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Nesta terça-feira (04/09) a Aneel aprovou uma revisão no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com um acréscimo de aproximadamente R$ 2 bilhões. Esse aumento na CDE se deu principalmente pela crise na Venezuela, afetando a distribuição de energia em Roraima e o atraso na privatização das distribuidoras da Eletrobras, os encargos do custeio dessas distribuidoras acabam sendo bancados por essa Conta. De 2014 até 2018, os consumidores brasileiros já pagaram R$ 70 bilhões de subsídios nas contas de luz. Diante dessa situação, o professor da UFRJ Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), defende a revisão dos subsídios, por exemplo, para energia solar e eólica. Segundo ele, essas fontes já estão “maduras”. “A quantidade de subsídios é igual a um varal de roupa. A cada ano se coloca mais uma coisinha e chega a esse valor exagerado. O que precisamos é de uma revisão dessa quantidade de subsídios, inclusive para algumas fontes que não têm mais necessidade”, afirma Nivalde. (O Globo – 04.09.2018)
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