho às privatizações na área de energia conduzidas pelo governo paulista desde o fim da década de 1990, num contexto de liberalização do mercado e do setor elétrico. O coordenador do Gesel, da UFRJ, Nivalde de Castro, destaca que São Paulo conseguiu implementar com sucesso o modelo de desestatização de suas grandes elétricas através da desverticalização, isto é, desmembrando as companhias por áreas de atuação. A Eletropaulo, por exemplo, passou por uma cisão em quatro empresas: a Emae, voltada à geração; a transmissora EPTE, posteriormente fundida à Cteep; a distribuidora Bandeirante, que hoje corresponde à EDP São Paulo; e a Eletropaulo Metropolitana, distribuidora da capital paulista que já passou pelas mãos da AES Corporation e hoje está sob o comando da Enel. (Valor Econômico – 25.01.2021)
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