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Com a terceira maior capacidade instalada de geração de energia de fontes renováveis do mundo, o Brasil, que hoje só fica atrás de China e EUA, vai perder a medalha de bronze no ranking das economias que mais investem em hidrelétricas, placas solares e parques eólicos. Segundo um estudo da AIE, o país deverá passar para a 5ª posição, ultrapassado por Índia e Alemanha em 2023. Para Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ, não é um grande problema recuar um pouco no ranking: “O Brasil tem hoje uma matriz elétrica muito mais limpa que a de outros países, que fazem um esforço para limpar suas fontes.” (O Globo – 21.10.2018)
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