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Após a notícia da renúncia de Wilson Ferreira Junior, as atenções do mercado estão voltadas ao sucessor do executivo na presidência da Eletrobras, que convive há anos com as incertezas do projeto de privatização. “Se não for um nome ligado ao setor elétrico, vier uma indicação de cunho político, a percepção será muito negativa. Já será difícil conter a sangria que vai acontecer, se a resposta não for uma nomeação de caráter técnico e com conhecimento setorial, só vai retroalimentar o problema”, avalia Gabriel Fonseca Francisco, analista de Energia e Petróleo & Gás da XP Investimentos. Para Nivalde de Castro, coordenador do Gesel da UFRJ, o mais provável é que o próximo presidente da Eletrobras venha da classe política. “Certamente será alguém vinculado a um grupo político, dada a fragilidade que a Presidência da República enfrenta e a busca por reforçar o relacionamento com o Centrão”. (Valor Econômico – 25.01.2021)
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