13/08/2018
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GESEL na mídia: Não há recuperação da demanda do mercado cativo por conta da crise política e econômica, afirma Nivalde de Castro

O leilão de geração A-6 marcado para 31 de agosto, que vai negociar projetos com início de fornecimento da energia em 2024, deve ter grande contratação de energia eólica. As termelétricas, que foram destaque no último certame do mesmo tipo, contudo, devem ter espaço limitado devido a alterações no edital que reduziram a atratividade da fonte. Na avaliação de especialistas, a demanda do leilão deve ser baixa, devido às incertezas em relação ao desempenho da economia do país. Para o professor Nivalde de Castro, do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) da UFRJ, não há cenário de recuperação da demanda do mercado cativo (por meio dos leilões regulados), em razão da crise política e econômica, que vem derrubando as expectativas de investimento e crescimento do PIB. “O mercado cativo vem perdendo espaço para o mercado livre, o que contribui ainda mais para reduzir a demanda que as distribuidoras apresentam para o leilão.” No leilão A-6 de dezembro do ano passado foram contratados 1.870,9 MW médios de termelétricas a gás natural, que pretendem usar combustível das reservas do pré-sal. Dificilmente o cenário se repetirá desta vez, por causa de uma alteração na sistemática da disputa. Agora, só será possível contratar o volume necessário para fechar a demanda do certame. (Valor Econômico – 13.08.2018)

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