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Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador geral do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), destaca a complexidade da transição energética no Brasil. Com o crescimento expressivo das fontes eólica e solar na matriz elétrica brasileira, que representaram 19,2% da energia gerada no primeiro trimestre de 2024, Castro aponta a dificuldade em estabilizar o suprimento de energia, dada a intermitência dessas fontes que dependem de condições climáticas variáveis, como vento e sol, além da sazonalidade das hidrelétricas. (Valor Econômico – 15.06.2024)
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