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A contratação de quatro navios-usina pelo governo federal, por meio de uma medida emergencial tomada no fim do ano passado, se transformou na mais nova bomba financeira do setor elétrico. Atrasada, a iniciativa ainda não acendeu uma única lâmpada no Brasil, embora tenha impacto bilionário da conta de luz. O argumento básico da contratação – realizada com preços muito mais altos que a média de mercado – era enfrentar a crise hídrica no País. Ocorre que, com as chuvas e o enchimento dos reservatórios, o acionamento de usinas térmicas caras passou a ser desnecessário. O coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, comenta que a decisão tomada no ano passado foi equivocada, e que “dado o custo elevado e o fato de que o contrato sequer foi cumprido, isso deve ser cassado imediatamente. Foi um erro cometido por causa do açodamento e que deve ser cancelado.” (O Estado de São Paulo – 10.06.2022)
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