30/06/2021
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GESEL na mídia: Improviso prevalece em ajustes no modelo de bandeiras na conta de luz

A sinalização mensal do custo da energia na fatura do consumidor, as bandeiras tarifárias, nasceu da crise hídrica de 2014 e ainda não está preparada para responder aos cenários mais agudos de crises hídricas. Por esta razão, o sistema, que funciona desde 2015, passou por mudança nesta terça-feira (29) para responder ao atual momento de estresse entre oferta e demanda por energia, uma situação que se enquadra nos 5% dos eventos probabilísticos mapeados pela Aneel e sem uma cor de bandeira definida para sinalizar e repassar custos extraordinários ao consumidor. Como resultado, o saldo da chamada Conta Bandeiras Tarifárias tem sido negativo este ano. Acumulava o déficit de R$ 1,5 bilhão em abril, conforme a última atualização divulgada pela agência. Na tentativa de estimular uma reflexão mais aprofundada sobre o tema, o professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do Gesel, Nivalde de Castro, tem defendido que o comando da Aneel estabeleça uma nova cor de bandeira para transparecer a realidade do momento. Ele lembra que o CMSE autorizou o sistema a acionar térmicas poluentes sem contratos e com custo acima das usinas equivalentes que já operam. (Valor Econômico – 29.06.2021)

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