X
Além dos esforços para garantir a oferta de energia elétrica em meio à crise hídrica, o governo começa a olhar para o lado da demanda. O MME quer ter em mãos, até 1º de julho, um plano estruturado que permita à indústria eletrointensiva remanejar seu consumo de energia para fora dos horários de pico. A ideia do governo é ter mais munição para aliviar o sistema elétrico nas horas em que a demanda por energia alcança o pico, afastando o risco de o país enfrentar um problema de suprimento “na ponta”, que poderia levar a blecautes. “O risco maior nessa crise hídrica é ter que ocorrer algum tipo de corte ou deslocamento de demanda de maneira compulsória, então essa iniciativa do ministério vai justamente evitar cortes obrigatórios”, diz o coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, Nivalde de Castro. (Valor Econômico – 05.06.2021)
Para ler a matéria na íntegra, clique na imagem abaixo: