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“A CEEE é terra arrasada e a Equatorial é especialista nesse tipo de operação, de pegar uma empresa quebrada e criar valor”, afirmou o professor IE-UFRJ e coordenador do Gesel, Nivalde de Castro. “Fez isso com a distribuidora no Maranhão e no Pará, enquanto a CPFL não tem essa expertise.” Como grande parte do mercado, Castro esperava a presença da CPFL no certame, por conta dos ganhos de sinergia que se esperava poder conseguir. “Prevaleceu a racionalidade econômico e financeira, mais do que o interesse em ampliar sua atuação geográfica e a presença no Rio Grande do Sul”, disse. (O Estado de São Paulo – 01.04.2021)
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