12/01/2022
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GESEL na mídia: Não há risco de desequilíbrio entre oferta e demanda de energia

As chuvas deste início de ano têm reforçado a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, iniciada a partir de outubro, e desenham um cenário de menos estresse para a operação do sistema elétrico em 2022. Apesar da melhora dos indicadores, especialistas destacam que as chuvas ainda precisam de sequência, para garantir, de fato, um ano tranquilo para o abastecimento. Do ponto de vista dos preços, por sua vez, a expectativa é que, independentemente da recuperação dos volumes de água no sistema, as tarifas se mantenham pressionadas. Em 2021, o país viveu a pior seca em 91 anos, o que levou os volumes das hidrelétricas às mínimas históricas, principalmente no Sudeste, e gerou necessidade de acionamento de térmicas, mais caras, de modo a evitar possíveis apagões em horários de pico de consumo. O ONS indica que o cenário melhorou e que deve haver sobras de potência (de oferta de energia) pelo menos até maio. O professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Nivalde de Castro, não vê risco de desequilíbrio entre oferta e demanda de energia, devido à baixa atividade econômica, às chuvas acima da média e à entrada em operação de novos projetos eólicos e solares. Para ele, o fantasma que assombra o setor agora é o custo das ações de enfrentamento da crise. “Usamos energia à vista para pagar a prazo”, apontou. (Valor Econômico – 11.01.2021)

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