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Segundo uma fonte do setor, o resultado surpreendeu pelo número baixo de projetos que negociaram a descontratação. Ao todo 198 empreendimentos estavam autorizados a participar do leilão e apenas 25 fecharam negócio. Os outros 173 projetos que não tiveram as obras iniciadas estarão sujeitos às penalidades cobradas pela Aneel, comparativamente maiores do que o prêmio a ser pago por quem topou descontratar no leilão dessa segunda-ferira, 28/8. Com o leilão, a intenção do governo é melhorar a qualidade do balanço entre oferta e demanda de energia no futuro. Para o coordenador do Gesel, da UFRJ, professor Nivalde de Castro, o leilão foi um instrumento de ajuste eficaz. Segundo ele, o modelo livra o empreendedor de penalidades severas da Aneel de possíveis ações judiciais ao pagar uma pequena “multa” por descontratar o projeto. (Valor Econômico – 29.08.2017)
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